ANALISIS-VECTORIAL

El Análisis Vectorial es excelente herramienta matemática con la cual se expresan en forma más conveniente y se comprenden mejor muchos conceptos de la Física, en particular los conceptos de la teoría electromagnética. 1.-Cantidades escalares y cantidades vectoriales. En la Física y la Ingeniería tratamos con cantidades físicas que pueden ser medidas. La medición nos dice cuantas veces una cantidad dada (unidad) está contenida en la cantidad medida. Las cantidades físicas más simples son aquellas que quedan completamente especificadas por un simple número y la unidad conocida; estas cantidades se conocen como cantidades escalares. El volumen, la densidad, la masa, el tiempo, la temperatura, la distancia, el potencial eléctrico son ejemplos de cantidades escalares. Las cantidades escalares obedecen operaciones aritméticas; ejemplos: 7, 8; sí el voltaje de A es 20 voltios y el voltaje de B es 10 voltios, la diferencia de voltaje entre A y B será de 10 voltios. 5 kg + 8 kg = 13 kg ; 12 m 3 – 4 m 3 = 8 m 3

Publicado en [Octubre de 2010] en mi sitio www.arfsoft.com.uy

CUADERNO DIGITAL DE CALCULO VECTORIAL, 2019

CALCULO DE AREAS CALCULO DE SUPERFICIES DERIVADAS PARCIALES INTEGRALES DOBLES INTEGRALES TRIPLES INTEGRALES DE SUPERFICIE

lily borda cerpa

El analisis volumetrio es muy importante en la vida

Consiste en describir matemáticamente una estructura continua, por medio de un modelo matemático discreto de múltiples ecuaciones simultaneas, concentrando la masa de los elementos estructurales en los nudos. -Fuerzas de extremo: -Grados de libertad del elemento : Existen 3 grados de libertad libres por nudo en el caso plano. 3. MÉTODO DE LA RIGIDEZ DE UNA BARRA PRISMÁTICA I= nudo inicial J = nudo final Ø Ø Caso 2 :

Le Timor Oriental face à la Seconde Guerre Mondiale (1941-1945), 2007

O estudo ora incluído nas nossas colecções, da autoria de Flávio Borda d’Água, está intitulado como Le Timor Oriental face à la Seconde Guerre mondiale (1941-1945). O seu tema central, por conseguinte, é a ocupação japonesa sofrida durante o penoso intervalo em que tanta da Ásia do Sudeste sucumbiu à muitas vezes brutal Greater East Asian Co-Prosperity Sphere nipónica. É certo que há não muito tempo, em 2003, o Instituto da Defesa Nacional deu à estampa o notável Relatório dos Acontecimentos de Timor (1942-1945), redigido pelo Governador português de então, Manuel de Abreu Ferreira de Carvalho (publicado, logo em 1947, pelo Ministério das Colónias, mas depois misteriosamente retirado de circulação), em que se relata, tal como eles foram vividos por dentro (entre meados de 1942 e o fim da Guerra, Ferreira de Carvalho, isolado pelas tropas ocupantes, em condições precárias, na Residência Oficial em Díli, juntamente com o seu Chefe de Gabinete, o seu Secretário e as respectivas famílias, não teve quaisquer contactos com Lisboa), uma grande parte dos eventos aqui abordados. Faltava, porém, uma perspectiva mais ampla, de fora para dentro, por assim dizer, e é isto o que o trabalho de F. Borda d’Água finalmente nos providencia: com base em documentação constante dos arquivos (sobretudo os do Ministério português dos Negócios Estrangeiros) os acontecimentos são repostos no contexto internacional da época. Pormenores sobre um período largamente desconhecido tornam-se assim disponíveis para os interessados – e trata-se de um período essencial da história recente de um Timor que tantas paixões tem despertado em Portugal e entre os Portugueses, um intervalo sem o qual pouco compreenderíamos sobre a emergência de movimentos nacionalistas naquele território e entre aquelas gentes, e sem o qual decerto pouco nos daríamos conta de regularidades marcadas nas dinâmicas sociopolíticas locais. Sem querer maçar demasiado o Leitor, vale a pena que nos detenhamos por uns momentos neste último ponto. O livro de Flávio Borda d’Água vai bem mais longe do que um mero estudo circunscrito a um intervalo de tempo limitado: e o Autor tem disso consciência quando, no início e, sobretudo, no final da sua obra, lança a rede num arco mais amplo. Fá-lo de diversas maneiras, ora através de comparações genéricas entre o período da ocupação japonesa e o da indonésia ora, de forma mais sequencial, pondo em relevo encadeamentos e ligações umbilicais entre acontecimentos separados por longos intervalos, ora, com tonalidades mais analíticas, debruçando-se sobre questões ligadas à legitimidade local do poder. É precisamente a este derradeiro ponto que quero dedicar alguma atenção, tanto pelo seu interesse intrínseco, como pelo que ele demonstra no que diz respeito ao penchant historicista claro de F. Borda d’Água (...)

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