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2013
Projeto de extensão vinculado ao Grupo de Pesquisa t3xto, Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA).
REVISTA RELATOS FANTÁSTICOS, 2024
Contos de terror, horror e ficção científica
FANZINE, 2020
tema de capa VIOLENCIA curiosidades republicanas REI MORTO, REI DEPOSTO, SELO POSTO...
Divers@!, 2021
Este relato de experiência sintetiza uma ação extensionista desenvolvida pelo Projeto TUTOR (tecnologia, universidade, trabalho e orientação profissional) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), realizada em modo online em dois encontros com a participação de 36 pessoas (professores/as, estudantes e comunidade em geral). A oficina objetivou difundir o fanzine como uma mídia alternativa passível de publicação independente, e também como prática pedagógica de reflexão sobre a realidade vivida no período pandêmico. O primeiro encontro, de viés expositivo, introduziu os/as participantes em informações sobre a técnica, suas características, possibilidades de expressão – poesias, colagens, letras musicais, entre outras - e objetivos da atividade. No segundo, os/as participantes apresentaram suas produções, descrevendo o processo de construção de ideias, os recursos disponíveis e as potencialidades do exercício. A proposta resultou em nove fanz...
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2022
Revista Amplitude, 2024
Foi em julho de 2019. Há cinco anos atrás saia o terceiro e idealizado-para-ser o último número de Amplitude. E da terceira para a segunda edição, o lapso fora já de três anos. Como um editor pode explicar uma periodicidade assim? Me ajude, amigo leitor! Cara de pau por cara de pau, deixe-me replicar um trecho de minhas desculpas pelo enorme hiato entre a segunda e a terceira edições, citando a mim mesmo: Neste tempo, pude dedicar-me, além dos compromissos acadêmicos, à edição de diversos livros e recursos em serviço da igreja e da Literatura, e à manutenção religiosa dos blogs de serviço. Sim, nestes anos todos não cessamos de produzir livros e recursos, tanto enquanto autor, quanto como organizador e editor (dê uma olhada em nossa biblioteca de recursos gratuitos, AQUI ). Mas nada podemos contra a verdade, senão pela verdade. E a verdade é que editar uma revista — ainda mais uma com as propostas de Amplitude — é trabalheira de assustar até a um editor já meio calejado. Por isso seu irregular avanço e eventual queda — queda não, tropeço — para o prático, embora doloroso, abandono. No entanto, compreendemos por fim que Amplitude precisava viver. Mas as dificuldades permaneciam as mesmas; assim, como recolocá-la em sua jornada? A solução encontrada foi retomar as atividades entregando ao leitor uma revista mais enxuta, embora mantendo boa parte das seções que ditaram o estilo da publicação. Opa, na verdade criamos até novas seções, como a de Games ou a Pharmacia. Com a retomada, inauguramos também a chamada para publicação, abrindo espaço para que autores submetam suas obras para a seleção e eventual veiculação na revista. Amplitude é uma revista de posição e cosmovisão declaradamente protestante; no entanto, somos amplos em nossa irmanação criativa com nossos co-navegantes do mistério do Deus de Abraão, Isaque e Jacó: Cristãos de todas as vertentes podem ser lidos em Amplitude. Nesta edição, temos poesia e contos, crônicas e artigos, quadrinhos, resenhas de livros e até de games para refrigerar nossas almas. O trabalho de Amplitude é fruto e consequência de um esforço de divulgação e promoção literárias iniciado no já longínquo ano de 2006, com o blog Poesia Evangélica. Até hoje, o blog já publicou em torno de 700 autores, desde iniciantes a grandes nomes do protestantismo brasileiro e mundial — alguns, de quem você jamais imaginaria terem escrito poemas. E o blog segue a todo vapor, com postagens a cada dez dias, em média. Não deixe de visitá-lo: www.poesiaevanglica.blogspot.com . No mais, tenha uma boa leitura, e compartilhe esta revista com quantos você puder. Sammis Reachers, editor
Collegium Medievale, 2018
My aim with this article has been to discuss what kinds of selves are displayed in the medieval runic and Roman alphabet inscriptions of the Nidaros Cathedral walls and pillars. I have sorted the inscriptions into five categories based on their contents and structure, and analysed them using insights from cognitive theory in order to see how the selves of the agents behind the inscriptions are portrayed. I argue that the inscriptions must be interpreted within the context they belong to, and that this indicates that most of the inscriptions should be interpreted as religious. We also have a few indications in the inscription material that this was how the inscriptions were perceived in the Middle Ages. This tells us that the carvers, by carving in the cathedral, implicitly expressed a religious sense of self. At the same time, some carvers clearly wanted to express something more, or something else, showing that carving in a church did not necessarily only express a religious identity.
International Journal of Current Advanced Research
On the Origin of the Tel Nami Pyxides, 2021
Psychology and Education: A Multidisciplinary Journal, 2024
Applied Psychology-an International Review-psychologie Appliquee-revue Internationale, 2010
Polski Przegląd Neurologiczny, 2014
Seminari Romani di Cultura Greca, 2021
Quality of Life Research, 2007
MENDIGANDO DOLARES-CAPUTO Y MILEI, 2024
Haseki Tıp Bülteni, 2016
Vojnotehnički glasnik, 2024