A Carlota Joaquina batalhou bastante para voltar ao ritmo depois da pandemia. Em 2019, a banda de Chapecó lançou o single “Dirigível”, e levou quase quatro anos para trazer material novo. No período, aconteceu um projeto paralelo, Pinhel, e o vocalista Eduardo Menezes divulgou um EP solo. Quando os trabalhos foram retomados, o grupo escolheu gravar um álbum e ir soltando as músicas aos poucos. “Se a gente ficasse fazendo single a single, a gente nunca gravaria o disco”, afirmou Menezes. E assim, a Carlota Joaquina, que passou a ser um quarteto, primeiro com a entrada de Bruno Lemes nos teclados, que tocou em boa parte do repertório, mas saiu durante o processo. Com Gustavo Siqueira nas guitarras, Eduardo Menezes (voz), Ricardo Menezes (baixo e voz) e João Amilton Corvalão (bateria) finalizaram “Diafragma”, que foi publicado em 31 de janeiro nas plataformas digitais, com dez canções e uma faixa bônus. Com 50 minutos de duração, “Diafragma” foi apresentado em píluas, single a single, até formar dois EPs com quatro faixas, “Sobreviver” e “Sobre viver”, que saíram em 2024. O álbum soa como uma coletânea, tem blues, baladas, músicas mais pesadas, coisas que a banda nunca fez antes, mas tudo tem a identidade Carlota Joaquina, que soma mais um disco e EP nessa trajetória que começou em 2007: “Vou te roubar” (2011) e “De volta ao início (2015)”, respectivamente. Esse repertório eclético, digamos, tem a ver com a fase em que cada canção foi escrita: o material, que foi composto quase inteiramente pelo vocalista (dez das 11 faixas), tem músicas que estavam “na gaveta” há mais de dez anos, outras feitas na época de “Dirigível” e muitas mais recentes. Em contato com o Rifferama, Eduardo Menezes falou sobre a sonoridade abrangente de “Diafragma” e a liberdade do processo criativo, sem preocupação com as regras do mercado, etc... Continue Lendo no Rifferama
quinta-feira, 10 de abril de 2025
Carlota Joaquina - Diafragma (2025)...
A Carlota Joaquina batalhou bastante para voltar ao ritmo depois da pandemia. Em 2019, a banda de Chapecó lançou o single “Dirigível”, e levou quase quatro anos para trazer material novo. No período, aconteceu um projeto paralelo, Pinhel, e o vocalista Eduardo Menezes divulgou um EP solo. Quando os trabalhos foram retomados, o grupo escolheu gravar um álbum e ir soltando as músicas aos poucos. “Se a gente ficasse fazendo single a single, a gente nunca gravaria o disco”, afirmou Menezes. E assim, a Carlota Joaquina, que passou a ser um quarteto, primeiro com a entrada de Bruno Lemes nos teclados, que tocou em boa parte do repertório, mas saiu durante o processo. Com Gustavo Siqueira nas guitarras, Eduardo Menezes (voz), Ricardo Menezes (baixo e voz) e João Amilton Corvalão (bateria) finalizaram “Diafragma”, que foi publicado em 31 de janeiro nas plataformas digitais, com dez canções e uma faixa bônus. Com 50 minutos de duração, “Diafragma” foi apresentado em píluas, single a single, até formar dois EPs com quatro faixas, “Sobreviver” e “Sobre viver”, que saíram em 2024. O álbum soa como uma coletânea, tem blues, baladas, músicas mais pesadas, coisas que a banda nunca fez antes, mas tudo tem a identidade Carlota Joaquina, que soma mais um disco e EP nessa trajetória que começou em 2007: “Vou te roubar” (2011) e “De volta ao início (2015)”, respectivamente. Esse repertório eclético, digamos, tem a ver com a fase em que cada canção foi escrita: o material, que foi composto quase inteiramente pelo vocalista (dez das 11 faixas), tem músicas que estavam “na gaveta” há mais de dez anos, outras feitas na época de “Dirigível” e muitas mais recentes. Em contato com o Rifferama, Eduardo Menezes falou sobre a sonoridade abrangente de “Diafragma” e a liberdade do processo criativo, sem preocupação com as regras do mercado, etc... Continue Lendo no Rifferama

Raffa Moreira - LEGEND (2025)...
O tempo tem uma maneira peculiar de reorganizar narrativas. Se há alguns anos Raffa Moreira era tratado como um pária no cenário do rap nacional, hoje sua presença é inquestionável. Ele não apenas sobreviveu às críticas, mas moldou um movimento, fincando seu nome como uma das figuras mais autênticas e influentes da música urbana brasileira. Seu novo álbum, Legend, lançado na última segunda-feira não é apenas um título, mas uma reafirmação de tudo o que construiu: um artista que nunca se dobrou às regras do jogo e que agora dita suas próprias normas. Raffa surgiu quando o Brasil ainda não entendia o trap. Em 2017, sua sonoridade parecia estrangeira demais para os ouvintes habituados ao rap nacional tradicional. Com letras que misturavam português e inglês, ad-libs marcantes e uma postura debochada, Raffa foi visto como uma espécie de outsider... Continue Lendo no TMDQA!

quarta-feira, 9 de abril de 2025
Véu Sublime - Não é Nenhum Segredo (2025)...
Vindo de Sorocaba (SP), o Véu Sublime faz uma coisa que é bastante comum no rock atual lá de fora, e ainda é pouco habitual entre bandas novas no Brasil: misturar eras diferentes do estilo. Já houve, faixa de abertura de Não é nenhum segredo, começa de súbito com distorções, e embarca num riff de guitarra próximo da psicodelia hendrixiana. Na sequência, revela-se uma mescla de power pop e hard rock, com letra idealista. Confusão une mais épocas e estilos: de um riff de guitarra quase folk, desemboca em algo que fica a meio caminho do pós-punk e do shoegaze. Essa disposição para explorar coisas, que era bem típica do rock brasileiro dos anos 1990, é a principal arma do Véu Sublime... Continue Lendo no Pop Fantasma

Jangada Pirata - Sal de Casa (2025)...
Se dividindo entre Fortaleza e São Paulo, a Jangada Pirata vem trabalhando em seu álbum de estreia, Sal de Casa, desde 2020. Entre idas e vindas de um processo criativo que não foi fácil, Cecília Mesquita (voz), João Vitor Fidanza (guitarra), Ricardo Arraes (baixo) e Jefferson Castro (bateria) foram encontrando os próprios caminhos para dar forma ao som que reflete essa ponte entre a bagagem cultural cearense e o caldeirão urbano paulistano. Nesta entrevista, os três integrantes falam sobre as inspirações para o disco; a dinâmica de funcionamento da banda entre dois estados diferentes; os desafios durante o processo de gravação; o início e o encontro entre eles; e refletem sobre o cenário musical de Fortaleza e as perspectivas de futuro para bandas independentes com as discussões em torno das novas tecnologias... Continue Lendo no Conecta Geek

terça-feira, 8 de abril de 2025
Cigarro Mata – CRÄMU (2025)...
Formada em 2018, a banda se chamava Oversong até o fim de 2024, e apesar de já contar com os mesmos integrantes: João Marcelo Prevedel (vocais e guitarra), João Victhor Farias (bateria), e Luiz(zito) Fernando (baixo), o trio decidiu renascer sob o nome Cigarro Mata, simbolizando um novo começo e também uma busca por novas sonoridades para a banda, misturando as composições elementos do rock mais pesados e viscerais. O power trio de rock alternativo de Campo Mourão (PR), acaba de lançar seu novo EP chamado CRÄMU com 3 músicas, já disponível em todas as principais plataformas de streamings. O EP é um novo começo pra banda, o primeiro sob o novo nome, com um som mais pesado e visceral (paulêra), inspirado em bandas como Queens of the Stone Age e All Them Witches...

Nunis – A Terra Tem Agora a Cadência de um Tambor (2025)...
O cantor e compositor potiguar Nunis celebra a diversidade e a vibração da música latino-americana em seu novo trabalho, o recém-lançado EP “A terra tem agora a cadência de um tambor”, pelo selo DoSol, já disponível em todas as plataformas de música. O som mistura ritmos como cumbia, salsa, afro-jazz, samba, ska, dentre outros, resultando em uma combinação dançante e plural. O novo álbum explora a profunda influência do tambor na música latino-americana e seus desdobramentos em uma gama de gêneros musicais. Inspirando-se nas tradições afro-ameríndias do Rio Grande do Norte, desde folguedos populares até práticas religiosas, o trabalho conecta essas raízes com uma estética musical contemporânea. “O tambor é o fundamento de toda música moderna”, afirmou Nunis... Continue Lendo na Tribuna do Norte

segunda-feira, 7 de abril de 2025
Tátio – Contrabandeado (2025)...
A estreia solo do mineiro Tátio, produzida por Chico Neves, é um disco curto, direto, que poderia ter sido lançado pela antiga CBS em 1979 ou 1980 – ou seja: quando revelações da MPB eram lançadas a todo momento e encontravam espaço no rádio e nas trilhas de novela. Contrabandeado é um disco de afirmação, que fala sobre progresso sem regalias, amores fluidos e liberdade (sexual, inclusive) nas grandes cidades. O tom quase mangue-bit de Radar é emoldurado por versos que dizem “vai ser difícil de controlar/tudo o que vive debaixo do sol”. A democracia e a fartura aparecem no samba-reggae-forró Será que eu sou louco. A MPB mineira clássica é evocada em Seres distantes e na meditativa Anhangabaú. A psicodelia surge no tom mutante do blues Sonho antigo e no ambient brasileiro da faixa-título... Continue Lendo no Pop Fantasma

Heal Mura – The Limited Repetition Of Pleasure (2025)...
Após anos atuando na Aldo, The Band, dupla que fundou com o irmão André em 2013, Murilo Faria (Mura) inicia seu projeto solo Heal Mura e lança o álbum de estreia, The Limited Repetition Of Pleasure. Fruto de uma pesquisa minuciosa de ritmos, melodias e samples oriundos de diversas partes do mundo – mas sempre ligados às raízes eletrônicas e brasileiras do artista -, o álbum surpreende em cada faixa. Para sua criação, Mura inspirou-se em suas experiências psicodélicas, viagens pela Ásia e no seu processo pessoal com um curandeiro brasileiro. “O disco e o projeto são inspirados pelas minhas experiências psicodélicas de cura e ressignificação após algumas imersões intensas com um misterioso xamã brasileiro completamente maluco e fora desse plano, pelo budismo theravada, por algumas viagens pela Ásia que fiz ao longo dos anos”, conta Mura... Continue Lendo no Teco Apple

domingo, 6 de abril de 2025
Nosso Querido Figueiredo - Eu Não Estou Em Sintonia: 10 Anos (2025)...

sábado, 5 de abril de 2025
Mascote & Digmanybeats - Práxis (2025)...
Em nova parceria com o produtor Digmanybeats, o MC Mascote apresenta seu novo trabalho intitulado "Práxis". Inspirado por algumas discussões recentes nas redes sociais sobre a jornada de trabalho formal, entre ser um empreendedor e trabalhar com registro em carteira (CLT), nesse projeto, relato a vivência de um dia inteiro em minha rotina. São meus pensamentos e divagações, ou aquilo que permeia minha mente durante o dia todo. O nome "Práxis" pode ser interpretado pelo conceito inicialmente trazido por Aristóteles, que se refere à prática consciente e reflexiva, baseada em teorias e ideologias. Em contraste com a mera ação, que pode ser automática ou impulsiva, a práxis envolve uma reflexão crítica sobre as ações realizadas, visando a transformação e a melhoria de contextos sociais, políticos e educacionais...

sexta-feira, 4 de abril de 2025
Victor Biglione, Renata Puntel - Frugal & Psicodélica (2024)....
Após 24 anos, entre idas e vindas com a icônica e saudosa cantora Gal Costa (1945-2022), trabalhando em gravações e shows nacionais e internacionais, Victor Biglione decidiu realizar seu primeiro tributo à grande e eterna musa, escolhendo junto aos seus dois parceiros, Jorge Pescara e Renata Puntel, um período que os fascina de 1968 a 1971: Rock, Tropicalismo e Psicodelia! O álbum “Frugal & Psicodélica” chega às plataformas com 10 faixas e clássicos que marcaram essa fase da carreira da cantora. Biglione dispensa apresentações. São cerca de 55 excursões internacionais, gravações e shows com mais de 300 nomes da MPB, gravações e shows com mais de 50 nomes da música internacional, 25 prêmios ao longo da carreira, incluindo dois Grammys e uma indicação, dois Kikitos de Ouro no Festival de Gramado e várias outras conquistas, mais de 35 álbuns como solista e em parcerias. Com Gal, Victor protagonizou um momento histórico que viralizou após a partida da cantora: um duelo entre voz x guitarra em “Meu Nome é Gal”, em um especial da TV Globo em 1981. Jorge Pescara divide com Biglione os arranjos, encarregando-se também do contrabaixo. É dono de uma prestigiadíssima carreira nacional e internacional que inclui nomes como Eunir Deodato, Luiz Bonfá, Dom Um Romão, Ney Matogrosso e Paulo Mora, além de estar em parcerias com Biglione nos últimos sete anos... Continue Lendo no Portal Olhar Dinâmico

Dante – Sem Coração (2024)...
A Beat Sounds apresenta "Sem Coração", o novo EP de Dante, que chega agora em todas as plataformas para fazer uma única coisa: te fazer sentir. Autêntico até o último beat, o trabalho traz Dante em sua forma mais crua, sem filtro, sem meias-palavras, sem coração – mas com uma profundidade que poucos artistas conseguem alcançar. Dante criou "Sem Coração" para ser ouvido com o coração aberto. Ele não foge das emoções intensas, não disfarça a vulnerabilidade e nem minimiza as cicatrizes. Esse EP é uma jornada completa de batidas densas, letras viscerais e produção afiada, pensada para fazer o ouvinte mergulhar em cada faixa como quem encara o espelho: sem reservas, sem medo, apenas sinceridade e intensidade. “Sem Coração” não é só mais um trabalho: é a alma de Dante em estado puro. São faixas que desafiam rótulos e estilos, todas entrelaçadas pela mesma busca – a de mostrar a verdade, por mais dura que ela seja. A produção é minuciosa, com batidas intensas e momentos de silêncio que falam tanto quanto os versos, criando uma atmosfera que envolve e transporta o ouvinte para o universo pessoal do artista...

quinta-feira, 3 de abril de 2025
Overfuzz – Três (2025)...
Download: Três (2025).rar
A banda goiana Overfuzz, que este ano comemora 15 anos, é formada por três músicos e acaba de lançar o terceiro álbum da carreira – três singles já estavam no streaming. A recorrência de um numeral é o ponto de partida e a aura do registro Três, que chegou às plataformas digitais nesta sexta-feira (28) – aliás, o terceiro mês do ano. Três, de fato, mostra um Overfuzz integrado a tudo que a numerologia traz sobre a representação do número 3: o álbum carrega uma intensa expressão criativa, comunica-se com seus fãs e busca novos ouvintes, é otimista, enérgico e amparado por uma imaginação expansiva. O Três ainda faz referência à identidade cerne da banda como um power trio, que sempre trouxe um som com baixo muito presente e de atitude (diferente talvez de outras bandas com mais de uma guitarra), além do fato dos três membros serem igualmente compositores, instrumentistas e também vocalistas... Continue Lendo no Blognroll

Guto Bellucco – Mar Adentro (2025)...
O músico Guto Bellucco lançou nesta sexta-feira o álbum Mar Adentro, composto a partir de letras inéditas de Itamar Assumpção, um dos grandes nomes da Vanguarda Paulista. O disco transforma poemas de amor do compositor em canções que passeiam por gêneros como rock, samba e xote. A ideia para o projeto surgiu quando Bellucco encontrou o livro Cadernos Inéditos (2014), organizado por Anelis Assumpção, filha de Itamar. A publicação reúne rascunhos, poemas e motes deixados pelo artista. Inspirado pelos textos, o músico criou melodias que dialogam com a melancolia e a sinceridade presentes nas letras.. “Intuitivamente, as notas pareciam pipocar daquelas letras. Os temas me chamavam, havia um desespero amoroso e uma melancolia que não se ouve tanto hoje em dia. Ganhei na loteria, mas tinha que fazer jus ao prêmio. Para gravar um disco, teria que juntar músicos à altura do som do Itamar”, afirmou Bellucco.. Continue Lendo no Site da Revista O Grito!

quarta-feira, 2 de abril de 2025
Debrix – Tales from the Rabbit Hole (2024)...
Banda recém formada no início de 2024 em São José dos Campos, no interior de São Paulo, pelo guitarrista Frigg Mad Beats (Chaos Synopsis), com Fellipo nos vocais, Alisson Magno no Baixo e Diego Sanctus na guitarra e Abel Saviot na bateria. Desde março de 2024 a banda Debrix vem ganhando destaques principalmente por ter participado como banda de abertura de um dos shows, em Belém do Pará, da última turnê que celebrou os 40 anos do Sepultura, e por terem dividido os palcos com o The Calling e a com a Pitty além de terem realizado mais de 20 shows ao longo do ano passado. Em 19 de Abril de 2024 eles lançaram o seu primeiro Single,."Push It!" em todas as plataformas digitais como o YouTube, Deezer e Spotify. Em 5 de Dezembro de 2024, eles lançaram o seu primeiro EP de estreia, intitulado "Tales from the Rabbit Hole", com um total de cinco faixas e com selo independente... Continue Lendo no Blog Road To Metal

DMÁtomo – Símbolos (2025)...
O terceiro álbum da parceria entre Dudu de Morro Agudo e Átomo Pseudopoeta, conhecido como DMÁtomo, é uma imersão na ancestralidade e na cultura africana. Intitulado “Símbolos”, o projeto mergulha na riqueza dos Adinkras, símbolos originários do povo Akan, do Gana, que representam conceitos filosóficos e ideológicos. Cada faixa do álbum é uma homenagem a um desses símbolos, conectando o passado à contemporaneidade por meio da música. Com beats assinados por Eric Beatz, que construiu uma atmosfera sonora rica e envolvente, “Símbolos” traduz em ritmo e poesia os significados profundos de cada Adinkra selecionado. O álbum não é apenas uma obra musical, mas um convite para refletir sobre valores universais que atravessam gerações... Continue Lendo no Enraizados

terça-feira, 1 de abril de 2025
tigre robô – Telefone pra Cachorro (2025)...
Poucas coisas são mais imprevisíveis do que a direção de uma conversa entre amigos. De dentro dessa anarquia verbal, surgem ideias que nunca se sabe bem de onde vieram. Foi assim que nasceu o nome do primeiro disco da banda brasiliense Tigre Robô, Telefone Pra Cachorro, uma piada interna transformada em título. “A gente começou a brincar sobre isso: como seria um telefone pra cachorro? E, ao mesmo tempo, também virava um jogo de palavras, tipo: o mundo tem telefone pra cachorro. Tem telefone pra caralho”, conta Isabela Fernandes, guitarrista, baixista e vocalista da banda. Não só o nome do disco reflete o tom lúdico e existencialista do grupo, como a sonoridade e as letras vão na mesma direção — entre um indie Lo-Fi com vocais plasticamente erráticos e versos paronomásticos. “Nem sempre as coisas precisam fazer sentido”, adianta Isabela. Para um disco de estreia feito enquanto os membros da banda estavam aprendendo seus instrumentos, Telefone Pra Cachorro tem muito o que dizer... Continue Lendo no MonkeyBuzz

Rei Lacoste – O Que Você Ouve / O Que Houve Com Você (2025)...
De cabelo recém trançado, barba feita e camisa do Frank Ocean, o rapper da Boca do Rio selecionava páginas e mais páginas que escreveu na última noite sobre sua nova mixtape para me enviar pelo Whatsapp. “Quer pensar numa matéria, entrevista, faixa-a-faixa? Escrevi umas coisas aqui”, me disse, enquanto esperávamos Manu Chao subir no palco numa noite de sábado no pelourinho. Na semana anterior, e muito animado com o novo disco do Bad Bunny, Rei Lacoste já havia me encontrado num bar, lá pelas tantas e não muito sóbrio, para contar sobre a compilação de novas músicas que estava fazendo: “Estive atrás dos sons das coisas. Começo com sample de relinche de cavalos e termino com aquela que Caetano adoraria”. Entendi que poderia ser fruto da madrugada, mas ao receber a mixtape dias depois entendi que ele estava muito mais sóbrio do que pensei... Continue Lendo no El Cabong

segunda-feira, 31 de março de 2025
Hominis Canidae #178 - Março (2025)...
"uma interseção entre o pixo e o caça palavras, um jogo de palavras igualmente e popular, ambos podem ser um passa tempo na janela de um ônibus!"

domingo, 30 de março de 2025
GRINGOS DE MARÇO: Só som gringo louco e interessante pra você conhecer...
Groove Xanadu - Groove Xanadu (Álbum/ Estados Unidos/França)
Projeto do cantor e compositor Michael D. Amitin, um expatriado americano que morava em Paris quando compôs as faixas deste primeiro álbum homônimo. Groove Xanadu tem 8 faixas, que misturam elementos de blues, funk, soul, jazz, rock e psicodelia, tudo de maneira bem produzida, o que dá aquele ar de sofisticação a mistura de estilos dos integrantes da banda. No release, Michael deixa claro que todos os integrantes convidados para o projeto contribuíram para a mistura sonora deste trabalho, que foi exaustivamente lapidado em estúdio nas várias sessões de ensaio. Gravado no QDS Studio em Paris, com overdubs do Isaackito, velho conhecido da casa, que já gravou e contribui com vários brasileiros expatriados na Europa, o álbum tem ao mesmo tempo uma sonoridade tropical e meio sombria (ou fria). Ouça no seu player preferido ou no bandcamp:
