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fichamento do livro A dialetica do esclarecimento
é um autor historiador parisiense nascido em 1947. Desde 1983 é diretor de estudos da Sorbonne´s École pratique des hautes études, também integrante da Academia internacional de Heraldry e ainda vice presidente da sociedade francesa de Heraldry. Suas produções estão grande partes relacionadas a simbolismo, como o estudo das cores em seu livro: "A história de uma cor", trabalhando também com moedas, medalhas, brasões familiares e outros. Outro de seus estudos estão relacionado ao medieval como o bestiário de heraldic na idade média e o livro que segue o fichamento. Michel Pastoureau tem como objetivo para com esse livro discutir a aprofundar dois diferentes observações sobre a Europa do século XI a XIII, também conhecido como mundo feudal, a primeira de dois é atender este mesmo mundo por meio do estudo social por meio de uma análise da aristocrática, pois não seria possível esgotar todo o assunto nem todas as classes que fazem parte do sistema feudal; como segundo, a intenção de discutir a mentalidade e a construção de arquétipos que estão por trás da literatura da época e assim produzir um estudo direto não dos estruturas e economia ou política, mas sim um estudo que compreenda essas aspectos como já existente, mas que observe como tal estrutura vai aparecer no cotidiano e vida feudal. Em um primeiro momento para conhecermos melhor o objeto de pesquisa do autor o livro se atenta a discutir as populações da Europa, mais precisamente da França e Inglaterra durante os séculos XI a XIII e o primeiro fator a ser comentado é a demografia, os dados demográficos da época (1160-1220) demonstram par Pastoreou uma revolução demográfica, que consiste no crescimento populacional, isso se deve a alguns fatores, com a falta de guerras, o que naturalmente gera uma maior segurança, restabelecimento do movimento comercial e o mais importante, o crescimento dos recursos agrícolas devido aos progressos técnicos, o principal ponto para o autor é que esta é uma sociedade que está passando por um momento claro de expansão, de forma demográfica, com uma baixa taxa de mortalidade, e o aumento da taxa de natalidade, mais bebê e mais famílias se formando, sendo
Fichamento Acadêmico
A crise ambiental veio questionar a racionalidade e os paradigmas teóricos que impulsionam e legitimam o crescimento econômico, negando a natureza. A Sustentabilidade ecológica aparece assim como um critério normativo para a reconstrução da ordem econômica, como uma condição para a sobrevivência humana e um suporte para chegar a um desenvolvimento duradouro, questionando as próprias bases da produção (p. 15). A crise ambiental se torna evidente nos anos 60, refletindo-se na irracionalidade ecológica dos padrões dominantes de produção e consumo, e marcando os limites do crescimento econômico. Dessa maneira, inicia-se o debate teórico e político para valorizar a natureza e internalizar as " externalidades socioambientais " ao sistema econômico (p. 16). Desse processo crítico surgiram as estratégias do ecodesenvolvimento. Daí surgiram os novos paradigmas da economia ecológica, buscando integrar o processo econômico com a dinâmica ecológica e populacional (Costanza et al., 1996). O discurso do desenvolvimento sustentável foi sendo legitimado, oficializado e difundido amplamente com base na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e o Desenvolvimento, celebrada no Rio de Janeiro, em 1992. Mas a consciência ambiental surgiu nos anos 60 com a primavera silenciosa de Rachel Carson, e se expandiu nos anos 70, depois da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano, celebrada em Estocolmo, em 1972. Naquele momento é que foram assinalados os limites da racionalidade econômica e os desafios da degradação ambiental ao projeto civilizatório da modernidade (p. 16). Na percepção desta crise ecológica foi sendo configurado um conceito de ambiente como uma nova visão do desenvolvimento humano, que reintegra os valores potenciais da natureza, as externalidades sociais, os saberes subjugados e a complexidade do mundo negados pela racionalidade mecanicista, simplificadora, unidimensional e fragmentadora que conduziu o processo de modernização. O ambiente emerge como um saber reintegrador da diversidade, de novos valores éticos e estéticos e dos potenciais sinergéticos gerados pela articulação de processos ecológicos, tecnológicos e culturais (p. 17). Nesse processo de reconstrução são elaboradas as estratégias do ecodesenvolvimento (SACHS, 1982), postulando a necessidade de fundar novos modos de produção e estilos de vida nas condições e potencialidades ecológicas de cada região, assim como na diversidade étnica e na autoconfiança das populações para a gestão participativa (p. 17). As próprias estratégias de resistência à mudança da ordem econômica foram dissolvendo o potencial crítico e transformador das práticas do ecodesenvolvimento. Daí surge à busca de um conceito capaz de ecologizar a economia, eliminado a contradição entre crescimento econômico e preservação da natureza (p. 18). A uma década da Conferência de Estocolmo, os países do terceiro mundo, e da América Latina em particular, viram-se atravancados na crise da dívida, caindo em graves processos de inflação e recessão. A recuperação econômica surgiu então como uma prioridade e razão de força maior das políticas governamentais. Nesse processo foram configurados os programas neoliberais de diversos países, ao mesmo tempo que avançavam e se complexificavam os problemas ambientais do orbe. Começa então naquele momento a cair em desuso o discurso do ecodesenvolvimento, suplantado pelo discurso do " desenvolvimento sustentável " (p. 18). As estratégias de apropriação dos recursos naturais no processo de globalização econômica transferiram assim seus efeitos para o
Considera que a importância do "canon" em filosofia, isto é, dos textos clássicos ou fundadores, é explicitada a partir da crítica à separação entre filosofia e história da filosofia. Entende que os "clássicos" serão contemporâneos na medida em que as questões que eles põem ou às quais respondem continuam questões vivas -e todo texto filosófico deixa uma herança que são questões que exigem que nós retomemos o seu pensamento em um contexto histórico diferente, compreendendo ao mesmo tempo o modo pelo qual ele enfrentou um problema e por que nós temos de enfrentá-lo de modo diferente. Relembrando sua trajetória intelectual, Marilena Chauí discute as relações entre a leitura estrutural dos textos, que nos oferece a lógica interna do texto, e o trabalho de interpretação propriamente dito, que irá encontrar no texto suas lacunas, suas ligações -internas -com o contexto. A análise estrutural não exclui outras "posições", antes exige outros tipos de trabalho, e vice-versa. Pensa que no plano do ensino médio isso indica a necessidade de trabalhar com os textos clássicos, mas, ao mesmo tempo, com outros recursos, ou outros discursos, já que apresenta a filosofia como intervenção: a filosofia é apresentada
Reflexão significa movimento de volta sobre si mesmo ou movimento de retorno a si mesmo. A reflexão é o movimento pelo qual o pensamento volta-se para si mesmo, interrogando a si mesmo. A reflexão filosófica é radical porque é um movimento de volta do pensamento sobre si mesmo para conhecer-se a si mesmo, para indagar como é possível o próprio pensamento.
Cadernos Espinosanos
Trata-se duma leitura do ensaio Experiência do Pensamento, em que Marilena Chaui analisa a maneira como Merleau-Ponty lê e se posiciona a respeito da tradição filosófica em que desenvolve o seu próprio pensamento. Unindo dois termos polarizados pela tradição como dois opostos irreconciliáveis (experiência e pensamento), Chaui mostra como os dois termos se articulam no interior da reflexão de Merleau-Ponty. Nosso objetivo aqui é investigar como um pensamento filosófico se constitui enquanto diálogo, interrogação e combate entre sistemas e correntes de pensamento, confrontando a ideia de que as grandes filosofias se comportariam como sistemas e correntes isolados
En Feixa, C.; Costa, C.; Pallarés J., eds., Movimientos juveniles en la Península Ibérica. Graffitis, grifotas, okupas, Ariel, Barcelona., 2002
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2023
Sport, Exercise, and Performance Psychology, 2021
Journal of Curriculum Studies , 2019
Classics and Prison Education in the US, 2021
Psychiatric Bulletin, 1997
Journal of Tokyo Sokei University, 2020
Journal of physics, 2014
Journal of Theoretical Probability, 2009
Interactions, 1995
Export-Import Theory, Practices, and Procedures, 2008