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DALCROZE: UMA BREVE
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MEURER, Rafael Prim1
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
Resumo: Este texto apresenta uma breve revisão de textos em português sobre Emile
Jaques-Dalcroze e a sua proposição de educação musical que parte da movimentação
corporal, à qual chamou de Rítmica. A realização da pesquisa revelou a escassez de textos e
principalmente de práticas dalcrozianas no Brasil. Inicialmente, trago informações acerca do
próprio Dalcroze buscando contextualizá-lo culturalmente. Em seguida, apresento aspectos
do discurso que permeia a prática dalcroziana. E por último, apresento considerações sobre a
presença ou a não presença da Rítmica Dalcroze no Brasil, relacionando-a com certa
ausência dos “métodos ativos” em nosso país. Com esta breve revisão, pretendo informar as
principais fontes escritas em território nacional para posterior aprofundamento do(a) leitor(a)
interessado(a) na Rítmica Dalcroze.
Palavras-chave: Dalcroze. Rítmica Dalcroze. Rítmica Dalcroze no Brasil.
Introdução
Este texto apresenta uma breve revisão de textos em português sobre Emile JaquesDalcroze e a sua proposição de uma educação musical que parte da movimentação corporal,
à qual chamou de Rítmica. É fruto da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de
Licenciatura em Música da UDESC2 em 2014. Este TCC foi motivado, inicialmente pelas
experiências pessoais enquanto professor da Oficina de Música para Cantores, oferecida aos
participantes do Coral UDESC, na qual percebi que as minhas “soluções” para as demandas
da turma se afinizavam com as propostas de Dalcroze. E ainda mais instigante se tornou a
pesquisa a partir participação no curso “A Rítmica Dalcroze” 3, ministrada pelo prof. Iramar
Rodrigues em Caxias do Sul/RS.
A realização da pesquisa revelou a escassez de textos e principalmente de práticas
dalcrozianas no Brasil. Inicialmente, trago informações acerca do próprio Dalcroze
1
E-mail: rafael.p.meurer@gmail.com. Licenciado em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina –
UDESC.
2
Cf.: Meurer, 2014.
3
Ocorrida em Caxias do Sul/RS de 16 a 19 de Outubro de 2014.
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buscando contextualizá-lo culturalmente. Em seguida, apresento aspectos do discurso que
permeia a prática dalcroziana. E por último, apresento considerações sobre a presença ou a
não presença da Rítmica Dalcroze no Brasil, relacionando-a com certa ausência dos
“métodos ativos” em nosso país (FONTERRADA, 2005). Com esta breve revisão, pretendo
informar as principais fontes escritas em território nacional sobre a Rítmica Dalcroze,
incentivando os(as) atuais e futuros(as) professores(as) de música a conhecerem mais esta
proposta.
Dalcroze em seu contexto
Emile Jaques-Dalcroze1, educador musical suíço, viveu de 1865 a 1950 e foi iniciado
ao piano aos seis anos de idade. De acordo com Madureira, “[Dalcroze] foi jornalista; ator
(clown); professor de harmonia, solfejo e história da música (no Conservatório de Genebra);
regente de orquestra (na Argélia); compositor; diretor teatral (mise en scène); e, não se pode
negar, coreógrafo” (MADUREIRA, 2007, p. 269).
Segundo Mariani, Dalcroze “[...] antes de elaborar as bases de sua pedagogia já era
conhecido como um compositor fecundo e sua obra [...] era apreciada e reconhecida pelo
público europeu, especialmente na Suíça e na França” (MARIANI, 2011, p. 30).
Aos 27 anos, tornou-se professor de harmonia e solfejo no Conservatório de
Genebra, o mesmo onde havia se formado e, desde o início de seu trabalho em 1892,
constatou a precariedade do preparo auditivo de seus alunos. Para Madureira, “as extremas
dificuldades dos futuros musicistas levaram-no a realizar investigações acerca da relação
música-ritmo-movimento-expressão que culminaram na criação de um sistema completo de
educação
musical
denominado
Ginástica
Rítmica
ou
simplesmente
Rítmica”
(MADUREIRA, 2008, p. 23).
De acordo com Madureira, “Dalcroze não foi o único a investigar a potência estéticofilosófica do ritmo” (MADUREIRA, 2008, p. 27). Segundo Edgar Willems, a redescoberta
do ritmo foi a tônica de uma época: “O ritmo ganhou, na música do século XX, uma
importância capital. Por vezes ele acabou tornando-se objeto de um verdadeiro culto”
(WILLEMS, 1954, p. v apud MADUREIRA, 2008, p. 27).
1
Devido a controvérsias quanto à escrita correta do nome (Émile-Jacques Dalcroze, Émile Jaques-Dalcroze
etc), adotei Emile Jaques-Dalcroze (sem acento agudo no Emile, sem a letra c em Jaques e com o hífen entre
os nomes Jaques e Dalcroze) conforme pode-se encontrar no site do ijd - institut jaquesdalcroze:<http://www.dalcroze.ch/index.php?option=com_content&view=article&id=53&Itemid=61>.
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Fonterrada (2005, p. 109), afirma que “as grandes transformações artísticas e
científicas produziram os pedagogos da música no século XX”. Segundo Mariani (2011, p.
28), as ideias de Dalcroze podem ser melhor compreendidas se considerado o contexto do
pensamento pedagógico de sua época, as tendências que surgiam na educação, “as quais
caminhavam rumo a uma pedagogia ativa. Essa pedagogia, conhecida como ‘escola nova’,
passou a dar valor à experiência, chamando o aluno a participar ativamente do processo de
aprendizagem”.
De acordo com Bonfitto, vê-se “nos países de cultura alemã um movimento
complexo no qual podemos reconhecer como eixo a ‘redescoberta do corpo’” (BONFITTO,
2011, p. 10). Neste contexto, destaca-se a Köperkultur (cultura do corpo) “que levou a uma
revolução da mentalidade, do gosto e do uso da higiene” (BONFITTO, 2011, p. 10) e que
“pretende uma transformação do extremo racionalismo para uma consciência do corpo”
(BITTAR, 2012, p. 147). É neste contexto que Dalcroze entende a Rítmica com a função de
“desenvolver a sensibilidade sufocada pelo intelecto” (BONFITTO, 2011, p. 12).
Considerações sobre o pensamento de Dalcroze
Segundo Mariani (2011, p. 27), o “Método Dalcroze”1, é mais que um conjunto de
composições e exercícios elaborados por Dalcroze para sua prática pedagógica. Este termo
faz referência também ao conjunto de ideias filosóficas que fundamentam esta prática. Este
conjunto de ideias está presente em cerca de 40 pequenos textos teóricos publicados por
Dalcroze entre 1898 e 1939. Nestes, conforme posto por Madureira:
[...] as discussões didático-pedagógicas, que eram o seu maior intuito, encontramse emaranhadas a reflexões morais, estéticas e filosóficas [...]. Parte desses escritos
foi publicada no compêndio Le Rythme, la Musique et l’Éducation, sua obra mais
importante que se tornou uma referência para várias gerações de artistas e
pedagogos do corpo (MADUREIRA, 2008, p. 25-26).
Nestes escritos se encontram o seu pensamento estético-pedagógico em relação à
música, à dança e à dramaturgia, bem como composições para serem usadas na sua própria
prática pedagógica e alguns cadernos didáticos. Mas, segundo Mariani (2011, p. 40), em
todo seu legado musical-pedagógico, não há um método sistematizado e escrito. Sendo
assim, seus alunos rythmiciens2, a partir da experiência vivida nas aulas de Rítmica junto a
1
Com relação ao uso da nomenclatura “Método Dalcroze”, em vez de “Rítmica Dalcroze”, cf. Meurer (2014,
p. 70-71).
2
Segundo Madureira (2008, p. 13): “Rythmicien é uma palavra francesa que indica o profissional ou o
estudante do sistema de Jaques-Dalcroze conhecido como Rítmica (Rythmique)”.
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Dalcroze, “passaram a elaborar exercícios de acordo com a realidade de seus alunos e a
especificidade artística de cada grupo. Muitos desses exercícios e experiências foram
relatados na revista Le Rythme, que teve grande circulação na Europa no início do século
XX”. Era desejo de Dalcroze que, uma vez vivenciados, experienciados e compreendidos os
princípios, a Rítmica pudesse ser constantemente renovada pelos professores, adaptando-se
às condições sociais e culturais dos alunos (MARIANI, 2011, p. 40).
No início do século XX, Dalcroze já preconizava um conceito mais abrangente de
educação musical que buscava a direção de uma educação integral (FONTERRADA, 2005,
p. 116). Para Madureira, na concepção de Dalcroze, “o músico completo, antes de mais
nada, deveria ser um indivíduo completo, plenamente cultivado em todas as suas faculdades
sensíveis, imaginativas e intelectuais” (MADUREIRA, 2008, p. 31).
Conforme afirma Madureira (2008), Dalcroze questionava a metodologia
convencional de música justamente por observar a dificuldade que seus alunos de Harmonia
Teórica e Solfejo tinham em associar os conteúdos teóricos com a prática musical. Teoria e
prática eram âmbitos totalmente desvinculados neste processo de ensino dominado por uma
racionalidade científica. A esse respeito, Dalcroze afirmava: “O objetivo do meu ensino é
permitir que os meus alunos digam, ao final de seus estudos, não apenas ‘eu sei’, mas
‘eu sinto’, e depois, cultivar neles um desejo de auto-expressão” (DALCROZE, 1917,
apud MADUREIRA, 2008, p. 70).
Por outro lado, de maneira crítica, Fonterrada (2005, p. 111-115) afirma que muitas
ideias de Dalcroze estão impregnadas pelo pensamento romântico. Para a autora, pode-se
observar em seus textos, assim como é característica dos pensadores românticos, os
sentimentos de “melancolia” e de “utopia”. A “melancolia” se mostra na sua insatisfação
com a situação da sociedade de seu tempo, de maneira geral e mais especificamente uma
insatisfação com as escolas, cujas autoridades “não conseguiram ir além dos procedimentos
rotineiros” e não tomavam conhecimento das mais recentes e inovadoras teorias
educacionais. O aspecto de “utopia” se manifesta no entusiasmo, na convicção e na crença
de que a sua proposta de educação musical seria capaz de reverter o estado das coisas, uma
vez que, se implantada, proporcionaria “o pleno desenvolvimento das capacidades sensóriomotoras, sensíveis, mentais e espirituais da criança e, em consequência, de toda a
população”.
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A Rítmica Dalcroze no Brasil
Fonterrada (2005, p. 107-108) afirma que parte dos “métodos ativos”1 chegaram a
ser introduzidos no Brasil nas décadas de 1950 e 1960 em alguns grandes centros e escolas
de música, mas que, “por uma série de circunstâncias, entre as quais a exclusão da disciplina
Música dos currículos escolares, substituída pela Educação Artística desde 1971 (LDB
n.5692/71), muitas dessas abordagens ficaram esquecidas [...]”.
Como afirma Mariani (2011, p. 32-33), o “método” proposto por Dalcroze foi
implantado em 1937 no Brasil no Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro,
mas tanto naquela ocasião, como na atualidade, não há escolas especializadas no método no
país. A proposta hoje é adotada apenas por alguns professores que buscaram a formação no
exterior e que hoje oferecem ocasionalmente oficinas em festivais e encontros de educação
musical, como é o caso do brasileiro-suíço Iramar Rodrigues2.
Curiosamente, como afirma Santos (2001 p. 7. apud MARIANI, 2011, p. 33), no
Brasil as “zonas de ressonância dalcroziana se instalaram nos territórios cênico-teatral e
musicoterapêutico e não repercutiram tão intensamente no meio pedagógico musical”.
Apesar do nome “Dalcroze” ser bastante referenciado em teses, artigos e estudos
historiográficos sobre as origens da modernidade na dança e na ginástica, para Madureira
(2008, p. 3):
[...] a referência à sua pessoa e à sua obra limita-se ao formato enciclopédico –
notas de rodapé – que em nada contribuem para o entendimento estético-filosófico
de seu pensamento. Se não bastasse a insuficiência de dados concretos, as citações
apresentam-se num conjunto de informações vagas e contraditórias.
(MADUREIRA, 2008, p. 3).
Logo no início do primeiro caderno de La Rythmique de Dalcroze (1916), que se
apresenta como material didático destinado aos alunos e professores de Rítmica, é possível
observar um “Importante Aviso ao Leitor”. Neste aviso, Dalcroze alerta-nos que não é
possível compreender seu método através de livros, e que, para tanto, faz-se necessário
1
De acordo com Fonterrada (2005, p. 163-165), durante o século XX, classifica-se os mais influentes
educadores musicais em duas gerações, os da chamada “primeira geração” e os da “segunda geração”. Os
sistemas de educação musical do início do século XX criados pela “primeira geração” são chamados por
Fonterrada (2005) de “métodos ativos”. Segundo a autora (2005, p. 107-108), dentre os “métodos ativos” de
educação musical, nem todos podem ser considerados métodos, mas antes, abordagens ou propostas.
Destacam-se dentro desta primeira geração: Emile Jaques-Dalcroze, Edgar Willems, Zoltán Kodály, Carl Orff
e Shinichi Suzuki.
2
“Iramar Rodrigues graduou-se em piano pela Universidade Federal de Uberlândia, foi professor na Escola de
Música da Universidade Federal de Goiás e, algum tempo depois, conquistou na Suíça o certificado de
rythmicien. Há mais de 30 anos Iramar Rodrigues se ocupa da formação musical de crianças, jovens e
profissionais nas mesmas salas ocupadas por Dalcroze no Instituto Jaques-Dalcroze de Genebra, situado na rua
Terrassière, número 44, inaugurado em 1915” (MADUREIRA, 2008, p. 5).
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vivenciar na prática as propostas coordenadas por um rythmicien. Mesmo que fosse possível
conhecer verdadeiramente a proposta através de textos, os livros e materiais didáticos
elaborados por Dalcroze, ou por seus alunos, estão traduzidos somente para o inglês, o
italiano e o alemão e não existe sequer um texto de Dalcroze traduzido em português
(MADUREIRA, 2008, p. 3).
O material mais completo que encontrei em português a respeito da Rítmica é a
apostila “A Rítmica de: Emile Jaques-Dalcroze – Uma Educação por e para a Música”
elaborada pelo professor Iramar Rodrigues e disponibilizada por ele aos participantes da
oficina “A Rítmica Dalcroze”. A apostila, com 75 páginas, contém a vida e a obra de
Dalcroze, os princípios fundamentais, propostas didáticas, os objetivos e as finalidades da
Rítmica Dalcroze e diversos exercícios práticos.
Desse modo, encontra-se grande dificuldade de acesso à prática da Rítmica
atualmente no Brasil, e, portanto, uma dificuldade em escrever sobre esta prática. Até o
término do processo de escrita deste, o único texto publicado em português que se dedica a
ilustração de atividades práticas de Rítmica é o capítulo “Émile Jaques-Dalcroze [sic]: a
música e o movimento” (MARIANI, 2011) presente no livro “Pedagogias em Educação
Musical”. Madureira (2008) fez um trabalho importante de tradução de diversos textos de
Dalcroze, mas não se propôs a expor detalhadamente os procedimentos práticos da Rítmica.
A respeito de certo esvaziamento dos métodos ativos em nosso país, Fonterrada
(2005) afirma:
O esquecimento dos métodos ativos de educação musical vem sendo danoso ao
ensino de música no país, provocando duas posturas opostas: a de adotar um dos
métodos acriticamente e de maneira descontextualizada, descartando outras
possibilidades, e a de ignorar seus procedimentos, investindo em propostas
pessoais, geralmente baseadas em ensaio-e-erro e, em geral, privilegiando o ensino
técnico-instrumental (leia-se treinamento dos olhos e das mãos) ou a diversão,
dentro do pressuposto de que música é lazer (FONTERRADA, 2005, p. 108).
Se o professor de música não deve ser um aplicador de métodos, isto não significa
em absoluto que ele não os deva conhecer. Entendo que não existam “receitas prontas” que
resolvam todos os problemas, sendo esta uma pretensão de “método”, porém, é inegável a
importância do conhecimento destas abordagens. Conforme afirma Figueiredo (2012):
[...] Cada um desses métodos tem a sua coerência interna. Eu posso não concordar,
mas há uma coerência. Há uma tentativa de tratar o fenômeno musical de maneira
organizada. Essa é uma questão importante não apenas para os métodos
tradicionais, mas para qualquer estudo, qualquer matéria a ser levada para a escola.
Temos de estudar mais profundamente e entender os métodos. Vamos enxergar
mais coisas novas do que estamos acostumados (FIGUEIREDO, 2012, p. 92).
Anais – V I Encontro de Pesquisa e Extensão do Grupo Música e Educação – MusE, v. 1, n.1, (2016)
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Encerrando, trago as palavras de Fonterrada (2005, p. 108) que destaca a importância
de que os educadores musicais pioneiros sejam revisitados para se fortalecer a área da
educação musical no Brasil, “não para serem adotados tal como se apresentam em suas
propostas de origem, mas como fonte vital, da qual se podem extrair subsídios para
propostas educacionais adequadas à escola e à cultura brasileiras”.
Referências
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Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2012.
BONFITTO, Matteo. O ator-compositor: as ações físicas como eixo: de Stanislávski a
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FIGUEIREDO, Sérgio Luiz Ferreira de. Roda de conversa 3. In: A Música na Escola. São
Paulo: Allucci & Associados Comunicações, p. 90-95, 2012.
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De Tramas e Fios: um ensaio sobre música e
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<http://www.dalcroze.ch/index.php?option=com_content&view=article&id=53&Itemid=61
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MADUREIRA, José Rafael. O Ritmo, a Música e a Educação. In: Pro-Posições, v. 18, n. 1
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MADUREIRA, José Rafael. Émile Jaques-Dalcroze: sobre a experiência poética da rítmica:
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Universidade Estadual de Campinas, 2008.
MANTOVANI, Michelle. O movimento corporal na educação musical: Influências de
Émile Jaques-Dalcroze. Dissertação de Mestrado em Música. São Paulo: Universidade
Estadual Paulista, 2009.
MARIANI, Silvana. Émile Jaques-Dalcroze: A música e o movimento. In: MATEIRO,
Teresa; ILARI, Beatriz (Org.). Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: Ibpex, 2011. p.
25-54.
MEURER, Rafael Prim. Koellreutter e Dalcroze: reflexões sobre questões do “método” a
partir de uma experiência de estágio. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em
Música) Universidade do Estado de Santa Catarina. Centro de Artes, Florianópolis, 2014.
Anais – V I Encontro de Pesquisa e Extensão do Grupo Música e Educação – MusE, v. 1, n.1, (2016)