Keidy Matias
Mestra em História (2014-2016), graduada em História (Licenciatura - 2009-2013) e em História (Bacharelado - 2014-2017) e graduanda em Filosofia (Bacharelado - 2018), sempre pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). É estudante pesquisadora da Cátedra UNESCO Archai, da UnB. É parecerista da Revista Espacio Tiempo y Forma. Serie II, Historia Antigua (Madrid, Espanha), da Revista M. (UNIRIO, Rio de Janeiro) e da Revista Espaço Acadêmico (Maringá, Brasil).
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Papers by Keidy Matias
de espaço absoluto — pensado para as sociedades antigas —, como parte integrante do espaço social desenvolvido pelo filósofo francês Henri Lefebvre, de modo a pensarmos como sua aplicação pode ser realizada no Antigo Egito. Para isto, discutiremos alguns elementos que nos permitem caracterizar o Egito como uma dádiva do Nilo, haja vista ser a relação entre os humanos e a natureza uma das formas de produção do espaço. Assim sendo, na medida em que praticamente tudo o que concebiam os egípcios, o mundo dos mortos incluso, era advindo da prática social que tinham com a natureza, acreditamos que a conceituação de Lefebvre se adéqua àquela profícua sociedade.
movimento e o alimento/oferenda. O exemplar estudado, o Papiro de Ani, é datado da XIX Dinastia. O primeiro
motivo é um representativo do deus Osíris; o segundo, de seu duplo, o deus Rê. Assim, apresentamos a nossa
cartografia do além demarcando o nosso pensamento sobre as localizações do Campo de Juncos e do Campo de
Oferendas no universo dos mortos, associando-os aos motivos recorrentes elencados e, respectivamente, aos deuses Rê e Osíris.
ISBN: 978-85-425-0661-7
Livro completo em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/23657/1/EspacoTempoEnredosGeografiaHistoria_140717.pdf
A base cronológica adotada deriva de John Baines e Jaromir Malek e, a partir da XI Dinastia, de Jürgen von Beckerath, até o fim da história faraônica. A divisão da II Dinastia segue, por sua vez, Francesco Tiradritti.
de espaço absoluto — pensado para as sociedades antigas —, como parte integrante do espaço social desenvolvido pelo filósofo francês Henri Lefebvre, de modo a pensarmos como sua aplicação pode ser realizada no Antigo Egito. Para isto, discutiremos alguns elementos que nos permitem caracterizar o Egito como uma dádiva do Nilo, haja vista ser a relação entre os humanos e a natureza uma das formas de produção do espaço. Assim sendo, na medida em que praticamente tudo o que concebiam os egípcios, o mundo dos mortos incluso, era advindo da prática social que tinham com a natureza, acreditamos que a conceituação de Lefebvre se adéqua àquela profícua sociedade.
movimento e o alimento/oferenda. O exemplar estudado, o Papiro de Ani, é datado da XIX Dinastia. O primeiro
motivo é um representativo do deus Osíris; o segundo, de seu duplo, o deus Rê. Assim, apresentamos a nossa
cartografia do além demarcando o nosso pensamento sobre as localizações do Campo de Juncos e do Campo de
Oferendas no universo dos mortos, associando-os aos motivos recorrentes elencados e, respectivamente, aos deuses Rê e Osíris.
ISBN: 978-85-425-0661-7
Livro completo em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/23657/1/EspacoTempoEnredosGeografiaHistoria_140717.pdf
A base cronológica adotada deriva de John Baines e Jaromir Malek e, a partir da XI Dinastia, de Jürgen von Beckerath, até o fim da história faraônica. A divisão da II Dinastia segue, por sua vez, Francesco Tiradritti.
LINK: https://clubedeautores.com.br/books/search?utf8=%E2%9C%93&where=books&what=keidy&sort=&topic_id=