Uma biografia belíssima, nos apresenta a governanta e posteriormente esposa sra. Emily Richardson-Wain para que sintamos a mesma dor de Louis, e as suas perdas são constantes, seus ganhos são mínimos, sua vida pobre e mesquinha, seu talento, amor e ingenuidade desmedida e inestimáveis…

Um roteiro poderosíssimo, de um filme genial (a partir de uma ideia da psicanalista Camila Petean), sugeri para um amigo depressivo que passa por essa situação de síndrome de impostor e depressivo, só que o desfecho (ou tentativa final dramática) me fez arrepender dessa sugestão… O filme é um grande drama, até mesmo realista, guardada as devidas proporções de tanta gente talentosa (e mortas) atrás de alguém que leva os louros…

Um filme francês de comédia de aventura e magia, cuja protagonista lembra muito minha afilhadinha, Sophia, que também tem 11 anos, e faz as mesmas caras e bocas (deve ser da idade) deixei para assistir esse com ela, mas ela não curtiu tanto, e fez suas caras de bocas, como Sofia na substituição dos príncipes...

Um filme familiar de ficção científica holandês adoravelmente fofo, a começar pelo casal fofo de crianças protagonistas (adolescentes) tão singelo e química perfeitinha, os diálogos são o ponto fraco, simples, educativo, mas a abordagem do clímax da protagonista pareceu infantilizado junto com a personagem (o que creia não ser o objetivo) sem entrar nas hipotes e termos científicos, mas ainda sim agradável, fotografia e trilha belíssimas, tudo bem bonitinho, delicado e adorável...