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Lendo os textos de José Joaquim de Campos Leão, duas instâncias se apresentam como predominantes na sua escrita: por um lado, a urgência do testemunho e, pelo outro, a vontade de transgressão de qualquer gramática da representação. Balançando entre esses dois polos, Qorpo-santo chega a nos dizer muito mais de que qualquer tratado histórico ou estudo sociológico sobre a sua condição de intelectual marginal e marginalizado e, mais em geral, sobre a situação cultural e humana vigente num Brasil periférico na segunda metade do século XIX .
Este texto debruça-se sobre um projeto de intervenção artística desenvolvido numa escola do primeiro ciclo da rede pública da Cidade do Porto. O desafio central era conseguir com as crianças, desenvolver a sua capacidade de perceção, de comunicação e de intervenção no seu meio socio cultural. Pretendia-se intervir ao nível da comunidade através da música. Procurou-se que através de um trabalho de consciencialização do ambiente sonoro, através da forma de ouvir e sentir o mundo (que se acredita que a música proporciona), construir com as crianças uma maior capacidade de leitura do mundo real à sua volta. Procurava-se torná-las mais capazes de reconhecer a realidade à sua volta, de a redescobrir e de a apreciar e assim contribuir para a sua integração mais ampla e saudável nesse mesmo espaço. Acredita-se que a intervenção artística na comunidade se pode tornar numa porta de acesso para uma vida saudável e com sentido para as pessoas nela envolvidas, neste caso, para as crianças que procuram um compromisso com as instituições escolares e outro tipo de instituições socioeducativas. Palavras-chave: Crianças; Intervenção artística comunitária; Participação.
Ecos da mitologia grega: a ressimbolização semiótica da lenda do boto , 2018
O presente trabalho insere-se na área temática da semiótica e ocupa-se de um estudo sobre o fenômeno da ressimbolização semiótica da Lenda do Boto na cultura amazônica. O enfoque da pesquisa é o fenomenológico e a metodologia empregada é de natureza exploratória com pesquisa bibliográfica qualitativa. Para tanto, buscou-se entender a cultura amazônica com Loureiro (2015) e Cascudo (2002), pensou-se a ressimbolização semiótica na concepção de símbolo de Peirce (1972; 1998) e Santaella (2008) aliados ao ciclo da mitologia grega com Vernant & Naquet (1977), Leite (2001), Fontes (2003) e Hesíodo (2006), imprescindíveis para a compreensão do texto. Os resultados apontam que na passagem da água para a terra, o Boto experimenta o percurso da conversão semiótica. Enquanto homem transgressor é também de uma certa maneira um herói trágico. É um violador da ordem natural, um sobrenatural/humano. Em festas de dança, seja a festa dançante comum no interior da Amazônia, seja a festa anual do santo padroeiro, quando é surpreendido e perseguido, acovarda-se, jamais enfrenta seus adversários, foge para atirar-se de volta ao rio. Retorna, assim, à condição animal. Quebra-se o encanto. Degrada-se. Há ricas nuanças simbólicas no processo de transformação do Boto em homem, o orifício no alto da cabeça do Boto, que permanece na cabeça do homem, qual a simbologia deste sinal? Qual a simbologia de seu chapéu? Da festa? A cor branca de suas roupas? O olho e o olhar são outros signos de grande simbolização. É essa conversão simbólica o objeto de nosso estudo. Contra Corrente, [S.l.], n. 12, p. 22-34, nov. 2018. ISSN 2525-4529. Disponível em: <http://periodicos.uea.edu.br/index.php/contracorrente/article/view/1205
Alysomax Soares
Foi um filósofo pré-socrático da Grécia antiga que era considerado o fundador da escola Eleática. Direcionou seus estudos para o campo da Teologia, Filosofia, Poesia e Cosmologia. Figura na lista dois chamados filósofos da “phisis”, isto é, que investigavam na natureza a origem racional do cosmos. Escreveu suas obras em formato de poesia, muitas delas desapareceram com o tempo, tendo restado apenas alguns fragmentos ou citações em trabalhos de outros pensadores. Ficou conhecido como “o rapsodo”, pois vivia perambulando pelas ruas, recitando poemas contra as crenças religiosas e dominantes da época, por isso, também era visto como um andarilho errante. Segundo biógrafos, seu nomadismo deu a ele a sabedoria necessária para questionar, explicar e instruir-se por diversas áreas do conhecimento. De acordo com os historiadores, ele teria sido mestre do filósofo Parmênides de Eléia. Xenófanes nasceu em 570 a.C, na cidade de Cólofon região que hoje é conhecida como Turquia e que fica situada nas proximidades da Ásia menor, possivelmente faleceu com mais de 90 anos, por volta de 475 a.C, em algum local pelo sul da Itália.
ANTÍGONE 1942 2010 Ano do centenário ...este é um muito antigo projeto....
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XXV Боспорские чтения. Боспор Киммерийский и варварский мир в период античности и средневековья. Проблемы исследований древностей юга России. , 2024
Academia.edu, 2022
DergiPark (Istanbul University), 2013
East African Journal of Business and Economics
L'ARCHEOLOGIA DELLA MORTE IN ILLIRIA E IN EPIRO. CONTESTI, RITUALITA' E IMMAGINI TRA ETA' ELLENISTICA E ROMANA, 2019
Jurnal Review Pendidikan Dasar : Jurnal Kajian Pendidikan dan Hasil Penelitian
Actas del V Congreso de Principios Generales y Derecho Romano. Buenos Aires: Universidad de Flores, 2019
UMMAH IN THE NORTH ATLANTIC: The community of Muslims in Iceland, 2023
Current biology : CB, 2016
International Journal of Advanced Research in Computer Science, 2017
International Journal of Industrial and Systems Engineering, 2018
Journal of Special Education Technology, 2005
Electric Power Systems Research, 2020