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mika. 28. brazil
i write about nct (more nct 127 and nct dream) in english and portuguese and only fluff and angst
eu escrevo sobre o nct (mais nct 127 e nct dream) em inglês e português e apenas fluff e angst.
Anonymous asked:
Mika, seguinteee, cê tava falando do Johnny, academia e tals, e i have a plot, a pp e o big John são flertantes de academia, eles vivem trocando olhares e sorrisinhos quando “coincidentemente” se esbarram entre um aparelho ou outro, tem mô tensãozinha gostosa entre os dois
E... numa série de agachamento da pp, big John aparece e elogia a execução, só q ele diz q ela tem q descer um pouquinho mais 🔥🔥🔥 (aq te dá palco pra vc ser bem baixa, sugestiva, bjos) e o final fica contigo, bjos gata 💋
Finalmente veio aí! Confesso que não consegui desenvolver bem os flertes e a parte sugestiva, mas fiz o meu melhor.
Espero que goste e me diga o que achou!
química
fluff, um pouco sugestivo, strangers to friends to lovers, gym rat reader, gym rat influencer johnny w.c: 1.5k n.a: foi um pedido e fiz totalmente inspirada nos vídeos do danny e juju (procurem no tiktok que eles são uns fofos, menos são sendo um casal kkkk)
Rotina era algo muito presente em sua vida. Todos os momentos do seu dia eram bem programados e calculados e isso incluía suas idas na academia. Disciplina e rotina faziam parte da sua vida, e não gostava de mudanças. Mas, quando uma nova academia abre perto de sua casa, resolve arriscar uma troca, afinal, o ambiente parecia ser agradável, os preços eram justos e a localização era perfeita.
Os primeiros dias foram tranquilos, deu continuidade aos treinos que você já fazia na sua antiga academia, afinal, estava se adaptando ao novo lugar.
Até que um dia acabou conhecendo Johnny, um dos frequentadores da academia. Era o típico cara carismático, simpático que sempre brincava com as senhorinhas que treinavam no mesmo horário e também gravava alguns pequenos vídeos, mostrando a rotina na academia. Mas, além disso, ele era, de longe, o cara mais atraente que você já tinha visto: alto, estiloso, com olhos lindos, sorriso encantador e tatuagens que adornavam perfeitamente seus ombros e braços. A aproximação de vocês aconteceu depois que pediu que ele ajudasse quando iria progredir carga no supino e desde então, as piadinhas e interações começaram a se tornar frequentes.
Por terem se tornado grandes amigos de academia, Johnny lhe pediu para aparecer em alguns vídeos, pois você fazia parte da rotina de treinos dele. Você relutou um pouco, pois, além de ser tímida, achava que não tinha o “corpo certo” de alguém que treinava constantemente, tinha medo dos comentários que os seguidores dele poderiam fazer, mas Johnny conseguiu te convencer.
No primeiro vídeo que você apareceu, estavam fazendo cardio em esteiras lado a lado. Era uma simples conversa, onde Johnny te perguntava as metas do ano.
“Talvez… ter um namorado”
“Ah é? Acho que deve ter alguém que seja seu tipo. Talvez aquele cara ali.” Johnny apontou para um homem aleatório.
“Nah.. Meu tipo são caras simpáticos, engraçados, altos, com tatuagens no braço”. Enquanto você lançava um olhar sugestivo, Johnny ria à medida que você o descrevia.
“Não é mais fácil dizer que você me quer?”
“Ué, tá tão óbvio assim?”
Johnny amava como você entrava na brincadeira dele. A conversa durou por mais um tempo, até que você resolveu fazer um comentário.
“Nossa, não pensei que ia suar tanto”
Johnny não podia perder essa oportunidade.
“Você vai suar mesmo quando eu te pegar mais tarde.”
Automaticamente, você olhou para Johnny assim que ele fez esse comentário e ele manteve o olhar fixo no seu até os dois explodirem na risada. Essa era maneira que vocês se divertiam durante os treinos.
Quando Johnny postou esse vídeo, milhares de comentários surgiram falando sobre a química que vocês tinham. Muito duvidavam que vocês eram apenas amigos, falavam sobre o jeito que se olharam, do seu “autocontrole” com os flertes de Johnny.
Os vídeos se tornaram constantes e os “flertes” se tornaram mais intensos, o que foi percebido pelos seguidores de Johnny, que amavam e pediam por mais conteúdos de vocês dois juntos. Você entrava nas brincadeiras de Johnny porque, além de se divertir, era uma maneira de mascarar o quanto você estava ficando nervosa com a presença dele nos últimos dias. Talvez os comentários de como vocês ficavam bem juntos estavam te afetando mais do que deviam.
Em outro vídeo, você aparecia totalmente concentrada fazendo agachamento livre, nem tinha percebido que Johnny já tinha começado a gravar. Ele se ofereceu a te ajudar, se posicionado atrás de você, para te dar apoio e, mesmo estando acostumada, não podia deixar de ficar nervosa com a aproximação dele. Começou sua série com Johnny te incentivando, com as mãos apoiadas em sua cintura, contando as repetições e falando coisas do tipo “Vai! Você consegue ""Não para!” “Só mais uma” “Isso”. Na última repetição, Johnny viu a oportunidade perfeita de fazer mais uma piadinha. Se aproximando um pouco mais de você, disse bem perto do seu ouvido, mas alto o suficiente para que a câmera também capturasse o som:
“Sua amplitude tá boa, mas conheço uma outra forma pra você descer ainda mais”
Tinha certeza que seu rosto estava vermelho de vergonha e Johnny percebeu isso. Ficou nervosa com a simples “piadinha” dele, mas não podia deixar baixo, então, assim que colocou a barra no suporte, colocou as mãos na cintura, virou para Johnny, que ria do seu nervosismo e disse, tentando parecer o mais confiante possível:
“Ah é? Você fala muito, mas aposto que você não aguenta tudo isso, garotão.” Deu dois tapinhas no braço dele, que parecia surpreso com a sua resposta e saiu. “Aproveita e guarda os pesos pra mim”.
Mais uma vez os seguidores de Johnny foram à loucura e os comentários pediam por mais conteúdos de vocês juntos, além de questionarem o relacionamento de vocês. Johnny sempre dava like ou comentava algum emoji para atiçar mais os seus seguidores, deixando nas entrelinhas que sentia algo por você.
-
Foi então que ele te chamou para um date. De início, você achou que ele iria gravar algum tipo de conteúdo fora da academia, mas depois se ele explicou que queria sair, talvez te conhecer um pouco mais e se divertir, sem se preocupar. Por mais nervosa que tivesse, aceitou na hora. Johnny aproveitou para postar em seu instagram que iria te levar em um date, mais uma vez causando alvoroço em seus seguidores.
A noite tinha sido perfeita. Você e Johnny tinham uma química incrível, era como se o assunto nunca acabasse entre vocês. Johnny ficava admirado como você, além de estar linda, entrava nas brincadeiras dele. Já você, se surpreendeu que, por trás de toda aquela imagem de galanteador, Johnny te respeitava, fazendo com que você se sentisse confortável.
Agora vocês estavam no apartamento de Johnny, rindo enquanto tomavam uma taça de vinho.
“Eu me divirto tanto vendo os comentários dos seus vídeos.” Dizia, enquanto levava a taça a sua boca.
“Também, mas os comentários dos nossos vídeos juntos são os melhores.”
“Pois é…”
Um silencio confortável pairou sobre vocês. Então, Johnny decidiu falar.
“Você concorda com eles?” Foi quando você percebeu o quão perto ele estava.
“Sobre o que?”
“Que nós temos química”
“Er… acho que sim. Tipo, a gente se ajuda muito na academia…”
A risada de Johnny ecoou pelo apartamento e suas mãos começaram a suar, por isso resolveu deixar a taça em algum lugar.
“Não estou falando da academia. Eu tô falando de algo mais…”
Johnny te analisava tão profundamente que você se perdeu e não conseguiu achar palavras para responder. A situação só se complicou quando você sentiu a mão de Johnny te tocar levemente, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. “Se você quiser, eu paro.”
“Não quero.” Respondeu tão rapidamente que ficou com medo de Johnny achar que você estava desesperada, mas de fato você estava. Desesperada por ele.
Os seus lábios se tocaram delicadamente, como se tivessem testando águas e aos poucos foi se tornando um beijo lento, saboroso e que se encaixava perfeitamente.
Sem se separar, Johnny te puxou para o colo dele, apertando levemente sua cintura, tirando um pequeno gemido dos seus lábios.
“Você não faz ideia do quanto eu queria te beijar.” Johnny começou a distribuir beijos pelo seu pescoço, deslizando as mãos pelas suas coxas, enquanto suas mãos percorriam os ombros e braços do homem.
“Então, todos aqueles flertes eram reais, garotão?”
Johnny grunhiu, te dando outro beijo, mas dessa vez, mais quente, desesperado, como se aquele apelido despertasse algo nele. Se separaram ofegantes, você aproveitou para tirar a camisa de Johnny e, assim como ele tinha feito, começou a distribuir beijos, que começaram pelo pescoço e foram descendo pelo peitoral. O homem fechou os olhos, aproveitando o toque dos seus lábios na pele dele.
“Naquele dia… que você me chamou de garotão na academia…” Johnny falava com uma respiração pesada, pois sentia que, além de beijos molhados, você dava pequenas mordidas no corpo dele, à medida que, sem ao menos perceber, rebolava em seu colo. “Tive vontade de te pegar ali mesmo, na frente de todo mundo e fazer você gemer o meu nome, arg!”. Johnny pegou nos seu queixo, para que você voltasse a olhar pra ele e te deu um beijo rápido.
“Ah é?” Juntou sua testa na dele e falou com um voz sedutora: “Temos a noite toda pra realizar seu desejo, garotão.”
-
Desde esse dia, sua relação com Johnny tinha evoluído. Se encontravam na academia, iam a encontros e acabavam se pegando no seu apartamento ou no dele. Todos os seguidores de Johnny tinham percebido que o comportamento de vocês tinha mudado, mas Johnny preferiu deixar para fazer o anúncio oficial em um vídeo.
Vocês estavam na frente no espelho da academia. Johnny tirava a blusa e você fazia o mesmo, ficando apenas com seu top. Ele começava a fazer poses de fisiculturistas e você copiava, tirando risadas do homem, que achava engraçado o jeito exagerado que você mostra seus músculos. No final do vídeo, Johnny te abraçava por trás e depois, te virava para ficar de frente para ele, só pra te dar um beijos, assumindo o relacionamento para todos. A legenda do vídeo deixava bem claro o que estava acontecendo.
“Vocês tinham razão: temos muita química”
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chemistry
fluff, a little suggestive, strangers to friends to lovers, gym rat reader, gym rat influencer johnny
w.c: 1.5k
a.n: this was a request and inspired by danny and juju videos because i'm kinda obsessed with them! give me feedbacks pls
Routine was something very present in your life. Every moment of your day was well-planned and calculated and that included your trips to the gym. Discipline and routine were part of who you were and you didn’t like changes. But when a new gym opened near your house, you decided to take a chance on switching—after all, the environment seemed pleasant, the prices were fair and the location was perfect.
The first few days were smooth. You continued the workouts you used to do at your old gym since you were still getting used to the new place.
That was until one day, you met Johnny, one of the regulars at the gym. He was the typical charismatic, friendly guy who always jokes with the older ladies who trained at the same time as him. He also recorded short videos showing his gym routine. But more than that, he was, by far, the most attractive man you'd ever seen—tall, stylish, with gorgeous eyes, a captivating smile, and tattoos that perfectly adorned his shoulders and arms.
You two got closer after you asked him to help you increase the weight on your bench press and from that moment on, the jokes and interactions became more frequent.
Since you had become great gym buddies, Johnny asked you to appear in a few videos, since you were part of his workout routine. You hesitated at first—being shy and not thinking you had the "right body" of someone who trained regularly. You feared the comments his followers might make, but Johnny managed to convince you.
In the first video you appeared in, you were doing cardio on treadmills side by side. It was just a simple conversation, with Johnny asking about your goals for the year.
“Maybe… get a boyfriend.”
“Oh yeah? I bet there’s someone who’s your type. Maybe that guy over there.” Johnny pointed to a random man.
“Nah… My type is friendly, funny, tall guys, with tattoos on their arms.” You gave him a suggestive look as you described him.
“Wouldn’t it be easier to just say you want me?”
“Oh, is it that obvious?”
Johnny loved how you played along with his jokes. The conversation went on for a while until you made a comment. “Wow, I didn’t think I’d sweat this much.”
Johnny couldn’t miss the opportunity.
“Oh, you’ll be sweating even more later—when I get my hands on you.”
You immediately looked at Johnny as he said that and he held your gaze until you both burst into laughter. That was how you two had fun during your workouts.
When Johnny posted that video, thousands of comments popped up about the chemistry you two had. Many doubted that you were “just friends,” pointing out the way you looked at each other and your “self-control” in response to Johnny’s flirty remarks.
The videos became more frequent and the “flirting” started getting more intense—which was noticed by Johnny’s followers, who loved it and kept asking for more content with the two of you together. You kept playing along with Johnny’s jokes because, besides having fun, it was a way of hiding how nervous he had been making you lately. Maybe those comments about how good you looked together were starting to affect you more than they should.
In another video, you appeared fully focused doing barbell squats. You hadn’t even noticed Johnny had started recording. He offered to help, positioning himself behind you for support. Even though you were used to it, his closeness still made you nervous. You began your set with Johnny encouraging you, his hands lightly resting on your waist, counting your reps and saying things like, “Go on! You’ve got this!” “Don’t stop!” “Just one more!” “That’s it.”
On your final rep, Johnny saw the perfect chance for another one of his jokes. He leaned in closer, speaking just near your ear—loud enough for the camera to catch: “Your range is good, but I know another way you could go even deeper.”
You were sure your face turned red with embarrassment and Johnny noticed. You were flustered by his little “joke,” but you couldn’t let it slide. So as soon as you racked the bar, you put your hands on your hips, turned to Johnny—who was laughing at your reaction—and said, trying to sound as confident as possible:
“Oh yeah? You talk a lot, but I bet you couldn’t handle all this, big guy.” You gave his arm two light pats, which seemed to catch him off guard and walked away. “And don’t forget to put the weights away for me.”
Once again, Johnny’s followers went wild and the comments flooded in asking for more of you two, speculating about your relationship. Johnny would always like the comments or reply with an emoji, teasing his audience and hinting at some feelings for you.
-
That’s when he asked you out. At first, you thought he just wanted to record some content outside the gym, but then he explained that he actually wanted to go out with you—maybe get to know you better and just have some fun, no pressure. Even though you were nervous, you said yes immediately. Johnny even posted on Instagram that he was taking you on a date, stirring up even more excitement among his followers.
The night turned out to be perfect. You and Johnny had incredible chemistry—it felt like the conversation never ran out. Johnny was amazed at how not only were you stunning, but you also kept up with his jokes. You, on the other hand, were surprised to see that behind that flirty persona, Johnny was respectful and made you feel comfortable.
Now you were at Johnny’s apartment, laughing as you sipped on a glass of wine.
“I have so much fun reading the comments on your videos,” you said, bringing the glass to your lips.
“Me too, but the ones on our videos together are the best.”
“Yeah…”
A comfortable silence settled between you. Then Johnny spoke.
“Do you agree with them?” That’s when you noticed how close he was.
“Agree with what?”
“That we have chemistry.”
“Er… I think so. I mean, we help each other out a lot at the gym…”
Johnny’s laugh echoed through the apartment and your hands started to sweat, so you decided to set your glass down.
“I’m not talking about the gym. I mean something more…” Johnny was looking at you so deeply that you got lost and couldn’t find the words to answer. The situation only intensified when he gently tucked a strand of hair behind your ear. “If you want me to stop, I will.”
“I don’t want you to stop.” You answered so fast you were scared he’d think you were desperate—but you were. Desperate for him.
Your lips met softly, like you were testing the waters and gradually it turned into a slow, delicious kiss that fit perfectly.
Without breaking the kiss, Johnny pulled you onto his lap, squeezing your waist gently, earning a small moan from your lips.
“You have no idea how badly I’ve been wanting to kiss you.” Johnny began placing kisses down your neck, his hands gliding along your thighs, while yours explored his shoulders and arms.
“So all that flirting was real, huh, big guy?”
Johnny growled and gave you another kiss—this one hotter, more desperate, like that nickname had awakened something in him.
You broke apart, breathless. You took the chance to pull off Johnny’s shirt and, just like he had done, started placing kisses that trailed from his neck down to his chest. He closed his eyes, savoring the feel of your lips on his skin.
“That day… when you called me big guy at the gym…” Johnny’s voice was heavy with breath as you left wet kisses and tiny bites along his body, unconsciously grinding on his lap. “I wanted to take you right there, in front of everyone, and make you moan my name… fuck.” Johnny grabbed your chin, making you look at him, and gave you a quick kiss.
“Oh yeah?” You pressed your forehead to his and said in a seductive tone, “Well, we’ve got all night to make me moan your name, big guy.”
-
Since that day, your relationship with Johnny had evolved. You’d meet at the gym, go on dates, and end up making out at either your apartment or his. All of Johnny’s followers had already noticed that something had changed between you two, but he decided to make things official in a video.
You were standing in front of the gym mirror. Johnny took off his shirt and you did the same, left only in your sports bra. He started striking bodybuilder poses and you copied him, making him laugh with the way you exaggerated your flexes. At the end of the video, Johnny hugged you from behind for a little while, then turned you around to face him—just to kiss you, making the relationship public once and for all. The caption said it all:
“You were right: we do have a lot of chemistry.”
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[ONE SHOT – Doyoung x Você | Comédia romântica] 💐
eu vi um vídeo no tkk e peguei a ideia.
Você estava apenas exausta. Exausta do mundo, das planilhas, das reuniões infinitas, e de ter que sorrir pra ele todos os dias como se seu coração não entrasse em colapso toda vez que ele te chamava com aquela voz calma e levemente grave. Doyoung era o seu chefe, e você era só… você. A funcionária que sempre entregava no prazo, que sempre dizia “bom dia”, que sorria amarelo pra disfarçar um vermelho constante no rosto.
Então você recorreu ao único ser que nunca julgava seus surtos: o ChatGPT.
“Oi, ChatGPT, como eu peço um dia de folga de um jeito fofo, talvez até meio apaixonado? Só por diversão, ok? Só pra ver como seria…”
Você copiou a resposta. Toda.
Sem revisar, sem pensar duas vezes. Era só um ctrl+c e um ctrl+v no e-mail.
Algumas horas depois, ele aparece. Alto, de camisa branca dobrada nos antebraços, óculos no rosto e um leve franzir de testa. Está com o celular na mão.
— Oi — ele chama, com a voz baixa demais pro tanto que seu coração dispara. — Você viu a mensagem que me mandou mais cedo?
Você força um sorriso.
— Vi, sim. Pedi um dia de folga, né? Tava me sentindo meio cansada.
Ele dá um passo à frente.
— Sim. Então, sobre isso… o dia de folga tá aprovado. — Ele faz uma pausa. — Mas tem um detalhe.
Seu estômago vira.
— Que detalhe?
Ele olha pro celular de novo, como se precisasse confirmar que aquilo existia mesmo.
— Eu vou ler pra você, tá?
Você assente, tensa.
Ele começa:
— “Oi, Doyoung. Eu queria saber se poderia tirar um dia de folga, só pra descansar um pouco. Tenho estado meio sobrecarregada ultimamente, e talvez… um pouco apaixonada também. Não que isso tenha algo a ver com você. Ou talvez tenha? De toda forma, espero que entenda.”
Você quer se enfiar numa caixa de papelão e nunca mais sair. Mas ele continua, engolindo em seco.
— “Essa versão mais romântica e cheia de paixão funciona pra você ou quer que eu tente outra?” — ele repete, encarando você por cima dos óculos.
O silêncio que se segue é insuportável. Você sente cada centímetro do seu corpo entrar em combustão espontânea.
— Eu… — você tenta. Mas ele ergue uma mão, tímido.
— Você usa muito o ChatGPT, né?
Você ri, nervosa.
— Às vezes.
Ele olha pro chão e coça a nuca. Um sorriso quase imperceptível brinca nos lábios dele
— Então… só pra saber… se eu dissesse que gostei da versão romântica e cheia de paixão… você ainda ia querer o dia de folga?
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falling for barista!jaemin
an; don't ask me what this is...just smile and nod guys i needed this 😕
previously in falling!for series: gamer l.dh | nerd l.jn | loser p.js
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pairing. fem!reader x fwb!jaemin | genre. fluff | wc. 1.3k | warnings. none | summary. where he helps you during your cramps
The room was dim and still, bathed in the faint yellow light of Jaemin’s bedside lamp. The two of you were in your usual post-encounter positions: you on your side of the bed, tucked under the covers with a pillow hugged to your chest, and Jaemin lounging against the headboard, scrolling through his phone.
This was your routine. After the heat of the moment passed, things would settle into this kind of comfortable silence. Jaemin would busy himself with something—his phone, a video game, or random conversation—while you would rest or prepare to leave. It was simple, predictable, and exactly what you’d both signed up for when this whole thing started.
Friends with benefits. Nothing more, nothing less. But tonight, something was different.
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[3:29 pm]
(cw: f!reader, written on my phone)
Tutoring was something that you found to be pretty easy… most days. It was something that you found to be pretty simple and rewarding. Getting someone to understand something because you helped them out? Hell yeah!
But then there were days like this one, where you hated tutoring. Moments with snotty nosed, lazy underclassmen that were obligated to sign up for tutoring by their frats or sororities unless they wanted to get dropped, where you had to step in and play a role of authority. It wasn’t hard to track someone down at their class or across the student union, but coming to the frat house or sorority house? No, thanks! There were far too many people at these that you didn’t know and having to play the strict role around strangers was something you didn’t want to do. These fraternity and sorority presidents were struct though, stricter than you when they reached out and not only encouraged, but pushed you to push their brothers and sisters to pass the class they needed tutoring for.
So here you were on the front porch of the Nu Chi Theta fraternity, waiting. You rang the doorbell, waiting patiently for someone to answer. Glancing at the time, minutes ticked by, one after the other. You cleared your throat, ringing the doorbell again. “Doesn’t anyone around here do more than sit on their ass?” You heard someone shout.
Oh great, an angry male coming right in your direction. The door opened and your eyes widened traveling up, up, up until you finally made eye contact with a tall guy with his hair tucked under a backwards hat. His face was calm and a lot more welcoming than you were expecting after hearing his annoyed yelling. “I’m sorry about that. Did you need something?” He asked in a voice that was warm and relaxed— attractive even.
You’d seen this guy around before, Fratboy!Johnny, he was hard to miss. He was tall, he did well academically, he was on the basketball team, and he was super charismatic. You were sure you’d had him in some kind of general ed class when you were a freshman and your tiny crush had developed there. How couldn’t it when he always had a bright smile on his face and confidently answered the professor’s questions?
You blinked hard, shaking your head, that’s not what you’re here for! You cleared your throat again, “I’m Mark’s tutor-”
“Mark has a tutor?” Johnny interrupts with a look of confusion.
Another guy walks behind him, “oh yeah, Taeyong made him sign up because he’s like a percentage or two away from flunking his history class.”
Your cheeks flush, “actually, he’s skipped out on our last three sessions so he might actually be failing now.”
“That little shit. Come on in, I’ll show you to his room,” Johnny groans, opening the door wider for you to follow behind him.
The door shuts behind you and you’re immediately met with a sight of a totally stereotypical frat house. It’s everything you’ve imagined and you’re not sure that’s a good thing… The floor is sticky beneath your feet, a stale stench of beer and weed permeate the air. There are mix matched couches on your right and to your left, a dining room with mix matched chairs and tables. You can see some guys in the living room playing a video game, a few more guys are out in the backyard. You think you see someone actually studying in the dining room with a girlfriend maybe? You’re not sure, but you do think it’s cute that she kisses his dimples when he gets something right. The major thing that sticks out to you though, is that this house is run by only guys. It’s so obvious, in a bad way. It lacks the simplest, consistent female touch.
Behind Johnny, you follow him up the stairs and down a hall until he knocks on a closed door. He doesn’t give any time for an answer to be called out, he just pushes the door open. There, in a room messier than you’ve ever seen, sits Mark with a guitar on his lap.
His eyes are wide at the sight of his frat brother and tutor in his doorway. He drawls out your name awkwardly, “heyyyy, didn’t expect to see you here…”
“You’ve been skipping your tutoring sessions haven’t you?” Johnny asks, though to you, it sounds a lot more like an accusation.
“Not skipping… just opting not to go,” Mark replies sheepishly.
“Do you know that she has to sit around and wait for you when you don’t show up? Did you consider that? Or that if you fail your history class, you’ll have to drop out of the frat and have to find somewhere else to live! Come on, Mark!” Johnny exclaims exasperatedly.
“I don’t want to fail!” Mark retorts, setting his guitar aside, “it’s just— look, I’m a music major alright? You do a great job of tutoring me but you can’t make history fun, you just make it easier for me to understand.”
A little piece of your pride is broken at that, you are a history major after all, but you can understand where Mark is coming from. You sigh, “look, Johnny is right. You only need to pass this class and then your general history requirements will be met. We just need to get you to pass your midterm and your final and you’ll never have to see me again. I want to help you pass Mark, not just because I’m getting paid to help you. You’re actually pretty cool.”
Johnny chuckles, bumping your elbow with his own, “you don’t have to fluff his ego and tell him that he’s cool. He’s not. Now, up you get Mark, clean your shit up and get your ass downstairs to the kitchen so you can do some studying.”
Mark huffs, “why would I have to clean before I go study?”
“Mark, your room is a mess,” you chime in, taking a look around the space covered with strewn clothes and loose papers.
“Now!” Johnny adds snapping his fingers in Mark’s direction. He turns to you, “come on, we can wait for him downstairs. Do you want anything to eat or drink?”
You shake your head, following him back down to the kitchen where you plant yourself in a stool at the counter. He grabs himself a water, slides one over to you too before he just stares at you. He narrows his eyes and you feel like he’s judging you and you begin to get nervous and shy again, avoiding his intense gaze.
Finally, he breaks the silence, “you look really familiar. Did we have a class together or something?”
Your cheeks heat up and you nod slowly, “I think so. Maybe like a political science class a few semesters ago.”
He claps his hands and a smile brightens his handsome face, “that’s it! You sat a few rows ahead of me!”
You dig your nail into the plastic of the water bottle you’re not so subtly mauling in your grip, “there’s no way you remember me. There were like 200 something people in that class.”
“Well, you remember me,” Johnny shoots back with a nonchalant shrug.
“Because you knew everything! You answered a lot of questions and your presentations were really good,” you reply, trying to fight the heat on your cheeks with a sip of water.
He smiles at you, too cocky and handsome for your nerves right now, “and I remember you because you were the cute girl that was always in class before me no matter how hard I tried to beat you to class. I had to walk by your row to get to my seat and you always had your notes ready to go before the professor was even there.”
You freeze. You don’t even know how to respond to his flirting. It is flirting, right? Luckily, or maybe not so luckily, Mark chooses that moment to make his presence known, “oh gross, don’t flirt in front of me.”
“It’s not gross,” you immediately deny.
At the same time Johnny laughs sarcastically, “you don’t get to call the shots around here, little guy.”
Mark squints and flits his eyes between the two of you, “you guys already have a weird dynamic and I don’t like it.”
“Don’t talk to your tutor like that,” Johnny interjects with a finger pointed in his direction, “now sit down and listen so you don’t flunk a general ed history class.”
Mark plops down next to you, laying out all his study materials with an annoyed huff. Johnny watches on with a proud look, his gaze meets yours once more, “hey, don’t forget to say bye before you leave, alright?”
You nod, biting your inner lip to suppress a shy smile, “alright.”
Johnny gives you one last smile before leaving you and Mark to study. Mark rolls his eyes, “you know, I came to college to not have my parents around, not to find a younger, hornier replacement for them.”
You shove his shoulder, “shut up, Mark!”
“Yeah Mark, shut up!” You can hear Johnny yell out.
You try to ignore the look on Mark’s face that all too clearly reads ‘I told you so.’
okay, i need a part 2 of this...
Reblogged
I think you'd nail a single dad!johnny fic
title: puzzle piece pairing: single dad!johnny x preschool teacher!reader genre: fluff, strangers to lovers wc: 1.2k
a/n: angel, you're out to kill me, aren't you? single dad!johnny who loves his kid and would do anything in the whole wide world to make his baby happy. eye-- *bangs head on wall*
if i were to continue this, y/n would be the missing puzzle piece that would complete their little family so uwu but i was honestly planning on writing something similar to this plot but the other way around
IT WAS 5:15PM.
Reblogged
you're so 2016! | Johnny Suh
sinopse | a trilha sonora dos 21 anos de Johnny já era perfeita, mas ficava ainda melhor quando ele podia ouvi-la com você.
w.c | 0.6k
🌻notinha da Sun | esses últimos dias têm sido tensos pra mim KKKK, mas eu queria escrever algo com o meu comfort guy, vulgo Johnny Suh. Então tá aí! Espero que vocês gostem.
— Eu tenho a leve impressão de que, se a gente fizesse aquela brincadeira de quais músicas de 2016 você conhece, cê ia acertar todas. — Você falou alto enquanto Johnny tentava acertar a letra de Can't Hold Us, do Macklemore. Era um daqueles dias em que tanto você quanto ele estavam quebrados demais para o rolê do fim de semana, então só passaram na lanchonete mais próxima e agora estavam perambulando no carro da mãe dele, vidros fechados, ar-condicionado ligado, música relativamente alta e a mão maior de Johnny repousando sobre a sua.
Quando se tratava dele, você não precisava de encontros caprichados e luxuosos. Só precisava do bom humor de Johnny e, por incrível que pareça, o desgraçado sempre parecia estar bem. Você também. Fingir estar bem era sua especialidade, mas desabava nos braços dele sempre que não estava legal—fosse pelos hormônios, pela rotina exaustiva ou porque, acidentalmente, molhou um tantinho sua chinchila de estimação. Johnny era seu porto seguro.
— Você sabe que a minha playlist só tem música de 2016. Meus 21 anos foram inesquecíveis por causa da trilha sonora. — Ele admitiu, levando sua mão aos lábios antes de estacionar em frente à casa dele.
A mãe de Johnny queria vê-la, já fazia um tempo desde o último encontro. Você a amava quase tanto quanto amava o próprio namorado, o que era louco para dizer em voz alta. Já tinha se conformado com a crença de que ninguém se dava bem com a sogra, mas, no seu caso, era exatamente o contrário.
— Inesquecíveis, é? Por quê, Senhor Suh? — Você arqueou a sobrancelha, observando-o desligar o carro e, no mesmo instante, apertar o play no Spotify. Closer, dos The Chainsmokers, começou a tocar, preenchendo o silêncio do carro. Johnny te olhou com uma expressão fingidamente confusa enquanto você cruzava os braços.
— Definitivamente não foi inesquecível no quesito mulheres. Eu tinha medo de todas.
Você riu, e ele sorriu, se inclinando para roubar um beijinho, tão leve que te fez segurá-lo pela jaqueta para mantê-lo perto.
— Não precisa mentir. Eu sei que você já teve outras antes de mim, e tá tudo bem.
Johnny franziu o cenho, divertido, e deslizou o nariz pelo seu, esfregando de leve as pontinhas. Sua mão afundou na sua cintura, e um calor confortável se espalhou pelo seu corpo quando ele apertou a região de forma contínua.
— Mas nenhuma é igual a você.
Você sorriu, boba. Johnny era exatamente como aqueles protagonistas de comédias românticas que você adorava—tão feito para você que dava até raiva. Ele te fazia rir, te fazia corar com uma frequência alarmante, e falava sério quando dizia que te queria com cada átomo do próprio corpo. Naquele momento, sob a luz amarelada dos postes, não seria diferente.
A batida de Closer encheu o carro no instante em que Johnny te olhava, os olhos castanhos escurecendo ligeiramente, carregados de amor. Ele se aproximou mais. Você também. Sorrisos pairavam nos lábios de ambos, e Johnny finalmente te beijou. Suas mãos envolveram seu rosto, a boca encaixou na sua, e você suspirou contra ele, tomada pelo romance, mesmo que Johnny estivesse todo torto no banco do motorista só para te alcançar.
— Quer ir pro banco de trás? — Ele murmurou contra seus lábios.
Você arregalou os olhos, brincalhona.
— Mas a gente tá na frente da sua casa, seu safado!
Johnny deu um sorriso travesso, aqueles caninos maravilhosos aparecendo, mas se escondeu depressa ao vislumbrar a silhueta da própria mãe na janela. Resmungou baixinho enquanto você ria da frustração dele.
— Acho que não vai rolar, Senhor The Chainsmokers. — Você disse entre risadas. — Mas posso dormir, d-o-r-m-i-r, abraçadinha com você hoje. Negócio fechado?
Johnny ergueu a cabeça, os cabelos bagunçados que você ajeitou com os dedos. Como ele não tinha muita escolha, assentiu, fingindo indiferença. Mas, por dentro, ele se sentia tão quente quanto uma torta recém-saída do forno.
— Negócio fechado.
©sunshyni. Todos os direitos reservados.
isso aqui tá tão perfeito que eu consigo imaginar o johnny perfeitamente nessa situação 😭
nossa, eu só queria dormir agarradinha com o meu amor 😔
obrigada por melhor meu dia, sunzinha 💛
Reblogged
Anonymous asked:
tyong, escreve com o johnny?? prfv 💕💕
“Tão Perto Assim”
(Johnny Suh | Forced Proximity | Tensão, Provocação e Romance Crescente) 🐱🍡💖
⭑ O universo tinha um senso de humor cruel.
Não havia outra explicação para o fato de você estar trancada dentro de um maldito elevador com Johnny Suh, de todas as pessoas.
O cara que sempre te olhava de cima como se achasse graça da sua existência. O mesmo que nunca perdia a chance de te provocar nos corredores do prédio.
E agora, vocês estavam presos juntos, em um espaço pequeno demais, com a temperatura subindo por causa do calor do verão e a tensão entre vocês ficando insuportável.
— Ótimo — você bufou, tentando ignorar o fato de que Johnny estava muito perto. — Era só o que faltava.
Ele soltou uma risada baixa, encostando-se na parede metálica do elevador.
— Eu também estou adorando a experiência.
Você revirou os olhos, tentando puxar o celular, mas… sem sinal. Óbvio.
Johnny observou enquanto você tentava, sem sucesso, encontrar alguma forma de resolver a situação.
— Calma aí, tá desesperada por quê? — Ele inclinou a cabeça.
— Porque eu tenho coisas melhores pra fazer do que ficar presa com você.
Johnny arqueou uma sobrancelha, um sorriso brincando nos lábios.
— Sério? Você age como se ficar comigo fosse a pior coisa do mundo.
— E não é?
Ele riu, um som rouco e cheio de diversão.
— Se é assim, por que você tá suando?
Seu olhar se estreitou.
— Porque tá quente.
— Claro — ele disse, sem acreditar nem um pouco.
O problema não era só o calor.
Era o fato de que cada vez que Johnny se mexia, o espaço minúsculo parecia ficar ainda menor. O fato de que você sentia o perfume dele no ar, um misto de madeira e algo viciante que só pertencia a ele.
Era o fato de que, apesar de tudo, parte de você gostava da proximidade.
Ele percebeu. Claro que percebeu.
Johnny sempre foi bom em te irritar, e ele não perderia essa chance agora.
— Você tá nervosa.
— Não tô.
Ele inclinou-se um pouco mais perto, os olhos brilhando de pura provocação.
— Tem certeza?
Você abriu a boca para retrucar, mas nesse exato momento o elevador deu um tranco, e no susto, você acabou tropeçando direto para os braços dele.
As mãos de Johnny seguraram sua cintura instintivamente, e por um segundo, tudo ficou silencioso.
Seu coração disparou.
Você podia sentir a respiração dele próxima demais, o calor do corpo dele contra o seu.
E Johnny? Ele sorriu. Um daqueles sorrisos lentos e perigosos.
— Se eu soubesse que era assim tão fácil te colocar nos meus braços, tinha trancado esse elevador antes.
Seu rosto ficou quente na hora, e você empurrou ele para longe, sentindo o sangue ferver — de raiva, claro. Só de raiva.
— Você é insuportável.
— Sério?
O elevador finalmente voltou a funcionar, mas quando as portas se abriram, Johnny ainda te olhava daquele jeito.
Como se o tempo todo dentro daquele cubículo apertado tivesse sido muito divertido para ele.
E pior: como se ele estivesse desafiando você a admitir que gostou tanto quanto ele.
Anonymous asked:
FOI EXATAMENTE ISSO QUE ME PEGOU TAMBÉM! Eu sentir no fundo da alma dele dizendo que eu tinha que ir para a academia. Bem, não me matriculei ainda, mas vou, só estou tomando a coragem que me resta. Eu nunca pisei em uma academia antes, acredita? Eu era bailarina clássica e eu tinha medo de entrar e ganhar corpo (isso dentro do balé é um assunto polêmico), porém fora desse ambiente por (in)felizmente eu ter desenvolvido um problema no joelho e ter me afastado, eu estou livre para tal.
A terapia me ajuda muito, de verdade, faço desde nova e ela vem me ajudando cada vez mais, eu cheguei até a fazer os meus amigos irem para a terapia e hoje todos eles fazem graças a minha (chatice) conversão.
EU FAÇO JORNALISMO, é um curso muito bom, muito comunicativo (é claro), muito descontraído. Mas sabe, os semestres passam e eu penso: “Eu realmente queria estar aqui? O que eu realmente quero?” porque como disse, me acostumei com a ideia de letras, mas nem sei se é realmente o que eu quero. No final, me sinto perdida, já que eu tô ficando velha e sinto que tô perdendo o tempo não me decidindo e vendo todos ao meu redor já “estruturado”.
E eu não fui pro show do 127, pelo fato de não morar em SP e morar relativamente longe, foi encima da hora, não conseguir me organizar, mas eu tive uma amiga que foi e ela disse que foi incrível, além dos vídeos que recebi.
Enfim, boa noite, espero que sua semana seja ótima! Eu GRAÇAS AO BOM DEUS PAI (ele é pai e não padrasto) estou uma semana de folga e estou podendo fazer tudo que não posso normalmente.
Eu ja tinha ido para academia em 2014, mas eu engordei muito e tinha pavor de ir, mas aos poucos fui ganhando coragem pra poder encarar isso e agora to lá. Ainda tenho vergonha de várias outras coisas nesse ambiente, mas vou levando. Nossas, super entendo isso de estar ficando mais velha e sentir que está perdendo tempo. Eu vou uma das mais velhas da minha turma e quando vejo minhas amigas estabilizadas, com emprego e tal e eu ainda na casa dos meus pais fazendo faculdade, sinto que to atrasada e perdendo muita coisa. Poxaaa... eu sou do interior da Bahia e foi um sacrifício perrengue enorme ir para esse show, mas o show em si valeu muito apena, já a viagem... nem tanto kkkkkk Espero que voce esteja tendo uma boa semana.
Anonymous asked:
Impressionante como sempre tem alguém pra ajudar em alguns aspectos, quem está me dando coragem pra esse negócio de academia é o Jaemin também. Eu sou muito tímida, então estou me preparando psicologicamente para começar.
Cara, se eu te falar que eu nunca tive um sonho profissional? Eu falei isso para minha família quando sair do ensino médio e prestei meu primeiro enem. Eles perguntavam: “E aí, vai fazer o que?” só que eu não sabia, não tinha a mínima ideia, aí eu soltei o verbo: “Então, não tenho sonho, tem gente que sonha com medicina, direito…eu não sei, pra onde eu for vai tá legal.” só que aí eu fui fazendo terapia e fui me achando em licenciatura. Bem, não é o meu sonho, maior sonho, mas foi algo que eu me acostumei com a ideia e a outra graduação que eu estou fazendo não está suprindo. Eu acho que tudo bem, nem todo mundo precisa de um objetivo na vida profissional, certo?
EU NÃO FUI PRO SHOW DO 127, ASSUNTO DELICADO, OK? MAS SIM, ELE É SURREAL! E eu também AMO o solo dele, acho que eu sou a maior streaming desse álbum dele e ainda faço propaganda em outdoor com muito orgulho KKKKKKKK.
Aliás, tenha um ótimo resto de domingo, Mika! ;)
Nossa, eu lembro que eu tava assistindo uma live do Jaemin e ele falou para alguém que comentou que odiava ir para a academia "NO! YOU HAVE TO GO TO THE GYM!". Senti que aquele recado era pra mim e na mesma semana me matriculei na academia. Por cima acima do peso, eu tinha uma vergonha imensa se estar em um ambiente como esse, mas agora sinto como se fosse uma terapia. Por falar em terapia, eu realmente preciso fazer uma. Eu nunca tive um sonho de ir pra faculdade ou me ver trabalhando em algo. Nao sei no que eu sou boa. Meus professores do colégio (e até da faculdade) falam que eu seria uma boa jornalista, mas aqui não tem faculdade de jornalismo e eu nao tenho condições de morar fora. Mas, vou seguir sendo professora mesmo. Talvez universitária, não sei.
Nossa, por que você não foi para o show? (só fala se quiser) Eu quase não ia, porque moro bem longe de sp e o show foi avisado muito em cima da hora, mas como minhas amigas me deram os ingressos, consegui me organizar e ir.