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2019, Signos do Consumo
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SIGNOS DO CONSUMO EM SUAS PUBLICIZAÇÕES: NOVOS CONSUMOS, PERCEPÇÕES E ESTRATÉGIASCOMUNICACIONAIS NAS REDES
Signos do Consumo, 2014
A presente edição da Signos do Consumo, oferece aos leitores a costumeira diversidade de abordagens acerca do encontro entre a Comunicação, a Cultura e o Consumo, materializada pelas diferentes áreas de formação e pesquisa dos autores e também pelas diferentes origens geográficas e institucionais. A revista conta com 8 artigos e 2 resenhas de livros, que a seguir serão apresentados. O texto inaugural desta edição é intitulado "A Retórica dos vínculos no Rock in Rio", de Tiago Soares, da Universidade Federal de Pernambuco. O autor apresenta aporte conceitual para compreender a retórica dos vínculos entre organizações e marcas em eventos de grande porte, no caso específico, no Rock in Rio. O autor chega a três
INTERIN, 2018
Everardo Rocha é autor de importantes obras sobre o consumo, a publicidade e a comunicação de massa. Suas reflexões oferecem subsídios para o entendimento das principais transformações culturais da sociedade moderno-contemporânea. Magia e Capitalismo: um estudo antropológico da publicidade, publicado em 1985, é reconhecido como um estudo pioneiro nas ciências sociais brasileiras por abordar o consumo e a publicidade como sistemas simbólicos. Nesta entrevista, Rocha discute os desafios da reflexão acadêmica em torno das narrativas publicitárias e aborda o papel de Magia e Capitalismo para a consolidação do campo da antropologia do consumo no Brasil.
Signos do Consumo, 2022
Signos do Consumo, 2009
Galáxia (São Paulo), 2013
Da perspectiva sociocultural, a sociedade pautada nos valores do consumo para a conformação das subjetividades se tornou o grande eixo de sentido da vida social. Na publicidade contemporânea, há uma crescente preocupação com o homem e a responsabilização que este passou a ter sobre si próprio e o seu entorno, expressa através de termos como consumo "responsável", ou "sustentável". Ao levar em conta esses dois aspectos, o presente artigo busca refletir sobre as transformações no discurso publicitário e suas relações com o contexto sociocultural. Para tanto, utiliza a metodologia baseada na análise de discurso dos anúncios inspirada em Foucault a partir das noções de biopolítica e de dispositivo desse autor.
Revista Acta Semiotica, 2021
Neste trabalho a publicidade é compreendida como parte integrante do social e o seu acesso, em forma de filmes publicitários, é amplamente realizado pelos consumidores no Brasil e em diversos países via smartphones conectados em redes sociais como, por exemplo, o Facebook e o Instagram. O que nos interessa principalmente é ressaltar por meio da análise dos filmes publicitários das marcas Heinz e Heineken os aspectos paradoxais e às vezes até contraditórios, ou mesmo absurdos, de uma nova variante do discurso publicitário. No decorrer do artigo, apresentamos como a adoção de uma estratégia de persuasão basicamente paradoxal — arquitetada em fazer consumir algo “após” o consumo propriamente dito do que é anunciado — determina a aparição de “novos” temas, “novas” estratégias de figurativização e a exploração de outros recursos expressivos na publicidade atual.
Revista Observatório, 2018
A pesquisa “estéticas do consumo” integra os estudos do GESC3 pautados no BIP – Banco de Imagens Publicitárias da USP e tem como objetivo entender as recorrências estéticas das manifestações de produtos/marcas, como anúncios publicitários, vitrines, etc., pautados no entendimento dos meeting points (DI NALLO, 1999) e na evidência de que estamos vivendo a “spreadable media” (Jenkins, Ford & Green, 2013). Para entender quais são as tendências estéticas e porque se corporificam de determinadas maneiras, buscamos referências sobre os rituais de consumo (MCCRACKEN, 2003), e as relações entre estética e sociedade (LIPOVETSKY & SERROY, 2013). A metodologia foi composta por chamada criativa online, análise semiótica de peças publicitárias e estudo etnográfico. A conciliação da reflexão teórica e pesquisa empírica, nos permitiu desvendar seis eixos conceituais que expressam esteticamente o consumo.
O presente artigo discute os limites ao uso de argumentos pragmáticos em decisões que promovem restrições a direitos fundamentais em conflito com metas coletivas. O texto se divide em três partes. Na primeira, examinam-se brevemente as tendências antiformalistas na interpretação contemporânea, tentando situar a emergência do pragmatismo jurídico como escola dotada de relativa autonomia e prestígio. Em sequência, busca-se avaliar de que maneira o uso de argumentos pragmatistas pelos juízes interage com as várias concepções do estado de direito. Por fim, a partir do exame de algumas decisões recentes do STF, procura-se estruturar a ideia de que argumentos de ordem pragmática e consequencialista, apesar de inexpugnáveis da interpretação jurídica, não devem ser protagonistas nos cenários em que os direitos entram em conflito com bens ou metas coletivas. Defende-se que o uso da argumentação pragmatista para restringir direitos fundamentais positivados em favor de bens coletivos não apenas é incompatível com as premissas do constitucionalismo brasileiro, como corrói os próprios fundamentos que conferem legitimidade ao uso de métodos criativos pelo Poder Judiciário. This article aims to discuss the limits on the use of pragmatic arguments in decisions that promote restrictions on fundamental rights in conflict with collective goals. The text is divided into three parts. In the first, we examine briefly the antiformalists trends in contemporary interpretation, trying to situate the emergence of legal pragmatism as a school endowed with relative autonomy and prestige. In sequence, we explore some favorable and hostile scenarios to the use of pragmatist rhetoric, seeking to assess how they interact with the various conceptions of law as a regulative ideal. Finally, from the examination of some recent decisions of the Supreme Court, we seek to structure the idea that pragmatic and consequentialist arguments, although unassailable of legal interpretation, should not be used in scenarios where rights conflict with goods or collective goals. It is argued that the use of pragmatist argument to restrict fundamental rights positivized in favor of collective goods is not only incompatible with the premises of the Brazilian constitutionalism, as also erodes the very foundations that give legitimacy to the use of creative methods by the Judiciary.
China's Southern ParadiseParadise: Treasures from the Lower Yangzi Delta, edited by Clarissa von Spee with multiple authors, 2024
Catalogue entry
HUMANUS DISCOURSE, 2022
Advanced drug delivery reviews, 2014
Regional Identities of Early Modern Ukraine: Evidences of Fugitives from Noghai and Crimean captivity in the City of Azov under Russian ruler, 2023
International Journal of Advanced Research (IJAR), 2023
Communist and Post-Communist Studies, 2022
Hospitality Net World Panel on Sustainability in Hospitality, 2024
ReserachGate, 2024
Revolutionary Russia, 2018
INRAE Productions Animales
Philosophical Transactions of the Royal Society A: Mathematical, Physical and Engineering Sciences, 2008
Psicologia, Saúde & Doença, 2021
Experimental and Applied Acarology, 2011
Frontiers in Energy Research, 2020
Sportivnij vìsnik Pridnìprovʼâ, 2022
Journal of Proteomics, 2015
Salesian journal of humanities and social sciences, 2020