29/10/2019
Faculdade LABORO
+,-"./0,1"2,".345,67!"
INSTITUTO MARANHENSE DE PSICANÁLISE
LACANIANA
+
,
,
TEORIA PSICANALÍTICA E SUA
INTERAÇÃO COM A
PSICOPEDAGOGIA
,
-
.,
,
,
!
TEORIA PSICANALÍTICA
Apresentação
/
! "
"
#
& $"
" "
"
$"
" "(
)
!"
%
$" '
"
"
#
0
"
""
*
$"
+
*
""
*
&
1
2!
3 + 3
OBJETIVOS
Ajudar na construção de um modelo
teórico sobre a mente humana;
!"
#
$
%
&
(
)
*
!
#
*
!
'
Compreender a psicanálise como
ferramenta auxiliar da
psicopedagogia;
Adquirir e aprofundar informações
sobre os processos psicopatológicos
do indivíduo.
Freud explica!!
“Freud conceber o trabalho intelectual como
uma forma sublimada de se obter satisfação,
mediante um desvio do ato pulsional, que
contrasta com outras manifestações, como a
inibição do pensamento, e considera um caso,
em que a pulsão se satisfaz, sobretudo pela
inclusão do sexual na atividade da cognição”
Ana Lydia Santiago - Psicanalista.
1
29/10/2019
Ana Lydia Santiago - Psicanalista
(" " *
"
"
"
8 " "
"
9 ": "
" "
"
"
;& " " < " "
*8 " " " "
=
" "
"
"
>
?" "
">
;& ?$" &
"
: " " @
"
Contribuições da Psicanálise
à Psicopedagogia
$"
$"
"
!"
F ",/",G.11,6H./"/.I4,F/"
" " "
"
!"
FF ","/.I4,-F3,3."F2J,20F-"
$"
"9 $"
"
"
":
"
"
" "
"
P
"
" :#
" "
"
"
" "
< "C ;& " "
EP
"9 "
"
N" "
" "
;& " " "C ;& " = EP
,"
FFF ",/"01,2/J!1+,6H./"
3,")4G.13,3."
L
Psicanalista Ernesto Friederichs Mandelli
ANA LISETE FRONTINI PEREIRA
RODRIGUES
/
+
4
Contribuições da Psicanálise
à Psicopedagogia
0
#
0
&
!"
*
*
K
*
*
+
Contribuições da Psicanálise
à Psicopedagogia
2!
"9
"
* " "
*" "
" "
"
8 " "
"9
$" "
" "
$"J
"
=
"
"
"
*" "
" " & "
" L
MB
"
" "
"A/="
8
"
" "
; $" "
"
"
" <
"
P"
!"
"
"
"
":
N " "
& "
" <
"
"C ;& "
= EP"
,"
"
":
N " "
: "
"
:
" 9
" "
"
$"
$"
$"
Psicanálise e Educação
A!"
A0 % "
"
""
" "
'
B"C D E$" "
"
"
A," '
"
B$"
"" "
"
"
"
"
" "
"
;& $"
" " : " " : "
B
< " "
$"
* " "
& " "
& "
# $" "
"
"
"
" " :
" "
;
" " < " "
"9 "
: "
"
" "
" " 9 ;& "
$" N
8 "
" "
:
$"
;O " "
: "
;O B"5
! 6!
"
"
" "
" "
"
"
Contribuições da Psicanálise
à Psicopedagogia
"
"
"
"
"
,")
"
*
" ' " "
"
" ":#
" "Q"
:#
"9 " "
"9 "
"
"
"
"
"
" *
"
"
$" "
"
"
" " "
;&
" " "
;& "
" "
.'
"
#
"
"
"
"
"
" "
" : "
Psicanalista Ernesto Friederichs Mandelli
2
29/10/2019
Freud explica
/
1
*
*
7
*
$
#
)
+ (
+) *
*
*(
*
1
8
Principais aspectos que fundamentam a teoria
psicanalítica
Os processos mentais inconscientes;
A teoria do recalcamento;
A importância da sexualidade e do
complexo de Édipo.
Sigmund Freud
“... é difícil dizer se o que exerceu
mais influência sobre nós e teve
importância maior foi nossa
preocupação pelas ciências que nos
eram ensinadas, ou pela
personalidade de nossos mestres”
0
1
*
“Algumas reflexões sobre a psicologia escolar”
(Freud, 1914),
*
4
*
!2 5
A FORMAÇÃO DO PSICANALISTA
PSICANÁLISE
,"
*
"@"
# " "
"
)
"
, "
"
"
, "@
" "
"
"
"
=
P
" "
ESCOLAS(RAMOS) DE PSICANÁLISE (TRONCO)
PSICANÁLISE
/
.
" "
P
,2R-F/.").//!,-P
/
: &
#
4
#
!2
.
0 =
.
.
)
.
.
"J
"
"
"J
"
"
"CF),E
;O "! <
"8 + "S
")
" ". "8 T
" ")
* "U " "/ "8 T "S
"/
" "V
"/
" "G
"1
)
*
"
Significados BR
“Psicologia é um ramo das ciências
humanas que estuda o
comportamento das pessoas,
buscando analisar esse
comportamento através dos
processos mentais dos indivíduos,
tais como emoção, percepção,
inteligência, aprendizagem e
sensação.”
3
29/10/2019
Diferenças entre a psicanálise e as terapias.
SINTOMA
PSICANÁLISE - Sigmund Freud
Comportamentalismo e Educação
Profª. Carly Machado
Livro: Psicanálise a clínica do Real
(" "
, "
"
:
N
"
"
" "
!"
"
" "
" "
"
"
" "
;& " & "9 " "
" : " "
" +
# $"
"
"
"
"
"
"
" " "
%
"
" "
;O " " +
"
" "
" "
N
"
Comportamentalismo e Educação
Profª. Carly Machado
*
*
&
4
2!
+
9+
)
2!
" "
"
" " "
"
" "
" "
" "
+
"
" " N"
"
"C "
"
E"9 " & "
#
"
#: " "
Livro: Psicanálise a clínica do Real
," :
,
" "
"
;& " "
;& "
"
" +
/
4
$
)
(
2
"
Comportamentalismo e Educação
Prof.ª Carly Machado
1
Diferenças entre a psicanálise e as terapias.
TRATAMENTO
PSICANÁLISE - Sigmund Freud
(" "
!"
& " "
9 ;& P
;& "
" "
; P
4 " "
" "
: ;O P
X
"Q"
;& "
"
"
"
""
;& "Q"
;& " "
P
1 ;& "
" "
< "
P
.'
& "
" "
< P
A5
" N "
" "
/
/
.'
J
9 %
"
" "
P
)
: " "
P
1
N " " < " "
" " " $" "
"" "
;O " "
"U
"
=
" N P
5 : " "
"
" "9 "
& "
" "
" "
;& " " "
" :
Diferenças entre a psicanálise e as terapias.
QUEIXA
0
"
" "
P
0
3
""
<
"
"
" " "@
N
$"
J N
; P
N " "
P
"
"
"
Diferenças entre a psicanálise e as terapias.
INTERPRETAÇÃO
Livro: Psicanálise a clínica do Real
5
" "
"
"
# " " " "@
" "
$"
%
:
$"
"
"
" "
"
: " "
*8 " < : " "
N
:
" "
" "
" "
": "
" "
F
" " < " "
"9 ' P
+
" "9
"
" W: "U A9 " "
"
;& "
" "9 " "
9 ' MBP
2& "
""
F
" "
" "
; P
,
" "9 ' "
"
" "
" :
"
"
; P
1
"Q"
/
,
,
,
1
"
" "
N P
"
"
9 %
" "9 "
P
"
" "
" "
P
" " : ;& P
N " " < "
" " "
"
"
9
J'
F
Y
'
1
X
;
"
"
P
" " ;&
;& P
"
;O " "
P
" "
" "9
"
" "
"
"
P
Livro: Psicanálise a clínica do Real
4
29/10/2019
.J.F0!"0.1,)Z40F5!"I".J.F0!/",2,-[0F5!/
.J.F0!"0.1,)Z40F5!"I".J.F0!/",2,-[0F5!/
.J.F0!"0.1,)Z40F5!"
A terapia se instala a partir de uma
demanda, e pelo fato de alguém escutar,
produz um apaziguamento do sintoma.
Desangustiar o sujeito nas primeiras sessões
é um fato;
Toda análise ao longo do seu percurso têm
efeitos terapêuticos (atenuação ou
desaparecimento de sintomas)
A terapia se instala a partir de uma
demanda, e pelo fato de alguém escutar,
produz um apaziguamento do sintoma.
Desangustiar o sujeito nas primeiras sessões
é um fato;
Toda análise ao longo do seu percurso têm
efeitos terapêuticos (atenuação ou
desaparecimento de sintomas)
.J.F0!"0.1,)Z40F5!"I".J.F0!/",2,-[0F5!/
.J.F0!"0.1,)Z40F5!"I".J.F0!/",2,-[0F5!/
.J.F0!/",2,-[0F5!/
Os efeitos analíticos são os que se obtêm a
partir de uma análise ao longo do seu
percurso, e que uma psicanálise é o
tratamento que um psicanalista conduz.
Um efeito analítico pode colocar o sujeito em
situação de angústia e, assim mesmo, levá-lo
a seguir em sua análise, ainda que à custa e
sofrimento.
.J.F0!"0.1,)Z40F5!"I".J.F0!/",2,-[0F5!/
PSICOPATOLOGIA DESCRITIVA
.J.F0!"0.1,)Z40F5!"
F
"
;O " #9
Q9 "9 "
"
""
" "
$" "
" "
$"
N " ": :%
"
=
"
"
" "
"#
"
PSICOPATOLOGIA DINÂMICA
.J.F0!/",2,-[0F5!/
Os efeitos analíticos são os que se obtêm a
partir de uma análise ao longo do seu
percurso, e que uma psicanálise é o
tratamento que um psicanalista conduz.
Um efeito analítico pode colocar o sujeito em
situação de angústia e, assim mesmo, levá-lo
a seguir em sua análise, ainda que à custa e
sofrimento.
F
"
" "
"
" '
%
W " ": :%
$" " :
"
$"
< " "
" " :#
$"
"
$"
$" & "
"
*: " "
"
:
"
)/F5!),0!-!\F,/"8 0F)!/
Psicopatologia médica
.J.F0!/",2,-[0F5!/
A experiência analítica leva o sujeito
a reconhecer o seu gozo não
negociável, porém o libera da sua
submissão a esse gozo.
,"
:
#
+1
;& " "
=
"
&
!
"
"@"
" @
"
" " @
;& " "
"
"@":
=
" "
$" " "
" " :
"!"
"
" "
"
$"
"
;& $"
"
" "A
"
B"
https://www.portaleducacao.com.br/
5
29/10/2019
Psicopatologia biológica
Psicopatologia comportamental-cognitivista
Psicopatologia existencial
2
"
" "
"A ' %
"
"
"9 "@"
"
& "
"@":
B$"
"
"
$"
"
=
,"
"
"
" "
"
;
=
"9 "@"
"
"
=
" "
" "
"
=
"
N " "
9 #
" "
; " "
"
$"
"
"
,"
" "
" "
"
;O " "
"*
" "
"
" & "
" " "
"
"
.
-
"
As representações conscientes são
essenciais ao funcionamento mental,
normal e patológico.
Os sintomas resultam de
comportamentos e representações
cognitivas disfuncionais, aprendidas e
reforçadas pela experiência sociofamiliar.
+
Psicopatologia categorial
, "
"
#
=
"
" "
"
"
, "
W
" "
"
B$" "9
;& "
"
"
"
"
"
:
"
=
"
N*:
"
$"
"
"A
=
"
"
"
O "
$"
9 N %
$"9 "
: $" "A
%
"
" " 9 N
"
: $"
"
: $"
=
" @"
"
"
" '
$" "
"
"
"
"
B$"
$"
" @" "
"
"
"
"
"
"
"
"
"
" "
"
& " "
"
"9 "
"
"
;& $" "
@
"
$" < "
" "
"
Comportamentalismo e Educação
Profª. Carly Machado
: "
"
:
Psicopatologia dimensional
.'
,"
"
"
"
@
"
"
"
Psicopatologia sociocultural
"
"
" "
N $" "
$" "
" "
" "
"
" "
$"
" "
;& $" "
N ;& "
Psicopatologia comportamental-cognitivista
O homem é visto como um conjunto de
comportamentos observáveis, verificáveis,
regulados por estímulos específicos e gerais,
bem como por certas leis e determinantes
do aprendizado.
Associada a essa visão, a perspectiva
cognitivista centra atenção sobre as
representações cognitivistas conscientes de
cada indivíduo.
, "
"
:
N
"
"
!"
%
+
9 %
"
" "
" : " "
"
"
" "
"
"
"
" "
N
"
;& " &
"
"
"
"
" "
" "
"
"
"9
+
"
"
;O
"
" "
#
$"
"
"
" "
" "
Comportamentalismo e Educação
Profª. Carly Machado
!"
" "
"
" "
" "
" "
+
"
" "
"C "
"
E"9
#
"
"
," :
"
" "
;& " "
;& "
"
" +
"
" "
N"
"
" & "
#: " "
"
6
29/10/2019
Comportamentalismo e Educação
Prof.ª Carly Machado
5
" "
"
Psicopatologia psicanalítica
"
: " "
" "@
" "
" "
$"
%
" "
:
$"
"
"
": "
" "
"
: " "
" "
*8 " < : " "
N
#
" "
,"
Ana Lydia Santiago - Psicanalista
(" " *
"
"
"
8 " "
"
9 ": "
" "
"
"
;& " " < " "
*8 " " " "
=
" "
"
"
>
?" "
">
;& ?$" &
"
: " " @
"
*
L
" "
$"
" " " "
" *"
"
"
9
"
"
"
"9 "
P" "
$"
< @"
& "
-
" " "
" *"
"
" "
" ' %
"9
"
" "
*: "
"
"
"
2 ": & "
" #
$"
$"
"
#
"9 $"
"
"
":
"
"
9 " & "
"
"9 " "
" "
" & "
" " '
& " "
$"
<
"
N
$"
:#
" & " "
"
"
"
"
; $"
< :
" <
"
)4-/H./""
"@"
B$"
< " "
"
"J
"+
< " "
$"
* " "
& " "
& "
# $" "
"
"
"
" " :
" "
;
" " < " "
"9 "
: "
"
" "
" " 9 ;& "
$" N
8 "
" "
:
$"
;O " "
: "
;O B"5
! 6!
"
)/F5,2R-F/.
".
Psicanálise e Educação
3FJ.1.26,/
A!"
$" "
"
;& "
" "
"
"
N " "
" " ; "
"Q":
$" "
"
"
$"
Psicopatologia psicanalítica
#
"A
$" " *
" "
Psicopatologia psicanalítica
)
2 ": & "
: "
" "
#
!401,/
)/F5!0.1,)F,/
"
"
"
"
"
7
29/10/2019
Freud (1916) - PULSÃO definição:
INSTINTOS E PULSÕES
;<5=;<=7>
/
4
*
)
No "Esboço de Psicanálise" (1938),
4
*
#
&
&
J
"
"9 " "
O "& " "
"W
" "
" " :
$"
"
: " "
" "
# "
" "
: : $" ; " @ $"
""
"
*
&
*
*
&
$
(
+
!
)
".
"J
!2
"+
)
3 "
-
*
.
)
"
!
".
"+
"J
" ":
B
$" "
;O "
$
& "
"Q" ' %
" "
; " "
"
"
"
+
"+
)
".
"J
"
]
"
$"
.
=
%
$"
"9 "
"
" #9
"""""""""""""""""""
<
"
"
"
"
/
&
+1
K
*
*
^ 0
1
" "
!
)
".
"J
"+
)
"
9
1
:
"
Propriedades da Pulsão
4
" & """"""""""""""""""""""""""""
:
^
" " "
"
: " "
"9 " *"
" " "
"
= P
!". "
" " ' "
" " < " ' "
'
" "9 " "
" ": "
" "
"
" "
P
F2FGF67!
" "
"9 " "
" "
" "
P
/
;&
"+
Economia das Pulsões - catexia
@"
Destinos da Pulsão
1
?85@7>
A
+1
"J
Economia das Pulsões
INSTINTOS E PULSÕES
4
0
".
".
"J
*"
" '
" "
& " < "
"@"
"
& "
%
" "
"
*"
;
" "
: ;& " "
" " "
" & "
$" "
" '
"
" "
;& "
"9 "<
"
" "
:
"+
8
29/10/2019
GOZO É DIFERENTE DE PRAZER
Fonte da pulsão
_
" =
"
& " " :
" L 8
#: " " "
"
" "
"
' ;& " "
" ' P
O "
""
" :
" "
" "
"
. =
"8
!
,
X N"
"
)
)
".
"J
\ N @"
," '
%
"
# "
"9 "
"
" %
" "1.5,-K4. & "
"
" " 9
" "
"9 "
" "
& $"
" " "
"9 " "
" "
"
" "
& "U
& " *' P
' " "
& "U
& "
"
N
) N @" "
"+
)
Funcionamento psíquico
".
"J
"+
Grafo da pulsão
!1,,2,-
$"
+
< $"
$" P
""
" <
$"
& " " ">
?P
./5`)F5, "
$"
$"
N $"
$"
$" @ $" P
X!_ "
Princípio do prazer
"F
+
Princípio da
realidade
".'
Objeto
a
desejo
: N
_
" =
C
" "
& E
. =
"8
!
,
: N"
5
5
" "4+
" "!401!
A pulsão se manifesta:
1
;O
< $" ":
"
N
/
,
-
"
"
"
$"
""
"
" "/
"
"
" "A < " B" "
%
" "
O
,
"
F
P
^ -
"
"
\ N " ") N
"U
; "
& "
P
P
". "
" " '
" #9
"
"
& " "
"
F25!2/5F.20.""
/F20!+,/"
)
".
"J
"+
9
29/10/2019
DINÂMICA PSÍQUICA
Ana Lydia Santiago - Psicanalista
“Freud conceber o trabalho intelectual como
uma forma sublimada de se obter
satisfação, mediante um desvio do ato
pulsional, que contrasta com outras
manifestações, como a inibição do
pensamento, e considera um caso, em que
a pulsão se satisfaz, sobretudo pela
inclusão do sexual na atividade da
cognição”.
(" " '
"
4
"
$"
;& "
" "
"
"
"9
"
]
Formações do Inconsciente
/& " "
"
"
$"
" "
;& " "
" ;& " " ; """"""""""""""""""""
"
" " ' ;& "
" " O "Q"
"
)
F
J
" #9
"
"
Princípio da
realidade
;O "
& "
;O " "
" ;& " *
" "
": : "8
,"F11F0,GF-F3,3. "
. #
"
" '
"
"
" "
" "
& "
9 " ' 3./5,1\, +!0!1,
"
/.51.0`1F,
"
1.-,I,+.20!
"
"
("
"
;& " #9
< "
"
"
#9
$" "
= "
" <
"
"
P
" "
"
= $"
;O "
$" "
Ics
! "
.
"
"& "
#: " " " "
@ "
N " " ' %
" =
" =" & "
*: "9
" "
" "
"
;O " "
9 "
" "
" " "
= 73; =7 7C3
, "
Princípio do prazer
$"
#9
Inconsciente (substantivo e adjetivo)
ADJETIVO: usado para exprimir o conjunto
dos conteúdo não presentes no campo
efetivo da consciência, não fazendo
discriminação entre os conteúdos dos
sistemas Pcs e Ics.
SUBSTANTIVO: sistema definido por Freud
no quadro da sua primeira teoria (primeira
tópica) do aparelho psíquico.
$" "
; "
P
/& "
TEORIA TOPOGRÁFICA
5
$" "
" "
"
; >;
-; .
Abrange aqueles elementos psíquicos, cuja
acessibilidade à consciência é difícil ou
impossível;
Aqui o passado se conserva integralmente;
Funcionamento no processo primário através
de dois mecanismos básicos – deslocamento e
condensação.
As pulsões estão reprimidas sob a forma de
repressão primária ou de repressão
secundária.
.12./0!"J1F.3.1F5T/"+,23.--F
10
29/10/2019
TEORIA TOPOGRAFIA
Ics
)
#
,
)
, %
"
" "
* "C
" " :
;& P
6
"
/
"
' "
-6 .
"
!
'
&
A
-
"
.
- &
.!
.
5
Como os elementos do Ics podem
chegar à consciência
, :@ " "
, :@ " "
" "
, :@ " "
, "
&
0
!
&
!
4
Pcs
5
)
":
N " " L
$" "
"9 "
F
"
F
0
"
N "
" "
"
"
"
"
"
8 "
"
" "
"
"
W
"
" ":* "
W " "
" "
" "
:
" "
= "
" "
8 " "
W
"
" "
" " "
")
*
" ")
;& "
"
" : "
)
#
"P
@
P"
P"
F
"/
*
‘Freud relaciona o processo primário com o
sistema Ics e o processo secundário com o
sistema Pcs/Cs’.
Os processos primários se apresentam nos
sonhos e nos sintomas;
Os processos secundários se apresentam no
estado de vigília, na atenção, no raciocínio e
na linguagem.
; "
"
" "
=
"
("9
-
"
"
" "9 " "
;& "
"
" "
" '
&
TEORIA TOPOGRAFIA
4
" "
"
$"
EP
,
P
;& " "
" '
"
" #9
" ") N
=
"U
$"
< "C"
%EP"
:
$"
C
E
;& "
"
" "1
" " %$" ": %
" "
# " "
N "$"
" " %
" " & $" "
" "
;& " "
< "C
E$" & "
" "
"
$"@"
" "
: : " "
" "
" " "
;& " "
;&
" : *"
" "
: :
" "
"
TEORIA ESTRUTURAL
F
.
/4).1.4
11
29/10/2019
TEORIA ESTRUTURAL
0
;557
"
;O " "
J
- +
;
-
:
" "
;& " "
@ "" *" "9 " "
"
"
"
# " "
" "
"
*
"
+
$" "9 "
;& " "
" "
"
.
#
!
: ;&
#
.!
(" "
"
"
"
!". ""
#
. C
" "
"
"
9
"9
*"
" "<
E"
: ;& " "
"
: " "
;O
"
"
: $"
;O "9 " & ""
" "
$"
"
" ". "8 ,
0
" "1
!"/
" "1
1 ;O "! <
1
;& " "F
P
!"
""
")
J
3
8 "
"
1
;&
3
-
J
$"
"
.!
ESTRUTURAS PSÍQUICAS
Eu(ego)
;& "- : P
P"
P
P"
$",
" "
P
Inibições,
Sintomas e Angustia - Freud 1926
Funções
do Eu
ESTRUTURAS PSÍQUICAS
*
%
"
$" "
TEORIA ESTRUTURAL
SUPEREU
5
"
0
.
?D
, 8
"
"-
Funções do Eu in Inibições, Sintomas e
Angustia - Freud 1926
ESTRUTURAS PSÍQUICAS
EU
ESTRUTURAS PSÍQUICAS
", ]
P"
"8 "J
P
& ",
: P
"/ @ "U F
P
# "5
%
P
" ". #
P""
Y #N
CAUSAS DE SOFRIMENTO DO EU
.4
(" "
"
" "
!". ""
*"
" "<
9
"
" "
: ;& " "
8
"9 "
"
: " "
"
"
;O
"
"
: $"
$"
$" ;O "9 " & ""
"
"
" "
0
"
;O " "
J
"
0
"
$" "
" "
;& " "
@ "" *" "9 " "
"
"
"
# " "
" "
"
*
"
+
$" "9 "
;& " "
" "
"
5
:
0
"
O "
/
" ". " " "F
" ". " " "/
" =
" ". "
0
+
+1
+
+1
-
*
,
#
.
+
!
12
29/10/2019
Mecanismos de defesa do Eu
A+
&
"
" "
"
" & "
9 " : " "
" "
& " #9
"
" ";
$" "5
" "
O "9 "
" "
"
'
B
TRAUMA - FREUD
Freud e a inibição do pensamento
2 "
F
;& " "
& " " #
" "
;&
;& " #
" "
'
!" ' "
" " :
;& "
;& "
" W
F
" " N
)
MECANISMOS DE DEFESA DO EU
,24-,67!P
3./-!5,+.20!P
J!1+,67!"1.,0FX,P
2.\,67!P
)1!Y.67!P"
F3.20FJF5,67!P
1.5,-K4.P
1.\1.//7!P
/4G-F+,67!P
.05
5
\ N @"
" "
& "U
0.2/7!"+RIF+,P
) N @" " ' " "
& "U
& " "
N
"+
" " '
#9
"
"
" "
: "=
$"
N " ' $"
9 "
N "
".
"J
" " '
;& " "
"
" "
$"
" : " ' " "
$"
$" "
*: $"
N#: " "
"
%
"
"
" <
"
N "
"+
Processos de afastamento da
pulsão da consciência:
F
1
E
;&
" < : " "
& "
;& " "
;&
"
#
" "
*: "
"
;& " "
"
#
" "
: & " "
O "
#
"@"
" "
"
"
"
TRAUMA - FREUD
)
MECANISMOS DE DEFESA DO EU
"J
GOZO É DIFERENTE DE PRAZER
/& "
"
" "
;& """""""""""""""""
"
$"
" < : " "
& "
" '
"
",2/F.3,3.$
,2\a/0F, "54-),
".
"
# $" "
" " " ' " '
:
;O "9 "
" "
"
" #
" "9
N "
"
"
@: "
" #9
"
Trauma - Lacan
"
,"
"8
"8
""
:
" "$"
" "9 " "
"
" " < "@" " ' %
"
$"@" "
%
" " <
"
"
"
" " ' %
$" "
" "@" "
" "
"
"
)
".
"J
"
"
$"
"+
13
29/10/2019
Trauma - Lacan
. " : " "
"
" 9
" "9 " " < " "
$"
"
$" "
"
" ": " "
0
" "1 " "
$" "
P" "1 "@" "9 ": "
"
$"
"
" "
"
)
".
"J
Formação de Compromisso
" "
$" & "
"9 "
"
" "
" "
!"
<
"@" "
;&
"
" "
$" < "
;& "@"
$"9 ": "
" "
:#
"
" "
"
"
"
"
INIBIÇÃO x SINTOMA
"
" "
$" " "
" "
< "
/
F
0
;&
"
"
& "
ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI
"+
SINTOMA
SINTOMA
INIBIÇÃO - Hemmung
0
+
"
6
$
*
0
;
!
Formação de Compromisso
" "
" "
"
" "
"
< BP"
/& "
;O " "
"
W "
"C
< "
" ' %
"
:
< "
O "
" " "
L
" "
" =
* P
" "9
"
" "
#9
" "
"
" "
" " =
"
ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI
"
< "
$" "
/
!
0
A4 "
" " ' %
" " "
"
=
P
;& "
" "
" ;& "
;& "
"
" " ;& " "
"
"
"
=
N "
"
E"
ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI
=
8 #
"
"
" "
"
"
"
ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI
SINTOMA
A ideia de Lacan é que o sintoma
não é só sentido, mas também
gozo, o que não é estranho a
Freud já que ele também
reconhecia que no sintoma havia
satisfação pulsional e que esta
satisfação criava a fixidez.
INIBIÇÃO
J
" "
" "
)
"
"J
9
" "
"
"
"
: P
" "
"9 "
" "
$"
" "
" "
ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI
14
29/10/2019
5
"
"
J ;& " "
!
; " & 8 ' $" "9
"
" " '
Inibição X Sintoma
" "
A9
"
"
$"9 "
"
" " #9
"
"
" "
$" 9
" "
;& "
=
$" "9
" "
" "
" "
" " & "
$" "
" & "
"
"
" " '
" " " ' "
;& "8
" "
"
& " '
;& " "
$" "
" "
" <
" "
" "
P
F
"9 " "
;& "
& " ' "
"
" '
Inibições, sintomas e angustia - Freud 1926
INIBIÇÃO - EXEMPLO
Função da inibição:
"
:
" N "
" "
" "
" ""
" " "
9 "
B
/
;& "
;& " "
$"
;& " " " : "
" "
" "
" "
"
;& /
F
2
TEORIA DA INIBIÇÃO INTELECTUAL
Dicas
=
!"
" "
;& "@" "
, "@"
" " ;&
, "b"
" : "b"
" C E"b"
& "
"b" & "
"b" "
& " "
N
INIBIÇÃO
•Freud afirma que se pode dar o nome
de Inibição a uma considerável
limitação de uma função, quando
causada por fatores psíquicos.
•Determinada função do EU (ego) fica
inibida na mesma proporção que
adquire uma significação sexual.
.
+
;& " " :
"
" "
" " :
" '
,"A '
B" " "A :
" "
B"
"<
"
" "
" L
" " "
"
" ;& "
" < "
" "
0
" "
" "
" #9
"9 "
;O ":
" #9
" """"""""""""
""""""""""""
Paradigma da inibição intelectual
A
A
)
;& " "
& " "
"
"
$"
$"
" "
:
"
" "
" ":
; "
B$" "
B
" "
" "
;& " $"
$"
"
" "
"
"
" " "
" " : "
/F20!+,/""
)
".
"J
"+
15
29/10/2019
Diferenças entre a psicanálise e as terapias.
TRATAMENTO
NEUROSES TIPOS
NEUROSES
Livro: Psicanálise a clínica do Real
/& "
; " "
N
2.41!/."F23FJ.1.25F,3,"""
" " W "C
"
"
#9
,
E
2.41!/."\1,23.+.20."3FJ.1.25F,3,"
"=
" @
"
: """"""""""""""""""""""""""""""""""""""""
9 "
" "
"
"
C5!2J-F0!/"2.41`0F5!/E
2.41!/."01,4+R0F5,
"
" "
P
)
: " "
P
1
N " " < " "
" " " $" "
"" "
;O " "
"U
"
=
" N P
5 : " "
"
" "9 "
& "
" "
" "
;& " " "
" :
0
"
" "
P
0
3
""
<
"
"
" " "@
N
$"
J N
; P
N " "
P
"
"
"
ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI
Livro: Psicanálise a clínica do Real
"
'
/
"
"
.'
& " "
9 ;& P
1 ;& "
" "
; P
4 " "
" "
: ;O P
X
"Q"
;& "
"
"
"
""
;& "Q"
J
5!2J-F0!/"2.41`0F5!/
1 < ;& " "
J
ESTADOS MENTAIS PATOLÓGICOS
Diferenças entre a psicanálise e as terapias.
SINTOMA
NEUROSES
"
"
'
P
;O " "
"
"
" " " "
N "
< P
;& " "
" "
;& P
,
;& " "
P
1 ;& "
" "
< "
P
.'
& "
" "
< P
A5
" N "
" "
F
)/F5!/./
FF ).1X.1/H./
FFF 2.41!/./
Diferenças entre a psicanálise e as terapias.
QUEIXA
NEUROSES
PSICOSES
Livro: Psicanálise a clínica do Real
F
/& " "
"
"
*
"
+
#
*
" "
"
9
*
$"
" " < " "
"9 ' P
+
" "9
"
" W: "U A9 " "
"
;& "
" "9 " "
9 ' MBP
2& "
""
F
" "
,
" "
; P
" "9 ' "
"
" "
" :
"
"
; P
1
"Q"
F
"
"
"
: " " ;O "
". $" " "
"9 " < $"
"
": *: $"
"""""""""""""
/(1F!")1.Y4[_!
"
"
" "
16
29/10/2019
PERVERSÕES
F
B
%7
8
*
#
'!
*
!
N
O Inconsciente em Lacan
PERVERSÕES
!"
4
0
9
"@"
"
$"
" $" "
"=
1
" "
"
= "
""
&
" "
"
$"
)
*
) "
!
4
"
"
%7
#
'!
"
,"
"C/Ec
/
"- .
"
!
O inconsciente em Lacan
/
"
"Q"
"
"
;& "C E
JACQUES LACAN
A linguagem determina o sentido e
gera as estruturas da mente, de forma
que o inconsciente não é uma coisa
nem um lugar e, ao mesmo tempo em
que a linguagem é estruturante do
Ics, este também é estruturado como
uma linguagem.
;
(
+4
*
*
#
*
&
*
)
!
17
29/10/2019
JACQUES LACAN
O Desejo em Psicanálise
/
"
" Como?
N"
+
2& " "
" "
" " "
"
" < "@" " "
": "
*
*
+
;& C/ /? /??E
+
/"C8E"
!"
< "@"
" "
" "
" "
" "
"
" "
" "
"
"
N $"
N $"
" "
" : "
"
*8 "
"
/:
#
$"
;& " " <
28.
"0 ".
)
".
"J
"+
O Inconsciente em Lacan
/
"
N"
# "
"
+
"
"@
""/"CdE"
"
2)
3+
+
-
Como?
"
""
!"
* "1.,-$"/F+G`-F5!$"
F+,\F2R1F! @" "
"& "
"
" "
* "
"9
" "=
"
"
;& "C/? /E
""
" " % "
"5 +) * ;
"
#
"
3
O ser humano repete, está preso
ao automatismo de repetição; mas
estes automatismos não são efeito
de uma determinação biológica,
obedecendo antes a um programa, a
uma lei que é inconsciente.
.12./0!"J1F.3.1F5T/"+,23.--F
JACQUES LACAN
“o sintoma é uma metáfora,
quer se queira ou não dizê-lo
a si mesmo, e o desejo é uma
metonímia, mesmo que o
homem zombe disso”.
. "
,"
<
"
^" "
$"9 " "
" "
" " ^$
$" " "
"
" "
@" " +1
" % "
"
"
" % "
"
"< ;& "@" & "
;& $" "
"
RSI
O Imaginário
("
;& "
" "
C
"
" #9
"
" ". " " :#
"
!" :#
"
" "
"
$"
$"
$" < E"
"
;& " "
$" "
"
Constitui o mundo humano em
termos especulares.
18
29/10/2019
RSI
RSI
RSI
7 3 C;5=37 5; GH8;67
REGISTRO IMAGINÁRIO é formalizado
em termos narcísicos, especulares.
Põe a estrutura ontológica do
mundo humano e abre o jogo de
amor e ódio que continua sendo a
dimensão própria do imaginário
humano.
"
,"!13.+"/F+G`-F5,$"
N ;& "@" "
" &
/
"
"
"
,
" "
" "
" "/
N " "
"
= "
$"" 0
"
"
:
(" "
"
"
"
"
"
;& " " < " " "
!
2 " < " : : "
" "
"
"
84
5
RSI
!"
";
"
@ $"
9 "
Os três registros - R I S
RSI
#
;& " "
;O "
"
*
" < "
"
$"
& $"
": N $"
N
"
"0
8 $"
$" "
"
" "
/
"
#
O REGISTRO SIMBÓLICO
A ordem simbólica é a estrutura e,
como estrutura, dará o seu estatuto
ao inconsciente freudiano; o
inconsciente é, nesta perspectiva,
estruturado como uma linguagem.
"
"@" "
!"
"
"@" "
*: "
;& " "
$" =" "
" "
"
P"
@ " "
"@"9 " "
*"
1 " " "F
*
" "
= "@" "
" "
"
" "
"
" "
RSI
=
"
O REGISTRO SIMBÓLICO
Fragmenta o real;
Significa e pacifica a guerra imaginária;
Estabelece, como função primordial, uma
ordem;
Acentuar a determinação, “as regras”, os
programas que o registro simbólico impõe à
ordem natural, elevando-a, com isso, à
dimensão de cultura.
RSI
7 3 C;5=37 5; GH8;67
" "
" :
$"
" "
;& "9 "
@ "
" "
"
"
"
! "
" " "
* "
+
"
"
=
"
RSI
A!"
!"
"@"
" B$"9 "
"
"9 " " " & " " "
". "
"
: $"@"
$"
$"
"@" "A
#: B
19
29/10/2019
Os três registros R I S
)
A " "@"
A "
#
!"
"
"
"
BP
" "9 "
"
" "
N ;& BP
@ " "
;O " " @ P"
"
"
L
"
"9 "
" "
* " " "
= P
Psicanalista Ernesto Friederichs Mandelli
Os três registros R I S
!"
"
"
".
"J
"+
COMPLEXO DE CASTRAÇÃO
1.,-
Grafo da pulsão
+
"F
+
!"
".'
Objeto
a
desejo
: N
_
" =
C
" "
& E
. =
"8
!
,
: N"
5
"
"1
!"1 " *"
!"1 " &
" @ "
Édipo em Lacan – primeiro momento
1.,-
5
"
;O " " @ P"
L
"
"9 "
"
* " " "
= P
"@" " < " "
P
"
"
"
" " < P
"
" "
$"
" *"
"9 " "
* " " "
=
8 " "
" ;& " "
"A
B"
" " & "
!"
"@"
: " "
$"
"
"
" " "
"
"
" & "
N "Q"
;O " "9 " "
; " " ; " < " "9 "
"
"Q" & "
5!+)-.I!"3."(3F)!
/.I4,-F3,3."
)
Psicanalista Ernesto Friederichs Mandelli
O “objeto a” em LACAN
É o objeto causa de desejo;
Parte desprendida da imagem do
corpo, Sua função é suportar a “falta a
ser” que define o sujeito do desejo;
O que provoca o desejo não é nenhum
objeto com o qual nos relacionamentos
efetivamente, mas sim esse restinho
que sobra de todas essas experiências.
; "
"
" '
%
"
" " " "9 $
3; ;3 E I*
; "
""""""""""""""""""""""""""""""
9 $"""""""""""""""""""""""""""
]
"
" " '
" "!401!
@ "
"
8
"
"
5
" "4+
"
".
"J
"+
Édipo em Lacan - Primeiro momento
Complexo de Édipo
@"
"
"
"
: :
;& " #9
" #
" "
$"
; "
"9 "
" "
; " $"
"
,
"
"
" "9
"
"
" "A
8
"
B"
2
*
"
" "
"
" "<
"
< " "
; "@"
: "
"
< " " &
20
29/10/2019
Édipo em Lacan - Segundo momento
,"
;& " " "
" "
"
: "
,"
" " *" " "
" ")1FX,67! "C!" "
" "
" :
" " & "
" < " " "
< E"
AF
A!
Édipo em Lacan - Segundo momento
(": :
"
"
"9 "
" "
J14/01,67! "
; "
"
"
"
;& "
"
"
@ " "
" "
$"
" "
AJ
"
)1F+.F1!
;O ") :
B
AJ "+
B
;& "3 @
"/ " "2& "
/ " "J B
Neuróticos tem um ponto de fracasso da
função paterna
Obsessivos = quer garantir o pai...quer
sustentar o fracasso paterno.. Culto ao
pai... Que quero suprir através de
veneração
Histéricos = vive se queixando do pai
ou seus substitutos....mal estar
permanente
Édipo em Lacan – Três momentos
"
"
$" "
"9
"@" "A
& B
"@" "
" "
;& " " $"
;& " : "
" "
; $"
"
"A5!+)-.I!"3."5,/01,67!B$"
N " "
.
Édipo em Lacan – Três momentos
/.\423!"
A!"2
" ") B
;& "/
" ") B
A3#: "/ = B
/.I4,-F3,3."
"
" "
)
Édipo em Lacan - terceiro momento
É o declínio do Complexo de Édipo.
Termina a rivalidade fálica em torno
da mãe.
Representa um simbolização da lei.
O pai não aparece mais como um
falo rival, e não priva mais a mãe de
possuir desejos.
Édipo em Lacan – Três momentos
0.15.F1!
A3 @ " "0 B
AF
;& " ")
" "
+ *
")
B
A1
9 "!
* B
".
"J
"+
SEXUALIDADE - PSICANÁLISE
J ;& "
" "
"
"
$" < "
;O "
!13.2,+"."1.\.+
," :
" ' "
P
,": "
P"
! "
21
29/10/2019
Psicanálise
\%
"27! @" "
" "
)/F5,2R-F/.e
T
" "+
"("4+,"+,15,"
9 "27!"X.+" "
N $"
" "
$"
" "/4,"1.-,67!"
"
"3./.Y! " "\!_!
\%
"27! @" "
" "
)/F5,2R-F/.e
,")
* " " "A\.23.1
/043F./B
"3FJ.1.20./
,"
: %
Estudos de gênero (gender studies)
\Z2.1!
" ")/F5,2R-F/. @"
"9 "@"
"
" < "
"
: " " " "
" "
" $"
"9 "
"
;*8 "
(" "
" "
"
"
Q"
" " %
" "Q"
;& "
%
"
"
"
" " *
. " "
"
"
" "
$C
$"
$" %
" "
E$"
"
" "
"9
C
" '
"8
'
$" f $" @
%
E
;& " "
" " ' " : "
; "
"
" "
" < "
" "
;& "
"- " ")
]
"
" "
;& "
" "
"
"
GOZO É DIFERENTE DE PRAZER
"
\ N @"
"
) N @" "
"
""""
" "
& "U
& " *' P
' " "
& "U
& "
"
N
"
"
$"
DESEJO
Psicanálise
\Z2.1!
" ")/F5,2R-F/.
2& "@"
2& "@"
2& "@"
2& "@" " *
"
"
" 9
2& "@"
"<
"
,"
"
P
$"
P
"
@: P
"
N P
" "
": N"
"
=
" "
"
0
#
"
"
"
/ "
" "
"
"
"9 "
" " "
"
" " "
" *"
"Q" :
" #
"9 "
N ;& " " '
"
": "
=
"
A! "
< "
" & " "
" "
B
22
29/10/2019
LIBIDO - LACAN
DESEJO
O DESENVOLVIMENTO SEXUAL
"
"
"
" "
!"3./.Y!"(",".//Z25F,"
3!"T!+.+
0
O $" "
"/
" "
" "
"
"J
$"9 " " + 4
P
" "J
" "
"9 " " +
P
" "
# $" @"
" "
"
" "
"
$"
"
@ "
4
5
"9
" "
"
"
"
&
4
K!
L!
M!
&
K!
L!
,
#
;
#
,
8
!
E
LIBIDO
DESENVOLVIMENTO SEXUAL
fatores
:
:
"? C 3
-G
< 3C;
5 ?85J 5
E; !
+
*
&
!
5
+
:
-
0 .
0
.
*
&+
*
&
)
*
*
!!!.!
*
0
1 * 9
*
O desenvolvimento emocional e sexual das
crianças dependem de FATORES EXTERNOS
(organização social e familiar) e internos.
Os FATORES INTERNOS abrangem as
características psicológicas inerentes a cada
indivíduo. São advindos dos impulsos
instintivos.
LIBIDO - LACAN
CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS
DO INDIVÍDUO
Vida Sexual início - Anna Freud
g "0
g "0
"U . *"
" ;& " "
"U . * "
".
P
""8
" * "C
" "
E"U
" " & " P
^g "0
"U 3 "3 P
g "0
"U ! < " P
g "0
"U !
" N "C
EP
g "0
"U \ N "
("
"
"
"
@8
9 " "
:
"
" "
L
"9 " "
"
: :
$"9 "
" "
"
""""""""""""""""""""
" "
N ;& " ' $""""""""""""""""""
: : " "
" " ;& " "
"
"
" " & "
"
" :#
$" " """"""""""""""""""""""""""""""""
"
"
"
!"G
"
" "
) N " ",
:
,
" "` $
\ " "F : < $"
5W
$"
X
$"
. #
$".
"
" "
$
23
29/10/2019
Processo
analítico
DISTÚRBIOS DA SEXUALIDADE
0
3F/J426H./"/.I4,F/
3./XF!/"/.I4,F/
" <
" < :
F2,3.K4,6H./
%
"
")
3
*
" ", *
.
:
/
")
P
"
/
# P
P"
J ;& " "
" ". P
\ N " =
./0,3!"
2,041,-"
3!"
/.1
• "O devotamento da histérica, sua paixão por se
identificar com todos os dramas sentimentais, de estar
ali, de sustentar nos bastidores tudo o que possa
acontecer de apaixonante e que, no entanto, não é da
sua conta, é aí que está a mola, o recurso em torno do
que vegeta e prolifera todo o seu comportamento".
• Jacques Lacan - Seminário 8 - A transferência.
"
Processo
analítico
3
5 +1
01,2/J.1Z25F,""
)
".
"J
#
(-)
;
"+
Messias Eustáquio Chaves - Psicanalista
A relação triangular professor/aluno/objeto de
conhecimento remetem ao campo
transferencial.
É por efeito da transferência que o aluno se
identifica ao professor, fator fundamental para
que haja aprendizagem.
A arte da precisão do ato pedagógico depende
mais da competência artística do professor do
que do seu conhecimento técnico.
=3 <5
3N<6;
• "O que se observa no obsessivo é que o simples fato de
pedir lhe produz um ódio terrível e que, as vezes,
poderá querer lhe dar coisas apenas para apaziguar o
ódio despertado pelo fato de ter pedido. Além disso, o
fato de oferecer provas disso será também interpretado
como um insulto, já que seria a prova que alguém tem o
que lhe falta.
O obsessivo é uma dessas coisas espantosas." (...) "Esse
pedido é na realidade 'te ofereço meu ódio'."
• Miller - La transferencia negativa, Tres Haches, p. 23
Diferenças entre a psicanálise e as terapias.
TRANSFERÊNCIA
5#
"
%
" "
F
"
P
,
" "
/ < "/
"/
"
U
"
L
P
) ;& " "
P
) : " "
<
;& " "
"
" "
" "
P
0
"
"
"
" "!
P
) ;& " "
• "O neurótico é um doente que se trata com a palavra, e acima
de tudo, com sua própria palavra. Ele deve falar, contar,
explicar-se a si próprio. Freud define a psicanálise como a
assunção por parte do sujeito de sua própria história, na
medida em que ela é constituída pela palavra endereçada ao
outro. A psicanálise é o reino da palavra, não há outro remédio.
Freud explicava que o inconsciente não é tão profundo quanto
inacessível a um exame profundo do consciente. E ele dizia que
nesse inconsciente, aquele que fala é um sujeito dentro do
sujeito, transcendendo o sujeito. A palavra é a grande força da
psicanálise".
• Jacques Lacan (1974)
Livro: Psicanálise a clínica do Real
24
29/10/2019
Transferência
@"
"
"
"
"
C
9 "
;& " " <
N"
N "
"
P
"""""""""""""""""""""""""""
*
"
"
Transferência
EP
" "
<
"
$"
9
"C
P
" "
E
2& " *"
* "
"
%
P
(" "
;& " " "
= "
$"
" " <
" "
$"
"
"
" "
N ;& P
^ ,"
%
"
" @"Q"
= P
2& " *"
%
" "
$": N"
9 " "
" *":
"
" " =
"
:#
ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI
ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI
Transferência
O ANALISTA E A TRANSFERÊNCIA
Transferência é uma singular relação
humana entre o analista e o paciente
através de FALSO ENLACE.
A transferência existe fora e dentro da
análise, a única diferença é que nesta,
ela é detectada e tornada consciente
"J
".
" "
" "
^ ")
" "
" & "
" "
%
" "
"C <
:@ " "
"
"F
"K
"F
: :
%
:
P
P
P
;& E
P
ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI
ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI
Transferência
,":
"
"9 " "
& "
"
@" : :
"
%
: "
"
"
=
4
*
&
*
9
$
!
"
"
#
* 9
4
*
4
"
!
ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI
25