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Vatnajokull, Iceland by Himmel S
“Não existe sensação pior que se sentir um estranho em sua própria vida.”
— Marcos Filipe.
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Eu tive que parar, silenciar e pensar sobre tudo que eu senti naquele momento. Pra conseguir entender o que não quero mais sentir.
Source: me-reinventan-do
Reblogged apenasdesabafoss
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aprendi a sangrar em silêncio.
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nem tudo o que acontece é exclusivamente para te ensinar, às vezes você só se fodeu mesmo.
Source: encorajador
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Adoration..
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Ninguém se importa
Há tantas coisas que eu queria escrever, dizer, gritar... Mas anos de solidão me ensinaram a silenciar.
Nunca fui boa com amizades. Talvez eu seja uma péssima amiga, daquelas que as pessoas abandonam, descartam quando alguém mais interessante aparece. Ou talvez a amizade tenha mesmo um prazo de validade.
Às vezes, queria falar, abrir meu coração, mas era silenciada por amizades que tinham muito a dizer e pouco a ouvir. E assim, me tornei a boa ouvinte. O silêncio dos meus lábios virou hábito, e o barulho da minha mente, eu calei em textos e frases que ninguém leria.
"Ninguém se importa." Repeti tantas vezes que passei a acreditar.
Não falo de uma solidão passageira, de um dia, de um mês. Falo de solidão de décadas, de orações sussurradas ao meu anjo da guarda, meu eu, a quem aprendi a chamar assim desde criança.
Quando a solidão batia forte e as lágrimas insistiam em cair, "Ninguém se importa" ecoava em minha mente, me fazendo questionar:
Essa tal amizade existe, ou foi só um sopro de ilusão? Sou eu que não sei ser amiga, ou o afeto tem prazo de expiração?
Talvez a resposta já more em mim, sussurrando entre o silêncio e a dor... Ou talvez eu prefira não ouvi-la, por medo do que ela for.
-Garota Assombrada
Reblogged desonestos
“Esse mistério. Me sinto escura. No escuro que nunca vai terminar. Não ouso querer trabalhar em teatro, cinema, dança, canto, porque eu já vivi e poucos momentos depois já não possuía sua luz, e não sabia pra que, o que e por quê os fazia. E toda tristeza de sempre tomava conta de mim. Que mal estar. Gostaria pelo menos de poder vomitar. Nem isso. Me sinto fraca, covarde e envergonhada perante a vida e todos. Eu quero morrer. Razão? Tantas que sería ridículo menciona-las. Eu desisto. Desisto porque meu coração tá tão triste que sinto achar-me no direito de não perambular por aí com esse corpo que ocupa espaço e esmaga mais o que eu tenho de tão frágil. Quero desaparecer. This time I was not supposed to fight”.