CBC Enciclopedia Mecanica General Vol4

En Se is Volmenes
VOLUMEN CUARTO
INFORMACIONES TECNOLOGICAS
[CBC]
CINTERFOR-1980
Copyright
ORGANIZACION INTERNACIONAL DEL TRABAJO (CINTERFOR) 1979
Las publicaciones de la Organizacin Internacional del Trabajo estn protegidas por el Copyright de conformidad con las disposiciones del protocolo nmero 2 de la Convencin Universal sobre Derecho de Autor.
ENCICLOPEDIA PRACTICA DE MECANICA GENERAL (en seis volmenes) PRIMERA EDICION 1980
Esta obra sustituye a trece ttulos de CBC correspondientes a las siguientes ocupaciones: - Mecnico ajustador: 1 edic. 1971, 2da. corregida 1975. - Tornero: I a edic. 19719 2a, corregida 1975. - Fresador: 1 edic. 1972, 2da corregida 1975. - Sold. arco: I a edi 1972, 2da. 1977. - Sold. oxiacet.: I a edic. 1972, 2da. 1977. - Tratador trmico: I a edic. p72. - Rectificador: I a edic. 1972. - Afilador de herramientas: 1 edic. 1974. - Matricero (metales): 1 edic. 1974. - Matricero (plsticos): 1 edic. 1974. - Herrero: a I edic. 1977. - Calderero: I a edic.11977. - Trabajador en chapa fina y perfiles: edic. 1977.
Hecho el deposito legal N 139.517/80
El Centro Interamericano de Investigacin y Documentacin sobre Formacin Profesional (Cinterfor) es una agencia regional especializada de la Organizacin Internacional del Trabajo (OIT). Establecida en 19644 Cinterfor tiene como objetivos impulsar y coordinar los esfuerzos de los institutos organismos y empresas que se ocupan de formacin profesional en Amrica Latina.
Dir. Postal: Casilla de correo 1761 Dir. Telegrfica: "CINTERFOR" Tlex: CINFOR UY6521 Montevideo - Uruguay
COLECCIONES BSICAS CINTERFOR
FEB. 1980
Ttulos publicados
O p e r a d o r de m q u i n a s a g r c o l a s - A G R I C . (Segunda e d i c i n Mecnico automotriz -CIUO 8-43.20 Cocinero profesional -CIUO 5-31.30 E l e c t r i c i s t a de a u t o m v i l e s - C I U O 8 - 5 5 . A l E l e c t r i c i s t a de e d i f i c i o s - I n s t a l a d o r - - C I U O 8 - 5 5 . 2 0 Ajustador e l e c t r i c i s t a , Bobinador -CIUO 8-51.20/30 M e c n i c o de m a q u i n a r i a a g r c o l a - C I U O 8 - 4 9 . 5 5 M e c n i c o de m o t o r e s d i e s e l - C I U O 8 - 4 9 . 2 0 y 8 - 4 3 . 2 1 Plomero - C I U O 8 - 7 1 . 0 5 Albail -CIUO 9-51.20 Encofrador -CIUO 9-52.20 Armador de h o r m i g n - C I U O 9 - 5 2 . 3 0 M e c n i c o de r e f r i g e r a c i n - C I U O 8 - 4 1 . 8 0 Camarera de h o t e l - C I U O 5 - 4 0 . 5 0 P r o d u c t o r de maz - A G R I C . P r o d u c t o r de n a r a n j a - A G R I C . P r o d u c t o r de tomate - A G R I C . corregida)
Mecnico A j u s t a d o r -CIUO 8-41.05 (2da. c o r r e g . ) Tornero mecnico -CIUO 8 - 3 3 . 2 0 (2da. c o r r e g . ) Fresador mecnico -CIUO 8 - 3 3 . 3 0 (2da. c o r r e g . ) R e c t i f i c a d o r mecnico -CIUO 8 - 3 3 . 7 0 T r a t a d o r t r m i c o de m e t a l e s - C I U O 7 - 2 6 . 1 0 S o l d a d o r por a r c o e l c t r i c o - C I U O 8 - 7 2 . 2 0 ( 2 d a . ) Soldador oxiacet M n i c o - C U 0 8-72.15 (2da.) M a t r i c e r o para metales - C I U O 8^32.21 : M a t r i c e r o para p l s t i c o s -CIUO 8-32.22 ; A f i l a d o r de h e r r a m i e n t a s - C I 0 8 - 3 5 . 3 0 Herrero -CIUO 8 - 3 1 . 1 0 " '> ' r "' Calderero -CIUO 8-73.10 y 8.74.30 T r a b a j a d o r en chapa f i n a y p e r f i l e s -CIUO 8-73-30/40
A partir de 1980 estos ttulos se publlean agrupados en la
E N C I C L O P E D I A PRCTICA DE MECANICA GENERAL en s e i s v o l m e n e s

Algunos t t u l o s an pueden M r s u m i n i s t r a d o s por separado.
Ttulos en preparacin
Pintor a p i s t o l a -CIUO 9-39.30 C h a p i s t a de a u t o m v i l e s - C I U O 8 - 7 3 . 7 0 R e c e p c i o n i s t a de h o t e l - C I U O 3 - 9 4 . 2 0 C o n s e r j e de h o t e l - C I U O 5 - 4 0 . 5 5 C a j e r o de h o t e l - C I U O 3 - 3 1 . 6 0 P r o d u c t o r de a r r o z - A G R I C . E l e c t r o n i c i s t a -CIUO 8-52.10 . C i e n c i a s b s i c a s ( C o l e c c i n de h j a s de informaciones complementarias)
Impresos en los talleres de Cinterfor Cinterfor.
I1?'
INDICE
DE H O J A S DE
INFORMACIONES
TECNOLOGICAS
HIT
001
129
K I ' i / /
M b
r' K
I I I - ndice de TEMAS TECNOLOGICOS por nmero de REFERENCIA para MECANICA GENERAL.
jo
REFERENCIA
Volumen 4 Cd igo de temas 3-4.31 1-2.2 5-2.11 2-3.1 2-3.1 5-3.1 2-2.1 5-1.04 5-1.03 5-1.05 1-2.3 1-3.1 5-1.02 5-1.01 5-2.13 3-4.12 4-4.33(34) 3-4.12 2-2.22 3-4.12
5-3.2
TTULO DEL TEMA TECNOLOGICO
001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 020 021 022
Limas Acero al carbono (Nociones preliminares) Morsa de banco Regla de control Mesa de trazado y control Sustancias para cubrir superficies por trazar Regla graduada Instrumentos de trazar (Regla-Rayador-Escuadra) Grnete Comps de punta y de centrar Acero al carbono (Clasificaciones) Metales no ferrosos Martillo y mazo Tijera de mano y de banco Accesorios para fijar piezas (Bridas y Morsas en C) Taladradoras (Tipos, caractersticas y accesorios) Porta-brocas y Conos de reduccin Brocas (Nomenclatura.caractersticas y tipos) Calibre con nonio (Nomenclatura y lectura en 0,1 mm) Velocidad de corte en la taladradora (Tabla) Fluidos de corte Fresas de avellanar y rebajar (Metales puros)
3-4.15
Mecnica General Vol.4 -10
REFERENCIA
Cd i go de temas
023 024 025 026 027 028 029 030 031 032 033 034 035 036 037 038 039 040 041 042 043 044 045
5-1.06(07) Instrumentos de trazar(Gramil-Prismas-Gatos-Perf.en escuadra) 5-2.21(24) Calibre con nonio (Tipos, caractersticas y usos) Micrmetro (Nomenclatura-Tipos y aplicaciones) Escuadra de precisin Gonimetro Sierra manual Cincel y Buril Esmeriladoras Verificadores de ngulos Machos de roscar Roscas (Nociones, tipos, nomenclatura) Barrotes para macho y terraja Brocas para machos (Tablas) Roscas triangulares (Caractersticas y tablas) Calibre con nonio (Lectura en fracciones de pulgada) Plantillas Instrumentos de control (Calibradores y Verificadores) Hierro fundido (Tipos, usos y caractersticas) Cepilladora limadora (Nomenclatura y caractersticas). Herramientas de corte (Tipos.Nociones de corte y cua) Indicador de cuadrante Micrmetro (Funcionamiento y lectura) Aleaciones de acero 2-2.22 2-2.32 2-3.2 2-2.4 3-4.37 3-4.34 3-4.21 2-3.2 3-4.35 4-3.51 3-4.35(36) 3-4.35 4-3.53 2-2.21 2-3.2 2-3.4 1-2.1 3-4.14 3-4.11 2-3.51 2-2.31 1-2.6
REFERENCIA
Cdigo
de temas 3-4.1 3-4.1 3-4.11 2-2.21 2-2.21 2-2.31 4-3.7 5-2.14 3-4.12 3-4.16 3-4.16 3-4.16 5-1.08 3-3.32 5-1.09 3-4.36
046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 060 061 062 063 064 065 066 067 068
Avance en las maquinas herramientas Velocidad de corte (Concepto,unidades,aplicaciones) Herramientas de corte (ngulos y tablas) Calibre con nonio (Apreciacin 0.05 mm y 0.02 mm) Calibre con nonio (Apreciacin) Micrometro (Graduacin en mm , con nonio) Resortes helicoidales Alicates . Broca helicoidal (Angulos) Sierras de cinta para metales Sierras alternativas Hojas de sierra para mquinas Llaves de apretar Tornillos, tuercas y arandelas Destornillador Terrajas Taladradoras (Porttil y de columna)
3-4.12
5-2.13(14)
Elementos de fijacin(Prensa de mano y Alicate de presin) Elementos de fijacin (Morsas de maquina) Escariadores (Tipos y usos) Metales no ferrosos (Aleaciones) Micrometro (Graduacin en pulgadas) Velocidad de corte en la cepilladora limadora (Tablas)
4-4.51 3-4.33 1-3.2 2-2.31 3-4.14
REFERENCIA
Cd i go de temas 4-3.52 3-4.14 2-2.31 2-3.43 2-2.32 2-6.2 3-4.32 5-2.23 4-2.22 4-2.21 +-3.11(12) 4-5.1
069 070 071 072 073 074 075 076 077 078 079 080 081 082 083 084 085 086 087 088 089 090 091
Anillos graduados en las maquinas herramientas (Clculos) Cepilladora limadora (Cabezal y avances automticos) Micrmetro (Graduacin en pulgadas con nonio) Instrumentos de control (Calibrador pasa-no pasa) Micrmetro (Para mediciones internas) Tolerancias (Sistema ISO) Rasquetas (Tipos.caractersticas) Prensas manuales (De columna) Rodamientos Cojinetes de friccin y descansos Poleas y correas Lubricacin (Sistemas y ranuras)
Torno mecnico horizontal (Nomenclatura,caract.y accesorios) 3-4.13 Plato universal de tres mordazas Herramientas de corte (Noc.grales.de fijacin en el torno) Herramientas de cprte para torno(Perfiles y aplicaciones) Velocidad de corte en el torno (Tablas) Broca de centrar Torno mecnico horizontal (Cabezal mvil) Torno mee.horiz.(Funcionam., materiales, condic. de uso) Torno mecnico horizontal (Carro principal) Torno mecnico horizontal (Cabezal fijo) Plato y brida de arrastre 4-4.42 3-4.13 , 4-4.2 3-4.13 3-4.13 3-4.12 3-4.13 3-4.13 3-4.13 3-4.13 4-4.41
REFERENCIA
Cdigo de temas 3-4.13 3-4.13 4-4.43 3-4.13 4-3.42 3-4.13 3-4.13
092 093 094 095 096 097 098 099 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 | 114
Torno mecnico horizontal (Punta y contrapunta) Moleteador Plato de mordazas independientes Tren de engranajes para roscar en el torno (Clculo) Torno mee.horiz.(Mee.de invers.del tornillo patrn y lira) Torno mecnico horizontal (Caja de avances)
Desalineado de la contrapunta para tornear sup.cnica(Clculo) 3-4.13 Roscas de tubos y perfiles cuadrado y redondo 4-3.53
Torno mecnico horizontal (Mecanismo de reduccin del husillo) 3-4.13 Lunetas Rectificadora porttil Inclinacin del carro superior para torneado cnico(Clculo) 4-4.47 3-4.23 3-4.13
Inclinac.regla gua del accesorio para tornear cnico(Clculo) 3-4.13 Conos normalizados, Morse y Americano (Tablas) 4-4.31
Roscas trapeciales normalizadas(Mtrica,Acm,Diente de Sierra) 4-3.53 Roscas mltiples Rosca sin fin (Sistema mdulo) Plaquitas de carburo metlico Plato liso y accesorios Fresadora (Generalidades) Fresadora universal Elementos de fijacin (Calces-Bridas-Gatos) Ejes portafresas 4-3.51 4-3.46 3-4.11 4-4.44 3-4.15 3-4.15 4-4.52 4-4.35

REFERENCIA TTULO DEL TEMA TECNOLOGICO
Cdi go de temas 4-4.45 3-4.15 3-4.15 3-4.15 3-4.15 3-4.15

4-2.23
115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129
Pinzas y portapinzas Fresas (Tipos y caractersticas) Velocidad de corte en la fresadora Avances, profundidad de corte y formas de trabajar de las fresas Cabezal universal y cabezal vertical Aparato divisor (Generalidades) Chavetas Ranuras normalizadas (Chaveteros y ranuras en "T") Aparato divisor simple (Divisin directa) Aparato divisor (Divisor universal) Aparato divisor (Tipos de montaje de piezas) Aparato divisor (Divisin indirecta y divisin angular) Mesa circular Montajes de piezas sobre la mesa Fresado en oposicin y fresado en concordancia
4-2.11 3-4.15 3-4.15 3-4.15 3-4.15 3-4.15 4-4.54 3-4.15
ADVERTENCIAS
1)
Las hojas Incluidas a continuacin, servirn de patrn para imprimir matrices o estnciles para mquinas offset de oficina, mimegrafos u otro tipo de duplicadores. Deben ser tratadas con cuidado a fin de no daar el papel, ni manchar su superficie.
2)
Es conveniente que las hojas sean verificadas antes de realizar la impresin de las matrices, pudiendo retocarse con lpiz comn o tintas de dibujo los trazos demasiado dbiles, as como tapar las manchas e imperfecciones con "gouache" (tempera blanca).
3)
Los agregados, enmiendas o sustitucin de palabras que deba hacerse a las hojas, pueden escribirse en papel blanco y pegarse en el lugar correspondiente.
Mecnica General Vol.A -13
y - I N F O R M A C I O N
TECNOLOGICA: LIMAS
REFER.: HIT.001
1/4
Sel
Es una herramienta de acero al carbono, manual, dentada y templada que se usa en la operacin de limar.
(fig. 1),
BORDE
CUERPO
TALON
ESP IGA
Fig. 1
CLASIFICACION Las limas se clasifican por su forma, picado y tamao. Las figuras 2 al 9 indican las formas ms usuales de las limas,
Fig. 2
Lima plana
Fig. 6
Lima media caa
I
Fig. 3 Lima de bordes redondos Fig. 7 Lima cuchilla
Fig. 4
Lima cuadrada
Fig. 8
Lima redonda
Fig. 5
Lima plana punta cnica
Fig. 9
Lima triangular
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA:
LIMAS
REFER.: HIT.001
2/4
X979 CINTERFOR 3ra. Edicifin
Las limas pueden ser de picado simple o doble. tardas, semi-finas y finas (figs. 10 al 15).
Adems se clasifican en bas
PICADO SIMPLE
PICADO DOBLE
V Fig. 10 Lima fina Fig. 13 Lima fina
"V Fig. 11 Lima semi-fina Fig. 14 Lima semi-fina
Fig. 12
Lima bastarda
Fig. 15
Lima bastarda
Los tamaos mas usuales de lima son: 100, 150, 200, 250 y 300mm de longitud del cuerpo. (1) El cuadro siguiente presenta los tipos de limas y sus aplicaciones.
@ 1979 CINTERFOR 3ra. Edicin
INFORMACION TECNOLOGICA: LIMAS
REFER.: HIT.001 3/4
LIMAS
CLASIFICACION
TIPO de punta c5nica PLANAS de cantos paralelos
APLICACIONES superficies planas superficies glanas internas en ngulo recto o obtuso. superficies planas en ngulo recto, ra nuras internas e ex ternas superficies vas superficies vas cnca-
CUADRADAS EN CUANTO A FORMA REDONDAS
MEDIAS-CANAS
cnca-
TRIANGULARES
superficies en ngu lo agudo mayor de 60 grados superficies en ngu lo agudo menor de 60 grados materiales metlicos no ferrosos (aluminio, plomo) materiales metlicos ferrosos desbastes gruesos desbastes medios acabados
CUCHILLAS
EN CUANTO EN CUANTO AL PICADO A LA INCLINACION EN CUANTO AL NO MERO DE DIENTES POR CENTIMETRO
Simples Doble (cruzado) Bastardas Semi-finas Finas
100
TAMAO EN nim (Longitud del cuerpo, 1)
150 200 250 300
variable segn las dimensiones de la superficie por lj_ mar
INFORMACION TECNOLOGICA: LIMAS
REFER.: HIT.001 4/4
CONDICIONES DE USO Las limas, para ser usadas con seguridad y buen rendimiento,deben estar bien enmangadas, limpias y con el picado en buen estado de corte.
LIMPIEZA Para la limpieza de las limas se usa una carda de alambre de acero y, en ciertos casos, una varilla de metal blando (cobre, latn) de punta plana. CONSERVACION Para la buena conservacin de las limas se debe: 1) evitar golpes; 2) protegerlas contra las humedad a fin de evitar oxidacin; 3) evitar el contacto entre si, para que su dentado no se dae. 4) protegerlas de sustancias grasas.
R E S U M E N Herramienta manual para limar forma Se clasifica en cuanto a LIMA bien enmangadas Para un buen uso limpias picado en buen estado Conservacin evitar golpes proteger contra la humedad evitar contacto entre limas Ejemplo de clasificacin comercial: Lima paralela plana, bastarda de 250 mm. picado tamao
INFORMACION TECNOLOGICA: ACERO AL CARBONO'(NOCIONES PRELIMINARES)
REFER.: HIT. 002
El acero es un material Material Es todo lo que se emplea en la construccin de objetos; los materiales se clasifican de acuerdo con el cuadro de abajo.
Metales
<s
?
H
Son materiales dotados de brillo, en general buenos conductores del calor y de electricidad. Los metales pueden ser ferrosos o no ferrosos. ferrosos los que contienen hierro. Se llaman grupo metales tenemos Dentro de este
< oo
CM ^
w Q . t 8 Hierro Carbono
el acero que es un metal compuesto de hierro y carbono. Es un metal que se encuentra en la naturaleza en forma de mineral. Es un elemento que tambin se encuentra en la naturaleza en . des cantidades. La combinacin de hierro y carbono da origen al Acero al Carbono3 porcentaje de este ltimo puede variar de 0,05 a 1,5%. donde el se gran-
Esta combinacin
obtiene derritiendo el mineral de hierro juntamente con un fundente (piedras calcreas) en hornos apropiados, usndose coque como combustible. De esta primera fusin, se obtiene el arrabio, que es llevado a otros de hornos para ser transformado en acero al carbono, de color gris. Los aceros que tienen ms de 0,45% de carbono pueden ser endurecidos por procso. de calentamiento y enfriamiento rpido llamado temple. Los aceros que tienen menos de 0,40% de carbono no adquieren temple, pueden ser endurecidos superficialmente por medio de un tratamiento pero, llamado un tipos
cementacin.
INFORMACION TECNOLOGICA: ACERO AL CARBONO (NOCIONES PRELIMINARES)
REFER. :;H IT. 002 2/2
107-T'i
CINTO 1 3ra. E\l
El acero al carbono es uno de los mas importantes materiales metlicos dos en la industria. venientes.
usa-
La mayor parte de los rganos de las mquinas se fabri^
can con acero al carbono, por tener este material propiedades mecnicas conLas ms importantes estn ilustradas abajo.
Puede ser soldado.
Puede ser curvado.
k
Puede ser forjado.
. . Puede ser doblado.
k *-1
-
:i f | l i!
Puede ser trabajado con herramienta de corte.
m
y
ai
Puede ser laminado.
Puede ser estirado (Trefilado).
&
T9 CXNV .EKFOR
3ra. 'EdiciSn
INFORMACION TECNOLOGICA: MORSA DE BANCO.
REFER.: HIT.003
1/2
Es un dispositivo de fijacin, formado por dos mandbulas, una fija y mvil, que se desplaza por medio de un tornillo y tuerca (fig. 1).
BOCA MANDIBULA MOVIL MORDAZA FIJA DE ACERO TEMPLADO MANDIBULA FIJA
otra
CD < O O
ESPIGA
Las mandbulas estn provistas de mordazas estriadas para asegurar una mayor fijacin de las piezas. En ciertos casos, estas mordazas deben cubrirse con mordazas de proteccin, de material blando para evitar que marquen
CVJ
p 1
las caras acabadas de las piezas. Las morsas pueden construirse de acero o hierro fundido, en diversos y tamaos: Los hay de base fija (fig. 2) y de base giratoria (fig. 3). tipos
8
Q
w Q
LO
TORNILLO DE FIJACION
Fig. 2
BASE INFERIOR BASE SUPERIOR
INFORMACION TECNOLOGICA: MORSA DE BANCO.
REFER.: HIT.003 2/2
1979 CINTERFOR 3ra. EdiciiSn
Los tamaos encontrados en el comercio vienen dados por un nmero y su equi^ valencia en mm que corresponde al ancho de las mandbulas.
Tabla
N9 1 2 3 4 . 5
Ancho de las mandbulas (mm) 80 90 105 115 130
Condiciones de uso
La morsa debe estar bien fija en el banco y en la altura conveniente.
Conservacin
Se debe mantener bien lubricada para el mejor movimiento de la mandbula y del tornillo y siempre limpia al final del trabajo.
Mordazas de proteccin
Se hacen de material ms blando que el de la pieza por fijar. dera (fig. 4). Este material puede ser plomo, aluminio, cobre o ma-
CARA A TRABAJAR MORDAZA DE PROTECCION
MORDAZA FIJA
Fig. 4
INFORMACION TECNOLOGICA: REGLA DE CONTROL.
REFER.: HIT.004
Es un instrumento de control fabricado de acero o de hierro fundido de diversas formas y tamaos, para verificacin de superficies planas. sifican en dos grupos: reglas de filos rectificados reglas de caras rectificadas o rasqueteadas REGLAS DE FILO RECTIFICADO se fabrica de acero al carbono, con forma de cuchillo (fig. 1), templada y rectificada con ramente redondeado. la verificacin de superficies planas. triangular se fabrica de acero al carbono, y Fig. 2 el filo ligeSe utiliza toda clase en de Fig. 1 Se c U
biselada
con seccin triangular (fig. 2) con una ranura cncava en el centro
a lo largo de cada cara, templada, rectificada y con las aristas ligeramente redondeadas. Se utiliza en la verificacin de supe ficies planas donde no puede entrar la biselada. REGLAS DE CARAS RECTIFICADAS 0 RASQUETEADAS regla
_. CARA
de caras planas
se fabrica de hierro fundido con las caras

CARA
planas
RECTIFICADA
RECTIFICADA
CARA
RECTIFLCADA
RASQUETEADA
Fig. 4
rectificadas o rasqueteadas (figs. 3, 4 y 5).
Se utiliza de
para ser
detectar las partes altas de superficies planas que han
rasqueteadas, tales como las de bancadas de tornos y otras. regla triangular plana se fabrica de hierro fundido en forma de prisma Se utiliza agudo, con sus caras rectificadas o rasqueteadas (fig. 6). igual o mayor que 60o,determi_ nando los puntos altos rasqueteados. a ser ess^ Fig. 6
CARAS
para verificar la planitud de dos superficies en ngulo

RECTIFICADAS
INFORMACION TECNOLOGICA: REGLA DE CONTROL.
REFER.: H I T . 0 0 9 2/2
DIMENSIONES 1 2 la regla debe tener siempre una longitud mayor que la superfilos catlogos de los fabricantes sealan las dimensiones de
cie por verificar; las reglas que se pueden encontrar en el comercio. antes de usar las reglas, verifique si las aristas o ca
condiciones de uso
ras de control estn en perfectas condiciones. CONSERVACION a b evite contacto de la regla con otras herramientas, para no dalmpiela, lubrTquela y gurdela en caja apropriada
arlas;
R E S U M E N
biselada filo rectificado (de acero templado) triangular REGLAS DE CONTROL caras planas verificacin por el filo
caras rectificadas o rasqueteadas

(de hierro fundido) triangular plana
verificacin por la cara
CUIDADOS caras o aristas en perfectas condiciones; evitar contacto con otras herramientas; limpiar, lubricar y guardar en caja apropriada.
X979 CINTERFOR 3ra. Edicifin
INFORMACION TECNOLOGICA: MRMOL DE TRAZADO Y CONTROL
REFER.: HIT.005
Es un bloque robusto, rectangular o cuadrado, construido de hierro o granito, con la cara superior rigurosamente plana (figs. 1 y 2). tuye esta cara el plano de referencia para el trazado con gramil o para el control de superficies planas.
BLOQUE FUNDIDO DE HIERRO
fundido Consti-
PLANO
PLANO
MARMOL DE TRAZADO PIE CON NIVELADOR N E R V I OS MANGO PIES CON
Fig. 2
Mrmol de trazado porttil o de banco. Es una mesa de precisin, con dimensiones menores que las fijas y con dos mangos para transportarla, (fig. 3 y 4) CONSTRUCCIN
NIVELADORES
CARA
DE
CONTROL
Fig. 3, Vista inferior del mrmol, porttil.
Los mrmoles de trazado y control son tcnicamente proyectados y cuidadosamente construidos; el hierro fundido es de calidad espe_ cial y envejecido para quedar exento de tensiones. Los nervios Las di(fig. 3) son estudiados y dispuestos de modo de no permitir deformaciones, manteniendo bien plana la cara de control. mensiones ms comunes de las mesas aparecen en la tabla abajo.
Dimensiones (mm) 150 200 300 300 400 400 500 500
X X X X X X X X
150 200 200 300 300 400 140 400
500 600 800 1000 1200 1000 1500 2000
X X X X X X X X
500 500 500 750 800 1000 1000 1000 Fig. 4

CARA MANGO ( DE CONTROL RECTIFICADO O RASQUETEADO)
P L A N 0
INFORMACION TECNOLOGICA:
REFER.: HIT.005 2/2
MARMOL DE TRAZADO Y CONTROL
CONDICIONES DE USO Son instrumentos de precisin que deben ser manejados con el ximo cuidado.Para obtener un buen resultado en el control m-
y en
el trazado, es necesario mantenerlos bien nivelados, utilizando, para eso, los pies niveladores (fig. 4). CONSERVACION Al final del trabajo, la mesa debe limpiarse, engrasarse y tegerse con una madera,a fin de no llevar golpes. pro-
R E S U M E N
Mrmol de trazado y control: instrumento de precisin, porttil o no. hierro fundido especial, exento de tensiones Bloque robusto granito
Rectangular o cuadrado. Posee plana. posee ranuras para evitar deformaciones. Debe ser conservada limpia y protegida. cara de referencia para trazado y control de superficie
VOCABULARIO TECNICO mrmol, mrmol de ajuste- mesa de MRMOL DE TRAZADO Y CONTROL precisin, mesa de trazado y control.
INFORMACION TECNOLOGICA: SUSTANCIAS PARA CUBRIR SUPERFICIES POR TRAZAR.
REFER.: HIT.006
Son soluciones colorantes tales como:barniz, blanco de zinc, yeso yeso seco, sulfato de cobre, tinta negra especial. la finalidad de que el trazado sea ms ntido. Estas
diluido, se con
soluciones
usan para pintar las superficies de las piezas que deben ser trazadas, El tipo de solucin
a u t j _
lizar depende de la superficie del material y de la precisin del trazado.
CARACTERISTICAS Y APLICACIONES
Barniz
Es una solucin de goma laca y alcohol en la cual se superficies lisas o pulidas.
agrega
anilina para darle color; se emplea para trazados de precisin en
Solucin de Blanco de Zinc zinc en agua.
Es una solucin obtenida diluyendo el xido de para
Se emplea cuando se cubren piezas en bruto
trazados de poca precisin. leso diluido Es una solucin de yeso, agua y cola comn de madera. Para
cada quilogramo de yeso, se agregan 8 litros de agua. cla debe ser hervida, La cola debe ser disuelta aparte. piezas en bruto con pincel.
Esta mez-
agregndole, despus, 50 gramos de cola. Para evitar que se deteriore, Se aplica en
se le agrega un poco de aceite de linaza y secante. existen pulverizadores con la solucin preparada. leso seco Es utilizado en forma de tiza. ca precisin. Sulfato de Cobre
Para lograr mayor rendimiento, ya
Se aplica friccionndolo
sobre
la superficie por trazar, en piezas en bruto y en trazados de po-
Es preparado diluyendo en el contenido de un vaso Se aplica con un pincel en piezas lisas de Con esta so-
de sulfato
agua tres cucharillas, tamao de las de caf, llenas de de cobre triturado. acero o hierro fundido, en trazados de precisin.
lucin, es necesario tomar las siguientes precauciones: a evitar que se derrame sobre las herramientas, pues esta solu-
cin produce oxidaciones. b lavarse las manos cada vez que use la solucin. PRECAUCIN
NO SE OLVIDE QUE EL SULFATO DE COBRE ES VENENOSO.
INFORMACION TECNOLOGICA: SUSTANCIAS PARA CUBRIR SUPERFICIES POR TRAZAR.
REFER.: HIT. 006 2/2
1978 CINTERFOR 3ra. Edicin
Tinta Negra Especial
Se encuentra en el comercio ya preparada y es utili-
zada en metales de color claro, como el aluminio.
R E S U M E N
SUSTANCIA
Barniz
COMPOSICION
Goma laca Alcohol Anilina
SUPERFICIES
Lisas o pulidas
TRAZADO
Preciso
Solucin de blanco zinc Yeso diluido de
Oxido de Zinc Agua
En bruto
Sin precisin
Yeso Agua Cola comn de ma de ra Aceite de linaza Secante
En bruto
Sin precisin
Yeso seco
Yeso comn(tiza)
En bruto
Poca preci^ sin
Solucin de Sulfato cobre de
Sulfato de cobre triturado Agua
Lisas de acero o hierro fundi_ do
Preciso
(VENENOSA)
Tinta negra especial Ya preparada en el comercio Metales de color claro Cualquier
INFORMACION TECNOLOGICA: REGLA GRADUADA
REFER.:HIT.009
1/2
Es una lmina de acero, generalmente inoxidable, usada para medir longitudes (fig. 1). ma ingls. Est graduada en unidades del sistema mtrico y/o del siste_ Se utiliza en mediciones que admiten errores superiores a la
menor graduacin de la regla (figs. 2 y 3).

GRADUACION CARA
CARA DE APOYO
Fig. 1
Fig. 2 medicin de longitud con cara de referencia. ; '
rrrnriTi n r iv .ni i \nr i i
Fig. 3 medicin de longitud sin uti 1 i _ zar apoyo de referencia.
De tamao variable, las reglas graduadas mas comunes son las de 150mm (apro ximadamente 6") y 305mm (aproximadamente 12"). TIPOS Adems del tipo presentado en la fig. 1, existen otros como lo muestran las figuras 4, 5 y 6). [pi ' ' ' t. 1 i I i I i i
i
lo
II
lt
Hl
I I ' I I I IoJ (canto
Fig. 4 regla de apoyo graduada de apoyo interno).
REFER.: HIT.007
2/2
REGLA GRADUADA
1 1 1 I-I I I
i-j- i 1 i i i I i I l I ' I ' I l I i I I i l i i
fig. 5
regla de profundidad 1 7 1 8 1 9 ?p
apoyo externo (graduacin en la otra cara )
6 6 7
_6
1 0 I I 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6
r tt t i t rl r 7 < .f iIf T r T v T i ^ ft ^ > r } m t 7 f T f r f T t T i r l T T t ^ âpoyo interno ^ graduacin interna Fig. 6 regla de dos cantos de apoyo (usada por el herrero). CONDICIONES DE USO Para la buena medicin el canto de apoyo de la regla debe perfectamente plano y perpendicular al borde. 7777777777777 '//////A TfTfTtTiltrtlt^^ 'y///////// Fig. 7 medicin de longitudes con la cara interna de referencia, en el apoyo. - Fig. 8 medicin de profundidad de la ramj ra. ) estar
II I| I II j II1 1 M1 1 I j 1 l 1 1 1 I 1 1 1 I 1 1 1 | 1 1 1 I I 1 1j i1 1) in i1 1 1| i1 1 1 1 1 1 |1 1m1 1 1 1 1 1 1 ^ 1 1 1 1 1i i r 1 ,. 1 1 A * f! ia . #. t f . 1. i f . T1 1 , 1 . 1 i , ] , f, (. 1 .1 '' . I . ' .' , f 1,. ' ,1 I. , *1 1 7. 1 1 . T. 1 ,

10
Fig. 9
medicin a partir de la cara externa de apoyo.
CONSERVACIN Para la buena conservacin de la regla se debe: 1 2 3 evitar que se caiga; evitar flexionarlao torcerla para que no se deforme o quiebre; limpiarla con estopa despus del uso y protegerla contra la
oxidacin, usando aceite, cuando sea necesario. VOCABULARIO TECNICO REGLA GRADUADA - e s c a l a
INFORMACION TECNOLOGICA: INSTRUMENTOS DE TRAZAR (REGLA-PUNTA DE TRAZAR-ESCUADRA)
REF.: HIT.008;
Estos instrumentos se usan exclusivamente para trazar; por eso, se estudian

CC
juntos aunque tienen caractersticas diferentes. Se fabrican generalmente de acero al carbono y la punta de trazar lleva sus extremos templados y afilados. La regla de trazar tiene uno de los bordes o cantos biselados (fig. 1). rectas. Sirve de gua para la punta cuando se trazan lineas
BORDE
LU
O <C O o
Fig. 1 La escuadra se caracteriza por te ner una pestaa o borde de

o o
BISEL
apoyo
O < J. O
c/5
LAMINA
(fig. 2). res.
Sirve de gua a la pun
w H
2 ( J
a o I L T >
ta cuando se trazan perpendiculaMANGO

BASE
Fig. 2
W Q O
Fig. 3
MANGO
8
Fig. 4 La punta de trazar tiene generalmente el cuerpo moleteado. hay de varias formas, como por ejemplo, las indicadas en las figs. 3 y 4. Se usa para hacer trazos sobre los materiales. La longiLas
Estos instrumentos son fabricados en diversos tamaos. tud de la regla vara de 150 a 1000 mm. La lmina de la escuadra varia de 75 a 2U00 mm.
La longitud de la punta de trazar varia de 120 a 150 ran. CONSERVACIN Al terminar de utilizarlos, se deben limpiar, lubricar y guardar en lugar adecuado para cada uno, protegidos contra golpes.
INFORMACION TECNOLOGICA: INSTRUMENTOS DE TRAZAR (REGLA-PUNTA DE TRAZAR-ESCUADRA)
REFER.: HIT.001
2/4
OBSERVACION Al rayador es conveniente insertarle en la punta que no se utiliza o al guardarlo un trozo de corcho o goma para evitar lesionarse con ellas y evitar que se deterioren.
R E S U M E N regla Instrumentos de Trazar escuadra punta gua para trazar rectas gua para trazar perpendiculares para hacer trazos sobre materiales
Tamaos en milmetros:
regla
escuadra
150 a 1000
75 a 2000
punta
120 a 150
CONSERVACION Limpios, lubricados y guardados en lugar adecuado para protegerlos contra golpes.
VOCABULARIO TECNICO PUNTA DE TRAZAR - rayador
INFORMACION TECNOLOGICA: GRANETE
REFER.: HIT.009
Es una herramienta de acero al carbono, con punta cnica templada generalmente octogonal (fig. 1) o cilindrico moleteado (fig. 2).
UJ
cuerpo
<C cc Sirve para marcar pun^ tos de referencia el trazado y en centros

PUNTA
cu C O o
LU
para taladrar piezas.
Fig. 2 Se clasifican por el ngulo de la punta.
8
B < o oo < O i r > w i Q
VJ
Por el ngulo
Los hay de 30, 60<>, 90o y 120O Los de 30O son utilizados para marcar el centro donde se apoya el comps trazar; los de 60 para puntear trazos de referencia (fig. 3). de
r
gua a las brocas en la ejecucin del taladrado. La longitud vara de 100 a 125 mm. CONDICIONES DE USO
Fig. 3 Los de 90 y 1200 ( f i g . 4) son utilizados para marcar el centro que sirva de
Fig. 4
Deben usarse con la punta bien afilada para asegurar las marcas a realizar.
Conservacin
Mantenerlo bien afilado y no dejarlo caer.
INFORMACION TECNOLOGICA: GRANETE
REFER.: HIT.009
2/2
R E S U M E N
Grnete: herramienta de acero al carbono con punta cnica t e m p U da.
30 - marcar centro de apoyo de comps 60O - marcar trazos Tvp08 90 y 120 marcar centros para gua de brocas
Tamao:- 100 a 125 mm

bien afilado Conservaoton evitar cadas
VOCABULARIO TECNICO
GRANETE - centro-punta - punto para marcar
INFORMACION TECNOLOGICA: COMPS DE PUNTA Y DE CENTRAR
REFER.: HIT.010
Son instrumentos de acero al carbono, constituidos de abren o se cierran a travs de una articulacin. otra curva (fig. 2).
dos patas
que
se
Las patas pueden ser rec
tas terminadas en puntas afiladas y endurecidas (fig. 1) o con una recta y
Perno
Resorte Articulacin
Articulacin
Tornillo de . regulacin
Tuerca de regulacin
Pata
Fig. 1
Fig. 2
El comps de patas rectas, llamado comps de puntas, es
utilizado
para El de p^
trazar circunferencias, arcos y transportar medidas de longitud. centros o trazar paralelas. Los tamaos ms comunes son: aproximadamente). 100, 150, 200 y 250 mm (4", 6", 8"
ta curva, llamado comps de centrar o mixto, es utilizado para determinar y 10",
REFER.: H I T . 0 1 0
2/2
COMPS DE PUNTA Y DE CENTRAR
CONDICIONES DE USO _a _b CONSERVACION a b c d protjalos contra golpes y cadas; mantngalos aislados de las otras herramientas; limpie!os y lubrTquelos despus del uso; proteja sus puntas con madera o corcho. el sistema de articulacin debe estar bien ajustado; las puntas deben estar bien afiladas.
VOCABULARIO TECNICO COMPS DE CENTRAR - comps mixto.
R E S U M E N
para trazar arcos de puntas transportar medidas
COMPAS para determinar centros de centrar trazar paralelas
TAMAOS MAS COMUNES

100, 150, 200 y 250 mm.
CUIDADOS articulacin bien ajustada; puntas bien afiladas; proteccin contra golpes y cadas; proteccin de las puntas con madera o corcho; limpieza y lubricacin.
INFORMACION TECNOLOGICA: ACERO AL CARBONO (CLASIFICACIONES).
REFER.: HIT.011
El elemento que hace a los aceros mas duros, unos que otros, es el Por esta razn, los aceros se clasifican segn el tenor de carbono
carbono.
TENOR DE CARBONO
(%)
TIPO EN CUANTO A DUREZA
TEMPLE
USOS
0,05 a 0,15 Extra-blando
No adquiere temple
Chapas
Alambres
Tornillos - Tubos estirados - Produc, tos de calderera
0,15 a 0,30 Blando
No adquiere temple
Barras laminadas
perfiladas - Piezas comunes de mecnica Piezas especiales de mquinas y motores. Herramientas para la agricultura Piezas de gran du
0,30 a 0,45 Medio-blando
Presenta inicio de temple
0,45 a 0,65 Medio-duro
Adquiere buen temple
reza - Herramientas de corte - Resortes - Trillos Piezas de gran djj
0,65 a 1,50
Duro a Extra-duro
Adquiere temple fcil
reza y resistencia - Resortes - cables - Cuchillos
En los aceros al carbono, no solo la calidad esta normalizada, sino las distintas secciones o formas. Estas secciones o formas suelen ser: Barras, per^ En la tabla de abajo se puede ver las filados, chapas, tubos, alambres.
secciones o formas de los aceros al carbono.
1/ WYt
I cuadradas redondas
l-l
tL
rectangulares hexagonales fA^/Z/yV/.
Las barras, en general, tienen 6 o 12m de lNargo y pueden ser:
Las chapas generalmente, son fabricadas en los tamaos de: 1 m x 2 m 1 m x 3 m 0,60 m x 1,20 m Segn el espesor, son consideradas: finas medias gruesas de 0 de 3 a a 3mm 5imi
de 5mm en adelante
WJ /
REFER.: HIT. 011
3/3
Las medidas de los espesores de las chapas pueden ser en mm, en por nmeros patrones denominados calibres. ros "U.S.G." y sus equivalencias.
pulgadas
La tabla abajo indica los
nme-
Calibre U.S.G 0000000 000000 00000 0000 000 00 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Espesor aproximado pul. 1/2 15/32 7/16 13/32 3/8 11/32 5/16 9/32 17/64 1/4 15/64 7/32 13/64 3/16 11/64 5/32 9/64 1/8 7/64 3/32 5/64 9/128 1/16 mm. 12,7 11,906 11,112 10,318 9,525 8,731 7,937 7,143 6,746 6,350 5,953 5,556 5,159 4,762 4,365 3,968 3,571 3,175 2,778 2,381 1,984 1,786 1,587
Calibre U.S.G. 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
Espesor aproximado pul. 9/160 1/20 7/160 3/80 11/320 1/32 9/320 1/40 7/320 3/160 11/640 1/64 9/640 1/80 7/640 13/1280 3/320 11/1280 5/640 9/1280 17/2560 1/160 nro. 1,428 1,270 1,111 0,952 0,873 0,793 0,714 0,635 0,555 0,476 0,436 0,397 0,357 0,317 0,278 0,258 0,238 0,218 0,198 0,178 0,168 0,158
1979 CINTERFOR 3ra. Edicifin
INFORMACION TECNOLOGICA: METALES NO FERROSOS (METALES PUROS)
REFER: HIT .012
1/4
Se llaman metales no ferrosos los materiales metlicos que no contienen rro.

_] -
Entre estos metales, tenemos el cobre, plomo, zinc, estao, aluminio,
manganeso, magnesio, antimonio y sus aleaciones respectivas. COBRE Es un material metlico no ferroso, de color rojo, encon-
2 .
UJ
z o c o z o
UJ
UJ
trado en la naturaleza en forma de mineral. Propiedades Despus de fundido, el cobre es buen hacen conductor de
calor y electricidad, puede ser laminado, trefilado y forjado. Estas propiedades que sea utilizado en la fabricacin de cables elctricos, tubos para vapor y gas y laminas en general. Es fundamental su empleo en las aleaciones no ferrosas. El cobre, por ser virutas se agarren. Ese metal puede ser endurecido, para ciertos trabajos, por medio de golpes; puede ser ablandado calentndolo y, en seguida, enfrindolo en el agua. Adems, el cobre se utiliza en el recubrimieii to base en las piezas sometidas a procesos de galvanoplastia (niquelado, cromado y otros). Formas comerciales pueden ser: El cobre se fabrica en forma de barras Las cuabastante blando, exige que las herramientas las de corte tengan las superficies bien pulidas para evitar que
dradas, rectangulares, redondas y otros perfiles.
redondas
agujereadas (tubos) o macizas (alambres y cables).
El cobre se utiliza con mayor frecuencia, en el campo industrial, en forma de alambres, lminas y barras rectangulares, de distintas dimensiones. En la fabricacin de tubos de cobre, las normas establecen el di metro interno y el espesor de la pared, de acuerdo con la siguiente. tabla
Dimetro interno del tubo (mm) 10 a 15 20 a 55 60 a 120 130 a 140 150 a 180 1 1 1
-
Espesores de pared (mm) 1,5 1,5 1,5

-
2 2 2
-
_
-
_
-
2,5 2,5 2,5

-
3 3 3
4 4 4
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA: METALES NO FERROSOS (METALES PUROS)
REFER.: HIT.012 2/4
PLOMO
Es un material metlico no ferroso, muy blando, Es empleado para mordazas de proteccin,
de color juntas,
gris azulado.
tubos, revestimientos de conductores elctricos, recipientes para cidos, bujes de friccin y en aleaciones con otros metales. Propiedades tubos. El plomo puede ser transformado en chapas, hilos y largo
Las chapas se fabrican generalmente en 34 espesores dife-
rentes; v a n a n de 0,1 a 12mm, con un ancho hasta 3m y un hasta lOm. El plomo no es resistente a rozaduras.
Luego del trabajo con el plomo, es necesario lavar bien las manos, pues sus partculas penetran en el organismo3 provocando intoxica
dones. Es recomendable trabajar en ambiente ventilado cuando se El plomo puede metiene contacto con vapores o polvo de plomo.
canizarse fcilmente; sin embargo, al ser limado, ofrece cierta dificultad, porque adhiere a la lima llenando su picado. ZINC Es un metal blanco azulado, brillante al ser fracturado,pe^ El zinc es resistente a los detergentes y al tiempo. ro oscurece rpidamente en contacto con el aire. Propiedades Se altera con amoniaco; por eso, se puede limpiarlo con ese l v qu i do. El zinc es atacado por cidos y por sales. ve para recipientes de alimentos Este material no siry tubos, que contienen sal.
El zinc se presenta en forma de hilos, chapas, barras agua) en recubrimiento del acero (galvanizado) y en con otros metales. ESTAO
siendo empleado en la construccin de canales y ductos(bajadas de aleaciones Es emple y
Es un metal brillante de color de plata clara.
ado para soldar recipientes, chapas de acero, papel de estao en aleaciones con otros metales. Propiedades lares. Es de fcil fusin y aleacin con otros metales, mejorando propiedades. El estao se presenta en chapas, barras, tubos e hilos.
Se adhiere bien al acero, cobre y otros metales simi^ sus
El estao puro raramente es empleado en la construccin de piezas, debido a su poca resistencia. El no se altera con el tiempo, ni con los cidos. ALUMINIO Es un material no ferroso muy blando y ligero. Su color es blanco de plata.
1979 CINTERFOR 3ra. Ed ic in
INFORMACION
TECNOLOGICA:
REFER.: HIT.012
3/4
METALES NO FERROSOS (METALES PUROS)
Propiedades
Es resistente a la corrosin, en contacto con el aire. Es buen conductor de calor y electricidad. Tiene facilidad para alearse con otros metales. Tiene poca resistencia y poca dureza. Puede mecanizarse a grandes velocidades. Se daa fcilmente a causa de golpes o rozaduras. Se presta, con facilidad, al laminado, trefilado, estirado, plega^ do, martillado, repujado, prensado y embutido profundo. Por las propiedades antes expuestas, el aluminio se aplica en: recipientes de chapa; chapas de revestimiento; piezas repujadas; estampado y embuticin; tuberas, conducciones elctricas; aleaciones con otros metales. MAGNESIO Es un material metlico no ferroso. Su color es blan-
co de plata. Propiedades ciones la corrosin. Por estas propiedades, el magnesio se emplea en aleaciones otros metales y en la pirotecnia. ANTIMONIO ES un material metlico no ferroso. Su color es gris, con El magnesio puro no se puede emplear para construcPosee una gran resistencia a
Es bueno para aleaciones.
similar al plomo. Propiedades trucciones. Es bueno para aleaciones. MANGANESO jo amarillo. Propiedades ciones El manganeso puro no se puede emplear para construc Es muy resistente al choque. Es muy resistente. Su color es roEl antimonio puro no se puede emplear en las cons-
ES un material metlico no ferroso.
metlicas.
Es bueno para aleaciones.
INFORMACION TECNOLOGICA: lv>Bi->J METALES NO FERROSOS (METALES PUROS)
REFER.: HIT.012 4/4
R E S U M E N METALES COBRE (blando, color rojo) PROPIEDADES Buen conductor de calor y electri cidad. Puede ser laminado, trefilado y forjado. Puede ser endurecido y ablandado. No es resistente a rozaduras. Provoca intoxicaciones. Ofrece dificultad al limar. APLICACIONES Cables elctricos. Tubos para vapor y gas. Aleaciones con otros metales. Recubrimiento de piezas (galvanoplastia). Mordazas. Juntas. Tubos. Revestimientos de conductores elctricos. Recipientes para cidos. Aleaciones con otros metales. ZINC (metal blanco azulado y brillante al ser fracturado) ESTAO (metal brillante, color de plata clara) Oscurece al contacto con el aire. Resistente a los detergentes y al tiempo. Se altera con amonTaco. Es atacado por cidos y sales. Se adhiere bien al acero, cobre y otros metales similares. Es de fcil fusin y aleacin. Poco resistente. No se altera con el tiempo, ni con los cidos. Resistente a la corrosin, en con tacto con el aire. Es buen conductor de calor y elec tri cidad. Tiene poca resistencia y poca dureza. Puede ser mecanizado a grandes ve locidades. Puede ser trefilado, laminado, es tirado, martillado, repujado, pren sado y estampado. No puede ser empleado puro en construcciones. Muy resistente a la corrosin. No puede ser empleado puro en construcciones. Muy resistente. No puede ser empleado puro construcciones. Muy resistente al choque. en Canales y ductos (bajadas de agua). Recubrimiento de acero (galvanizado) Aleaciones con otros metales. Soldaduras. Aleaciones con otros metales.
PLOMO (blando, color gris azulado)
ALUMINIO (blando, ligero, color blanco de plata)
Recipientes de chapas. Chapas de revestimiento. Piezas repujadas. Estampado. Tuberas y conductores. Aleaciones con otros metales.
MAGNESIO (color blanco de plata) ANTIMONIO (color gris, similar al plomo) MANGANESO
Aleaciones con otros metales. Piroctenia. Aleaciones con otros metales. Aleaciones con otros metales.
INFORMACION TECNOLOGICA: MARTILLO Y MAZO
REFER.: HIT.013
El MARTILLO es una herramienta de percusin, constituido de un bloque de acero al carbono sujeto a un mango de madera. dan los golpes son templadas. otras. Los martillos se caracterizan por su forma y peso. Las partes con las cuales se El martillo es utilizado en la mayora de las
actividades industriales, tales como: mecnica general, construccin civil y
Por su forma:
martillo de bola (fig. 1) martillos de pena (figs. 2, 3 y 4) Estos son los tipos mas usados en el taller mecnico.
Bolo
martillo de pena cruzada
Por su peso
El peso varia de 200 a lOOOgramos.
pena cruzado (transversal)
Condiciones de uso
El martillo para ser usado debe tener el mango en perfectas con diciones y bien calzado a vs de la cua. tra4 martillo de pena cruzada mango palanca, para no daarlo
Conservacin
Evite dar golpes con el del martillo o usarlo como
INFORMACION TECNOLOGICA: MARTILLO Y MAZO
1879 CINTERFOR 3ra. Ed ic i f i n
EL MAZO es una herramienta de percusin, constituido de una cabeza de made_ ra, aluminio, plstico, cobre, plomo o cuero y un mango de madera (figs. 5, 6 y 7). Es utilizado para golpear en piezas o materiales cuyas superficies no deben sufrir deformaciones por efecto de los golpes. Las cabezas de plstico o la cobre pueden ser substituidas cuando se gasten (fig. 6). Los mazos se caracterizan por su peso y por el material que constituye cabeza.
cabeza
mango
Fig. 5
mazo de madera
cabeza de pla'stico o cobre
Fig. 6
i l i l i l l i
1
mazo de cuero arrollado
Fig. 7
Condiciones de uso
ji b La cabeza del mazo debe estar bien calzada en el mango y libre Deben ser utilizados slo en superficies lisas. de rebabas.
VOCABULARIO TECNICO MAZO - maceta
INFORMACION
TECNOLOGICA:
REFER: HIT.014 1/2
TIJERA DE MANO Y DE BANCO.
Son herramientas de corte manual formadas por dos hojas, generalmente acero al carbono, templadas y afiladas con un ngulo determinado. Las hojas estn unidas y articuladas por medio de un eje tuercas). Se usan para cortar metales de espesor delgado. El ngulo de las hojas varia de 76 a 84 (figs. 1 y 2).
f \ C 76 a
de
(tornillo con
84
CHAPA
Fig. 2 Fig. 1 a 8i Las tijeras se clasifican conforme a la forma de sus hojas (figs.3, 4 y 5),
C = 76' f=|0
Fig. 3
Tijera manual recta con hojas de ancho pequeo (para cortes en curva, de pequeo radio).
HOJA BRAZO
Fig. 4
Tijera manual recta de hojas anchas y largas (para cortes rectos)
Fig. 5 tijera manual de hojas curvas (para cortes en curvas).
REFER.: HIT.014
2/2
TIJERA DE M A N O Y DE BANCO
Las tijeras manuales se encuentran en los tamaos de 6", 8", 10" y 12" (Ion gitud total de los brazos ms las hojas). Las tijeras de banco y las guillotinas se identifican por el largo de las hojas (figs. 6 y 7).
articulacin
Fig. 6
Tijera de banco.
Fig. 7
Guillotina.
condiciones de uso
a b las hojas deben estar correctamente afiladas. la articulacin debe estar bien ajustada con el mnimo de hoj^
gura.
conservacin
a b c do. d despus de ser usadas, limpiarlas y engrasarlas para evitar se oxiden. VOCABULARIO TCNICO TIJERA DE BANCO - Cizalla. evitar choques y cadas. mantener el filo de las hojas siempre protegido. evitar cortar chapas de acero duro o alambre de acero templa-
INFORMACION TECNOLOGICA: ACCESORIOS PARA FIJAR PIEZAS (BRIDAS Y MORSAS EN C Y PARALELAS)
REFER.: HIT.015
Son elementos de acero al carbono o acero fundido.
Se utilizan en la fija-
cin de piezas sobre las mesas o platos de las mquinas.
Caractersticas de las bridas de fijacin - las bridas de cin se caracterizan por estar fabricadas generalmente al carbono o acero fundido, con una ranura central para i de
fijaacero
introdu-
cir el tornillo que servir de complemento en la fijacin de piezas. Las figuras 1, 2 y 3 muestran los tipos ms comunes de
esas bridas.
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
La brida sirve nicamente para la fijacin de piezas en las mesas o accesorios de las maquinas.
Tipos y caractersticas de las morsas las morsas en "C" y en "U"

se caracterizan por tener un tornillo de apriete manual y de elemento auxiliar para sujetar las piezas (figs. 4 y 5). sirven
INFORMACION TECNOLOGICA: ACCESORIOS PARA FIJAR PIEZAS (BRIDAS Y MORSAS EN C Y PARALELAS)
Estos tipos de morsas son fabricados de acero fundido.
Las morsas eri
"C"
ademas de servir para sujetar piezas sobre la mesa de las mquinas,
sirven
tambin, para unir varias piezas en que se desea hacer la misma operacin.
Existen morsas accionadas por dos paralelas (fig. 6). tornillos miento conveniente de los lismo de las caras de las mandbulas, produciendo un jor apriete.
Posador
tornillos; stas son denominadas morsas

Tornllo(2) Cabeza del tornillo
El acciona Alojomiento dos dos me-
mantiene el parale-
Mandbula (I)
Fig. 6
Condiciones de uso-las morsas deben estar con las roscas pias y lubricadas y las superficies de apriete sin rebabas.
lim-
Conservacin- el apriete debe ser dado manualmente y no debe ser excesivo. Despus de su uso, debe ser limpiada y guardada en lju gar protegido contra los golpes.
VOCABULARIO TECNICO
MORSA - prensa manual
!
@ 1979 CINTERFOR 3ra. EdiciSn.
TALADRADORAS.
REFER.: H I T . 0 1 6
(TIPOS,CARACTERSTICAS Y ACCESORIOS)
Es una mquina-herramienta destinada a realizar operaciones de agujereado a travs de una herramienta en rotacin (figura 1). El movimiento de la herramienta, montada en el eje principal, es recibido directamente de un motor elctrico o por medio de un mecanismo de velo cidad, sea ste un sistema de poleas o un juego de engranajes. mienta puede ser manual o automtico. riar y roscar con machos. TIPOS Existen varios tipos de taladradoras. muestran los tipos ms comunes. Fig. 1 Las figuras 2, 3, 4 y 5 escalonadas Las talaescaEl avance de la herra-
dradoras sirven para agujerear, avellanar,
Fig. 2
Taladradora elctrica porttil. Fig. 3 Taladradora de co lumna (de banco).
Fig. 4 Taladradora de columna (de piso).
Fig. 5
Taladradora radial
INFORMACION TECNOLOGICA: TALADRADORAS.
REFER.: HIT.016
2/2
(TIPOS,CARACTERSTICAS Y ACCESORIOS)
"
1979 CINTERFOR 3ra. Edi.ci.5n
CARACTERISTICAS tipo de la mquina; potencia del motor; gama de velocidades; dimetro mximo de la broca; desplazamiento mximo del husillo; distancia mxima entre la columna y el eje porta-herramientas.
ACCESORIOS Se entiende por accesorios los elementos auxiliares que debe tener la quina para efectuar las operaciones. Los accesorios son: mandril porta-brocas, con su llave; juego de conos de reduccin; morsas; sistema de refrigeracin adaptado; cua para sacar el mandril porta-broca y los conos de reduccin. m-
INFORMACION
TECNOLOGICA:
REFER: HIT.017
PORTA-BROCAS Y CONOS DE REDUCCION.
EL PORTA-BROCAS
es un elemento de acero al carbono utilizado para la fijaEsta formado por
cin de brocas, escariadores, fresas de espiga y machos. dos cuerpos que giran uno sobre el otro.
Al girar el cuerpo exterior, lo hace tambin el anillo roscado que cierra las tres pinzas o mordazas que sujetan las herramientas
y 2).
abre
o 1 una
(figuras de
El movimiento giratorio, del cuerpo
exterior, se logra por medio
llave de engranaje que acompaa al porta-brocas (fig. 3).
AGUJERO
CONICO TUERCA
C A M I S A 0. CUERPO EXTERIOR ENGRANAJE PARA EL G I R O DEL CUERPO
LLAVE
AGUJERO
GU
PINZAS 0 MORDAZAS
NZAS
MORDAZAS
Fig. 1 LOS CONOS
Fig. 2
Fig. 3
son elementos que sirven para fijar el porta-brocas o directamen^

HUSILLO
te la broca al husillo de la mquina (fig. 4). Sus dimensiones estn normalizadas, dentro los distintos de
sistemas de medidas, tanto pacomo para los conos-hembra.

C0N0
DE
ra los conos-macho
REDUCC
Cuando el cono-hembra es ms grande que el macho, se utilizan los conos de reduccin quillas (fig. 4 y 5). los ms usao boE S P I G A CONICA DE L A B R O C A
El tipo de cono Morse es uno de dos en mquinas herramientas numerada de
y se encuentra Fig. 4
0 (cero) a 6(seis).
Los conos de reduccin se identifican por la numeracin que le corresponde
INFORMACION
TECNOLOGICA:
REFER.: HIT.017
2/2
PORTA-BROCAS Y CONOS DE REDUCCIN.
al cono exterior (macho) y al cono interior (hembra), formando juegos de co nos de reduccin cuya numeracin completa es: 2 - 1; 3 - 1; 3 - 2; 4 - 2; 4 - 3; 5 - 3; 5 - 4; 6 - 4; 6 - 5.
ejemplo
1 El cono de reduccin 4-3 significa que el exterior es un
cono-macho N9 4 y el interior es un cono-hembra N9 3 (fig. 5).
LENGETA
cono de reduccin 4-3
CONO N"*)
CONO N
fig. 5
Los conos de reduccin tienen una lengeta que permite su expulsin del husillo de la mquina y una ranura para desalojar la bro ca acoplada al mismo (fig. 5).
CONDICIONES DE USO
Los conos deben estar rectificados y sin rebabas para lograr un ajuste correcto. VOCABULARIO TECNICO ESPIGA - mango CONO DE SEDUCCIN - boquilla - manguito POETA BROCA - mandril
INFORMACION
TECNOLOGICA:
R E F E R . :
HIT.018
BROCAS (NOMENCLATURA,CARACTERSTICAS Y TIPOS).
Son herramientas de corte de forma cilindrica con ranuras rectas o helicoidales, templadas, terminan en punta cnica y afiladas con un ngulo determi_ nado. riales. Los tipos ms usados son las brocas helicoidales (figs. 1 y 2).
espigo cuerpo punta
Son utilizadas para hacer agujeros cilindricos en los diversos mate-
canales
ngulo de la punta
Fig. 1
Lengeta.
Broca helicoidal de espiga cilindrica.

Cuerpo
Espga
Punta
canales
, ngulo la punta
de
Fig. 2
Broca helicoidal de espiga cnica.
CARACTERSTICAS - las brocas se caracterizan por la medida del dimetro, forma de la espiga y material de fabricacin. MATERIAL DE. LA BROCA - e s fabricada, en general , de acero rpido acero al carbono. jos que requieren altas velocidades de corte. y
Las brocas de acero rpido se utilizan en traba Estas brocas ofre-
cen mayor resistencia al desgaste y al calor, siendo por tanto mas econmicas que las brocas de acero al carbono cuyo empleo tiende a disminuir en la industria.
TIPOS Y NOMENCLATURA -1 as figs. 1 y 2 muestran dos de
los
tipos
ms usados que solo difieren en la construccin de la espiga. Las brocas de espiga cilindrica se utilizan sujetas en un porta-brocas y se fabrican, normalmente, hasta un dimetro mximo de la espiga de 1/2". Las brocas de dimetros mayores de 1/2" utilizan espiga cnica para ser moj tadas directamente en el husillo de las mquinas; esto permite asegurar con firmeza a estas brocas que deben soportar grandes esfuerzos eri el corte. El ngulo de la punta de la broca varia de acuerdo con el material a
INFORMACION
TECNOLOGICA:
REFER: HIT.018
2/3
BROCAS (NOMENCLATURA,CARACTERSTICAS Y TIPOS).
Taladrar.
La tabla siguiente indica los ngulos recomendables para los ma
teriales ms comunes:
Angulos 1180 150O 1250 1000 90 600
Materiales Acero blando (fig. 3) Acero duro Acero forjado Cobre y aluminio Hierro fundido y aleaciones ligeras Plsticos, fibras y maderas Fig. 3
Las aristas de corte deben tener la misma longitud (fig. 4). El ngulo de incidencia debe tener de 9 a 15 (fig. 5). En estas condiciones se obtiene una mejor penetracin de la broca el material. en
Fig. 4
Fig. 5
OIROS TIPOS DE BROCAS

broca de centrar - esta broca permite hacer los agujeros de das entre puntas (figs. 6 y 7). cen-
tro en las piezas que van a ser torneadas, fresadas o rectifica-
Fig. 6
Fig. 7
1979 CINTER FOR 3ra. Edi.ci.5n
INFORMACION TECNOLOGICA: BROCAS (NOMENCLATURA,CARACTERSTICAS Y TIPOS).
REFER: HIT.018 3/3
BROCA CON ORIFICIOS DE REFRIGERACIN
son usadas para produccin abundante lubricacin,
continua y en a l t a velocidad, que exige

entrada del fluido canales
principalmente en agujeros profundos ( f i g s . 8 y 9).

canales
El l q u i d o de refrigeracin se inyecta a a l t a presin.
En el caso de hie-
rro fundido y de los metales no f e r r o s o s , se aprovechan los o r i f i c i o s para inyectar aire comprimido que permite expulsar l a s virutas y polvo. BROCAS DE CANALES RECTOS Y BROCAS TIPO CANON - l a te para t a l a d r a r bronce y latn. broca de la
f i g . 10 presenta dos canales r e c t i l n e o s y es usada especialmen-
^
F i g . 10 La de la con una sola a r i s t a de corte.
a
F i g . 11 y de
f i g . 11, broca t i p o can, tiene un cuerpo s e m i - c i l i n d r i c o Es apropiada para agujeros profundos
pequeos dimetros, puesto que adems de ser ms robusta que las brocas hel i c o i d a l e s , u t i l i z a n el propio agujero como g u a . BROCAS MLTIPLES O ESCALONADAS - son empleadas en trabajos de pro
m
tivos.
duccin en serie ( f i g s . 12 y 13).
F i g . 12
F i g . 13
Sirven para ejecutar en una misma operacin agujeros y los rebajes respeccondiciones de uso - las brocas, para ser u t i l i z a d a s con buen reji dimiento, deben estar bien a f i l a d a s , con l a espiga en buenas con diciones y bien aseguradas. conservacin - es necesario e v i t a r caidas, filo. VOCABULARIO TECNICO CANAL - e s t r a - ranura ESPIGA - caa - cabo - mango ARISTA CORTANTE - labio cortante MARGEN - faja gua golpes, l i m p i a r l a s de su pues de su uso y guardarlas en lugar apropiado para proteger
INFORMACION TECNOLOGICA: CALIBRE CON NONIO (NOMENCLATURA Y LECTURA EN DECIMOS DE MILIMETRO)
REFER.:';HIT. 019 1/4
Es un instrumento para medir longitudes ( f i g . 1) que permite lecturas fracciones o Vernier ( f i g . 2). Se u t i l i z a para hacer mediciones, con rapidez, en piezas cuyo grado de precisin es
r
de
de milmetro y de pulgada, a travs de una escala llamada Nonio
IrniWWnrnmr 'I 1i ' n l i i l1 1 1 1
aproximado 1" Fig. 1 NOMENCLATURA
hasta los 0,02 milmetro, o 0,001".

PUNTA MOVIL
\ PRO^BNE^DAD 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 [l | 11 1 1| |1 1 |I 11 |I l1 @ I 1 I | I'I' ' ! | | 1 | ' I [ ' I |1| I' I1 I | M1 1 i 2 7" 11 2 3 4 3 6 r e 1 Ii ' ' . ' ' I/ ' '1 ' '1111 < t ' i t I I 1 1.II.1. 1I.i..It... t. . . .I. . . 1 i T i T i r i T @
IMPULSOR
19 ,6 m m
ESCALA (PULGADAS)
SUPERFICIE DE APOYO 'FIJO SUPERFI CIE DE APOYO MOVI L
REGLA
REGLILLA DE PROFUNDIDAD
NONIO 0 VERNIER
fig. 2
PATA MOVIL MEDI DA EXTERIOR
El calibre con nonio esta compuesto de dos partes principales: cuerpo f i j o y cuerpo mvil (cursor). CUERPO FIJO (fig. 3) Estas partes estn constituidas por:
PUNTA FIJA ESCALA DE PULGADAS
i111111111111111111111111111 tt|'1T|1111111111 ij il in l i! ! i i i i i l i i i i i i i i i i i [ [ i l i i i ] ir i l [ i i l i i i ] | i n ^ i i I I I ! M
ESCALA DE MI Ll METROS PATA FIJA
111111111111111 1 6 1 7 I B 1 9
REGLA
Fig. 3
INFORMACION TECNOLOGICA: CALIBRE CON NONIO

(NOMENCLATURA Y LECTURA EN DECIMOS DE M I L I M E T R O )
REFER.: HIT. 019
2/4
Regla
graduada en los sistemas mtrico e i n g l s . con s u p e r f i c i e de contacto a la pieza para medir exteriormente. parte f i j a de contacto con la pieza, para medir interiormente. (cursor) f i g . 4..
Pata fija Punta fija
CUERPO MVIL
TORNILLO DE FIJACION LAMINA DE AJUSTE
REGLILLA DE PROFUNDIDAD
Fig. 4
Nonio
escala mtrica de 9 milmetros de longitud y 10 d i v i s i o n e s
(aproxij
macin 0,lmm) y escala en pulgadas con 8 d i v i s i o n e s (aprox. Pata mvil Punta mvil
1"). 128 con s u p e r f i c i e de contacto a la pieza para medir exteriormente. parte mvil de contacto con l a pieza para medir interiormente. tomar medidas
Reglilla de profundidad est unida al cursor y s i r v e para de profundidad.
Tomillo de fijacin tiene l a f i n a l i d a d de f i j a r el cursor y! acta l a lmina de ajuste. Lamina de ajuste sor. .Impulsor apoyo del dedo pulgar para desplazar el cursor. pequea lmina que acta eliminando el juego del
sobre
cur-
LECTURA EN DECIMOS DE MILMETROS

El nonio de O.lmm tiene una longitud total de 9 milmetros y t dividido en 10 partes iguales ( f i g . 5). sin del nonio vale: 9mm = 0,9mm. U U ' L1 nonio es 0,1 menor De donde, cada Por tanto, cada d i v i s i n esdividel
que cada d i v i s i n de la e s c a l a .
INFORMACION TECNOLOGICA: CALIBRE CON NONIO

(NOMENCLATURA Y LECTURA EN DECIMOS DE M I L M E T R O )
REFER.: HIT.019 3/4
Resulta que, a p a r t i r de los trazos en coincidencia (como muestra la f i g . 5 ) , los primeros trazos del nonio y de la escala se separan 0,lmm; los segundos trazos se separan 0,2mm; los terceros trazos se 0,3mm y asi sucesivamente. Fig. 5 Nonio de 0,lmm (Graduaciones ampliadas). separan 0 0mm O r I c m -lOmm iii i II 9 mm t im .
ESCALA Nonio
A p a r t i r de la coincidencia de trazos del nonio y de la escala, una sin del nonio da
divi-
0,lmm de aproximacin, dos divisiones dan 0,2mm de apro-
ximacin, tres divisiones dan 0,3mm de aproximacin y a s sucesivamente. PARA EFECTUARLA LECTURA se leen, en la escala, los milmetros enteros has_ ta antes del "cero" del nonio (en la f i g . 6 : 19mm), despus cuentan los trazos del nonio la escala (en la f i g . 6 milmetro. Ejemplo de lectura en la f i g . 6: 19,6mm. : hasta que coincida con un trazo se de
69 trazo) para obtener los dcimos de
(i i i i i i i j i i i i i i i | 7" , 16 1 7 18 '9 llllllililllllllllllllllllllllllllil
o 19,6
I1!1!1!1!1,1 ' ' ' ' " ' i '
1 r^-VrVr1 I11 I11 !1'[ 1 J ~ L ]1 1 1 k 0 ^ En la f i g . 7, la lectura es 59,4mm,' 1 0 porque el 59 de la escala est cidencia se da en el 49 trazo nonio. an 59,4 mm Fig. 7 (Graduaciones ampliadas), del w tes del "cero" del nonio y la coiji
INFORMACION TECNOLOGICA: CALIBRE CON NONIO (NOMENCLATURA Y LECTURA EN DCIMOS DE MILMETRO)
REFER.: H I T . 019
4/4
En l a figura 8, l a lectura es l,3mm, porque est antes del mo. "cero" el del nonio y la coin 39 trazo del miscidencia se da en
el 1(milmetro) de la escala o i
1 ' [ ' ' . |i'|' i l ' i'i'[ 1 1 o A i o
_ 1 , 3 mm Fig. 8 Otros ejemplos: ( f i g s . 9, 10 y 11).
185 I8cm
+ I9cm
0 , 8 -1 8 5 , 8 mm 20cm
1 1 0
103
0^= 103,5 mm M
| Q U
1
j 1 1
MTI
0
111 AJ 1 r1
Fig. 9
M M
V'i'I'i| i'i'i'iV O A 1 0
185,8 mm
W
Fig. 10 200
20
103,5 mm.
0,7 = 200,7mm
21 cm
tWTVV
J_L I O
200,7 mm Fig. 11
VOCABULARIO TECNICO CALIBHE CON NONIO - pie de rey, pie de metro, vernier, c a l i b r e , cartabn de corredera. PATA - brazo, boca. CURSOR - corredera. RFGLILLA DE PROFUNDIDAD - sonda.
INFORMACION TECNOLOGICA: VELOCIDAD DE CORTE EN LA TALADRADORA (TABLA).
REFER: HIT.020
O
O < o
UJ
Velocidad de corte (Ve), en la taladradora, es la velocidad que tendr un punto del margen de la broca, al g i r a r sta durante el corte. Se expresa en metros por minuto y los d i s t i n t o s valores se logran variando las revoluciones del eje de la taladradora. Para las brocas la velocidad de corte depende: del material a agujerear; del material de la broca; del dimetro de la broca.
C _ >
Avance de corte
de la broca es la penetracin, por vuelta,
que
la
broca
8
o u { 3
< o o z
cn
realiza en el material. (mm/V).
Se expresa, generalmente, en milmetros por vuelta cor
En la tabla siguiente se indican los valores promedios de velocidad de les ms usuales.
te y avance de corte de las brocas de d i s t i n t o s dimetros, para los materia
3 ta H co w Q Esa tabla indica valores para ser u t i l i z a d o s solamente cuando se usan brodeO cas de acero rpido. Para l a s brocas de acero al carbono, los valores
ben ser reducidos a la mitad.
OBSERVACIN Las velocidades de corte y avance han sido extradas de los li-
bros "Manual del T a l l e r Mecnico" de Colvin-Stanley - Ed . Labor y Alrededor de las Mquinas-Herramientas de Gerling - Ed Reverte S/A.
INFORMACION TECNOLOGICA: VELOCIDAD DE CORTE EN LA TALADRADORA (TABLA).
REFER.:Hn.020 -
2/2
1979 CINTER FOR 3ra. Edicin
VELOCIDAD Y AVANCE DE CORTE PARA BROCAS DE ACERO RAPIDO Acero 0,20 a 0,30%C Acero 0,40a0,50%c (medio duro) Hierro fundido. (blando)y Bronce Hierro fundido (duro) Hierro fundido (blando) c _ > S o _ < o O ^ O O S< U O < J = ( O JD o qi E -
Material
Veloe. corte (m/min) tfdela broca (mm) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 35 40 45 50 Avance p/rev. (mm/V) 0,06 0,08 0,10 0,11 0,13 0,14 0,16 0,18 0,19 0,20 0,24 0,26 0,28 0,29 0,30 0,33 0,34 0,36 0,38 0,38 0,38 0,38 0,38 0,38
35
25
22
18
32
50 (rpm) 15900 7950 5300 3975 3180 2650 2271 1987 1767 1590 1325 1136 994 883 795 723 663 612 568 530 454 398 353 318
65
100
Revoluciones por minuto 11140 5570 3713 2785 2228 1857 1591 1392 1238 1114 928 796 696 619 557 56 464 428 398 371 318 279 248 223 7950 3975 2650 1988 1590 1325 1136 994 883 795 663 568 497 442 398 361 331 306 284 265 227 199 177 159 7003 3502 2334 1751 1401 1167 1000 875 778 700 584 500 438 389 350 318 292 269 250 233 200 175 156 140 5730 2865 1910 1433 1146 955 819 716 637 573 478 409 358 318 287 260 239 220 205 191 164 143 127 115 10186 5093 3396 2547 2037 1698 1455 1273 1132 1019 849 728 637 566 509 463 424 392 364 340 291 255 226 204
20670 10335 6890 5167 4134 3445 2953 2583 2298 2067 1723 1476 1292 1148 1034 940 861 795 738 689 591 517 459 413
31800 15900 10600 7950 6360 5300 4542 3975 3534 3180 2650 2272 1988 1766 1590 1446 1326 1224 1136 1060 908 796 706 636
Ejemplo: Agujerear cobre con una broca de 0 10 mm. Velocidad de corte (Ve) = 50 (m/min) Avance de corte por Rev. = 0,20 (mm/vuelta) Revoluciones por minuto (RPM) = 1.590 (nmero rev. de la broca)
Aluminio
Cobre
Latn
INFORMACION TECNOLOGICA: FLUIDOS DE CORTE
REFER.: HIT.021
Los fluidos de corte se usan para evitar temperaturas que perjudican la herramienta empleada y la pieza en ejecucin ( f i g . 1). te de la herramienta para tener una mayor durabilidad del f i l o y para conseguir bajos a ser ejecutados. Generalmente un se
pieza
Adems como lubrican-
mejor acabado en la superficie de los tra_ emplean lquidos como fluido de corte. Aceites de corte - aceites minerales a los cuales se les agregan compuestos qumicos. Son usados como se presentan comercialmente. azufre, brax, etc. Generalmente deben ser preparados. Fig. 1 soluble,
Soluciones de corte - mezcla de agua y otros elementos como aceite
El fluido de corte ms utilizado es una mezcla de aspecto lechoso, contenien do AGUA (como refrigerante) y de 5 a 10% de ACEITE SOLUBLE (como lubricante). A continuacin, figura una tabla que contiene los fluidos de corte recomenda dos segn se indica en la Hoja 2/2.
MATERIAL A TRABAJAR Acero al carbono 0,18 a 0,30%C Acero al carbono 0,30 a 0,60%C Acero al carbono, arriba de 0,60%C Aleaciones de acero Aceros inoxidables Fierro fundido Aluminio y su alea ciones Bronce y latn Cobre Tornear 1 2 3 Aguje rear 2
TIPO DE TRABAJO ROSCAR Fresar Cepillar 2 Recti ficar 10 c/herr. c/machos de corte y terraja 2 8 3 9 3 3 10 4 3 1 5 7 1 2 1 3 13 1 7 2 7 3 1 7 2 2 3 1 7 1 2 12 10 11 11 11 6 9 7 1 8 4 7 8 7 8 7 8 8
10
INFORMACION TECNOLOGICA:SIERRAMANUAL FLUIDOS DE CORTE
REFER .: H I T . 0 2 8
2/2
1 2 3 4 5 6 7
En seco Agua con 5% de aceite soluble Agua con 8% de aceite soluble Aceite mineral con 12% de gra sa animal Kerosene Grasa animal con 30% de blanco de zinc Kerosene, con 30% de mineral aceite
8 9 10 11 12
Aceite mineral con 1% de azu fre en polvo Aceite mineral con 5% de azu fre en polvo Agua c/1% de carbonato de so dio, 1% de brax y 0,5% de aceite mineral Agua con 1% de carbonato sodio y de brax de
Agua con 1% de carbonato de sodio y 0,5% de aceite mineral Aguarrs 40% - Azufre 30% Blanco de zinc 30%
13
PRECAUCION PARA EVITAR AFECCIONES EN LA PIEL, EL OPERADOR DEBE, DESPUS DEL
TRABAJO, LAVARSE CON AGUA Y JABN LAS PARTES DEL CUERPO SALPICADAS POR EL FLUIDO DE CORTE. CAN LA PIEL. ALGUNOS CONTIENEN SUSTANCIAS QUE PERJUDI
R E S U M E N FLUIDOS DE CORTE Sirven para: refrigerar la pieza y la herramienta lubricar el corte mejorar la calidad de la superficie de los trabajos
aceites de corte: Tipos ms usados
se encuentran
fcilmente
soluciones de corte:
para ser preparadas La mas usada es el aceite soluble.
PRECAUCION LAS PARTES DEL CUERPO SALPICADAS POR EL FLUIDO DE CORTE DEBEN SER LAVADAS CON AGUA Y JABN PARA EVITAR AFECCIONES.
1979 CINTER FOR 3ra. Ed ic ion
INFORMACION TECNOLOGICA: FRESAS DE AVELLANAR Y REBAJAR.
REFER.: HIT.022
Son herramientas de corte, en forma c i l i n d r i c a , cnica o e s f r i c a , c o n s t r u das de acero al carbono o acero rpido y templados. Poseen a r i s t a s cortaji tes destinadas a hacer rebajes o avellanados en agujeros. Son u t i l i z a d a s en la taladradora y pueden ser f i j a d a s en el porta-brocas o directamente en el h u s i l l o .
caracteresticas
Estas fresas se caracterizan por su forma, tamao y en cuanto a la espiga, que puede ser cnica o c i l i n d r i c a . La figura 1 La figura 2 figura 3 muestra una fresa de rebajar c i l i n d r i c o con gua. representa un avellanador conespiga c i l i n d r i c a y la
un avellanador conespiga cnica.
Arista cortante.
Arista cortante.
Oi ente
Dient <
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4
La figura 4
presenta otro tipo se ve un avella

Diente
de avellanador cnico. En la figura 5 gonal. nador esfrico con cabeza hexa-
FRESAS DE A V E L L A N A R Y REBAJAR.
REFER.: HIT. 022
2/2
Los avellanadores cnicos, en general, tienen el ngulo de 60 y 900. Las figuras 6, 7 y 8 muestran los tipos de avellanadores y rebajes con los avellanadores c i l i n d r i c o , cnico hechos y e s f r i c o , respectivamente.
Fig. 6
Fig. 7
Fig. 8
Avellanador oon Gua de Cuchillas Intercambiables - La figura 9 un avellanador con guia y de c u c h i l l a s intercambiables, usado para jar agujeros.
cuerpo Lengeta. espiga cnica guia arista
muestra reba-
cortante o f i l o .
espiga de guia
cuerpo del
1L T
3
Fig. 9
escariador.
Conservacin- limpiarlas despus de ser usadas, guardarlas lugar conveniente otras herramientas. e v i t a r cadas, golpes y el contacto
en con
VOCABULARIO TECNICO ARISTA CORTANTE - f i l o FRESA BE AVELLANAR - avellanador
INFORMACION TECNOLOGICA: INSTRUMENTOS DE TRAZAR(GRAMIL-PRISMAS-GATOS-PERFILES EN ESCUADRA)
REFER.:.HIT;023
Es un instrumento formado por una base, generalmente de hierro za una corredera, con una v a r i l l a de acero templado con punta. = C C >
C
4
fundido
acero al carbono y un vastago c i l i n d r i c o o rectangular sobre el cual d e s l i El vastago y la corredera son de acero al carbono. Existen gramiles de precisin que poseen escala graduada y nonio. El gramil sirve para trazar y controlar piezas, asi como para centrar zas en las mquinas-herramientas ( f i g s . 1, 2, 3 y 4). pie-
CC
C o L L J
TIPOS
Gramil simple (fig. 1). Su base es construida en hierro fun_ di do, mecanizada en la cara de contacto para disminuir el sobre la mesa de trazado, rozamiento mesa de
PUNTA CON ICA
<s>
1
mquinas o mrmol.
Posee un vstacarbono, fijacin
3 u
T ) LO ( J L d r co < i o o s w H Q
o ' CJo C M O J 1-) o ( N I C M z I I
go c i l i n d r i c o de acero al un cursor con t o r n i l l o de
y una varilla de acero templado.
Fig. 1
PUNTA ACODADA
GRAMIL con articulacin (fig. 2) Su base puede ser de acero o hierro fundido, posee una ranura en V _ tacin sobre bancadas de tornos mesa de trazado. Tiene tambin un cursor y un vstago c i l i n d r i c o sostenido por un t o r n i l l o de f i j a c i n , alojado en una pieza que puede moverse alrededor de un eje, cuando se a ciona el t o r n i l l o de regulacin. Ese movimiento permite variar en forma precisa la altura de la punta de la aguja.
RANURA EN
en y
T O R N I L L O DE FIJACION
la cara de contacto para mejor adajD para reducir el rozamiento sobre la
INFORMACION TECNOLOGICA: INSTRUMENTOS DE TRA ZAR (GRAMIL-PRISMAS-GATOS-PERFILES EN ESCUADRA)
REFER.:HIT.023
2/4
Gramil con escala y noro (fig. 3).

Constituido por, una base de hierro fundido, un vastago Esta hala 0,1
VARILLA TORNILLO DE DESPLAZAMIENTO TORNILLO DE FIJACION
cilin-
drico de acero al carbono y una re gla graduada en milmetros. regla se mueve hacia arriba o cia abajo y g i r a tambin sobre columna. Adems posee un con nonio, de aproximacin de milmetro y una v a r i l l a de tro con su punta templada. El cursor es movido por un pinn y cremallera.
cursor trazar
de acero, de 8 milmetros de dime

PUNTA CONICA
Fig. 3
BASE'
ESCALA
Gramil trazador vertical (fig. 4).

Su base, de acero al carbono, templada y r e c t i f i c a d a , de es preci-
MECANISMO DE AJUSTE MECANICO TORNILLOS DE FIJACION
sin y acabado f i n o . Posee tambin una escala graduada en milmetros, un vastago rectangular, con perpein dicularidad precisa , un cursor con aproximacin de 0,02mm, un mecanismo de ajuste mecnico y una aguja de trazar con punta de metal duro.
CONDICIONES DE USO
Fig. 4
Las puntas deben estar bien a f i l a d a s y protegidas con corcho.
CONSERVACIN
Despus del uso, se debe limpiar el gramil y cubrirlo con una c^ pa f i n a de vaselina o aceite.
1979 CINTERFOR 3ra. EdiciSn
INFORMACION TECNOLOGICA: INSTRUMENTOS DE

TRAZAR(GRAMIL-PRISMAS-GATOS-PERFILESEN ESCUADRA)
REFER.: H I T . 0 2 3
3/4
PRISMA
Es un accesorio fabricado comnmente de acero o hierro en forma de prisma, con ranuras p a r a l e l a s y en V, de o r i g i n o su nombre: prisma en V. ( f i g s . 5, 6, 7 y 8 ) .
90 c a r a de apoyo
fundido, donde se
Fig. 5
Fig. 6
Fig. 7
Las ranuras l a t e r a l e s a lo l a r g o , que tienen algunos de estos pris_ mas, sirven para a l o j a r unas brj_ das especiales ( f i g , 9) cuya f i nalidad es s u j e t a r las (fig. 10). Fig. 9 piezas,
INFORMACION TECNOLOGICA: INSTRUMENTOS DE ' TRAZAR(GRAMIL-PRISMAS-GATOS-PERFILESEN ESCUADRA)
REFER.: HIT.023 4 / 4
Los prismas son u t i l i z a d o s para dar un apoyo estable , sobre todo a las piezas c i l i n d r i c a s , f a c i l i t a n d o asT la ejecucin de varias operaciones, prin de trazado, ( f i g s . 10, 11 y 12). cipalmente
F i g . 11
Caractersticas
Los de acero son templados hierro fundido rectificados. Sus tamaos son variables ;sin embargo, los mas comunes t i e nen 2" (50,8mm) y 1 1/2" F i g . 12 y (38mm). y
r e c t i f i c a d o s , mientras los de son solamente
Los prismas para ser usados deben tener sus caras completamente planas tos con otras herramientas que puedan causar deformaciones.
paralelas y deben ser mantenidos en lugares l i b r e s de choques y de contac-
INFORMACION TECNOLOGICA: CALIBRE CON NONIO (TIPOS,CARACTERSTICAS Y USOS).
REFER:HIT.024
Hay diferentes tipos de calibres con nonio, conforme los usos a que se destinan. < oc LU O <C O
o
IIIIIIIIIIIIII'UIVI'IW
Las figuras 1 a 7 muestran ejemplos.
I n h ' MJ i M I I N W t f u im i l n n t T nnn nn i inu n' i bt . n m i M i i w i * "i i t n w i t i i i m v i n i i i i1 1* t f i fi i i i t i n i i i i i i n n n * i w i i u1 1 1i ii ii i t i i i n m i l ui t m i H: : i m > i i i n
i " ' | j i m n n i n n i n i
Fig. 2 Fig. 1 Calibre conjionio Univer sal (medicin interna).
Calibre con no j i i o , UniversaT (medicin externa).
El d i s p o s i t i v o de desplazamiento mecnico ( f i gura 4) f a c i l i t a una medicin ms correcta, porque determina la aproximacin gradual y su ve del cursor.
8
O O p-
C \ J C \ J I C \ J
w Q
8
3 o u
T o r n i l l o de aproximacin
Fig. 3
Calibre_con nonio Universal (medicin de profundidad).
Fig. 4 Calibre con nonio con d i ^ positivo para desplazamiento mecnico.
n l rrrtTrirr rr-t-r t l t T i
o ii ,e
>ts
9 o
T o r n i l l o de aproximacin.
Fig. 5
Calibre con nonio de patas alargadas (medida i n t e r i o r ) .
INFORMACION TECNOLOGICA: CALIBRE CON NONIO (TIPOS,CARACTERSTICAS Y USOS).
REFER .:HIT.024
2/3
Fig. 6
Calibre con nonio de profundidad con tope para interiores (medicin del espesor de pared).
T o r n i l l o de oproxi macion
Fig. 7
Calibre con no ni o d profundidad (medicin de una ranura).
CONDICIONES DE USO DEL CALIBRE DE NONIO 1 2 3 4 Debe ser verificado con un patrn. Las superficies de contacto de la pieza y del calibre deben
estar perfectamente limpias. El cursor debe estar ajustado y su deslizamento ser suave. El manejo debe ser cuidadoso y no se debe hacer presin exce-
s i v a en el cursor, para no producir desajuste en el instrumento. CONSERVACION 1 2 3 Se debe limpiarlo cuidadosamente y colocarlo en su estuche; Debe ser guardado en un lugar exclusivo para instrumentos Peridicamente se debe v e r i f i c a r su precisin y ajuste y de cu-
medi cin. b r i r l o con una pelcula fina de vaselina neutra.
INFORMACION TECNOLOGICA:CALIBRE CON NONIO (TIPOS,CARACTERSTICAS Y USOS).
REFER.: HIT.024 3/3
CARACTERISTICAS 1 2 3 4 5 Longitud ~ el tamao de los instrumentos se caracteriza por la caRegla graduada - existen reglas graduadas en milmetros y en pulga^ Nonio - e s t o s se fabrican con 10, 20 y 50 divisiones para obtener
pacidad de la longitud a medir, variando de 150 a 2000 milmetros. das, estando esta ltima en decimales o en fracciones ordinarias. lecturas con aproximacin de 0,lmm, 0,05mm y 0,02mm respectivamente. Cursor - existen calibres con ajuste mecnico que permite deslizar Trazos ntidos - para f a c i l i t a r la lectura. el cursor con ms suavidad.
CONSTRUCCION Los calibres son normalmente fabricados de aceros al carbono o inoxi_ dables. Muchas veces son templados y con un acabado pulido u opaco en sus superficies.
R E S U M E
Tipo Universal mediciones externas, internas y de profundidad. CALIBRES CON NONIO Patas Alargadas mediciones internas y externas. Simple medicin de rebajes y agujeros.
De profundidad
Con tope medicin de rebajes y espesores paredes.
de
CUIDADOS El calibre debe ser siempre verificado, estar con las partes limpias y ajustadas. Ser manejado cuidadosamente. Ser guardado en lugar propio. CARACTERSTICAS Longitud de 150 a 2000mm. Graduacin de la regla en m m y pulgadas. Nonio con 10, 20 y 50 divisiones (0,lmm, 0,05mm y 0,02mmde apreciacin) Cursor desplazamiento suave. Trazos ntidos
MICROMETRO
REFER.: HIT.025
(NOMENCLATURA-TIPOS Y APLICACIONES).
Es un instrumento
de a l t a p r e c i s i n que permite medir espesores con aproxi 1).
macin hasta O.OOlmm y 0,0001" ( f i g .
NOMENCLATURA
10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Arco Placa a i s l a n t e Perno de c i e r r e Palpador f i j o Placa de metal duro Palpador mvil Palanca de traba T o r n i l l o de traba Resorte de lmina Buje de traba T o r n i l l o micromtrico C i l i n d r o con escala
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Tuerca de regulacin Tambor de medicin T o r n i l l o de f i j a c i n y r e g u l a cin Tapa Capa de f r i c c i n T o r n i l l o de f r i c c i n Anillo elstico Resorte de l a f r i c c i n Escala en m m Escala 0,5 m m Escala 0,01 nm
CONSTRUCCION
Requieren mayor atencin, en l a construccin del micrmetro, arco, el t o r n i l l o micromtrico y l o s palpadores de medicin. ATOO - Es construido de acero e s p e c i a l , tratado trmicamente, ra e v i t a r l a d i l a t a c i n por el c a l o r de l a s manos. Tornillo miaromtrioo - Este t o r n i l l o garantiza la precisin micrmetro. piado, darle Est construido del con a l t a p r e c i s i n en material apro desgaste prematuro. a f i n de eliminar l a s tensiones; es forrado de placas a i s l a n t e s pael
como aleacin de acero y acero i n o x i d a b l e , templado, para una dureza capaz de e v i t a r , e l
INFORMACION TECNOLOGICA: MICROMETRO (NOMENCLATURA-TIPOS Y APLICACIONES).
REFER.: HIT.025 ' 2 / 4
El Palpador o tope fijo es construido tambin de aleacin de acero o acero inoxidable y est f i j o directamente en el arco. co. El palpador o tope mvil es la prolongacin del t o r n i l l o micromtriLas caras de contacto son endurecidas por procesos diversos para e v i t a r el desgaste rpido de las mismas. En los micrmetros modernos ( f i g . 1), los extremos de los palpado^ res son calzados con placas de metal duro, garantizando, a s , por ms tiempo, la precisin del micrmetro.
CARACTERISTICAS
Los micrmetros se caracterizan: 1 por la capacidad - v a n a n de 0 a 1.500mm. Los modelos menores, de 0 a 300mm se escalonan de 25 en Es-
25mm (o su equivalente en pulgadas, de 1 en 1", hasta 12").
tos son de arco de una sola pieza, mientras los micrmetros mayores poseen arco perforado,o vaciado, construido de tubos soldados, consiguiendo, a s i , un mnimo de peso s i n afectar la r i g i d e z ; 2 por la aproximacin de lectura - pueden ser de 0,01mm y 0,001mm
o 0,001" y 0,0001".
CONDICIONES DE USO
Para ser usado, es necesario que el micrmetro este perfectamente ajustado y comprobado con un patrn. El micrmetro debe ser manejado con todo cuidado, evitndose cadas, golpes y rayaduras. do. Despus de u s a r l o , limpese, lubrquese con vaselina y gurdese en estuche, en lugar apropia-
INFORMACION TECNOLOGICA: MICROMETRO (NOMENCLATURA-TIPOS Y APLICACIONES).
TIPOS
Las f i g u r a s 2 a 7 muestran los principales tipos de micromtros.
3
varillo de extensin
Fig. 2 Micrmetro para r o cas. Las puntas de medicin son reemplazables, co forme el tipo de rosca.
F i g . 3 Micrmetro de profundidad. Conforme la profundidad a medir, se acrecienta lo necesario en la longitud por medio de otras v a r i l l a s de longitudes c a l i b r a d a s , suministradas con el micrmetro ( v a r i l l a s de extensin).
Fig. 4 Micrmetro de medi das internas, tubulares, de dos contactos. Es suministrado con v a r i l l a s , para au^ ment de la capacidad de me dicin.
F i g . 5 Micrometro de medidas internas de 3 contactos. F a c i l i t a la colocacin exacta en el centro y en el eje del agujero. P o s i b i l i t a la medicin del dimetro de agujeros en diversas profundidades. Es de gran precisin. F i g . 6 Micrmetro de arco pr fundo. Sirve para mediciones de espesor de bordes o partes sobresalientes de las piezas.
Este micrmetro es usado en trabajos de mecanizacin pesa^ da para la medicin de piezas de grandes dimetros. Las puntas de medicin pueden ser cambiadas para dar las medidas prximas de los dimetros a verificar.
Micrometro para grandes mediciones.
INFORMACION TECNOLOGICA: MICROMETRO

(NOMENCLATURA-TIPOS Y A P L I C A C I O N E S ) .
REFER.: HIT.025 4 / 4
1979 CINTERFOJ 3ra. Edic i'
APLICACIONES
Las figuras 8 a 14 muestran las principales aplicaciones del micrmetro.
Medicin del espesor de un bloque.
Fig. Medicin del dimetro interno de una rosca.
Fig. 10 Medicin de la profundidad de una ranura con el micrmetro de profundidad.
F i g . 11 Medicin de_ un dimetro con el micrmetro tubular.
Fig. 12 Uso del micrmetro para medidas in ternas (tres contactos)
F i g . 13 Uso del mi erme tro de gran capacidad p ra medir los dimetros de una pieza montada en un torno. Actualmente existe micrmetro interno especial con la cabeza intercambiable, que puede ser adaptado para med i r agujeros pasantes, agujeros no pasantes, agujeros con ranuras y pistas para rodamientos.
Fig. 14 Uso del mi crometro de arco profundo, en una medicin de parte sobresaliente.
1979 CINTERFOR 3ra.Edicifin
INFORMACION TECNOLOGICA: ESCUADRA DE PRECISION.
REFER.:.HIT.026
Es un instrumento de precisin en forma de ngulo recto, fabricado de acero al carbono, rectificado o rasqueteado y , a veces, templado. <C ce o <c c _ > ' I
o
MARMOL DE CONTROL
Se usa para la verificacin de superficies en ngulo de 90 ( f i g . 1). Existen escuadras de varias formas y tamaos.
PIEZA
En cuanto a la forma Escuadra de sombrero ( f i g . 1). Escuadra simple o de una sola pieza ( f i g . 2). Escuadra de base con hoja l i s a (fj[ gura 3 ) , utilizada tambin
o o
,' HOJA 0 .LAMINA
para
trazar.
Fig. 1
p
co
Escuadra de base con hoja biselada ( f i g . 4 ) , utilizada para obtener una mejor precisin, debido poca superficie de contacto. a la
i BASE
w O
(XI
Q Fig. 2 En cuanto al tamao Los tamaos vienen dados por que estn en relacin aproximadamente. Ejemplo: escuadra de 150 x 110 mm. Fig. 4 de las Fig. 3
longitudes de la hoja y de la base, 1 a 3/4,
Condiciones de uso- debe estar exenta de golpes, rebabas, lifnpla y con el ngulo exacto.
bien
Conservacin - al final del trabajo debe limpiarse, engrasarse y guardarse en un lugar donde no roce con otras herramientas.
INFORMACION TECNOLOGICA: GONIMETRO
REFER.: HIT .027
El gonimetro es un instrumento que mide o v e r i f i c a los ngulos mediante un disco graduado en grados; se compone de una regla mvil, que determina < cc ui z: LLJ CS
=E
la
posicin con el trazo de referencia de la base del cuerpo y un f i j a d o r para f i j a c i n de la regla en el ngulo deseado ( f i g . 1).
trazo de referencia O disco graduado (girable)
_f.ij<2dL regla graduada50
base del cuerpo
O
UJ
i.ili.liij. 1 , 1 , 1 . Inili, ilil'lll
I iiiliiilintii.il
UNIDAD DE MEDIDA DEL GONIMETRO

El disco graduado del gonimetro graduado (90). La unidad prctica es el GRADO sexagesimal. El grado se divide en 60 minuLos smbolos A s , 5403V12" se lee: un tos angulares y el minuto se divide en 60 segundos angulares. usados son: grado ( o ) , minuto ( ' ) y segundo ( " ) . 54 grados, 31 minutos y 12 segundos. En la figura 1 tenemos representado un gonimetro con lectura de 50 y ngulo suplementario de 130. puede presentar una circunferencia grada cuadrante'
da (360) o una semi-circunferencia graduada (180) o tambin un
GONIMETROS USUALES
a) Para uso comn, en casos de medidas angulares que no exigen mjj cha precisin, el instrumento indicado es el GONIOMETRO SIMPLE ( f i g s . 2, 3 y 4).
>S
^ g ^ t t p W l i f W M ) -
i * * u Tfifo^
trazo de referencia graduacin
Fig. 2
Fig. 4
GONIMETRO
REFER: HIT.027
2/4
En el gonimetro indicado en la f i g . 4, la r e g l a , adems de poder g i r a r en la a r t i c u l a c i n , puede deslizarse a travs de la ranura. EJEMPLOS DE USOS DE GONIOMETROS Las f i g s . 5 a 7 presentan algunos casos.
Fig. 5
Fig. 6
b) En la f i g . 8 tenemos representada una escuadra de combinacin universal3 que posee un gonimetro y dos piezas ms junto regla graduada: ~ a una
escuadra de centrar
Fig. 8 la escuadra sirve para comprobar partes externas e internas (45 y 90); la escuadra de centrar, para trazar lneas de centro en e j e s ; el gonimetro, para medir o v e r i f i c a r ngulos. c) En la f i g . 9, tenemos un gonimetro de precisin. El disco graduado y la escuadra forman una sola pieza. graduado lleva cuatro graduaciones de 0 o a 90. g i r a con el disco del Nonio s a l t e adaptable a la regla ranurada. El El disco rearticulador articula-
y , en su extremidad, tiene un Estando f i j o el
GONIMETRO
REFER.: HIT. 027
3/4
dor a la r e g l a , se l a puede hacer g i r a r de modo de adaptarse quiera medir. nio

disco groduado nonio articulodor
con disco No-
uno de los bordes de la escuadra, con las caras del ngulo que se La posicin v a r i a b l e de l a regla en torno al graduado permite, pues, la medicin de cualquier ngulo y el nos da l a aproximacin hasta de 5 minutos de grado.
F i g . 10
La r e g l i t a de l a f i g . 10 se coloca en lugar de la regla grande en casos especiales de mediciones de ngulos.

fijador del nonio escuadra
CARACTERISTICAS DEL GONIMETRO

1 2 3 4 Ser de acero .preferentemente inoxidable.
Presentar graduaciones uniformes, f i n a s , profundas. Tener l a s piezas componentes bien a j u s t a d a s . El t o r n i l l o de a r t i c u l a c i n debe dar buen apriete.
USOS DEL GONIMETRO

Las f i g s . 11 a 15 dan ejemplos de diferentes mediciones de escuadra. La f i g . 15 presenta un gonimetro montado sobre un soporte(para usar en mesa de trazado,por ejemplo). nguy l o s , de piezas o herramientas, en variadas posiciones de regla
mz.
F i g . 13
INFORMACION TECNOLOGICA: GONIMETRO
REFER.: HIT.027
4/4
EXPLICACIN DEL NONIO

El arco igual total del nonio al arco
DE 5 MINUTOS
( f i g . 16), de cada lado del "Cero",es
total de 23 grados del disco graduado.
Fig. 16
Nonio
El nonio
presenta 12 divisiones i g u a l e s : 5, 10, 15, 20, 30, 35,
40, 45, 50, 55 y 60 . Cada d i v i s i n del vernier equivale a 115 minutos, porque 23 *12 = (23 x 60)' * 12 = 1380' * 12 = 115' Pero, 2 grados corresponden, en minutos, a Resulta que cada divisin del nonio que tiene dos divisiones del disco graduado. 2 x 60' = 120'. A partir, del por la lo 3-,
tiene menos 5 minutos de lo nonio
tanto, de los trazos en coincidencia, la 1- d i v i s i n 15 minutos y a s sucesivamente.
da la diferencia de 5 minutos, la 2- d i v i s n , 10 minutos,
LECTURA DEL GONIMETRO CON NONIO

El"cero" del nonio nonio la
DE 5 MINUTOS (fig. 17).

de lectura
est entre el "24" y "25" del disco gradua(2 x 5' = 10') lectura ejemlas el Fig. 18 (925')
do , leemos entonces 24? El 29 trazo del graduado. coincide con un trazo del disco Resulta completa: 24 10'. Otros plos de lecturas estn' en f i g s . 18, 19 y 20. La lectura debe hacerse en sentido que g i r a el nonio. F i g . 19 0^ " 10 1 0 ZO ? (51 15')
l l l l l l l l l l l l
60
.Sentido de lectura
Fig. 17 - 24 10'
Fig. 20 - 30 5'
INFORMACION TECNOLOGICA: SIERRA MANUAL
REFER.: HIT. 028
Es una herramienta manual compuesta de un arco de acero,en el cual se monta una s i e r r a (hoja de acero rpido o al carbono, dentada y templada}. El arco tiene un soporte f i j o y 1). La ho otro a ja tiene agujeros en sus extremos, para ser f i j a d a en el arco, por medio de pasadores situados en los soportes. mvil, con extremo c i l i n d r i c o y roscado que sirve para tensar la hoja,
travs de una tuerca de mariposa ( f i g .
TUERCA M O V I L DE M A R I P O S A
MECANISMO PASADOR
DE
EXTENSION HOJA DE SIERRA
DENTADO
TENSOR
SOPORTE
FIJO'
Fig. 1 La sierra manual es usada para cortar materiales y para hacer u i n i c i a r nuras . Caractersticas y constitucin El arco de s i e r r a se caracteriza por ser regulable o ajustable de acuerdo al largo de la hoja. Est provisto de un t o r n i l l o , con tuerca de mariposa, que permite dar tensin la hoja de la s i e r r a . Para su accionamiento, el posee un mango o empuadura construido de madera, p l s t i c o o bra. La hoja se caracteriza por: la longitud, que comunmente mide 8 " , 10" o 12" de centro a centro de los agujeros; por el ancho, que neralmente es de 18, 24 o 32d/l" ( f i g . 2). gene ramente es de 1/2"; por el nmero de dientes por pulgada, que ge arco fira-
LARGO
COMERCIAL
DE D I E N T E S
POR
1"
h Fig. 2
INFORMACION TECNOLOGICA: SIERRA MANUAL
REFER.: HIT.028
2/2
Las s i e r r a s poseen t r a b a s , que son desplazamientos l a t e r a l e s de los dientes, en forma alternada como l o i l u s t r a n f i g u r a s 3 a 7. las
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5
Eleccin de la hoja La hoja se e l i g e de acuerdo con: 1 - el espesor del m a t e r i a l , que no debe ser menor que dos pasos de dientes ( f i g . 8); 2 - el t i p o de m a t e r i a l , recomen dndose l a s de pase (p) pequeo para materiales duros.i Fig. 7
Condiciones de uso.
La tensin de l a hoja debe pleo de l l a v e s . Al terminar el trabajo se a f l o j a r l a hoja. debe Fig. 8 ser dada s o l o con las manos, s i n em
R E S U M E N arco - acero al carbono Sierra hoja dentada templada - acero rpido o al carbono mango - madera, p l s t i c o o f i b r a Caractersticas: largo - ancho - n9 de dientes por pulgada
Eleccin
conforme espesor del material conforme el tipo de material duros). (mayor que 2 pasos de d i e n t e s ) ; (mayor n9 de dientes para materiales
INFORMACION TECNOLOGICA: CINCEL Y BURIL
REFER. :!H I T . 029
Son herramientas de corte hechas con un cuerpo de acero de seccin c i r c u l a r , rectangular, hexagonal u octogonal. Tienen un extremo forjado, provisto de el otro,
cabeza
una cua ( f i g s . 1, 2 y 3) templada y a f i l a d a convenientemente, y achaflanado v redondeado, llamado cabeza.

cua cuerpo seccin
ancho
F i g . 2 - Buril
cuno ancho
(vista frontal)
juego lateral
F i g . 3 - Buril ( v i s t a
lateral)
El bisel de la cua puede ser simtrico ( f i g . 4) o asimtri_ co ( f i g . 5). Los cinceles y buriles sirven para cortar chapas ( f i g . quitar 6), el exceso de material Fig. 4
( f i g . 7) y a b r i r canales ( f i g . 8). Los tamaos ms comunes estn comprendidos entre 150 y 180 m m de longitud. La a r i s t a de corte debe ser ligeramente convexa ( f i g . 9) y el n_ guio de corte ( b ) , presentado en la f i g . 10, vara con r i a l a ser rebajado. Fig. 6 el mate-
Fig. 8
INFORMACION TECNOLOGICA: CINCEL Y BURIL
REFER.: HIT.029 2/2
1979 CINTER FOR 3ra. EdiciSn
Arista .cortante o filo.
z : Fig. 9 La cabeza de estas herramientas da es achaflanada para evitar la y templa formacin Fig. 10
Angulos de corte (b) CUA | MATERIAL 50 60O 650 700 Cobre Acero dulce Acero duro Fierro fundido y bronce fundido duro
de rebabas.
Este temple debe recibe
ser ms suave que el del f i l o , para que la parte que los golpes no se fragmente con peligro de causar accidentes.
Las f i g s . 11 y 12 muestran otros tipos de buriles.
Fig. 11
Fig. 12
CONDICIONES DE USO
Para que corten bien, estas herramientas deben tener un de corte conveniente estar bien templadas y a f i l a d a s . R E S U M E N ngulo
Cinceles y burilen
Son herramientas de corte hechas de acero. Sirven para cortar chapas, abrir ranuras y quitar excesos de material. Su longitud v a n a entre 150 y 180 mm. Sus ngulos de cua varan segn el material a cortar. La a r i s t a de corte debe ser convexa. Deben tener la cabeza ligeramente templada para no formar rebabas y que no se fragmente. Los f i l o s deben ser templados y afilados para que efecten bien el corte.
INFORMACION TECNOLOGICA: ESMERILADORAS
REFER.: HIT.030
Son mquinas en que el operador esmerila materiales, principalmente, en a f i l a d o de herramientas.
el
CONSTITUCIN
Est constituida generalmente de un motor e l c t r i c o , en los extremos de cuyo eje se f i j a n dos muelas de abrasivo: do del f i l o de l a s herramientas.
protector visual
una, constituida de granos gruesos
sirve para desbastar los materiales y la otra, de granos f i n o s , para acaba-
TIPOS USUALES
Esmeriladora de pedestal (fig. 1K

Es u t i l i z a d a en desbas^ tes comunes en el afilado de herramientas manuales y de mquinas -herramientas en ral. La potencia motor e l c t r i c o 1450 a 1750 rpm. OBSERVACION Existen esmeriladoras de pedestal con potencia de motor de 4 c v E l l a s son u t i l i z a d a s , principalmente, desbastes gruesos dicin. para y
articulador del apoyo del materia esmeril protector del esmeril
genedel ms
apoyo del material
usual es de 1 c v ,con
rebabar piezas de fun-
bose del pedestol
Fig. 1
Esmeriladora de pedestal
REFER.: HIT.030 2 / 4
Partes de la esmeriladora de pedestal a) b) c) Pedestal - estructura de hierro fundido g r i s , que Motor elctrico - que hace g i r a r la muela abrasiva. Protector de la muela recoge las partculas que se despren causen sirve de
apoyo y permite la f i j a c i n del motor e l c t r i c o .
den del esmeril o, cuando se rompe, evita que los pedazos accidentes. d)
Apoyo del material ~ puede ser f i j a d o en un ngulo apropiado; la piedra
lo importante es mantener, a medida que el dimetro de zas pequeas entre la piedra y el apoyo. e) f)
disminuye, un juego de 1 a 2 m m para e v i t a r la introduccin de p i Protector visual ~ lo indicado en la f i g . 1 es el ms prctico Recipiente de enfriamiento- para e n f r i a r las herramientas de filo
para trabajos generales. acero templado, evitando que el calor causado por el de c o r t e , en caso de destemplarlas. Esmeriladora de banco (fig. 2) Es f i j a d a al banco y su motor elctrico tiene la pote cia de 1/4 hasta 1/2 c v con 1450 a 2800 rpm. Es ut^ 1 izada para dar el acabado y r e a f i l a r las herramientas. En la f i g . 3 tenemos una esmeri_ 1 adora de banco para afilar Fig. 2 herramientas de carburo met_ l i c o , cuyas muelas son de c l o r verde. rozamiento
de la herramienta con la muela disminuyala resistencia del
Fig. 3 CONDICIONES DE USO Las esmeriladoras y dems mquinas que operan con a b r a s i v o s , , son las que causan el mayor nmero de accidentes. recomendable observar que: Para e v i t a r l o s , es
(5) 1979 v ;iNTERFOR >3r. Edicifn
REFER.: HIT.030
3/4
a - al montar la muela en el eje del motor, las rotaciones i n d i cadas en la piedra deben c o i n c i d i r o ser un poco mayor que las del motor; b - al f i j a r l a muela, el agujero debe ser justo y perpendicular a la cara plana; c - la superficie curva de la piedra debe quedar concntrica al eje del motor; en caso contrario, al poner en marcha el motor, se producirn vibraciones y ondulaciones en el material. RECTIFICACIN DE LAS MUELAS ABRASIVAS Para r e c t i f i c a r las muelas, se u t i l i z a n rectificadores especiales de varios t i p o s : a - r e c t i f i c a d o r e s con cortadores de acero templado, en forma canales angulares ( e s t r e l l a d o s , f i g . 4 u ondulados, f i g . 5); mizar l a superficie de la muela;
soporte y eje
de la
f i g . 6 muestra la posicin correcta del r e c t i f i c a d o r para unifor-
discos
estrellados.
Fig. 5
discos
ondulados
disco
ondulado
Fig.
REFER.: HIT.030
4/4
b - r e c t i f i c a d o r de vastago abrasivo ( f i g . 7).

espiga de abrasivo vastago de acero
puo de madera
Fig. 7 c - r e c t i f i c a d o r de abrasivos, con punta de diamante ( f i g . Es muy u t i l i z a d o para r e c t i f i c a r muelas en las Tambin se u t i l i z a en abrasivos de grano fino de las esmeriladoras de banco. Las f i g s . 9 y 10 indican de la muela. Las el
cuerpo del
8).
rectificadoras.
punta de diamante
la posicin correcta para r e c t i f i car el dimetro pasadas deben ser bien f i n a s y
tamao del diamante debe ser siempre mayor que el grano del a b r a s i vo del, esmeril, para e v i t a r sea arrancado del soporte. Fig. 8 que
rectificador
pedestal
F i g . 10 Fig. 9
VOCABULARIO TECNICO ESMERILADORA - amoladora. MUELA ABRASIVA - muela, esmeril, piedra esmeril
INFORMACION TECNOLOGICA: VERIFICADORES DE NGULOS.
REFER.:HIT.031
Son laminas de acero templado con ranuras o recortes en ngulo cuidadosameii te t a l l a d o s en sus bordes. en contacto con la herramienta o pieza a la que se quie_ ra dar el deseado. ficacin gor. ngulo La v e r i debe ha1 Se usan para v e r i f i c a r los ngulos, ponindolos
cerse con todo r i La f i g u r a indica la v e r i f i c a cin del ngulo de un c i n c e l . Si el cincel se emplease en cortes de d i f e rente metal, la v e r i f i c a c i n del ngulo se har en cada caso en la ranura del v e r i f i c a d o r correspondiente al ngulo dado por la t a b l a . VERIFICADOR DE NGULO3 LMINAS ARTICULADAS - en la f i g u r a 2, vemos un verifi_ cador con dos juegos de l minas: las de la derecha,p^ ra ngulos de: 2 - 4 - 6 - 80 - 120 - 20 - 30 - 450. Los de la izquierda can ngulos de: lo - 30 - 50 - loo - 140 150 - 250 - 350. verifiFig. 1 V e r i f i c a d o r de ngulo de c i n c e l e s .
La f i g u r a 3 nos muestra el uso de una de las l minas para v e r i f i c a r el ngulo llamado de i n c i dencia, en las torno y limadora. Si hay contacto exacto herramientas de corte para
Fig. 2
Verificadores de ngulos.
herramienta
F i g . 3 V e r i f i c a c i n del ngulo de una herramienta de limadora o torno.
entre el extremo de la lmina y la herramienta, el ngulo que se v e r i f i c a est correcto. La base de la herramienta y la a r i s t a de la lmina deben asentar bien sobre una s u p e r f i c i e plana.
VERIFICADORES DE NGULOS.
REFER: HIT.031
2/3
TIPOS DIVERSOS DE VERIFICADORES DE NGULOS - l a s f i g u r a s tan diversos t i p o s , para diferentes usos.
siguientes,presen
n 3/|
herramiento de torno para abrir fileteado de 5 5
herramienta para fileteado triangular de 6 0
Fig. 4
V e r i f i c a d o r de ngulos universal
para herramientas de torno, brocas, tue cas hexagonales.
Fig. 5
V e r i f i c a d o r de ngulos
de herramientas para roscar.
Fig. 6 V e r i f i c a d o r de ngulo de broca.

Broca
Fig. 8 Fig. 7 V e r i f i c a d o r de ngulos de herramientas de torno para roscas triaji guiares: F i g . 7 - Muestra l a cara a n t e r i o r . F i g . 8 - Muestra la cara p o s t e r i o r . (Las graduaciones indican los n.
ac
de h i l o s por pulgada del
filete)
INFORMACION TECNOLOGICA: VERIFICADORES DE NGULOS.
REFER.: HIT.031
3/3
Fi9- 9 Verificador de ngulos diversos de herramientas de corte para limadora y torno.

herramienta
Fig. 9
Fig. 10 Verificador de ngulos de 1200 o v e r i f i c a d o r de p e r f i l hexagonal.
Fig. 11 Verificador de ngulo de 135 v e r i f i c a d o r de p e r f i l o octogonal.
Los verificadores de 1200 de piezas.
y de
1350
se usan, en general, para ngulos
P B Q
INFORMACION TECNOLOGICA: MACHOS DE ROSCAR
REFER.:! H I T . 032
Son herramientas de corte construidas de acero especial, con rosca similar a un t o r n i l l o , con tres o cuatro ranuras longitudinales. termina en cabeza de forma cuadrada. en juegos de tres: ( f i g s . 1, 2 y 3). Los juegos de machos de roscas para tubos generalmente son ra roscas paralelas y de un macho para rosca cnica. La conicidad del macho nmero 1 es mas acentuada que el nmero 2, para f a c i l i t a r el i n i c i o de l a rosca y l a introduccin progresiva. Los machos son u t i l i z a d o s para abrir roscas internas. de dos machos pa^ Uno de sus extremos fabrican cilindrico Estos machos generalmente se
dos son con punta cnica y uno totalmente
Caractersticas Los machos se caracteri_ zan por: 1 2 3 sistema de rosca; su aplicacin;
paso o nmero de h i -
los por pulgada; 4 5 dimetro externo.; dimetro de la espi_ Fig. 2

.vvvwwvvvvwvvwwvwvs.
ga; 6 sentido de la rosca. Fig. 3 son:
Sistema de rosca
Se refiere al origen del sistema; los ms empleados
Mtrico, Whitworth y Americano (USS). Aplicacin Se refiere a s i es para roscados de tuercas o tubos. Esta c a r a c t e r s t i c a indica s i l a rosca
Paso o nmero de hilos por pulgada es normal o fina. Dimetro externo
Tambin llamado dimetro nominal, se refiere al dimetro
externo de l a parte roscada.
INFORMACION TECNOLOGICA: ESMERILADORAS MACHOS DE ROSCAR
REFER.: HIT.030
2/4
Normal Mtricos Fina
Normal Para Machos Whituorth Para tubos tornillos Fina
Americano (USS) Dimetro de la espiga
Normal "NC" Fina "NF" o no par
Esta c a r a c t e r s t i c a indica s i el macho s i r v e existen
para roscar agujeros mas largos que su parte roscada, pues
machos
que tienen el dimetro de l a espiga igual o mayor que el dimetro de l a te roscada y machos con l a espiga de dimetro menor que l a parte roscada. Sentido de la rosca quierda. Seleccin de los machos y brocas Para roscar con machos, es muy
Se r e f i e r e al sentido de l a rosca: s i es derecha o i z -
importante aguje-
saber seleccionar los machos y l a broca, con l a cual se debe hacer el rante el roscado.
ro para roscar, a s como el tipo de lubricante o r e f r i g e r a n t e que se usar di Los machos generalmente se escogen de acuerdo con l a s nes r e c i b i d a s . Se puede, tambin, tomar como referencia el t o r n i l l o que se va a u t i l i z a r . En l a Hoja de Informacin Tecnolgica Ref. HIT 030/A se pueden ver los dime tros nominales de los machos ms usados, a s como l o s dimetros de las cas que se deben usar. Condiciones de uso Los machos para ser usados deben e s t a r bien a f i l a d o s y broespecificaciones del
dibujo de l a pieza que se est construyendo o de acuerdo con l a
instruccio-
tener los f i l e t e s en buen estado. Conservacin Para conservar l o s machos en buen estado, se deben l i m p i a r l o s estu-
despus del uso, e v i t a r cadas o choques y guardarlos separados en su che . VOCABULARIO TCNICO
ROSCAR HILO -
filetear filete
INFORMACION TECNOLOGICA: ROSCAS. (NOCIONES,TIPOS, NOMENCLATURA)
REFER.: H I T . 033
Es una saliente en forma h e l i c o i d a l , que se d e s a r r o l l a , externa o internameji te, alrededor de una superficie c i l i n d r i c a o cnica . Esas salientes se denominan f i l e t e s ( f i g . 1).
Filete
Fig. 1 PERFIL El p e r f i l indica la forma de la seccin del f i l e t e de la rosca, tornillo. en un plano que contiene el eje del a
triangular
t o r n i l l o s y tuercas de f i j a c i n , uniones
en tubos; b trapezoidal rganos de comando de las mquinas-
herramientas (para transmisin de movimiento suave y uniforme), hi s i l l o s , prensas de estampar; cuadrado en desuso, pero se aplica en (morsas); gran tornillos
de piezas sujetas a choques y grandes esfuerzos diente de sierra
cuando el t o r n i l l o ejerce
esfuerzo en un solo sentido, como en morsas y gatos; redondo t o r n i l l o s de grandes dimetros que deben
soportar grandes esfuerzos.
SENTIDO DE DIRECCION DEL FILETE El f i l e t e puede tener dos sentidos de direccin. Mirando el t o r n i l l o en posicin v e r t i c a l : el f i l e t e asciende de izquierda a derecha
el f i l e t e asciende de derecha a izquierda
Fig. 2
ROSCA DERECHA
Fig. 3
ROSCA IZQUIERDA
INFORMACION TECNOLOGICA: ROSCAS. (NOCIONES.TIPOS, NOMENCLATURA)
REFER.: H I T . 033 .2/2
NOMENCLATURA DE LA ROSCA Independiente de su uso, las roscas tienen los mismos ( f i g . 4), variando apenas en su forma y dimensiones. elementos
Fig. 4
P = paso d = dimetro externo d-| = dimetro interno (ncleo) 2 = dimetro de flanco < C = ngulo de f i l e t e
i = ngulo de la hlice c = cresta
D = dimetro del fondo de l a tuerca Di = dimetro del agujero de l a tuerca
f = fondo del PASO DE ROSCA
filete
h = altura del f i l e t e del t o r n i l l o hi = altura del f i l e t e de la tuerca . p ,
Paso (P) es la distancia entre dos f i l e t e s medi_ da paralelamente al eje en puntos correspondiera tes ( f i g . 5). Sistemas para determinar el paso.
P = 5mm
1 Fig. 5
a - Con verificadores de rosca en m m ( f i g . 6) y en nmero de h i l o s / 1 " ( f i g . 7). b - Con reglas ( f i g s . 8, 9 y 10) 1" = 25,4mm, el paso en m m de la f i g . 10 P = l"/4 hilos o P =
25,4
Fig. 6
ser 0 12
6,35mm
UL en
En pulgada: P = l " / 8 h i l o s o 1/8" ( f i g . 9) g
3 45
mm P=
l0
Fig. 10
1 / 2 " 1 II 1 1 1 1 1II
M
Fig. 8
1 5
1 2 3*
^ en pulgadas
I 2 3 45 6 7 8 Fig. 9
INFORMACION TECNOLOGICA: PORTA MACHOS Y PORTA TERRAJAS
REFER.: HIT.034
Son herramientas manuales, generalmente de acero al carbono, formados por un cuerpo central, con un alojamiento de forma cuadrada o c i r c u l a r , en donde se f i j a la espiga de los machos o l a s terrajas
a:
respectivamente.
CU
El porta machos funciona como una palanca que permite dar el movimiento de rotacin necesario para la accin de la herramienta.
brazo
ID
=
' c C C J )
cuerpo
TIPOS
Porta machos fijo en T.

Tiene un cuerpo largo que s i r v e como prolongador para pasar maT/) O U
o -J o
3 s
<s I D
OO W H OO "VF 1 OO 1 OO W
chos o escariadores en profundos y de d i f T c i l
lugares acceso 1). Fig. 1

<s> caja
para machos comunes ( f i g .
brazo
brazo
8
5 o u
Porta machos T} con mordazas regulables

Tiene cuerpo moleteado, mordazas templadas, regulables, para machos hasta 3/16" ( f i g . 2). Fig. 2
Porta machos (fig. 3)

Tiene un brazo f i j o con zona mvil. moleteada, mordazas templadas, una de e l l a s regulable por medio del t o r n i l l o existente en el brazo Las longitudes varan de acuerdo con los dimetros de Tambin se emplean para pasar escariadores.
mordoza brazo fijo fija mordaza mvil
los machos.
Fig. 3
Barrote regulable para machos y escariadores (L) del pasamacho debe ser: L = 25 D (material duro) L = 18 D (material blando'
El largo total
INFORMACION TECNOLOGICA: PORTA MACHOS Y PORTA TERRAJAS
REFER.: HIT.034 2 / 2
Porta terrajas
Tiene mangos con extremos moleteados, caja para alojamiento de la terraja y t o r n i l l o s de f i j a c i n ( f i g . 4). Los tamaos v a n a n de acuerdo con los dimetros de las t e r r a j a s .
brozo
brazo
tornillos
de
fijacin
Fig. 4
Clasificacin
Los tamaos de los porta machos o escariadores se c l a s i f i c a n por nmero. N9 1 = 215 m m N9 2 = 285 m m N9 3 = 400 m m El tamao de los porta terrajas se encuentra por nmero o segn el dimetro de la terraja. Nmero del barrote n9 1 n9 2 n9 3 Dimetro de la terraja (mm) 20 25 38
Tamao (Largo) (mm) 195 235 330
VOCABULARIO TECNICO POETA MACHOS - barrotes, manija pasa-machos, llave para machos, gira-machos, manija p o r t a - t e r r a j a , pasa-terraja.
1979 CINTER FOR 3ra. Edicin
INFORMACION TECNOLOGICA: BROCAS PARA MACHOS.(TABLAS)
REFER.: HIT. 035
Sistema Americano
Brocas Dimetro Nmero de hilos Nominal NC NF Pulg. m m en Pulg. 1/16 3/32 1/8 5/32 3/16 7/32 1/4 5/16 3/8 7/16 1/2 9/16 64 48 40 32 24 24 20 18 16 14 12 12 18 3/64 5/64 3/32 1/8 1/8 9/64 5/32 11/64 3/16 13/64 13/64 1/4 17/64 5/16 21/64 3/8 25/64 27/64 27/64 31/64 33/64 1,2 1,85 2,6 3,2 3,25 3,75 4 4,5 4,8 5,1 5,3 6,5 6,9 7,9 8,5 9,3 10 10,5 10,5 12 13
Dimetro Nmerodelhilos Nominal NC en Pulg. NF 5/8 11/16 3/4 7/8 1 1 1/8 1 1/4 1 3/8 1 1/2 11 11 10 9 8 7 7 6 6 18 16 16 14 14 12 12 12 12
Brocas Pulg. 17/32 37/64 19/32 5/8 21/32 11/16 49/64 13/16 7/8 15/16 1 3/64 1 3/64 1 7/64 1 11/64 1 13/64 1 19/64 1 11/32 1 27/64 m m 13,5 14,5 15 16 16,5 17,5 19,5 20,5 22,5 23,5 25 26,5 28 29,5 31 33 34 36
36 32 32 28 24 24 2020
Rosca Americana para tubos
N.P.T. - cnica N.P.S. - paralela
Dimetro Nominal en Pulg. 1/8 1/4 3/8 1/2 3/4 1 1 1/4 1 1/2 2
Nmero de hi los 27 18 18 14 14 11 11 11 11
N.P.T. Pulg. _ 7/16 9/16 45/64 29/32 9/64 31/64 47/64 13/64
Broca m m 8,5 11 14,5 18 23 29 38 44 56
N.P.S. Pulg. 11/32 7/16 37/64 23/32 59/64 1 5/32 1 1/2 1 3/4 2 7/32
Broca m m 8,75 11,5 15 18,5 23,5 29,5 38,5 44,5 57
1/2 1/2 1/2 1/2
1 1 1 2
BROCAS PARA MACHOS.(TABLAS).
REFER.: HIT. 035
2/3
Sistema Ingles
ll h
Wr-iit. Gruesa BSW Whit. Fina - BSF
Dimetro Nmero de hilos Nominal en Pulg1/16 3/32 1/8 5/32 3/16 7/32 1/4 9/32 5/16 3/8 .7/16 1/2 9/16 BSW 60 48 40 32 24 24 20 26 18
-
Brocas Pulg. 3/64 5/64 3/32 1/8 9/64 11/64 13/64 7/32 1/4 17/64 17/64 5/16 21/64 3/8 25/64 27/64 7/16 31/64 1/2 m m
Dimetro Nmero de hilos Nominal en Pulg. 5/8 11/16 3/4 7/8 1 1 1/8 1 1/4 1 3/8 1 1/2 BSW 11
Brocas Pulg. 17/32 9/16 19/32 5/8 21/32 43/64 49/64 25/32 7/8 29/32 63/64 1 1/64 1 7/64 1 9/64 1 7/32 1 1/4 1 11/32 1 3/8 m m 13,5 14 13,5 15,5 16,5 17 19,5 20 22,5 23 25 26 28 29 31 32 34 35
BSF
BSF
26
-
22
-
16
-
14
-
20
-
12
-
18
-
16 16
12
3,2 3,75 4,5 5,1 5,4 6,2 6,6 6,8 8 8,3 9,4 9,75 10,5 11 12,5 13
M M 2 6
?
14
-
11
-
14
-
10
-
9 8
-
12 11
-
7
-
10
-
9
-
6
-
9 _ 8 8
Rosca Inglesa para tubos
BSPT - cnica BSP = paralela
Dimetro Nominal en Pulg. 1/8 1/4 3/8 1/2 3/4 1 1 1/4 1 1/2 1 3/4 2
Nmaro de hilos 28 19 19 14 14 11 11 11 11 11
B.S.P.T. Pulg.
Broca m m
B.S.P. . Pulg. _ 29/64 37/64 47/64 15/16 1 3/16 1 17/32 1 49/64 2 2 1/4
Broca m m
21/64 7/16 37/64 23/32 59/64 1 11/64 1 1/2 1 47/64 1 31/32 2 7/32
8,3 11 14,5 18 23,5 29,5 38 44 50 56
8,5 11,5 15 18,5 24 30,5 39 45 50,0 57
BROCAS PARA MACHOS.(TABLAS)
REFER.: HIT. 035 3 / 3
Rosca Mtrica y dimetros especiales
Dimetro Nominal m m 1,5 2 2 2 2,3 2,5 2,6 3 3 3 3,5 4 4 4,5 5 5 5 5 5,5 5,5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 10 11
Paso m m 0,35 0,40 0,45 0,50 0,40 0,45 0,45 0,50 0,60 0,75 0,60 0,70 0,75 0,75 0,75 0,80 0,90 1 0,75 0,90 1 1,25 1 1,25 1 1,25 1 1,25 1,25 1,50 1,50
Broca m m 1,1 1,6 1,5 1,5 1,9 2, 2,1 2,5 2,4 2,25 2,9 3,3 3,25 3,75 4,25 4,2 4,1 4, 4,75 4,6 5, 4,8 6,8 5,8 7, 6,8 8, 7,8 8,8 8,6 9,6
Dimetro Nominal 12 12 12 13 13 13 14 14 14 15 15 16 17 18 18 18 19 20 20 22 24 26 27 28 30 32 33 34 36 38
Paso m m 1,25 1,50 1,75 1,50 1,75 2 1,25 1,75 2 1,75 2 2 2 1,50 2 2,5 2,5 2 2,5 2,5 3 3 3 3 3,5 3,5 3,5 3,5 4 4
Broca m m 11 10,5 10,5 11,5 11,5 11 13 12,5 12 13,5 13 14 15 16,5 16 15,5 16,5 18 17,5 19,5 21 23 24 25 26,5 28,5 29,5 30,5 32 34
1979 CINTEBFOR 3ra. Edicin
INFORMACION TECNOLOGICA: ROSCAS TRIANGULARES (CARACTERSTICAS Y TABLAS)
REFER.: H I T . 036
Las roscas triangulares se c l a s i f i c a n segn su p e r f i l en tres sistemas que son los ms empleados en la industria ( f i g s . 1, 2 y 3).
Rosca Mtrica (fig. 1).

El ngulo del p e r f i l del f i l e t e es 60. de ms medidas estn dadas en mm. dondeado el fondo de la rosca. Sus El paso >
P e r f i l : trin_ dimensiones Sisteuna
guio equiltero con vrtice achatado y tiene redeben ser verificadas en las tablas Rosca Mtrica Normal y Rosca Mtrica Fina, que es el ma Internacional. La Rosca Mtrica Fina en as
determinada longitud, tiene mayor nmero de filie tes que la Rosca Normal, f a c i l i t a n d o fijacin. mayor .
/jP . 0,
Rosca Whztworth (fig. 2).

Paso: 1 pul-
Angulo del p e r f i l del f i l e t e : 55.
gada dividida por el nmero de h i l o s (por 1 " ) . P e r f i l : tringulo i s s c e l e s , con el vrtice y el fondo de la rosca redondeados. Normal y Rosca Whitworth Fina, roscas con machos y t e r r a j a s . Sus para dimensiones construir son elegidas en l a s dos tablas de Rosca Whitworth
Rosca Whitworth con juego en el vrtice (fig. 3).

Para a b r i r rosca Whitworth en el torno, debemos u t i l i z a r la tabla de rosca Whitworth con juego en los v r t i c e s , porque es d i f c i l hacer simultaneamente los redondamientos en la cresta y en la raz del fi_ lete, con herramienta comn.
Rosca Americana (fig. 4).

Angulo de p e r f i l : 60. (por 1").
Fig. 4
Paso: 1 pulgada dividida por el nmero de h i l o s Es muy u t i l i z a d a en vehculos automotores.
El p e r f i l es un tringulo e q u i l t e r o , con vrtice achatado y fon^
do de la rosca tambin achatado.
Estos sistemas de roscas.estn indicados en las tablas a continuacin, donde se encuentran las frmulas y dimensiones ya calculadas.
ROSCAS TRIANGULARES (CARACTERISTICAS Y TABLAS)
REFER.: HIT.036
2/7
ROSCA METRICA NORMAL

FORMULAS
< = 60
P = Paso em mm h = 0,6945 P d, = d - 2h r = 0,0633 P a = 0,045 P D=d + 2 a D i = D-2h d= d, + h + a
i : tgx = JP_
TTdt
Tornillo d di D
Tuerca DI P h
T o r n i l l o y Tuerca r a
dZ
1 1,2 1,4 h? 2 2,3 2,6 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 7 8 9 10 11 12 14 16 18 20 22 24 27 30 33 36 39 42 45 48 52 56

i
1,022 0,652 1,222 0,852 1,426 0,984 1,732 1,214 2,036 1,444 2,336 1,744 2,642 1,974 3,044 2,306 3,554 2,666 4,062 3,028 3,458 4,568 5,072 3,888 5,580 4,250 4,610 6,090 5,610 7, 090 8,112 6,264 9,112 7,264 7,916 10,136 8,916 11,136 9,570 12,156 11,222 14,180 13,222 16,180 14,528 18,224 16,528 20,224 18,528 22,224. 19,832 24,270 22,832 27,270 25,138 30,316 28,138 33,316 30,444 36,360 33,444 39,360 35, 750 42,404 38,750 45.404 41,054 48,450 45,054 ; 52,450 48,360 ! 56,496
0,676 0,876 1,010 1,240 1,480 1,780 2,016 2,350 2, 720 3,090 3,526 3,960 4,330 4, 700 5,700 6,376 7,376 8,052 9,052 9,726 11,402 13,402 14,752 16,752 18, 752 20,102 23,102 25,454 28,454 30,804 33,804 36,154 39,154 41,504 45,504 48,856
0,25 0,174 0,25 0,174 0,30 0,208 0,35 0,243 0,40 0/278 0,40 0,278 0,45 0,313 0,5Q 0,347 0,60 0,417 0, 70 0,486 0,75 0,521 0,80 0,556 0,90 0,625 1,00 0,695 1,00 0,695 1,25 0,868 1,25 0,868 1,50 1,042 1,50 1,042 1,75 1,215 2,00 1,389 2,00 1,389 2,50 1,736 2,50 1,736 2,50 1,736 3,00 2,084 3,00 2,084 3, SO 2,431 3,50 2,431 4,00 . 2,778 4,00 2,778 4,50 3,125 4,50 3,125 5,00 3,473 5,00 3,473 ' 5,50 3,820
0,015 0,015 0,019 0,022 0,025 0,025 0,028 0,031 0,038 0,044 0,047 0,051 0,057 0,060 0,060 0,080 0,080 0,090 0,090 0,110 0,130 0,130 0,160 0,160 0,160 0,190 0,190 0,220 0,240 0,250 0,250 0,280 0,280 0, 320 0,320 0,350
0,011 0,038 0,011 1,038 1,205 0,013 1,473 0,016 0,018 1,740 2,040 0,018 0,020 2,308 0,022 2,675 0,027 3,110 0,031 3,545 4,013 0,034 0,036 4,480 4,915 0,040 5,350 0,045 6,350 0,045 0,056 7,188 0,056 8,188 9,026 0,067 0,067 10,026 0,079 10,863 0,090 12,701 0,090 14,701 0,112 16,386 0,112 18,376 0,112 20,376 0,135 22,051 0,135 25,051 0,157 27, 727 0,157 30,727 0,180 33.402 0,180 36,402 0, 202 39,077 0,202 42,077 0,225 44,752 0,225 48,752 0,247 52,428
I @ 1979 CINTERFOR 3ra. Edicin
INFORMACION TECNOLOGICA: ROSCAS TRIANGULARES (CARACTERSTICAS Y TABLAS) ROSCA METRICA FINA

D - dimetro externo de la tuerca D r dimetro interno de la tuerca P - paso en mm d - d i m e t r o externo del tornillo drdiametro interno del tornillo d2-digmetro de los flancos h -altura del filete hi-altura til del filete i - inclinacin dla helice a - holgura de los vrtices r - redondeamiento
-fc = 60
REFER.:,HIT. 036 3/7
tornillo
tuerca
d P h hl a r
1 a 2 2, 3o2,6 3 o 4 4,505,5 0, 20 0,25 0,5 0,1389 0,1736 0,2430 0,3472 0,1299 0,1623 0,2273 0,3247 0,0090 0,0112 0,0157 0,0225 0,0126 0,0158 0,0221 0,0316
6 o 8 9 a 11 12 O 52! 53 o 100 j E. : M6 x 0, 7 d - 6 1 ,N 1,0 0,5208 0,6945 1,0417 1,3890 di = 4,958 0,4871 0,6495 0,9742 1,2990 d2 - 5,513 0,0337 0,0450 0,0670 0,0900 h - 0,5208 0,0474 0,0633 0,0949 0,1266 hl - 0,4871 a = 0,0337
i . ^
^ i>
tornillo d di
d2
tuerca D Di
tornillo d di
d2
tuerca D Di
l 1,2 1,4 h? 2 2,3 2,6 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
722 922 122 422 722 952 252 514 3 014 3 514 3 806 4 306 4 806 4 958 5 958 6 958 7 610 610 9 610 916 10 916 11 916 12 916 13 916 14 916 15 916 16 916 17 916 18 916 19 916 20 916 21 916 22 916 23 916 0 0 1 1 1 1 2
0,870 1,070 1,270 1,570 1,870 2,138 2,438 2,773 3,273 3,773 4,175 4,675 5,175 5,513 6,513 7,513 8, 350 9,350 10,350 11,026 12,026 13,026 14,026 15,026 16,026 17,026 18,026 19,026 20,026 21,026 22,026 23,026 24,026 25,026
1,018 1,218 1,418 1,718 2,018 2, 324 2, 624 3,032 3,532 4,032 4,544 5,044 5,544 6,068 7,068 8,068 9,090 10,090 11,090 12,136 13,136 14,136 15,136 16,136 17,136 18,136 19,136 20,136 21,136 22,136 23,136 23,136 25,136 26,136
0,740 0,940 1,140 1,440 1,740 1,976 2,276 2,546 3,046 3,546 3,850 4,350 4,850 5, 026 6,026 7,026 7, 700 8, 700 9,700 10,052 11,052 12,052 13,052 14,052 15,052 16,052 17,052 18, 052 19,052 20,052 21,052 22,052 23,052 24,052
27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
24 916 25 916 26 916 27 916 28 916 29 916 30 916 31 916 32 916 33 916 34 916 35 916 36 916 37 916 38 916 39 916 40 916 41 916 42 916 43 916 44 916 45 916 46 916 47 916 48 916 49 916 50 916 51 916 52 916 53 916 54 916 55 916 56 916 57 916
26,026 27,026 28,026 29,026 30,026 31,026 32,026 33,026 34,026 35,026 36,026 37,026 38,026 39,026 40,026 41,026 42,026 43,026 44,026 45,026 46,026 47,026 48,026 49,026 50,026 51,026 52,026 53,026 54,026 55,026 56,026 57,026 58,026 59,026
27,136 28,136 29,136 30,136 31,136 32,136 33,136 34,136 35,136 36,136 37,136 38,136 39,136 40,136 41,136 42,136 43,136 44,136 45,136 46,136 47,136 48,136 49,136 50,136 51,136 52,136 53,136 54,136 55,136 56,136 57,136 58,136 59,136 60,136
25,052 26,052 27,052 28,052 29,052 30,052 31,052 32,052 33,052 34,052 35,052 36,052 37,052 38,052 39,052 40,052 41,052 42,052 43,052 44,052 45,052 46,052 47,052 48,052 49,052 50,052 51,052 52,052 53,052 54,052 55,052 56,052 57,052 58,052
ROSCAS TRIANGULARES ( C A R A C T E R S T I C A S Y TABLAS)
REFER,: HIT.036
4/7
ROSCA WHITWORTH NORMAL,
FORMULAS 55 P = -e I n de h i l o ? h =0,6403. P r = O, I 373 . P d = D d i = d-2h d2 = d-h =Tgo, = r P
d Pulg. 1/16
s /'3 2
d mm
nQ ds hilos
P' mm 0,423 0,529 0,635 0, 794 1,058 1,058 1,270 1,411 1,588 1,814 2,117 2,117 2,309 2,309 2,540 2,540 2,822 2,822 3,175 3,629 3,629 4,233 4,233 5,080 5,080 5,645 5, 45 5,645 6,350 6,350 6,350 6,350 7, 257 7,257 7, 25 7
h mm 0,271 0,339 0, 407 0,508 0,678 0,678 0,813 0,914 1,017 1,162 1,355 1,355 1,479 1,479 1,627 1,627 1,807 1,807 2,033 2,324 2, 324 2, 711 2,711 3,253 3,253 3,614 3,614 3,614 4,066 4,066 4,066 4,066 4,647 4,647 4,647
d2 mm 1,045 1,704 2,362 2,952 3,407 4,201 4,724 6,131 7,492 8,789 9,990 11,577 12,918 14,506 16,798 17,385 18,611 20,199 21,335 23,929 27,104 29,505 32,80 34,771 37,946 40, 398 43,'57 3 46,748 49,020 52,195 55,370 58,545 60,558 63, 734 66,909
mm 0,058 0,073 0,087 0,109 0,145 0,145 0,174 0,194 0,218 0,249 0,291 0,291 0,317 0, 317 0,349 0,349 0,388 0,388 0,436 0,498 0,498 0,581 0,581 0,698 0,698 0,775 0,775 0,775 0,872 0,872 0,872 0,872 0,997 0,997 0,997
d2 mm 1,316 2,043 2, 769 3,460 4,085 4,879 5,537 7,034 8,509 9,951 11,345 12,932 14,397 15,985 17,424 19,012 . 20,419 22,006 23,369 26,253 29,428 32,215 35,391 38,024 41,199 44,012 47,187 50,362 53,080 56,261 59,436 . 62,611 25,205 28,381 71,566
1/8 5/32 3/16 7/32 1/4 5/16 3/8 7/16 1/2 9/16 5/8 , 11/16 3/4 13/16 7/8 15/161 11/8 11/4 13/8 11/2 15/8 13/4 17/8 2 21/8 21/4 23/8 21/2 25/8 23/4 27/8 3
1,588 60 48 2,381 40 3,175 32, 3,969 4, 763 ' ' 24 24 5,556 20 6,350 18 7,938 9,525 16 14 11,113 12, 700 12 12 14,288 15,876 11 11 17,463 19,051 10 10 20,638 22,226 9 23, 813 9 8 25,401 28,576 7 7 31, 751 6 34,926 38,101 6 5 41,277 5 44,452 4,5 47,627 4,5 50,802 4,5 53,977 57,152 4 4 60,327 4 63,502 4 66,677 69, 853 3,5 3,5 73,028 76,203 3,5
ROSCAS TRIANGULARES (CARACTERSTICAS Y TABLAS)
REFER .:HIT. 036
5/7
ROSCA WHITWORTH FINA
FORMULAS < = 55 1 " P= n? de h i l o s h = 0,6403 P r = 0,1373 P d= D d, = d - 2h d* = d - h I =t g < * - _!L T T dt
d Pulg. 7/32" 1/4" 9/32" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 11/16" 3/4" 13/16" 7/8" 1" 1 1/8" 1 1/4" 1 3/8" 1 1/2" 1 5/8" 1 3/4" 2" 2 1/4" 2 1/2" 2 3/4" 3"
|
d mm 5,55 6,35 7,14 7,93 9,52 11,11 12,7 14,-28 15,87 17,46 19,05 20,63 22,22 25,40 28,57 31,75 34,92 38,1 41,27 44,45 50,80 57,15 63,50 69,85 : 76, 20
nP de hilos 28 26 26 22 20 18 16 16 14 14 12 12 11 10 9 9 8 8 8 7 7 6 6' 6 5
P mm 0,9067 0,9 779 0,9779 1,1545 1,270 1,411 1,588 1,588 1,814 1,814 2,117 2,117 2,309 2,54 2, 822 2, 822 3,175 3,1 75 3,175 3,629 3,629 4,234 4,234 4,234 5,080
d2 mm 4,97 5,72 6,51 7,18 8,71 10,21 11,68 13,26 14,70 16,29 17,67 19,2? 20, 73 32, 77 26, 76 29,93 32,89 36,06 39,24 42,12 48,47 54,43 60,78 67,13 72,94
di mm 4,39 5,08 5,89 6,45 7,89 9,29 10,66 12,24 13,53 15,13 16,33 17,91 19,26 22,13 24,95 28,13 30,85 34,03 37,21 39,80 46,15 51,73 58,07 i 64,42 ' 1 69,69
ROSCAS TRIANGULARES ( C A R A C T E R S T I C A S Y TABLAS)
REFER.: HIT.036 6/7
ROSCA WHITWORTH (Con juego en el vrtice)
<
p=
= 55
d = D - 2a h = 0,5663 P r = 0,1373 P a = 0,074 P tgi =
n2 de hilos
h2= 0 , 4 9 2 3 P d, = d - 2h d 2 - d| + h 4
TTd 2
D (-d ( + 2a
hi = h
D Pulg.
d mm
nQ de hilos
P mm
h=hj mm
di mm
r mm
a mm 0 031 0 039 0 047 0 059 0 078 0 078 0 094 0 104 0 117 0 134 0 157 0 157 0 171 0 171 0 188 0 188 0 '209 0 209 0 235 0 269 0 269 0 313 0 313 0 376 0 376 0 418 0 418 0 418 0 470 0 470 0 470 0 470 0 537 0 537 0 537
d2 mm 1,318 2,041 2, 768 3,460 4,086 4,879 5,537 7,035 8,509 9,952 11,344 12,932 14,396 15,984 17,424 19,012 20,418 22,006 23,367 26,252 29,427 32,215 35,390 38,022 41,197 44,012 47,187 50,362 53,084 56,259 59,434 62,609 65,203 68,378 71,553
Di mm 1,172 1,871 2,549 3,187 3, 721 4,514 5,100 6,548 7,961 9,327 10,616 12,204 13,601 15,189 16,550 18,138 19,447 21,035 22,274 25,003 28,178 30,747 33,922 36,273. 39,448 42,069 45,244 48, 419 50,899 54,073 57,248 60,425 62, 704 65,679 69,054
1/16 1, 528 60 2,303 48 3/32 3,081 40 1/8 5/32 . 3,851 32 3/16 4,607 24 7/32 5,400 24 6,162 20 1/4 7, 730 18 5/16 3/8 9,291 16 7/16 10,855 14 12,386 12 1/2 9/16 13,974 12 15,534 11 5/8 11/16 17,121 11 3/4 18,6 75 10 13/16 20,262 10 9 21,807 7/8 9 15/16 23,595 1 24,931 8 28,037 7 11/8 7 11/4 31,212 6 34,299 13/8 11/2 6 37,474 5 15/8 40,523 13/4 43,698 5 46, 789 4,5 17/8 49,966 4,5 2 53,139 4,5 21/8 4 21/4 56,210 23/8 59,385 . 4 21/2 62,560 4 4 65,735 25/8 23/4 68,776 3,5 27/8 71,951 3,5 3 75,186 3,5
0,423 0,239 0,592 0,300 0,635 0, 360 0, 794 0,450 1,058 0,599 1,058 0,599 1,270 0, 719 1,411 0,799 1,588 0,899 1,814 1,027 2,117 1,199 2,117 .1,199 2,309 1,308 2,309 1,308 2,540 1,438 2,540 1,438 2, 822 1,598 2,822 1,598 3,175 1,798 3,629 2,055 3,629 2,055 4,233 2,397 4,233 2,397 5,080 2,877 5,080 2,877 5,645 3,196 5,645 3,196 5,645 3,196 6,350 3,596 6,350 3,596 6,350 3,596 6,350 3,596 7,257 4,110 7,257 4,110 7,257-4,110
1,110 0,058 1,781 0,073 2,455 0,087 3,069 0,109 3,565 0,145 4,359 0,145 4,912 0,174 6,340 0,194 7, 727 0,218 9,059 0,249 10,302 0,291 11,890 0,291 13,259 0,317 14,847 0,317 16,174 0,349 17, 762 0,349 19,029 0,387 20,617 0,387 21,804 0,436 24,465 0,498 27,640 0,498 30,131 0,581 33,306 0,581 35,521 0,697 38, 696 0,697 41,233 0,775 44,408 0,775 47,583 0,775 49,958 0,872 53,133 0,872 56,308 0,872 59,483 0,872 61,630 0,996 64, 805 0,996 67,980 0,996
1979 CINTERFOR 3ra. Ed icion
ROSCAS TRIANGULARES ( C A R A C T E R I S T I C A S Y TABLAS)
REFER.: HIT.036
7/7
ROSCA AMERICANA
FORMULAS 60 P= D = d-0,2222h D i = d- I, 7647h|
I "
n 2 de hilos
h = 0,5495 P a = - j h| = 0,6134 P o, = 24 d, = d-2h d = d- h i = Tg<.T d2

TORNILLO TUERCA
Pul.
di
n9 de hi los
h/
d2
. N 0 1,524 1,112 80 N 1 1,854 1,396 72 N 2 2,184 1,669 64 N 3 2,515 1,925 56 N 4 2,845 2,157 48 N 5 3,175 2,424 44 N 6 3,505 2,680 40 N 8 4,166 3,249 36 N10 4, 826 3, 795 32 N12 5,486 4,308 28 1/4 6,350 5,274 28 5/16 7,938 6,562 24 3/8 9,525 8,150 24 7/16 11,113 9,463 20 1/2 12,700 11,050 20 9/16 14,28812,454 18 5/8 15,875 14,042 18 3/4 19,050 16,988 16 7/8 22,225 19,868 14 1 25,400 23,043 14 11/8 28,575 25,826 12 11/4 31,75029,001 12 13/8 34,925 32,176 12 11/2 38,10035,351 12 13/4 44,45041,701 12 2 50,800 48,051 12 21/4 57,150 54,401 12 21/2 63,500 60,751 12 23/4 69,850 67,101 12 3 76,200 72,672 10
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
317 0,206 0 352 0,229 0 396 0,257 0 453 0,294 0 529 0,343 0 577 0,375 0 635 0,412 0 705 0,458 0 793 0,515 0 907 0,589 0 907 0,589 0 058 0,687 0 058 0,687 0 270 0,824 0 270 0,824 0 411 0,916 0 411 0,916 0 587 1,031 0 814 1,178 1 814 1,178 1 116 1,374 1 116 1,374 1 116 1,374 1 116 1,374 1 116 1,374 1 116 1,374 1 116 1,374 1 116 1,374 1 116 1,374 540 1,764 1
194 0,039 0,013 1,318 1,569 1,180 216 0,044 0,015 1,625 1,904 1,472 243 0,049 0,017 1,927 2,241 1,754 278 0,057 0,019 2,220 2,580 2,024 324 0,066 0,022 2,501 2,921 2,272 354 0,072 0,024 2,799 3,258 2,549 389 0,079 0,026 3,093 3,596 2,817 432 0,088 0,029 3, 707 4,267 3, 402 486 0,099 0,033 4,310 4,940 3,966 556 0,113 0,038 4,897 5,616 4,504 556 0,113 0,038 5,863 6,580 5,468 649 0,132 0,044 7,250 8,090 6,792 649 0,132 0,044 8,837 9,677 8,379 779 0,159 0,053 10,288 11,296 9,738 779 0,159 0,053 11,875 12,883 11,325 865 0,176 0,059 13,371 14,491 12,760 865 0,176 0,059 14,959 16,078 14,347 973 0,198 0,066 18,019 19,279 17,331 112 0,227 0,075 21,047 22,486 20,261 113 0,227 0,075 24,222 25,661 23,436 298 0,265 0,088 27,200 28,880 26,283 298 0,265 0,088 30,375 32,054 29,458 298 0,265 0,088 33,550 35,230 32,633 298 0,265 0,088 36,725 38,405 35,808 298 0,265 0,088 43,075 44,755 42,158 298 0,265 0,088 49,425 51,105 48,508 298 0,265 0,088 55,775 57, 45554,858 298 0,265 0,088 62,125 63,805 61,208 298 0,265 0,088 68,475 70,15567,558 558 0,317 0,106 74,436 76,591 73,450
INFORMACION TECNOLOGICA: CALIBRE CON NONIO. '(LECTURA EN FRACCIONES DE PULGADA)
REFER.: H I T . 037
Calibre con nonio de 1/128 de pulgada El nonio que aproxima l a lectura hasta 1/128 pulgada longitud total de 7/16 de pulgada y est d i v i d i d o
C
tiene 8
una partes
en
iguales ( f i g . 1). 7 16
nonio ESCALA
8
Cada parte mide, por l o tanto, 1 1 T 7 128

1/128"
Cxl
tu > = E O
'CE
UJ
7 7 Te"
,'. i I I I Fig. 1
Nonio de 1/128" (dibujo ampliado) Resulta que cada 16 128 que l a d i v i s i n de l a e s c a l a . los 29 s
1" 8"
Cada d i v i s i n de l a escala mide 1 d i v i s i n del nonio es -j-^grr

menor
A p a r t i r , pues, de trazos en coincidencia (de "0" hasta "8") ios trazos del nonio y de l a escala se separan 1/128"; l o s
trazos de 2/128" (o 1 / 6 4 " ) ; l o s 3 ? s trazos de 3/128"; los 49 s tra
8
o -i
zos de 4/128" (o 1 / 3 2 " ) ; los 59S trazos de 5/128"; los 69 s trazos de 6/128" (o 3 / 6 4 " ) ; los 79S trazos de 7/128".
c/5 <:
1 1
C\J
Lectura
de la medida con el
nonio del cero del nonio, l a s pulgaauar_
O O
Se leen, en l a escala, tos, octavos
hasta antes
das y fracciones ( l a s fracciones pueden s e r : media pulgada, o dieciseisavos). ne: 3 / 4 " . En seguida, se cuentan l o s trazos del nonio, hasta el que de con un trazo de la escala. En l a f i g . 2, por ejemplo, t r a z o s , o sea, 3/128".
medida
En l a f i g . 2, por ejemplo, se t i e coincitres
Por ltimo se suma: 3/4" + 3/128" = 96/128" + 3/128" = 99/128"
Monto ( p u l g )
INCH
( p a l a b r a inglesa ),significa pulgada. pulgadas
o I1 I 'yi'^jlf/^1"1
escala de 4 ir 1/128 INCH I j1'1!1'1! I| I | i I I | I I 1 11 1 IjI| 1 l|l|l|l (Mm |i^|i|i|i|
i.
1 6
1 7
ie
i
99
128
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA: CALIBRE CON NONIO. (LECTURA EN FRACCIONES DE PULGADA)
REFER.: HIT.037 2 / 3
En la f i g . 3, l a lectura es 1
3" 4" ta entre 1 y 1 - y l a coincidencia se da en el 59 16 16 5" = 1 29" ^ _ = 1 24" + D e donde: 1 + 128 128 128
0
29" 128
porque el cero del nonio e s trazo.
1 I I i I i i i I I I I I I Fig. 3
|/| / I 28 B"
I I
I I 29" 128 (dibujo ampliado)
Lectura 1
A veces se puede
s i m p l i f i c a r l e c t u r a , obteniendo aproximaciones 1 ii - Nonio: 69 t r a z o , o n<. 16 7 ii 64 4" 128 1" 32 g ii 128
en 64 o en 32 avos. 19 ejemplo De donde, - Escala: 1 3" 64
128 1 ii q ii ah q ii Suma: 1 - h - + = 1 - + -4r- = 1 64 64 64 16 29 ejemplo Suma: 2 J 1 39 ejemplo De donde, Suma: 2 Otros

" y"
- Escala: 2
+
3"
Nonio: 49 t r a z o , o +.-LL 2 32
-LL 32
32
32 2"
7" - Escala: 2 2" 128 1" 64 = 2 56" 64
Nonio: 29 t r a z o , o
7"
1" + - 64
1" + -4r- =2 64
57" 64
ejemplos: l i
+
i - s l l
128 4
64
1 6
64 0 4 I I i I I , r r r r i 1 i I I, i iI,
128
1/128"
i ir
o J-4 l i l i
I. I. I LJ. I I I I I
1/128
ITT
Fig. 4
2
Fig. 5 J1 - 3 -221'
128 128
L, 3
2
128
128
67
? I I
I ? i i r
I/I28
"
I l 'i ' I ' i ' I 1 I1
L I
1/128" I I
Fig. 6
Fig. 7
INFORMACION TECNOLOGICA: CALIBRE CON NONIO.

(LECTURA EN FRACCIONES DE PULGADA)
REFER.: HIT. 037 3 / 3
Calibre
con nonio
de
0,001". partes
En l a escala f i j a , una pulgada est d i v i d i d a en 40 partes de modo que cada parte mide 1/40" o 0,025".
El nonio con 0,001" tiene una longitud de 0,600" y est d i v i d i d o en 25 partes i g u a l e s 0,600" v 25 = 0,024". 2l)A0" = 0,600" O Fig. 8 l 2 3 4 3
/
ESCALA
( f i g . 8) midiendo cada d i v i s i n del nonio:
II IA I'l.'J .1.1.1 J I." I.' IJ , 1 . II l'l'l'l'l'l'l'l'lTl'l'lVl'l'lVl 'l 'l 1 0 1 5 2 0 , 25
" 'IN IIIIIII1 I
-NONIO
Por lo tanto, cada d i v i s i n del nonio es o,001" menor que cada di v i s i n de la e s c a l a . A p a r t i r , pues, de trazos en coincidencia, (de 0 para 25), l a s ios trazos del nonio y de l a e s c a l a se separan 0,001", los 2ps trazos, 0,002", los 30S t r a z o s , 0,003" y a s sucesivamente. La lectura se hace como en los c a l i b r e s con nonio en milmetros y pulgadas f r a c c i o n a r i a s , contando a l a izquierda del 0 del gada, indicados por l a coincidencia de uno de los trazos del nio con uno de l a e s c a l a . nonio nolas unidades de 0,025" cada una, sumando con los milsimos de pul
Ejemplos
de
lectura: 0,050" + 0 ,01A = 0,061)'

? | ? 3 4 5 6 7 8 9 l
En las f i g u r a s 9, 10 y 11, se leen 0,064", 0,471" y 1,721" respectivamente.
12 3 4
O 5 1 0 1 52 0 2 5 0,1)50" + 0,021" = 0,1)71' |0l 2 3 4 56789 I I 2 34 Fig. 9 1 ,700" + 0,021" = 1 ,721'

1 2 3 4 5 6 7 8 9 2
12 3 4
0 5 1 0 1 5 20 2 5 F i g . 10
O 5 1 0 1 52 0 25 F i g . 11
1979 CINTERFOR ' 3ra. Edicin
INFORMACION TECNOLOGICA: PLANTILLAS.
REFER.:HIT.038
Son u t e n s i l i o s o instrumentos al carbono.
a u x i l i a r e s , fabricados generalmente en acero
En l a mayora de los casos, son ejecutados por el propio mecnico y sirven para v e r i f i c a r , controlar o f a c i l i t a r c i e r t a s operaciones en l a ejecucin de p e r f i l e s complicados, agujereados 9 soportes y montajes para determinados trabajos en s e r i e . Sus formas, tipos y tamaos varan de acuerdo al trabajo a r e a l i z a r . La f i g u r a 1, por ejemplo, muestra p l a n t i l l a s para contorno. La f i g u r a 2 presenta p l a n t i l l a s para agujereados y , l a f i g u r a 3, p l a n t i l l a s para soporte. Las partes de contacto son casi siempre templadas.
Fig. 1 Condiciones de uso
Fig. 2
Las caras de contacto debern e s t a r siempre l i m p i a s ,
sin rebabas o con marcas.

rt\ce
0
Conservacin Las p l a n t i l l a s deben e s t a r siempre limpias guardadas luego de uso, para e v i t a r y daos. y su golpes
F1g. 3
1979 CINTERFOR
3ra. E d ic ion
INSTRUMENTOS DE
CONTROL. (CALIBRADORES Y VERIFICADORES)
Son instrumentos generalmente fabricados de acero, algunos son templados. Se u t i l i z a n para v e r i f i c a r y controlar radios, ngulos, juegos, roscas, metros y espesores. <L Estn caracterizados por sus variadas formas y p e r f i l e s . Los calibradores se c l a s i f i c a n en varios tipos conforme
C
di
f i g s . 1 a 7.
O <<c o
Fig. 1 Calibrador de radios.
Fig. 2
Calibrador de ngulos,
t/i
l-H
O O O 2 < J 1 3 t o
a oo H C I W M O
o
O
5
O < J
Fig. 3 Calibre de juego 0,015 a 0,200 o 0,04 a 5mm.
Fig. 4
Cuenta-hi los de roscas.
pasa
no
Pasa,
Fig. 5 Calibre "pasa no pasa "para ejes o calibrador de boca.
no
pasa
pasa
'n
k ' \ '
0\ \ \ \ Fig. 7 Calibrador para chapas y alambres
Fig. 6 Calibrador tampon para agujeros.
INFORMACION TECNOLOGICA: INSTRUMENTOS DE liLBC-J CONTROL. (CALIBRADORES Y VERIFICADORES)
Calibrador
de
radios En radio. Sus dimensiones 1).
Sirve para v e r i f i c a r determinadas medidas internas y externas. cada lamina est estampada la medida del v a n a n , generalmente, de 1 a 15mm o de Calibrador de ngulos 1/32" a 1/2" ( f i g .
Se usa en l a v e r i f i c a c i n de ngulos.
En cada lmina viene graba2).
do el ngulo, que v a r a de 1 a 45 ( f i g . Calibrador pos. de juegos
Se usa en l a v e r i f i c a c i n de juegos y est fabricado en varios En cada lmina viene grabada su medida que v a r a de 0,04 3). hilos) En sus 5mm o de 0,0015" a 0,2000" ( f i g . Calibrador as tiene rosca ( f i g . Calibradores de roscas . (Cuenta
ti a
Se usa para comprobar roscas en todos los sistemas. 4). "pasa no pasa" para ejes
lmi la
grabado el nmero de h i l o s por pulgada o el paso de
Est fabricado con bocas f i j a s o mviles. tar bien cuando pasa menor ( f i g . Calibrador 5). tampn "pasa no pasa" por l a boca
El dimetro del eje e s por l a boca
mayor y no pasa
Sus extremos son c i l i n d r i c o s . esos extremos c i l i n d r i c o s Calibrador para chapas y (fig.
El agujero de l a pieza a ser verifi_ 6).
cado estar bien cuando pasa l a parte menor y no pasa l a mayor de
alambres Su cara est numerada, pjj
Se fabrica en diversos t i p o s y patrones. sor de las chapas y alambres ( f i g . 7).
diendo v a r i a r de 0 (cero) a 36, que representa el nmero del esp-
Condiciones y grasas. Conservacin
generales
de uso
Sus s u p e r f i c i e s de contacto deben e s t a r p e r f e c t a s , l i b r e s de polvo
E v i t a r caidas y choques. Limpiar y l u b r i c a r despus del uso. Guardarlo en el estuche o en l u g a r apropiado.
INFORMACION TECNOLOGICA: HIERRO FUNDIDO. (TIPOS,USOS Y CARACTERSTICAS)
REFER.: HIT. 040
El hierro fundido es un material metlico refinado en hornos adecuados,1lamados c u b i l o t e s . En su mayor parte se compone de h i e r r o , una pequea parte y CARBONa, de CARBONO, pequeas cantidades de MANGANESO, S I L I C I O , FOSFORO y AZUFRE. Se define diciendo que el hierro fundido es una ALEACION de HIERRO que contiene de 2,5% a 5% de carbono. El hierro fundido se obtiene de l a fusin del arrabio y por l o tanto hierro de segunda f u s i n . Las impurezas del mineral de hierro y del carbn dejan, en el hierro fundido, pequeos porcentajes de S I L I C I O , MANGANESO, AZUFRE y F0SFORO. EL SILICIO FAVORECE LA FORMACIN DE LA FUNDICIN GRIS. BLANCA. es un
EL MANGANESO FAVORECE LA FORMACIN DE LA FUNDICIN Tanto el s i l i c i o como el manganeso mejoran las do. cin. CARACTERISTICAS Fundicin 1 gvis
calidades del h i e r r o fundidecalidades de l a fundi-
Pero no ocurre lo mismo con el AZUFRE y FOSFORO, cuyas cantidades
ben ser l a s menores posibles para no perjudicar las
El carbono, en este tipose presenta casi
todo
en estado l i b r e , bajo l a forma de de GRAFITO. 2 3 4 5 6 Cuando se quiebra grafito. (2,5%).
hojas delgadas
l a parte fracturada es obscu
ra debido al
Presenta elevados porcentajes de carbono (3,5% Es muy r e s i s t e n t e a l a compresin. traccin No r e s i s t e
a 5%) y s i l i c i o bien la
Es f c i l para t r a b a j a r con herramientas manuaS i r v e para l a s ms variadas construcciones de ms
les y mecnicas. piezas de mquinas constituyendo uno de los l a fabricacin mecnica. Fundicin 1 teraugnte blanca combinado con el h i e r r o , constituyen-
importantes materiales desde el punto de v i s t a de
El carbono, en este t i p o de f u n d i c i n , e s t en-
do un carbonato de hierro (CEMENTITA).
INFORMACION TECNOLOGICA: HIERRO FUNDIDO. (TIPOS,USOS Y CARACTERSTICAS)
REFER.: HIT. 040 2 / 2 .
@ 1979 CINTERFOR 3ra. EdiciSr.
2 3 4
Cuando se quiebra la parte fracturada es b r i Tiene bajo contenido de carbono (2,5% a 3%)
llante, casi blanca. y de s i l i c i o (menos de 1%). Es muy duro, quebradizo, d i f i c i l de mecanizar.
CONCLUSION La fundicin gris es menos dura y menos f r g i l que la blanca y puede trabajada con herramientas comunes, es decir, s u f r i r acabados de cepillado, torneado, taladrado, roscado y otros. La blanca solo puede ser trabajada con herramientas especiales tas d i f i c u l t a d e s , o con esmeril. rrosin y es ms resistente a las vibraciones que el acero. con El cierempleo La fundicin g r i s es resistente a la coser
posteriores
de la fundicin blanca se limita a los casos en que se busca dureza y r e sistencia al desgaste muy a l t o s , sin que la pieza necesite ser al mismo tiempo d c t i l . Por eso, de los dos tipos de hierro fundido, el g r i s ms empleado. es lo
VOCABULARIO TECNICO HIERRO FUNDIDO - fundicin.
REFER.: H I T . 041 1 / 5 INFORMACION TECNOLOGICA: CEPILLADORA LIMADORA.
(NOMENCLATURA Y CARACTERSTICAS)
>
Es una maquina-herramienta, de movimiento a l t e r n a t i v o , compuesta de las s i guientes partes ( f i g . 1). <
< O ' c
o o ,-1 o
u
f) " ^ J " < ^
H l ro w Q O 5 O u
Fig. 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Base. Cuerpo central o estructura. Mecanismo automtico de avance transversal de la mesa. Llave de regulacin del curso del cabezal. Palanca de cambio de velocidades A n i l l o graduado. Cabezal (Torpedo) Palanca de f i j a c i n . Batiente. Soporte porta-herramienta. Guas para desplazamiento de l a mesa. Carro verti cal. Guas para desplazamiento transversal. Mesa. Morsa. Motor. 17 18 Llave de posicin del curso del cabezal. Llave de motor.
REFER.: HIT. 2
2/4
CEPILLADORA LIMADORA. (NOMENCLATURA Y CARACTERSTICAS)
@ 1979 CINTERFOR
3ra. Ed ic i5n
El cabezal recibe movimiento del motor por medio de un d i s p o s i t i v o del t i p o biela-manivela. Sirve para c e p i l l a r s u p e r f i c i e s de piezas mecnicas. f i c i e s pueden ser: Planas, en ngulo, cncavas, convexas ( f i g s . 2, 3 y 4). Estas supe
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4
Los p e r f i l e s planos y en ngulo se consiguen con las simples. d i s p o s i t i v o s o accesorios llamados Caractersticas 1 2 3 4 5 6 7 Curso mximo del cabezal. copiadores.
cepilladoras
Para los p e r f i l e s cncavos y convexos, son necesarios
-principales
Desplazamiento mximo del movimiento v e r t i c a l . Desplazamiento mximo del movimiento t r a n s v e r s a l . Desplazamiento mximo del Dimensiones de la mesa. Potencia del motor. Peso de la mquina. porta-herramientas.
Tipos Las cepilladoras se c l a s i f i c a n en: 1 2 Cepilladoras limadoras
Cepilladoras de mesa.
INFORMACION TECNOLOGICA: CEPILLADORA LIMADORA. (NOMENCLATURA Y CARACTERSTICAS)
REFER.: H I T . 0 4 1
3/5
La diferencia entre la limadora y la cepilladora de mesa, es za tiene pequeos avances transversales; en la segunda, la es la que hace el recorrido de corte y la herramienta el transversal.
que. pieza
en la primera, la herramienta hace el recorrido de corte y la p i avance
Los cursos mximos de las limadoras varan, segn su tamao,de 120 a lOOOmm. Las cepilladoras de mesa realizan cin. En cuanto a su funcionamiento, se pueden d i s t i n g u i r dos tipos de cepilladoras limadoras: 1 2 Cepilladora limadora mecnica (transmisin mecnica); Cepilladora limadora hidrulica (transmisin hidrulica). i n i c i a en un motor el Es transformado cabezal,medio
MUON
muy
variadas operaciones de mecaniza-
El movimiento de la cepilladora limadora se
trico y es transmitido a travs de la caja de velocidades. de movimiento c i r c u l a r en rectilneo alternativo, para el lante motor o engranaje principal ( f i g s . 5, 6 y 7).
de un sistema de biela oscilante o balancn de manivela instalada en el voDE MANIVELA
MUON D MANIVELA
Fig. 7
Fig. 5
REFER: HIT. 041
4/5'
@ 1078
CINTERFOR 3ra. Edicin
El movimiento transversal de la mesa se hace por medio de una excntrica(B) que, en cada retorno del cabezal acciona una palanca(A) transmitiendo movimiento a un trinquete(U) que engrana en la rueda dentada (R), montada al h s i l l o T de la mesa. Este trinquete permite regular al avance de la mesa en cada carrera del cabezal ( f i g s . 8 y 9 ) .
LLAVE DE REGULACION DE RECORRIDO
EXCENTRICA
Fig. 8
Fig.
REFER.: HIT. 041
5/5
Mecanismo
de avance
vertical
automtico
del
-porta-herramientas.
Muchos tipos de c e p i l l a d o r a s estn equipadas con este mecanismo. En el cabezal hay una palanca de dsplazamiento en conexin con e j e s , engra najes cnicos y tuerca, que transmiten g i r o al tornillo del carro porta -herramientas ( f i g . 10). En l a guia del c e p i l l o est un tope. En el curso , del instalado recorrido con_
TORNI LLO SELECTOR DE AVANCE
del torpedo, l a palanca entra en g i r o en su eje originando del porta-herramienta. tor. La del avance es regulada por el el
tacto con l a cua y da una fraccin de avance longitud selecPALANCA DE DESPLAZAMIENTO
F i g . 10
CONSERVACIN
a) b)
Las manivelas y l l a v e s deben e s t a r bien a j u s t a d a s . Use velocidades de corte y avance de acuerdo con el material
y la herramienta de t r a b a j o . c) d) Mantenga l a mquina siempre bien l u b r i c a d a . Cambie el aceite de l a caja en los perodos sealados y con-
srvelo siempre en su n i v e l . e) Limpie la mquina al f i n a l i z a r el trabajo.
VOCABULARIO TECNICO CABEZAL - cabezal mvil, torpedo.
INFORMACION TECNOLOGICA: HERRAMIENTAS DE CORTE. (TIPOS.NOCIONES DE CORTE Y CUA)
REFER.: H I T . 042
Es un instrumento de uso manual e mecnico destinado a cortar el material a travs del desprendimiento de virutas o solamente seccionndolo. Esta const i t u i d a de un cuerpo,de forma d i v e r s a s , con una o ms cuas para el trabajo ( f i g s . 1 al 6). realizar
CORTE
Fig. 1
Herramienta de torno
Fig. 2
Fresa Fig. 3 Hoja de s i e r r a
Fig. 4
Lima
m m
Fig. 5 Fig. 6 Cincel
Muela abrasiva (Piedra esmeril)
HERRAMIENTAS DE USO MANUAL Dentro del grupo de uso manual estn aquellas que desprenden material a tra^ vs de la accin directa del operador como: lima, s i e r r a manual, cincel y o t r a s ( f i g s . 7, 8 9). y
Fig. 7
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA: HERRAMIENTAS DE CORTE. (TIPOS.NOCIONES DE CORTE Y CUA)
REFER.: HIT.042
2/4
197 CINTERFOR 3ra. Ed i c ifin
Tambin en el grupo de uso manual, se encuentran las que cortan s i n despreii der v i r u t a , como la t i j e r a manual y el sacabocado ( f i g s . 10 y 11).
HOJA BRAZO
F i g . 10
SACABOCADO
Fig. 11
-PLOMO 0 MADERA-
En su mayora,estas herramientas son construidas de acero al carbono templa do. HERRAMIENTAS DE USO MECANICO En este grupo estn todas l a s herramientas de corte montadas en mquinas-he rramientas y que desprenden material a travs de los movimientos mecnicos de esas maquinas ( f i g s . 12 a 14).
SECCION HECHA POR EL PLANO PERPENDICULAR AL FL LO
Fig. 12
Herramienta de torno
Fig. 13
Fresa
1979 CINTERFOR 3ra. Ed ic ion
INFORMACION TECNOLOGICA: HERRAMIENTAS DE CORTE. (TIPOS.NOCIONES DI CORTE Y CUA)
REFER.: HIT.042
3/4
El ..corte con las herramientas se realiza haciendo penetrar la cua en la si perficie del material, con el f i n de desprender una cierta cantidad o trandola totalmente haste separar una parte del todo. pene
PRINCIPIO DE LA CUNA La cua est formada por dos superficies en ngulo. El encuentro de esas
superficies determina la a r i s t a de corte, que debe ser viva. ndose en la direccin de menor r e s i s t e n c i a ( f i g . 15).
SUPERIOR
Cuando el ma-
t e r i a l es atacado por una cua se comprime contra las caras de e l l a , desvi-
CARA
Fig. 15
Fig. 16
Inclinndose la cuna,el material se comprime en mayor cantidad sobre la cara l i b r e de e l l a ( f i g . 16).

D I R E C C I O N DE DESPLAZAMIENTO POSICION DE LA CUA
Si la cua se desplaza paralelamente a la superficie del material, con una iji clinacin adecuada, producir el ra superior de la cua ( f i g . 17). desprendimiento del material sobre la ca-
DESPRENDIMIENTO DE M A T E R I A L ( V I RUTA)
Fig.
17
HERRAMIENTAS DE CORTE.
REFER .:HIT.042
4/4
(TIPOS.NOCIONES DE CORTE Y CUA)
UTILIZACION DE LAS CURAS Resultan de l a posicin conveniente de l a cua, l o s ngulos l o de l a cua. de incidencia
(a) y de ataque ( c ) , representados en l a f i g u r a 18, juntamente con el ngu-
a 5 C
ngulo de incidencia ngulo de cua ngulo de ataque
Fig. 18 Estos tres ngulos son determinados de acuerdo con el material a ser corta, do; siendo l a s cuas de ngulo cerrado ( f i g . 19) u t i l i z a d a s para el reza media y l a s de ngulo abierto ( f i g . 21) para materiales duros. corte du de materiales blandos, l a s de ngulo medio ( f i g . 20) para materiales de
Fig. 19
Fig. 20
Fig. 21
CONSTRUCCION Las herramientas de uso mecnico son construidas en general de: acero acero al carbonorpido para l a construccin de c i n t a s de s i e r r a para metlico mquinas, brocas h e l i c o i d a l e s y o t r a s . o carburo - para herramienta de torno, f r e s a d o r a s , maji drinadoras y o t r a s . abrasivo aglutinado - para l a construccin de muelas u t i l i z a d a s en esmerila^ doras y r e c t i f i c a d o r a s en general.
CONDICIONES DE USO Para ser usadas eficientemente, l a s herramientas deben tener ngulos convenientes y ser de material adecuado.
@ 1679 CINTERFOR 3ra. Edicifin
INFORMACION TECNOLOGICA: INDICADOR DE CUADRANTE (COMPARADOR)
REFER.: HIT.043
El indicador de cuadrante es un instrumento de p r e c i s i n y de gran s e n s i b i lidad. < cu C3 < C _ > o

LlJ
Es u t i l i z a d o sea en l a v e r i f i c a c i n de medidas, s u p e r f i c i e s directas. puede 1).

LIMBO
planas,
concentricidad y paralelismo o en lecturas

ESCALA
LU
La s e n s i b i l i d a d de l a lectura ser de 0,01mm o 0,001mm ( f i g . Fig. 1
Indicador de cuadrante (aproximacin de 0,01mm)
CUADRANTE 0 DIAL
E S P I G A DE CONTACTO
8
3 o >-! O 5 P
c / l
Funcionamiento t El funcionamiento del indicador de cuadrante esta basado en el movi_ miento de la espiga najes alojados en el del indicador ( f i g . La escala 2). de contacto, cuerpo el cual es ampliado 100 o 1000 veces por intermedio de engr^ co I
CM
se extiende en todo y est
el permetro del dial iguales.
d i v i d i d a en 100 o 1000 partes Una vuelta completa un la 2). Fig. 2 de l a aguja corresponde a desplazamiento de lmm de espiga de contacto ( f i g .
A s , cada d i v i s i n de l a escala representa una centsima o milsima de milmetro, segn el nmero de d i v i s i o n e s de l a e s c a l a . El limbo es g i r a t o r i o para permitir siempre el ajuste de l a con el cero de la escala. aguja
Los indicadores de cuadrante son construidos con varios dimetros de d i a l e s , segn l a capacidad de medicin y l a precisin de l a lectura e x i g i d a .
REFER.: HIT. 043 2 / 4
@ 1979 CINTERFOR 3ra. Ed ic ifin
La tabla siguiente indica los p r i n c i p a l e s dimetros del mostrador. Dimetro del dial
(mm)
P r e c i s i n de la l e c t u r a C a p a c i d a d (mm) 0,01 0,01 0,01 0,001
de medicin (mm) 3,5 3,5 10 1
30 44 58 58
Los indicadores de cuadrantes, para su uso, se colocan en soportes adecuados, t a l e s como: soporte universal fines especiales. Lectura Despus de colocado en un soporte, se ajusta el palpador a l a superficie a verificar ( f i g . 3). ( f i g . 3) 9 mrmol con columna y otros para
Fig. 3
El palpador al hacer contacto con l a s u p e r f i c i e , sufre un desplazamiento, el cual es registrado en el dial, ja. Por intermedio del limbo, se hace c o i n c i d i r el cero con la posicin de la aguja. sode l a escala por medio de l a agu-
La v e r i f i c a c i n de l a s u p e r f i c i e se obtiene s desplazndose el corra los diversos puntos de la s u p e r f i c i e . Durante este procedimento, se observan las variaciones de la p e r f i c i e , mirando las variaciones de l a aguja. pueden ser para la derecha del cero, Estas
porte con el indicador de cuadrante, de manera que el palpador re^ su-
variaciones
indicando una elevacin o p
1979
CINTERFOR 3ra. Edicin
REFER. ::H IT. 043 3/4
ra la izquierda del cero,indi cando una depresin.
Aplicaciones
1.) Verificacin del paralelismo de las caras planas. y el soporte con el indicador son apoyados cisin. 0 b s : f i g . 3 de la pgina anterior. que la aguja se desplace dando los valores La pieza
en un mrmol de pre-
El contacto del palpador. en diferentes puntos de la cara superior de la pieza, hace de las diferencias de las alturas con respecto al mrmol. ? a ) Verificacin del paralelismo de la base de la morsa en la cepilladora La f i g . 4 la c e p i l l a
Fig. 4 i ) Verificacin de la excentricidad de la pieza montada en el plato del torno. La f i g . 5 da un ejemplo de la v e r i f i c a c i n externa. muestra un caso de la v e r i f i c a c i n interna. La f i g . 6
Fig. 5
Fig. 6
INDICADOR DE CUADRANTE (COMPARADOR)
REFER.: HIT. 043
4/4
1979 CINTERFO . 3ra. Ed ci.
ploto del tornn contrapunto del torno
carro superior del torno
carro tronsversal del torno
Fig. 7
4) Verificacin del alineamiento de las puntas de un torno ( f i g . 7). La pieza colocada entre puntas es un eje rigurosamente c i l i n d r i c o , con la superficie y los centros rectificados. Los contactos de la espiga de contacto con este eje, durante el movimiento del carro superior, darn desvos de la aguja, si las puntas no estuvi^ ran alineadas , en el eje del torno.
VOCABULARIO TCNICO INDICADOR DE CUADRANTE - r e l o j comparador - comparador. MOSTRADOR - dial - cuadrante - esfera.
INFORMACION TECNOLOGICA: MICROMETRO. (FUNCIONAMIENTO Y LECTURA)
REFER: HIT.044
Funcionamiento
- Como muestra l a f i g . 1, en l a prolongacin
del palpador travs
m5vil hay un t o r n i l l o micrometrico f i j o al tambor. de una tuerca l i g a d a al c i l i n d r o . tesimal se desplaza en torno al c i l i n d r o . la cara de la punta f i j a .
PALPADOR FIJO CARA DE CONTACTO PALPADOR M O V I L DEL ESCALA DE
Este se mueve a
Cuando se g i r a el tambor, su escala cenAl mismo tiempo, conforme el sein hacia
tido de movimiento, la cara de l a punta mvil se aproxima o se aleja

MILIMETRO TAMBOR
PALPADOR MOVIL CARA DE CONTACTO DEL PALPADOR M O V I L
E S C A L A DE M E D I O S Ll METROS
ESCALA
CENTESIMAL
Fig. 1
CUERPO
.APRECIACION
LECTURA Micrmetro con aproximacin de 0,01 mm. - La rosca del En l a tornillo escala iguales. Al mismo las "cero" 1 del micrometrico y de su tuerca son de gran p r e c i s i n . metro de 0,01mm, su paso es de 0,5 de milmetro. tros. En el micr-
del c i l i n d r o , las d i v i s i o n e s son en milmetros y medios milmeEn el tambor l a escala centesimal tiene 50 partes Cuando l a s caras de l a s puntas estn j u n t a s , el borde del tambor coincide con el trazo "cero" de l a escala del c i l i n d r o . tiempo, l a linea l o n g i t u d i n a l grabada en el c i l i n d r o (entre escalas de milmetros y medios milmetros) coincide con. el de l a escala centesimal del tambor. trazo de medios milmetros. tambor al
Como el paso del t o r n i l l o es
de 0,5mm, una vuelta completa del tambor l l e v a r su borde al Dos v u e l t a s , l l e v a r n el borde trazo de 1 milmetro.
EJEMPLOS DE LECTURA En la f i g . 2, tenemos: 9 trazos en l a graduacin de la escala de la
1 milmetro del c i l i n d r o (9mm); 1 trazo despus de los 9mm en
graduacin de la escala de medios milmetros del c i l i n d r o (0,50mm); en la escala centesimal del tambor, l a coincidencia con la lnea longitudinal del c i l i n d r o est en el trazo 29 (0,29mm). 9mm + 0,50mm + 0,29mm = 9,79mm. La lecti ra completa ser:
INFORMACION TECNOLOGICA: MICRMETRO. (FUNCIONAMIENTO Y LECTURA)
escala de milmetros: 9 m m medida 9,79 mm
tambor
Fig. 2
En la f i g . 3, tenemos 17,82mm y en las f i g s . 4 y 5, tenemos 23,09 m m y 6,62mm, respectivamente.

17 mm
\
i
=
0 9 l > ^ J
050mm
3 9
0 e=T 3 Fig. 3 Lectura: 17,82mm
0,32 mm
\ 0 9 1 01 5 Zb^ =
0,'5mm
23 mm
6 mm \
5 ~
io 0,09 mm
19
4v
,50 mm
O.I2mm
17 + 0,50 0,32 17,82mm por la formula: E NT
Fig. 4 Lectura: 23,59mm + 23 0,50 0,09 23,59 +
C"
6 0,50 0,12
Fig. 5 Lectura: 6,62mm
6,62mm
La aproximacin de lectura de un micrmetro simple es calculada

c =
S = Aproximacin de lectura dada por la menor d i v i s i n en la esc la centesimal (Tambor). E = La menor unidad de la escala. (milmetros). unidad de medida(E). N = Nmero de trazos en que se divide la
n = Nmero de divisiones de la escala centesimal. Ejemplo: Siendo E = lmm, N = Dos divisiones y n = 50 divisiones.
Tenemos:
S = S =
N.n 1
TTT0 1 T"
S =
S = 0,01mm.
1979 CINTERFOR 3ra. Ed ic i5n
INFORMACION TECNOLOGICA: ALEACIONES DE ACERO
REFER.: HIT.045
Son materiales ferrosos formados por l a fusin del acero al carbono con otros elementos que les proporcionan condiciones e s p e c i a l e s . Los p r i n c i p a l e s elementos que componen l a s aleaciones de acero son: nquel cromo manganeso tungsteno molibdeno vanadio silicio cobalto aluminio (Ni) (Cr) (Mn) (W) (Mo) (V) (Si) (Co) (Al)
Las aleaciones de acero s i r v e n para f a b r i c a c i n de piezas y herramientas que, por su a p l i c a c i n , requieren l a presencia en su composicin de uno o elementos de los a r r i b a mencionados. La aleacin resultante recibe el siguientes: bre del o de los elementos segn sea uno o varios sus componentes. de estos elementos da al acero l a s propiedades NQUEL (Ni) dar El nquel aumenta l a resistencia varios nom-
Cada uno
Ha sido uno de los primeros metales u t i l i z a d o s con xito para determinadas cualidades al acero.
y l a tenacidad del mismo, eleva su l i m i t e de e l a s t i c i d a d , da buena c o n d u c t i b i l i d a d y buena r e s i s t e n c i a a l a c o r r o s i n . El acero al nquel contiene del 2 al 5% de Ni y de 0,1 al 0,5% carbono. cia. CROMO (Cr) Da tambin al acero a l t a r e s i s t e n c i a , dureza, elevado l i m i t e e l a s t i c i d a d y buena r e s i s t e n c i a a l a c o r r o s i n . El acero al cromo contiene 0,5 al 2% de cromo y 0,1 al 1,5% de C. El acero al cromo e s p e c i a l , t i p o i n o x i d a b l e , contiene 11 a cromo. MANGANESO (Mn) Los aceros con 1,5 al 5% de manganeso son f r g i l e s . l a r e s i s t e n c i a del acero al desgaste y a los choques, lo d c t i l . El manganeso, aumenta manteniendo s i n embargo, cuando se adiciona en cantidad conveniente, 17% de de ducen ACEROS INOXIDABLES y presentan gran dureza y a l t a de Los porcentajes de 12 al 21% de Ni y 0,1% de carbono pro resisten-
ALEACIONES DE ACERO
REFER.: HIT. 045 2 / 4
El acero al manganeso contiene usualmente 11 al 14% de Mn y 0,8 1,5% de carbono. TUNGSTENO (W) Es generalmente adicionado a los aceros con otros elementos.
El
tungsteno aumenta l a r e s i s t e n c i a al c a l o r , l a dureza, la r e s i s t e n c i a a l a ruptura y el l i m i t e de e l a s t i c i d a d . Los aceros con 3 al 18% de W y 0,2 al 1,5% de C presentan gran resistencia. MOLIBDENO (Mo) Su accin en los aceros es s i m i l a r a l a del tungsteno. en general, adicionado Se emplea, al
con el cromo, produciendo los aceros
cromo-mol ibdeno, de gran r e s i s t e n c i a , principalmente a repetidos. VANADIO (V) Mejora, en los aceros, l a r e s i s t e n c i a a l a t r a c c i n , s i n
esfuerzos
perdida
de d u c t i l i d a d , y eleva l o s l m i t e s de e l a s t i c i d a d y de f a t i g a . Los aceros al cromo-vanadio contienen, generalmente, 0,5 al 1,5% de Cr, 0,15 al 0,3% Va y 0,13 al 1,1% de C. SILICIO (Si)
Aumenta l a e l a s t i c i d a d y l a r e s i s t e n c i a de los aceros. Los aceros al s i l i c i o contienen 1 al 2% de Si y 0,1 a 0,4% de C. El s i l i c i o tiene el efecto de a i s l a r o suprimir el magnetismo. COBALTO (Co) Influye favorablemente en las propiedades magnticas de l o s aceros. Ademas, el cobalto, en asociacin con el tungsteno, aumenta l a res i s t e n c i a de los aceros al ALUMINIO (Al) En el proceso de tratamiento termo-qumico dursima. llacalor.
Desoxida el acero.
mado n i t r u r a c i n , se combina con el nitrgeno favoreciendo la f o r macin de una capa s u p e r f i c i a l
ALEACIONES DE ACERO
REFER.: H I T . 0 4 5 3 / 4
TIPO DE LA ALEACIO'N DE ACERO
PORCENTAJE DE LA ADICION
CAR
DELEACER0CAS
US0S
INDUSTRIALES
1 al 10% de Ni
Resisten bien a l a rup tura y al choque, cuan do son templados y revenidos
Piezas de automviles Piezas de maquinas Herramientas
ACEROS AL NQUEL
10 al 20% de Ni
Resisten bien a l a Blindaje de barcos traccin Ejes - Varas de frenos Muy duros Proyectiles Templables en chorro de ai re Inoxidables Resistentes a choques Resistentes a l a electricidad Resisten bien a l a rujD tura Duros No resistentes a cho ques Inoxidables Resisten a l a cin oxidaVlvulas de motores trmi eos Resistencia e l c t r i c a s Cuchi 11os_- Instrumentos de medicin Rodamientos. Herramientas Proyectiles. Blindajes
20 al 50% de Ni
Hasta 6% de Cr ACEROS AL CROMO 11 al 17% de Cr 20 al 30% de Cr 0,5 al 1,5% de Cr ACEROS AL CROMONIQUEL 8 al 25% de Cr 18 al 25% de Ni 1,5 al 5% de Ni
Aparatos y instrumentos de medida. C u c h i l l o s Vlvulas de motores a explosin Calibres - Matrices
Gran r e s i s t e n c i a . Gran Ejes de manivelas - Engra dureza. Mucha r e s i s t e ^ najes cia a_los choques, a Ejes - Piezas de motores torsin y a flexin de gran velocidad Bielas Inoxidables. Resisten tes a l a accin del ca lor.^ Resistentes a l a corrosin de elementos qumicos Extrema dureza Gran r e s i s t e n c i a a los choques y al desgaste Puertas de Hornos - Retor tas Caeras para agua sa l i n a y gas. Ejes de bombas . Vlvulas - Turbinas Mandbulas de t r i t u r a r Ejes de vlvulas en general Agujas, cruzamientos y curvas de r i e l e s Piezas de dragas
ACEROS AL MANGANESO
7 al 20% de Mn
ALEACIONES DE ACERO
REFER.: HIT.045 4 / 4
TIPO DE LA ALEACIN DE ACERO
PORCENTAJE DE LA ADICIN
C.ARACTERTSTICAS DEL ACERO Resistencia a ruptura Elevado limite de elasticidad. Propiedad de anular el magneti smo
USOS INDUSTRIALESResortes - Chapas de indu cidos de mquinas e l c t r T cas Ncleos de bobinas elctricas Resortes diversos Resortes de vehculos Automvi les Herramientas de corte para altas velocidades Matrices Fabricacin de imanes No son comunes los aceros al molibdeno y al vanadio simples Estos se asocian a otros elementos Imanes permanentes. Chapas de inducidos No es usual el acero al cobalto simple Herramientas de corte todos los t i p o s , para tas velocidades. de al^
ACEROS AL SILICIO ACEROS AL SILICIO MANGANESO ACEROS AL TUNGSTENO ACEROS AL MOLIBDENO Y ACEROS AL VANADIO ACEROS AL COBALTO 1% de Si 1% de Mn
Gran resistencia a rup tura Elevado lmite de el as ticidad Dureza - Resistencia a ruptura - Resistencia al calor de abrasin Propiedades magnticas Dureza - Resistencia a ruptura Resistencia al calor de abrasin Propiedades magnticas Dureza - Resistencia a ruptura. Alta r e s i s tencia a abrasin Excepcional dureza. Re sistencia al corte,an con la herramienta caliente por la a l t a velocidad. La herramienta de acero rpido que contiene Co consigue maquinar el acero al manganeso de gran dureza.
1 al 9% de W
(Co)
8 al 20% de W ACEROS RPIDOS 1 al 5% de Va Hasta 8% de Mo 3 al 4% de Cr
Cilindros de laminadores Matriees Calibres Granetes Piezas para motores a explosin de combustin iii terna Ejes de manivelas Ejes Calibres de medidas de d^ mensiones f i j a s
ACEROS AL ALUMINIOCROMO
P o s i b i l i t a gran dureza 0,85 al 1,20%| superficial por tratja de Al miento de nitruracin (termo-qumico) 0,9 al 1,8% de Cr
INFORMACION TECNOLOGICA: AVANCE EN LAS MAQUINAS HERRAMIENTAS.
REFER.: HIT. 046
Es la longitud
correspondiente al desplazamiento que hace la herramienta o avanmilmetros
la pieza en cada rotacin ( f i g s . 1 y 2) o en cada golpe ( f i g . 3). El ce es en general se expresa en milmetros por minuto (mm/min.), tablas que acompaan las mquinas . Con ayuda de esas t a b l a s , se puede, en cada mquina, leccionar el bajo. La seleccin del avance pende , entre o t r o s , de s i g u i e n t e s elementos pales : material de la pieza; material de la herramienta; operacin a ser r e a l i z a d a ; calidad del acabado. Avance de corte en la operacin de taladrar Fig. 3 Zz I delos Fig. 1 Fig. avance niente para ejecutar el setraconverotacin
por rotacin (mm/rot.) o milmetros por golpe (mm/golpe) y suele darse en
princi-
[7777
en mm. por
rotacin
Metales ferrosos Material taladrar bono blando bono medio duro Acero al bono duro do blando do duro car Acero carbono Acero rpido Acero rpido Acero rpido
0,02 0,03 0,05 0,07 0,02 0,05 0,02 0,05 0,05 0,09 0,03 0,07 0,04 0,09 0,08 0,15 0,05 0,1 0,06 0,12 0,12 0,2 0,08 0,1 0,08 0,15 0,15 0,25 0,1 0,15 0,1 0,18 0,16 0,25 0,1 0,2 0,12 0,2 0,18 0,5 0,12 0,2 0,14 0,25 0,2 0,6 0,12 0,25 0,16 0,3 0,3 0,7 0,15 0,3
por Material de la broca Acero rpido Acero rpido

1 a 2 0,03 0,05 0,03 0,05 2a 5
Dimetro de la broca en mm.

5a 7 7a 9 9 al 2 1 2 a l 5 15 al 8 1 8 a 2 2 0,1 0,19 0,1 0,19 0,13 0,22 0,13 0,22 0,15 0,25 0,15 0,25 0,18 0,28 0,18 0,28 22a26 0,2 0,33 0,2 0,33
Acero al car Acero carbono Acero al car Acero carbono
0,04 0 , 0 5 al 0,04 0,075
0,06 0,12 0,06 0,12
0,08 0,16 0,08 0,16
Hierro fundi Acero carbono Hierro fundi_ Acero carbono
milmetros por rotacin
AVANCE EN LAS MAQUINAS HERRAMIENTAS.
REFER.: HIT.046
2/2
Metales Material por taladrar Bronce y latn Bronce f o s foroso Cobre Metales geros li-
no
ferrosos Dimetro de la broca en m m 1 a 5 0,03 0,8 0,04 0,08 0,1 0,15 0,1 0,15 5 a 12 0,1 0,14 0,08 0,14 0,18 0,22 0,18 0,25 12 a 22 0,1 0,25 0,16 0,24 0,25 0,28 0,25 0,35 22 a 30 0,3 0,28 0,23 0,32 0,3 0,22 0,3 0,4 30 a 50 0,38 0,45 0,3 0,4 0,4 0,45 0,4 0,55
Material por taladrar Acero carbono Acero rpido Acero carbono Acero rpido Acero carbono Acero rpido Acero carbono Acero rpido
milmetros por rotacin Avance en la limadora y cepilladora
El avance en la limadora y c e p i l l a d o r a es determinado en funcin de los factores ya descriptos anteriormente. corte. En general, para el de desbaste, el avance es de 1/15 hasta 1/20 de la profundidad con la calidad de s u p e r f i c i e .
Para el acabado, este avance debe ser reducido de acuerdo
Avance
en el torno
mecnico
Los avances, recomendados de acuerdo con el dimetro de la pieza, estn presentados en la tabla siguiente. Avances para cor_ Ayances para des_ Dimetros en mm. baste en mm/vuel_ ta. 10 a 26 a 51 a 25 50 75 0,1 0,2 0,25 0,3 0,4 0,5 0,6 0,05 0,1 0,15 0,2 0,3 0,3 0,4 Avance para acabado en mm/vuelta. te y torneado in^ t e r i o r en mm/vuel_ ta. 0,05 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3
76 a 100 101 a 150 151 a 300 301 a 500
INFORMACION TECNOLOGICA: VELOCIDAD DE CORTE, (CONCEPTOUNIDADES .APLICACIONES)
REFER: H I T . 047
Para
efectuar el corte de un material por medio de una herramienta.es n otro La medida usada para determinar o compa^
cesario que el material o la herramienta se mueva, uno en relacin al ( f i g s . 1 y 2 ) , con c i e r t a rapidez.
rar l a rapidez de movimientos es la velocidad (v) y la formula u t i l i z a d a es v = , siendo e el espacio recorrido por el mvil y t. el tiempo emplea
do para recorrerlo. Anlogamente, la medida usada para determinar la rapidez del movimiento del material o de la herramienta en el corte de los materiales es denominada \le locidad de Corte, tambin representada por el smbolo Velocidad de corte v^. en . = I e s , entonces, el espacio que la herramienta recorre,
un tiempo determinado, para cortar un c i e r t o m a t e r i a l , o sea,
Fig. 1 Unidades
Fig. 2
Para uso en las mquinas-herramientas, la velocidad de corte en general, indicada en los s i g u i e n t e s modos: 1 indicando el nmero de metros en la unidade de tiempo
es,
(minuto
o segundo).
Ejemp los 25 m/min (veinte y cinco metros por minuto) 30 m/seg ( t r e i n t a metros por segundo)
indicando el nmero de revoluciones en la unidad de tiempo (mi_
uto) con que debe g i r a r el material o l a herramienta.
INFORMACION TECNOLOGICA:VELOCIDAD DE CORTE.

(CONCEPTOUNIDADES,APLICACIONES)
REFER.: HIT.047
2/4
Ejemplo 300 rpm ( t r e s c i e n t a s revoluciones por minuto) Aplicaciones de la velocidad de corte en m/min de ser
En las mquinas-herramientas en que el material es sometido a un movimiento c i r c u l a r , como es el caso del torno, l a velocidad corte es representada por la circunferencia del material cortado ( n - d ) m u l t i p l i c a d o por el nmero de revoluciones minuto, con que el material est girando, esto porque: v = en e n en una r o t a c i o n , rotaciones i d n v v =
f
(n)por
(fig.
3);
( f i g . 4)
Como el nmero de revoluciones es rej d n ferido en 1 minuto, r e s u l t a : v = 1 min o sea v = n dn. Ocurre que, en general, el Entonces, para se obtener la dad en metros por minuto, que c o n v e r t i r el dimetro en resultando la frmula dimetro velocitendremos metros, v = del material es dado en milmetros. Fig. 3
v =n x d x n
ir
d n 1 M
m/mi n.
El mismo razonamiento es a p l i c a b l e a las mquinas-herramientas , en que la herramienta Fig. 6 g i r a , tales como: l a fresadora, la taladrado ra, le r e c t i f i c a d o r a ( f i g s . 5, 6 y 7) y o t r a s . En el caso, el dimetro (d) a ser considerado, s e r a , obviamente, el de la herramienta.
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA: VELOCIDAD DE CORTE. (CONCEPTO,UNIDADES,APLICACIONES)
R E F E R . : H I T . 047
3/4
En las maquinas -herramientas en las que el material o la herramienta sometido a un movimiento r e c t i l n e o a l t e r n a t i v o , la velocidad de corte representada por el doble de la carrera que hace el material o la herramienta (c) (fi-
est es
gura 8 ) , multiplicado por el nmero de g o l pes (n) efectuados durante 1 (un) minuto, o sea: v = e v = v = 2 c 2 c 1 min v = 2 c n 1 min Fig. 8 (en 1 golpe)
1 golpe/min en v =
jn golpes por minuto, 2 c n
La longitud de la carrera e s , en general, presentada en milTmetros. AsT,p^ ra se obtener la velocidad en metros por minuto, se debe convertir la long i t u d de la carrera en metros, resultando la formula: 2 x C x n 1000 Ejemplos de clculo de velocidad de corte se
19) Cual es la velocidad de corte en m/min u t i l i z a d a cuando
tornea un material de 60 m m de dimetro, girando con 300 rpm ? Clculo v =-!v = n d n 1000 v = 56,52 m/min,
3,14 x 60 x 300 TOOO
29) Cuando se c e p i l l a con 20 golpes por minuto y con un r e c o r r i do de 300 mm, cual es la velocidad en corte en m/min u t i l i z a d a ? e HT . * 2 c n 1000 . *
u _ V =
2.x 300 x 20 T0
. *
v =
12 m/min
INFORMACION TECNOLOGICA:VELOCIDAD DE CORTE.

(CONCEPTO.UNIDADES.APLICACIONES)
REFER.: HIT.047
4/4
El corte de los materiales debe ser hecho observndose velocidades de corte preestablecidas, de acuerdo con experiencias, teniendo en v i s t a ofrecer una referencia para condiciones ideales de trabajo. De esto modo, a p a r t i r de estas velocidades, debe el operador c a l c u l a r las rotaciones o golpes por nv^ uto para que el trabajo se efecte dentro de las velocidades recomendadas.
Ejemp loe 19) Cuantas revoluciones por minuto acero rpido? 15 m/min. (rpm) debemos emplear para de
desbastar acero de 0,45%C de 50 m m de dimetro con herramienta de La velocidad de corte indicada en la tabla es
Clculo V = ZJL. 1000 1000. x V = TTdn n = 1000 x v ir d
n =
1000
15
n = 95,5 o sea 96 rpm.
. 3,14 x 50
29) Calcular el nmero de revoluciones por minuto para desbastar, con herramienta de acero rpido, hierro fundido duro de 200mm dimetro. Clculo irdn v = 1000 . . 1000 x v ird _ _ n = 1000 * 10 3,14 x 200 de La velocidad de corte indicada en la tabla es lOm/min.
n =
n = 15,92 o sea 16 rpm.
1979 CINTERFOR 3ra. Ed ic iSn
HERRAMIENTAS DE CORTE (ANGULOS Y TABLAS)
REFER.: HIT.048
1/4
Los ngulos de las herramientas de torno estn determinados por esmeriladas. operacin a ejecutar y una cua
ce
UJ
superficies la (fig.l).
Estas superficies forman, adems, un perfil de acuerdo con adecuada al material a trabajar
Los ngulos adecuados y la posicin correcta de la herramienta permiten a la cua desprender el material con menor esfuerzo y menor vibracin de la maqui_ na. En un plano perpendicular a la a r i s t a de corte, la seccin de la herramienta debe presentar el ngulo b de cua adecuado, ( f i g . 2).
C D c
o o
8
u s
o o _1 o Z
c r <
Fig. 2 Fig. 1 1 - Superficie lateral 2 - Superficie frontal 3 - Superficie de salida ngulo de incidencia lateral (a) late a = Angulo de incidencia lateral b = Angulo de cua ( f i l o ) c = Angulo de s a l i d a o de ataque
2 w H I w ro O O O
V
Es formado por la superficie lateral y el plano v e r t i c a l , que pasa por la a r i s t a de corte. Este ngulo f a c i l i t a la penetracin ( f i g . 3). ral de la herramienta en el material ngulo de cuna o filo (b) filo
El ngulo de cua es formado por las superficies de salida y de iin cidencia (lateral o frontal) cuya interseccin constituye el de la herramienta, ( f i g . 4).
Fig. 3
Fig. 4
HERRAMIENTAS DE CORTE (NGULOS Y TABLAS)
REFER.: HIT.048 2 / 4
Angulo de salida o de ataque (a) El ngulo de salida es formado por la superficie de plano horizontal. ruta. y en el desprendimiento de la v i Cuanto mayor fuere este ji esfue^ guio, tanto menor ser el ruta ( f i g . 5). frontal (a*) que Esla superficie Fig. 5 salida y un Influye en el esfuerzo de r e t i r a r el material
zo empleado en la salida de la vi^ ngulo de incidencia Est formado por
frontal y un plano vertical pasa por la a r i s t a de corte.
te ngulo f a c i l i t a la penetracin radial de la herramienta en el m a _ terial ( f i g . 6).
ngulo de direccin
(d) hede la y
Est formado por la arista de co te y el eje del cuerpo de la rramienta. Cuanto mayor sea este ngulo mayor ser el aprovechamiento arista manteniendo constante la profundidad y avance del corte a tornear ( f i g . 7).
tambin la posicin de la herramienta con respecto a la superficie
ALTURA DE LAS HERRAMIENTAS La altura de la a r i s t a de corte de las herramientas est relacionada con el eje geomtrico del torno y depende de la operacin a ejecutar y de l a dureza del material. corte debe estar horizontal y a l a altura del eje de pieza ( f i g . 8). Pa^ la ra tornear materiales blandos y semi-duros, la a r i s t a de
Fig. 8
HERRAMIENTAS PE CORTE (NGULOS Y TABLAS)
REFER.: HIT.048 3 / 4
Para el desbastado de materiales duros, l a a r i s t a de corte debe formar un pe queo ngulo con un plano horizontal ( f i g . 9 ) , y l a punta de la herramienta debe e s t a r a una a l t u r a h ^ sobre el eje de l a pieza. Prcticamente cada milmetro de al^ tura h ^ equivale a 22 milmetros de dimetro de l a pieza. D 22 Esta a l t u r a es determinada por l a frmula: h =
Ejemplo: Para tornear una pieza con 154 m m de dimetro, l a a l t u r a h ^ ser: h = D 22

u
h =
154 22
h = 7mm.
Luego l a punta de l a herra-
mienta debe e s t a r a 7 mn sobre el eje de l a p i e z a , formando un ngulo de 5, conforme muestra l a f i g u r a 9. NGULOS DE LAS HERRAMIENTAS DE CORTE (fig. Herramienta de Acero r pido a b c Fundicin dura, de latones du^ ros y bronces quebradizos y duros. Acero y acero moldeado con ms de 70 kg/mm2 de r e s i s t e n cia, fundjcin g r i s dura, bronce comn y l a t n . Acero y acero moldeado con re s i s t e n c i a entre 50 70kg/mm2' fundicin g r i s , latn blando. Acero y acero moldeado con re s i s t e n c i a entre 34 y 50kg/mm2" Bronces tenaces y blandos, ti_ pos de acero muy blandos. Cobre, aluminio^y metal co ( a n t i - f r i c c i n ) . blajn Material 10).
Herramienta de Carburo Metlico a 5 b 80 c 5
840 oo
74 8
77
8o
680 14
75
10
8 80
620 20 55 27
5 5 9
67 65 50
18 20 31
10 40 40
OBSERVACION Tabla basada en l a t a s " de G e r l i n g . del l i b r o "Alrededor de l a s Mquinas Herramien Editorial Reverte.
INFORMACION TECNOLOGICA: HERRAMIENTAS DE CORTE (NGULOS Y TABLAS)
REFER: HIT. 048 4 / 4
VOCABULARIO TCNICO Angulo de direccin - ngulo de rendimiento Angulo de cua - ngulo de f i l o Angulo de s a l i d a - ngulo de ataque
RESUMEN LOS ANGULOS DE LAS HERRAMIENTAS DE CORTE: son determinados por superficies esmeriladas y segn el plano fijacin de la herramienta (horizontal o inclinado). Caracterizan l a cua conforme al material a ser cortado y la natu raleza del material de la herramienta. se denominan: ngulo de incidencia ngulo de cua ngulo de salida ngulo de direccin. sus valores pueden obtenerse en tablas. de
INFORMACION TECNOLOGICA: CALIBRE CON NONIO (APRECIACION 0.05 m m Y 0.02 mm)
REFER.: HIT.049
APROXIMACIN
0,05mm
(nonio con 20 d i v i s i o n e s )
Para obtener lecturas con apro ximacin de 0,05mm, se u t i l i z a un nonio dividido de 19mm de longitud iguales
0 2
4
1 0
20
ESCALA
en 20 partes
( f i g . 1), de modo que cada par 19 te mide = 0,95mm; luego, la diferencia de l o n g i t u d (d)
10
NONIO
Fig. 1 0,95 = 0,05mm.
entre l a s d i v i s i o n e s de ambas e s c a l a s es:
1 0 La f i g u r a 2 seala una lectura de 3,65mm, porque el 3 de l a se da 13 x 0,05mm = 0,65nm. escala esta antes del cero del nonio y la coincidencia en el 139 trazo del nonio y 1111
1
20
ESCALA
1111 1
1 1
lili
1 1
f-lll
1
lili
1
'1
6
NONIO 10
Fig. 2
APROXIMACIN DE 0,02mm Para obtener lecturas
(nonio con 50 d i v i s i o n e s ) con una

0
3 3 4
aproximacin de 0,02mm, se uti^ l i z a un nonio de 49mm de longj^ tud d i v i d i d o en 50 partes igua^ l e s , de modo que cada parte mide La f i g u r a 3 muestra una lectura de 49 g i t u d entre las d i v i s i o n e s de ambas escalas es: 17,56mm.
8 9 10
Fig. 3 = 0,98mm; luegola d i f e r e n c i a de loji 1 - 0,98mm = 0,02mm.
Algunos c a l i b r e s con nonio 50 d i v i s i o n e s de un d i s p o s i t i v o cursor ( f i g . 4).
de
CURSOR CON NONIO
CURSOR DE APROXIMACION
estn p r o v i s t o s que permite
0 w iVi|iii'iiiiii,iii|iiiVimiir|/i,irrri1iii|ii ii 1 \/C\ Vi'M'iii'm'mîm'H 0

D I S P O S I T I V O PARA DESPLAZAMIENTO F I N O
un desplazamiento mecnico del

REGLA
Fig.
REFER.: H I T . 050
CALIBRE CON NONIO (APRECIACION)
La apreciacin de estos instrumentos de medicin est dada por l a lectura de la mencr fraccin de l a unidad de medida, que se puede obtener con l a aproxi^ macin del nonio. La mxima aproximacin de l a lectura se obtiene por el cociente entre l a ma nitud de la menor d i v i s i n de la escala principal d i v i s i o n e s de la escala a u x i l i a r o nonio. La apreciacin se obtiene, pues, con la frmula: e a = n a = apreciacin e = menor d i v i s i n de l a escala n = nmero de d i v i s i o n e s del nonio d i v i d i d o por el nmero de
Ejemplos
( c a l i b r e con nonio en el sistema mtrico)
19) e = 1 milmetro de l a escala principal n = 10 d i v i s i o n e s en el nonio e n 1 10 a = 0,1 milmetro de la escala
Fig. 1 Cada d i v i s i n del nonio permite una l e c tura aproximada hasta 0,1 mm.
29) e = 1 milmetro de l a escala principal n = 20 d i v i s i o n e s en el nonio

a
Escala
, Imm
10
20
1 1 1 |1 | 1 | 1|1 ! 1j ! | 1 |1i1 Fig. 2 8

nonio
= 4 "
n
20
a =
1 20
Cada d i v i s i n del nonio permite una l e c tura aproximada hasta 0,05 mm. Fig. 3 Cada d i v i s i n del nonio permite una l e c tura aproximada hasta 0,02 mm.
a = 0,05 milmetro ( f i g . 2) 39) e = 1 milmetro de l a escala principal n = 50 d i v i s i o n e s en el nonio e 1 50 a = 0,02 m m ( f i g . 3)
INFORMACION TECNOLOGICA: CALIBRE CON NONIO (APRECIACION)
REFER.: HIT.050 2 / 2
Ejemplos 19) e =
( c a l i b r e con nonio en el sistema i n g l s ) 1" 16
Escola
n = 8 d i v i s i o n e s en el nonio _1 16 8 1 16 1" 128 x 1 8 ( f i g - 4)

nonio
Fig.' 4 Cada d i v i s i n del nonio permite una lec1" tura aproximada hasta 128
Escala
29) e = 0,025" n = 25 d i v i s i o n e s en el nonio a = ~ e n 0,025 25
0 ^0,025" 'MIMIIIIIIIIIIIIIIII llllllll llllllllljllll 5 1 0 1 5 20 25 c \

\ nonio
a = 0,001" ( f i g . 5)
Fig. 5 Cada d i v i s i n del nonio permite una lectura aproximada hasta 0,001"
MICROMETRO.
REFER.: HIT.051
1/2
(GRADUACION EN mm., CON NONIO)
El micrmetro con Nonio
permite lectura de medidas con aproximacin
mas
precisa de la del micrmetro normal. 5 9t r o z o = 0,005 m m
Micrmetro
con aproximacin
de 0,001 rrrn
El micrmetro con aproximacin de lectura de 0,001 mn, posee un Vernier con 10 d i v i s i o n e s grabadas en el c i l i n d r o , cuya longitud corresponde a 9 d i v i siones de l a escala centesimal gravado en el tambor. simal. Entonces, cada d i v i sin del Nonio es 0,1 menor de cada una de l a s d i v i s i o n e s de l a escala cente La primera d i v i s i n del Vernier a p a r t i r de 0 trazos de coincidenc i a equivale a 0,001 mm, l a segunda 0,002 mn, l a tercera 0,003 m m y a s sucesivamente.
LECTURA En la f i g u r a 1 se lee en l a e s c a l a en milmetros 6,50mm, en l a escala centesimal 0,27mm y en l a escala del n i e r 0,005mm. La lectura es: 6,50 m m + 0,27 m m + 0,005 m m = 6,775 mm. Ver-
INFORMACION TECNOLOGICA: MICROMETRO. (GRADUACIN EN mm., CON NONIO)
REFER: HIT.051 [2/2
Otros
ejemplos
( f i g s . 2, 3 y 4). 3F
escalo del nonio
escolo del nonio
J 5 0 ZS
C- T-
o^-
20
15 ZO 15 i.U.I l i l i II l i l i l i l i l |
n I N I 11 I T T I ITUHTTII
escala milimtrica
10 o i
o oc _ o a > 5 a>o
Fig. 2
lectura 1 8 , 0 0 0 mm 0 , 5 9 0 mm 0 , 0 0 6 mm I 8 , 5 9 6 mm
"0
escala del nonio
- 4-5
Fig. 3 o 5
10 lectura 2 0 , 5 0 0 mm
VI'IYIVI'IVI'I'IY
lectura 1 3 , 0 0 0 mm 0 , 4 0 0 mm 0 , 0 0 9 mm 1 3 , 4 0 9 mm escala milime'trica
35
O c> tn a q )o
0,1 I 0 m m
0,008 m m
2 0 , 6 I 8 mm
Fig. 4 , l a aproximacin de la lectura de medida e a = N.nl.n2 se
En el micrmetro, con Nonio c a l c u l a , usando l a formula:
a =
Aproximacin de lectura dada por l a menor d i v i s i n contenida en la es .
cala del Nonio e = ni = n2 = N =
La menor unidad de l a e s c a l a m i l i m t r i c a , Nmero de d i v i s i o n e s de la escala centesimal. Nmero de d i v i s i o n e s de la escala del Nonio . D i v i s i o n e s de l a unidad en l a escala p a r a l e l a .
Ejemp lo: e = 1m m N = 2 divisiones ni = 50 d i v i s i o n e s n2 = 10 d i v i s i o n e s
Tenemos:
a =
N. n i . n2 1 2 x 50 x 10
a =
a = 0,001 mm.
La aproximacin de lectura es de 0,001 mm.
INFORMACION TECNOLOGICA: RESORTES HELICOIDALES.
REFER.: HIT. 052
El resorte es un d i s p o s i t i v o para uniones e l s t i c a s de piezas de aparatos, vehculos etc. No considerando el t i p o empleado, funciones: los pueden ejercer las s i g u i e n t e s 1
maquinas, resortes
Amortiguacin de choque.
EJEMPLOS Resortes de l a suspensin del vehculo; resorte del pin del motor de arranque. 2 Retencin de esfuerzos de compresin o t r a c c i n .
EJEMPLOS Resortes de garras o uas de retencin; resortes de trinquete; resortes de mecanismos basculantes y o t r o s . 3 Regulacin de esfuerzos de t r a c c i n o de compresin.
EJEMPLOS Resorte de Vlvula 4 para a i r e comprimido, gases, lquidos.
Almacenamiento de energa.
EJEMPLO Resorte del mecanismo de movimiento de los relojes.
CONSTRUCCIN DE LOS RESORTES RESORTES HELICOIDALES
HELICOIDALES
son piezas en
Una e s p i r a de r e s o r t e .
metlicas casi siempre de acero, 0 construidas por el a r r o l l a d o bre f i n o o grueso ( f i g s . forma de una h l i c e , de un alam- compreSn 1 y 2).
fraccin
Los alambres f i n o s se emplean para hacer resortes pequeos. los resortes grandes, los vados. Los cuales alambres gruesos se u t i l i z a n para estn sujetos a esfuerzos muy ele^
REFER.: H I T . 052
2/2
RESORTES HELICOIDALES.
En general, los alambres para resortes son de seccin c i r c u l a r . go, se puede usar alambre de seccin retangular o cuadrada ( f i g .
Sin embar3).
Fig. 3
El alambre, en los resortes h e l i c o i d a l e s , trabaja por t o r s i n . tos principales de un resorte son: sorte. vas ( f i g . 1 y 2) respectivamente. Los resortes h e l i c o i d a l e s son de dos especies: traccin ( f i g . 1 y 2) respectivamente. Debemos considerar an, a los efectos de a p l i c a c i n tos: tro del alambre. MATERIAL PARA RESORTES Espira Paso - es la d i s t a n c i a entre los centros de dos espiras
Los elemenreconsecutilos de
- es una vuelta completa del
los de compresin y
los s i g u i e n t e s elemendime-
l a carga mxima admisible, el dimetro medio del resorte y el
Las tablas abajo presentan algunas aleaciones u t i l i z a d a s , con indicacin de sus usos. MATERIAL Alambre para resorte Alambre para piano USOS Resortes comunes Resortes pequeos y f i nos Alambre recocido Alambre de manganeso al silicio Resortes de vlvulas Resortes des_ tinados tante Alambre de cromo al nadio Resortes de a trabajo cons_ MATERIAL Alambre de acero inoxidable de al_ ta r e s i s t e n c i a a la corrosin temperatura Alambre de metal "MONEL" e "ICONEL" Alambre de bronce al fosforo Resortes rros i n resis^ tentes a la co y USOS Resortes resis^ tentes a l a co r r o s i n y tempis ra tu ra
la
vlvulas que trabajan baj o elevadas temperaturas
1979
CINTERFOR
3ra. Edicin
ALICATES.
Son herramientas manuales de acero fundido, o estampadas, compuestas de dos brazos y una a r t i c u l a c i n . En uno de l o s extremos de los brozos de encuendeterminatran sus mandbulas de agarre o c o r t e , que estn templadas y revenidas. CC Z LU O < O
LJ
Sirven para tomar por a p r i e t e , c o r t a r , d o b l a r , colocar y r e t i r a r das piezas en los montajes. Las c a r a c t e r s t i c a s , tamaos, t i p o s y formas son v a r i a b l e s , de el t i p o de trabajo a ejecutar.
acuerdo
con
LU
TIPOS Los p r i n c i p a l e s t i p o s son: a l i c a t e universal a l i c a t e de corte a l i c a t e de puntas alicate regulable a l i c a t e de a r t i c u l a c i n desplazable Alicate blar ( f i g . universal y. do1).
Sirve para efectuar v a r i a s operaciones como: tomar, cortar
Alicate
de
ccrte
presin manual
Sirve para c o r t a r chapas, alambres e h i l o s de acero. mos pueden tener laminas removibles ( f i g s . 2 a 5 ) .
Estos
lti-
aristas cortantes
Fig. 2 De corte inclinado l a t e r a l
De corte f r o n t a l
Fi
9-
INFORMACION TECNOLOGICA: ALICATES.
REFER.: HIT.053 2/2
Alicate (figs.
de corte 4 y 5)
con laminas
removibles
y palanca
mltiple
Fig. 4 Alicate de punta
Fig. 5
Las f i g u r a s 6 a 9 indican varios t i p o s de a l i c a t e s de puntas,
Fig. 6
Fig. 7
Fig. 8 Alicates regulables
Fig. 9
Trabaja por presin y da un apriete firme a l a s piezas.
Por i n t e r
medio de un t o r n i l l o , existente en l a extremidad,se consigue regul a r l a presin ( f i g . 10).
F i g . 10 Alicate de articulacin desplazedle y
Su a r t i c u l a c i n se desplaza para f a c i l i t a r una mayor abertura. Es ms u t i l i z a d o para trabajos con p e r f i l e s redondos ( f i g s . 11
12).
ojal corredizo ojal corredizo
D
articulacin
articulacin
T "
F i g . 11
F i g . 12
REFER.: HIT. 054 1/2 (ANGULOS)
BROCA HELICOIDAL.
Debido la forma especial de l a broca h e l i c o i d a l , es prcticamente imposible medir, directamente y con e x a c t i t u d , los ngulos c (ngulo cortante), f (jn guio de incidencia) y s^ (n guio de s a l i d a ) , que i n f l u yenen l a s dal ( f i g . condiciones 1). para que
;
del
corte con l a broca h e l i c o i La prctica i n d i c a , s i n embargo, algunas reglas el a f i l a d o de la broca nes de corte. Fig. 1
le dan las mejores condicio^
CONDICIONES % 1 bajos
PARA QUE UNA BROCA HAGA BUEN CORTE
El ngulo de l a punta de l a broca debe ser de 118, para tracomunes ( f i g . 2).
Valores
especiales
recomendados forjados; aluminio; ligeras;
150, para aceros duros; 125, para aceros 100, para el cobre y el
90, para el hierro fundido blando y aleaciones 60, para p l s t i c o s , f i b r a y madera. 2
Las a r i s t a s cortantes deben tener, rigurosamente, A = A' (fig. 3).
longitudes
i g u a l e s , es d e c i r ,
BROCA H E L I C O I D A L . (NGULOS)
REFER.: HIT.054
2/2
El ngulo de incidencia debe tener de 9 o a 15
( f i g . 4).
En
estas condiciones, se d mejor penetracin de la broca.
Fig. 4
Fig. 5
Fig,
Fig. 7 ha las ade
Estando la broca correctamente a f i l a d a , la a r i s t a de la punta ce un ngulo de 130, con una recta que pase por el centro de guas ( f i g . 5). Cuando esto ocurre, el ngulo de incidencia tiene el valor cuado, entre 9 4
o
e 15. arista de la y,
En el caso de brocas de mayores dimetros, la
punta, debido a su tamao, d i f i c u l t a el centrado de l a broca tambin, su penetracin en el metal. ducir su ancho. cerca de la punta ( f i g s . 6 y 7 ) . pesor en los dos canales.
Es necesario, entonces, re-
Se desbastan, para eso, los canales de l a broca, Este desbaste, hecho en la esme
r i l a d o r a , tiene que hacerse con mucho cuidado quitando el mismo es_
INFORMACION TECNOLOGICA: SIERRAS DE CINTAS PARA METALES.
REFER.: HIT. 055
Es una mquina-herramienta, cuya s i e r r a de cinta se mueve continuamente, a travs de la rotacin de volantes y poleas accionados por un motor e l c t r i co. Existen dos t i p o s , caracterizados por la p o s i c i n de l a cintarver t i cal y h o r i z o n t a l . Sierra 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Vertical de La f i g u r a 1 muestra l a Cinta. mquina denominada
Llave del motor. Columna

1
Llave e l c t r i c a d e l Muela
soldador
y muela.
2
Control de presin en la sol^ Tijera Soldador e l c t r i c o para sie 4
dadura de la hoja de s i e r r a .
rras. Caja del volante conducido. Volante tensa-hoja de s i e r r a Gua de la hoja de s i e r r a Mesa i n c l i n a b l e Caja del motor y transmisin Cajn de herramientas. Caja del volante conductor. Fig. 1 La f i g u r a 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 muestra l a Sierra Horizontal 2 Arco p o r t a - c i n t a Contrapeso Polea conducida S i e r r a de c i n t a Motor e l c t r i c o Pata Bancada Morsa Pieza Control h i d r u l i c o del avance. Resorte tensor del armazn.
Fig. 2
de
Cinta. i
S I E R R A S DE CINTAS PARA METALES,
REFER: I T . 055 '2/4.
SIERRA
VERTICAL DE CINTA conen ta
Es l a mas apropiada y de mejor rendimiento para trabajos de tornear s es d e c i r , cortar contornos, i n t e r i o r e s y e x t e r i o r e s , chapas, barras o p i e z a s , y es, por l o tanto, de gran uso en los l l e r e s mecnicos.
Movimiento
de la
cinta perife-
Es logrado a travs de dos volaji tes que contienen en su l i d a d es e v i t a r el de l a c i n t a . plazamiento cido, La r i a una cinta de goma, cuya fina^ deslizamiento regulacin de
"c O) o fe >O
o
E O
o. o
volante conducido
.sierro de cinta
tensin se logra a travs del deis del volante 3). Fig. 3 conduvolante conductor
por medio de un
mecanismo
apropiado ( f i g .
Inclinacin
de la mesa mesa su a en
Debido a l a necesidad de ejecucin de cortes i n c l i n a d o s , l a de l a mquina presenta un mecanismo a r t i c u l a d o existente l a derecha y a l a izquierda del operador.
parte i n f e r i o r , que permite ser i n c l i n a d a en l o s dos s e n t i d o s :
guia superior (mvil)
Guas la
de la
cinta de de l a c i n t a duExisten dos guT V / / / / / / M
Son los rganos responsables estabilidad rante el corte. ( f i g . 4).
a s ; una superior y otra i n f e r i o r La guia s u p e r i o r , por ser mvil, permite el ajuste de l a e s t b i l i dad. altura
V///////////
guia inferior ( f i j a )
l i b r e de l a cinta,a f i n de darle
Fig. 4
S I E R R A S DE CINTAS PARA METALES.
REFER.: HIT. 055
3/4
Variacin
de la velocidad
de
corte posibilidad
Como se deben cortar materiales d i v e r s o s , la mquina tiene l a da caso.
de v a r i a r la velocidad de corte, o sea l a de la c i n t a , para adecuarla a ca^ Los mecanismos ms comunes para l o g r a r l o son dos: uno con poleas escalonadas para correas en "V" y el otro con un sistema de poleas que varan su dimetro. El sistema de poleas v a r i a b l e tiene l a ventaja de p e r m i t i r una v a r i a c i n continua dentro de un mximo y un mnimo, en cambio l a s poleas escalonadas tienen cuatro o cinco valores que corresponden a cada dimetro de polea.
Avance del
material poseen
El avance es generalmente manual; s i n embargo, existen mquinas que avance automtico. Dispositivo para soldar la cinta Normalmente, este d i s p o s i t i v o
Todas l a s mquinas de esta naturaleza contienen un d i s p o s i t i v o e l c t r i c o Cci paz de soldar las c i n t a s u t i l i z a d a s . tiene, tambin, una muela abrasiva para el desbaste de l a parte soldada. Construccin de la mquina de
Su estructura es construida en chapa soldada, l a mesa y l o s volantes son hierro fundido y , l a s dems p a r t e s , de acero al carbono. SIERRA HORIZONTAL DE CINTA
Tiene l a misma f i n a l i d a d que l a mquina horizontal alternada, sierra. La f i g u r a 5 muestra, con mayo res d e t a l l e s , los mecanismos de l a c i n t a . 1 2 3 4 5 6 Caja de la armazn Volante conducido Contrapeso mvil Engranaje de dientes Volante conductor Caja del mecanismo reducinte de principales accionamiento
presentando,
s i n embargo, mayor rendimiento debido al movimiento continuo de l a c i n t a de
riores
tor de velocidad.
S I E R R A S DE CINTAS PARA METALES.
REFER.: HIT.055
4/4
7 8 9 10 *
T o r n i l l o y tuerca del desplazamiento de l a morsa. Control h i d r u l i c o del avance Motor e l c t r i c o Resorte tensor de l a armazn de la cinta
Movimiento
Se logra de la misma forma que de l a s i e r r a v e r t i c a l , es d e c i r , a travs de dos volantes. El volante conductor es accionado por un reductor de v e l o c i dades a travs de un engranaje de dientes i n t e r i o r e s ( f i g . 6), movido con un motor e l c t r i c o por medio de poleas en V escalonadas. La v a r i a c i n de l a s v e l o travs del cidades de corte se logra a leas escalonadas. Guas de la cinta l a e s t a b i l i d a d de la c i n t a . cilindricos. cinta de
rollos ranura de pasaje de cinta eje de la polea superior tornillo sin fin rodamiento pinon ruedo engranaje de dientes interiores" del volante conductor
cambio de posicin de l a correa en l a s po
Como en la s i e r r a v e r t i c a l , stas mantienen por r o d i l l o s Avance de la La f i g u r a 7 muestra una guia c o n s t i t u i d a
Es realizado a travs del propio peso del arco porta-cinta y regulado por medio trapeso mvil ( f i g . CONDICIONES DE USO 1 2 Mantener l a mquina lubricada Para que l a s c i n t a s tengan buen desli^ soldasin 8). la valvula de aceite juntamente con el con
zamiento en l a s g u i a s , los puntos dos deben estar bien acabados. 3 Regular la tensin de l a c i n t a ,
exceso, de modo que sta no d e s l i c e en l a s u p e r f i c i e de contacto de los volantes. CONSERVACIN 1 2 3 Al terminar el trabajo, a f l o j a r l a c i n t a . Limpiar l a maquina al trmino del trabajo.
Fig. 8
resorte v l v u l a de aceit e regulable.
Mantener los accesorios en condiciones
de uso y guardarlos en lugar adecuado.
INFORMACION TECNOLOGICA: SIERRAS ALTERNATIVAS.
REFER.: H I T . 056
Es una maquina-herramienta que, a travs de la u t i l i z a c i n de una hoja sierra con movimiento r e c t i l n e o alternado, consigue cortar materiales metlicos.
de
Existen dos t i p o s , caracterizados segn el sistema de avance: tipo mecnico y el tipo hidrulico. La figura 1 muestra la s i e r r a alternativa tipo mecnico.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Manija de la morsa. Arco de la s i e r r a . Corredera del arco. Soporte guia de la corredera. Contrapeso. T o r n i l l o de la morsa. Morsa. Hoja de s i e r r a . Soporte del contrapeso. Engranaje de transmisin. Volante de la b i e l a .
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Capa del engranaje. Polea. Pin de transmisin. Base de la morsa. Pieza a cortar. Desligador automtico Biela. Bancada. Motor e l c t r i c o . Patas. de la
llave e l c t r i c a .
SIERRAS ALTERNATIVAS.
REFER.: HIT. 056
2/3
La f i g u r a 2 muestra la s i e r r a a l t e r n a t i v a tipo h i d r u l i c o . i k
Fig. 2
1 2 3 4 5 6 7 8
Arco. Tubo de r e f r i g e r a c i n . Corredera. Pieza. Biela. Volante de la b i e l a . V a r i l l a de maniobra de la A r t i c u l a c i n del arco.
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Hoja de s i e r r a . Pin de transmisin. Morsa. Bandeja. Motor e l c t r i c o . Caja. Bomba de aceite. Base. Limitador para el material. Palanca de seleccin de nmero de carreras.
morsa.
Su uso i n d u s t r i a l se restringe a la preparacin de materiales que se desti_ nan a trabajos p o s t e r i o r e s , pues estas mquinas no dan productos acabados.
CARACTERSTICAS 1) Material de construccin - l a mayora de las partes componenesfuerzo carbono.
tes de estas mquinas son construidas en hierro fundido, con excepcin de ejes y algunas ruedas dentadas, en donde el es grande', por esta razn, son construidas en acero al
SIERRAS ALTERNATIVAS.
REFER .:HIT.056
3/3
2) Potencia cin mxima moverla 3
del motor - sta debe ser compatible con la exigida cuando el corte de avance exija mayores esfuerzos.
solicita
por la maquina, es d e c i r , ser capaz de
Mecanismo
a) Mecnico del arco.
- Se hace con la presin que ejerce el propio peso Esa prepeso del arco contrapeso
sin puede regularse desplazando el contrapeso ( f i g . l e a l e j a del 3). ,_,

jy
Disminuye cuando se J arco.
,,
...., ^ .. . N I I articulacin
b) Hidrulico
- se logra a travs de una bomba h i d r u l i c a , con caractersticas:
una vlvula que permite la regulacin del avance, que tiene dentro de las s i g u i e n t e s - avance progresivo y uniforme de l a lmina ; permitiendo, el le_ vantamiento de la lmina en l a vuelta de l a carrera de corte. - al terminar el corte, para automticamente el motor y el arco. de corte - es limitada pe la a l t u r a del arco y lajr levanta
4) Capacidad
go de la lmina. 5) Velocidad to. de corte - es dada por el nmero de carreras por minu_ La p o s i b i l i d a d de v a r i a r
el nmero de c a r r e r a s , permite mejor uso de l a s i e r r a . 6) Transmisin ran de movimientos - como los motores e l c t r i c o s gi-
a a l t a velocidad para tener
la n e c e s a r i a , se u t i l i -
zan poleas y conjuntos de engranajes
7) Conversin
de movimiento
- el movimiento alternado, con
el
cual la s i e r r a ejecuta su t r a b a j o , se logra a travs de un mecanismo denominado b i e l a - m a n i v e l a , el cual permite obtener la conversin del movimiento r o t a t i v o dado por el motor, en movimiento r e c t i l n e o alternado en el arco de la mquina.
INFORMACION TECNOLOGICA: HOJAS DE SIERRA PARA MAQUINAS,
REFER.: HIT. 057
Son herramientas
dentadas
(figs.
1 y 2 ) , de corte,cuyos dientes estn in^ carbocortar ma-
d i a d o s lateralmente (TRABA). DI teriales metlicos.
Son construidas en hojas de acero al
no o acero rpido y se destinan a producir ranuras, p o s i b i l i t a n d o
<C O Fig. 1 Fig. 2 La hoja de sierra indicada en l a f i g u r a 1 es u t i l i z a d a en mquinas de movitemplada. retor-
miento a l t e r n a t i v o ; es construida en acero rpido y
Como en l a s s i e r r a s horizontales a l t e r n a t i v a s el corte se hace en el no del golpe, es colocada con l o s dientes d i r i g i d o s hacia atrs.,.
8 o o o
u {3 i oo
La hoja de s i e r r a indicada en l a f i g u r a 2 se caracteriza por el largo y fle_ x i b i l i d a d necesarios, siendo normalmente construida en acero al carbono templada solamente en los dientes. los dientes d i r i g i d o s Es u t i l i z a d a en Sierras de Cinta zontales o v e r t i c a l e s , de movimiento continuo y su colocacin es hecha con hacia el sentido del movimiento del corte de l a mqui_ na, como indican las flechas en l a s f i g u r a s 3 y 4. y , hori_
M Q O O 5 o u
hoja de sierra
sierra de cinta
Fig. 3
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA: HOJAS DE SIERRA PARA MAQUINAS.
REFER.: HIT. 2
2/4
@ 1979 CINTERFOR 3ra. Ed ic i f i n
TRABA Es la i n c l i n a c i n l a t e r a l de los dientes, cuya f i n a l i d a d es prodij c i r una ranura de espesor mayor que el de la hoja, a f i n de e v i tar el roce l a t e r a l (fig. 5).
i-
-ranura hoja - cliente de la hoja
Fig. 5 Las f i g u r a s 6, 7 y 8 muestran varios tipos de traba. TRABA ALTERNADA (Metales blandos) Fig. 6 TRABA DOBLE ALTERNADA (Aceros duros-Grandes espesores) Fig. 8 TRABA ONDULADA (Metales poco espesor) El buen rendimiento de una hoja de s i e r r a depende de l a e l e c c i n , adecuada al trabajo a ejecutar. Las tablas y cuadros que siguen dan una buena orientacin en cuan to a la eleccin y las condiciones de uso de las hojas de s i e r r a s . OBSERVACION Las tablas y los cuadros fueron sacados del catalogo B 100 "STARRET TOOLS". de
Fig. 7
Eleccin de la Hoja y Velocidad de Corte ESPESOR DEL MATERIAL Hasta 20mm (3/4") De 20mm a 40mm (De 3/4" a 1 1/2") 10 10 GOLPES Mayor que De 40mm 90mm a 90mm POR (De 1 1/2" (Mayor que MINUTO a 3 1/2") 3 1/2") 6 6 4 4 70 a 85 75 a 90
MATERIAL
Nmero de dientes por 1" Aceros al nquel Aceros comunes Aceros inoxidables Aceros rpidos Perfiles Tubos Hierro fundido Bronce Cobre Aluminio Latn 14 14
14 14 14 14
75 a 90 90 a 115 95 a 135 100 a 140
10 10 10
6 6 6
4 4 4
INFORMACION TECNOLOGICA: HOJAS DE SIERRA PARA MAQUINAS.
REFER .:HIT.057
3/4
Eleccin de la cinta y velocidad de corte.
E S P E S O R Hasta De 6mm De 13mm Arriba Hasta De 13nm Arriba de 6mm a 13mm a 25mm de 25mm 13mm a 38mm 38mm 1/4" l / 4 " a l / 2 " l / 2 " a l " 1/2" 1/2" a 1" 1 1/2" 1 1/2" Nmero de dientes por 1" Aceros comunes 24-18 Acero al cromo -nquel Aceros fundidos e Hierro fundido Acero rpido Acero inoxida- 24-18 ble Perfilados y 24-18 14 14 14 10 14 8-6 14 60 75 55 75 50 75 14 10 8 30 25 20 24-18 14 10 8-6 40 35 30 14 10-8 6-4 60 VELOCIDAD (m/min) 50 40
MATERIAL
Tubos gruesos Tubos finos Metales no f e rrosos Aluminio Antimonio Latn y Magnesio Cobre y Zinc Tubos de cobre Aluminio Latn o
10
500
400
300
14 18-14
8 18-14
6 18-14
4 18-14
300 600
250 500
200 400
INFORMACION TECNOLOGICA: HOJAS DE SIERRA PARA MQUINAS.
REFER.: HIT.057
4/4
RECOMENDACIONES GENERALES PARA EL USO DE LAS HOJAS DE SIERRAS
Verifique s i la hoja de s i e r r a esta alejada del material,
al
poner la mquina en marcha. 2 Tense moderadamente la hoja, verifique su tensin despus de ajstela , s i es necesario. corta-
algunos cortes y 3
Use avance adecuado para el espesor del material a ser
do; para material f i n o , reduzca considerablemente el avance. 4 El material a ser cortado debe estar rgidamente s i se trata de material fijo en la
morsa, principalmente 5 6
apilado.
Use, siempre, velocidad de corte adecuada. Mantenga la mquina y la lmina de s i e r r a en buen estado de
trabajo.
INFORMACION TECNOLOGICA: LLAVES DE APRETAR
Son herramientas generalmente de acero forjado y templado. Sirven para apretar o a f l o j a r manualmente las tuercas y Se caracterizan por sus tipos y formas. el mango (o brazo) proporcional a la boca.
El material
co-
munmente empleado es el acero al vanadio o acero al cromo extraduros. tornillos. Sus tamaos son v a r i a d o s , teniendo
CLASIFICACIN GENERAL
Llave de Boca f i j a simple. Llave de Boca f i j a de encaje. Llave de Boca regulable. Llave " a l i e n " o "unbrako". Llave r a d i a l o de pernos. Llave de boca fija simple ra existen dos t i p o s : de una boca (figu-
1) y de dos bocas ( f i g . 2),

cabeza Brazo
Fig. 2
tuerca
Llave de boca fija de encaje mas ( f i g s . 3, 4 y 5).
se encuentra en varios tipos y for^
Fig. 4
estras
/
Fig. 3
\
Fig. 5
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA: LLAVES DE APRETAR
REFER: H I T . 058 (2/2.
Llave de boca regulable dor o tuerca.

MANDIBULA FIJA MANDIBULA
es aquella que permite
abrir o cerrar
la mandbula mvil de la l l a v e , por medio de un t o r n i l l o regulaExisten dos t i p o s : llave inglesa ( f i g s . 6, 7 y 8) y llave de g r i f o o de cao.(fig. 9)
MOVIL
utruT-nj
REGULADOR
\
BRAZO
Fig. 6
MANDIBULA FIJA REGULADOR
MANDIBULA
FIJA
MANDIBULA
MOVIL -REGULADOR BRAZO
BRAZO
Fig. 7
MANDIBULA MOVIL
W)
Fig. 8
MANDIBULA
MOVI L
REGULADOR RESORTE BRAZO
Fig. 9
Llave para encaje hexagonal (Alien o umbrko) es u t i l i z a d a en t o r n i l l o s cuya cabeza tiene una cavidad hexagonal. llaves ( f i g . 10).
CORTE
Este t i p o
de llave se encuentra, general lente en juegos de s e i s o siete
Fig. 10
Llaves axial y radial o de pernos
se u t i l i z a n en las ranuras de rosca las piezas generalmente c i l i n d r i c a s y que pueden tener
interna o externa ( f i g s . 11, 12 y 13).
3
RADIAL AXIAL
Fig. 11 CONDICIONES DE USO
Fig. 12
EMBUTIDA
Fig. 13
Las llaves de apriete deben entrar justas en los t o r n i l l o s o tuercas, pues se evita asi al deterioro de ambas. CONSERVACIN Evite dar golpes con las llaves. LTmpielas despus d e l ' u s o . Gurdelas en el estuche o en los paneles apropiados.
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA: TORNILLOS.TUERCAS Y ARANDELAS,
REFER.: H I T . 059
Son piezas metlicas empleadas en la unin de otras rias formas; las tuercas ( f i g . 2) son de forma prismtica y c i l i n d r i c a , con agujero roscado por el t o r n i l l o . donde La arandela es una un pieza se introduce
piezas.
El
tornillo
( f i g . 1) est formado por un cuerpo c i l i n d r i c o roscado y una cabeza en va-
c i l i n d r i c a , de poco espesor, con un agujero en el centro por donde pasa el cue po del t o r n i l l o ( f i g s . 3, 4 y 5). Fig. 1 Fig. 2
<
arandela lisa
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5
Los t o r n i l l o s y tuercas sirven para unir piezas como en la ( f i g . 6) o unir piezas en donde una est agujereada y roscada (hembra) ( f i g . 7).
arandela (chaflanada) rosca del Tornillo tuerca hexagonal pieza 1 Pieza con pasante. agujero
cuerpo del tornillo cabeza hexagonal del tornillo
pieza 2 Pieza con roscado. agujero
Fig. 6
Las tuercas sirven para dar apriete en las uniones de piezas; en algunos casos, sirven para regulacin. Las arandelas sirven para proteger la s u p e r f i c i e de las piezas, evitar deformaciones en las superficies de contacto y , tambin, de acuerdo con forma, e v i t a r que la tuerca se a f l o j e . su
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA: TORNILLOS.TUERCAS Y ARANDELAS.
REFER: HIT.059 2/4
TIPOS DE TORNILLOS
Las figuras 8 a 18 presentan los principales tipos de t o r n i l l o s . Las figuras presentan la forma y especificaciones propias la construccin de cada t o r n i l l o . L7d para
rosca rosca
N
hl =d
30
<
hl = d
Fig. 8
Cabeza hexagonal con tuerca.

9 0 paro d < 12 r
Fig. 9
Cabeza cuadrada con tuerca
Fig^ 10 Cabeza c i l i n d r i c a , de ranura.
Fig. 15
7 Cabeza Fig. 13 Cabeza cilindrica reFig. 14 ovalada, con ra . donda. nura. Tipo a l i e n
Fig. 11 Cabeza redonda, de ranura.
Fig. 12 Cabeza avellanada de ranura. Fig. 17 Fig. 16 Cabeza de lenteja. Fig. 18
Prisioneros
TORNILLOS.TUERCAS Y ARANDELAS.
REFER.: HIT. 059
3/4
TIPOS DE TUERCAS
Las f i g u r a s 19 a 24 presentan los p r i n c i p a l e s tipos de tuercas.
ID
F i g . 19 hexagonal F i g . 20 cuadrada
trnlr
LJ
ui
F i g . 23 Tuerca de mariposa.
F i g . 21 hexagonal con ranuras r a d i a l e s ,
F i g . 22 Tuerca hexagonal tipo "castillo".
1
F i g . 24 ciega.
TIPOS DE ARANDELAS
Las arandelas se c l a s i f i c a n generalmente en: lisas ( f i g s . 25 y 26), de presin ( f i g s . 27 y 28) y estrelladas ( f i g s . 29 a 32).
F i g . 25
F i g . 26
F i g . 27
F i g . 28
F i g . 29
F i g . 30
F i g . 31
Fig. 32
La tabla s i g u i e n t e presenta las dimensiones de los elementos piezas, en sus valores ms comunes.
de unin
de
I N F O R M A C I O N TECNOLOGICA: TORNILLOS,TUERCAS Y ARANDELAS.
REFER.: HIT. 059
4/4
DIMENSIONES EN TORNILLOS Y ARANDELAS (TABLA).
Formulas : m = 0,8d n= 0,44d s = 0,25d
WH = 1,5 d C - E - 1,6
Whitworth (normal) T o r n i l l o y tuerca d (0exter.no) 3/32" 1/8" 5/32" 3/16" 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 11/8" 1 1/4" 1 3/8" 1 1/2" 1 5/8" 1 3/4" 1 7/8" 2" 2 1/4" 2 1/2" 2 3/4" 3" E 5 6 8 9 11 14 17 19 22 27 32 36 41 46 50 55 60 65 70 75 80 85 95 105 110 e a
b
Mtrica Arandela D 6 8 12 18 22 24 28 34 40 45 52 58 62 68 75 80 85 92 98 105 h 0,3 0,5 0,5 0,8 1,5 2 2,5 3 3 3 4 4 5 5 5 6 6 7 7 8 8 9 f 2,5 3,5 4,5 5 7 8,5 10 11,5 13 17 20 23 26 30 33 36 40 43 46 49 52 58 65 72 78
(normal) Arande l a b 2 3 4 5 D h f 3 4 5 6 7 8 9 10
T o r n i l l o y tuerca d(0externo) 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 14 16 18 20 22 24 27 30 33 36 39 42 45 48 E 4,5 6 8 9 11 11 14 17 17 19 22 22 27 32 32 36 36 41 46 50 55 60 65 70 75 e a
5,8 2,2 2,5 6,9 2,5 10,4 12,7 16,2 19,6 21,9 25,4 4 5 6 7 8 9 3 5 8 10 11 13 16 19 23 26 29 32 35 38 42 45 48 50 54 60 65 68
5,2 1,5 6,9 2,5 9,2 3,5 10,4 12,7 12,7 16,2 19,6 19,6 21,9 25,4 4 5 5 6 6 7 7 9
8 0,3 8 0,5 10 0,5 12 0,8
9,2 2,8 3,2 10 6,5 14
6,5 14 1,5 5,5 14 1,5 8 8 10 10 13 13 16 19 19 23 23 26 29 32 35 38 42 45 48 18 18 2 2
22 2,5 11 24 2,5 12 28 28 34 40 40 45 45 52 58 62 68 75 80 85 92 3 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 6 7 7 8 13 15 17 19 21 23 25 28 31 34 37 40 43 46 49
31,2 12 36,9 14 41,6 16 47,1 18 53,1 21 57,7 23 63,5 25 69,3 27 75 30 80,8 32 86,5 34 92,4 36 98 110 121 127 40 45 48 50
25,4 10 31,2 12 36,9 14 36,9 14 41,6 16 41,6 16 47,3 18 53,1 21 57,7 23 63,5 25 69,3 27 75 30 80,8 32 86,5 34
120 10 135 11 145 12
Nota: Las dimensiones en milmetro son aproximadas
DESTORNILLADOR
REFER.: H I T . 060
El destornillador es una herramienta para g i r a r t o r n i l l o s con un cuerpo cj_ lndrico de acero al carbono, con uno de sus extremos forjado en forma de cua y la otra en forma de espiga prismtica o c i l i n d r i c a e s t r i a d a , en don_ de est acoplado un mango de madera o p l s t i c o ( f i g s . 1 y 2)
cuerpo
anillo
espiga
ma ngo
Fig. 2
USO
Este tipo de destornillador es empleado para apretar o aflojar en(fit o r n i l l o s que en sus cabezas tengan ranuras, que permitan la trada de la cua, que apretar o a f l o j a r a travs de giros guras 3, 4 y 5).
Fig. 3
#
Fig. 4
v w W W
Fig. 5
Caractersticas
El destornillador debe tener su cua templada y revenida. m i t i r el ajuste correcto en l a ranura del t o r n i l l o ( f i g .
*
El ex5).
tremo de la cua debe tener l a s caras en planos paralelos para pejr
DESTORNILLADOR
REFER.: HIT.060
2/2
@ 1979 CINTERFOR 3ra. EdiciSn
El mango debe ser ranurado longitudinalmente para permitir firmeza en el apriete. La longitud de los d e s t o r n i l l a d o r e s entre 100 y 300 mm. (4" y 12").
mayor varia
Fig. 6
Fig. 7
Esta medida est tomada en la longitud del cuerpo. La forma y las dimensiones de las cuas son proporcionales al dimetro cuerpo del destornillador. (fig. 7). del
Para t o r n i l l o s con ranura cruzada ( f i g . 6) se usa un d e s t o r n i l l a d o r con una cua en forma de cruz, llamado "PHILLIPS"
Condiciones de uso
El mango debe e s t a r encajado en el cuerpo del d e s t o r n i l l a d o r para e v i t a r que se d e s l i c e .
CONSERVACIN
Guardar el d e s t o r n i l l a d o r en lugar apropiado.
VOCABULARIO TECNICO DESTORNILLADOR - g i r a - t o r n i l l o s , atornillador.
TERRAJAS.
REFER.: HIT.061
Son herramientas de corte construidas en acero y templadas; tienen la forma de una tuerca con tres o cuatro ranuras en direccin de las generatrices de su agujero, ( f i g s . 1 y 2). Esas ranuras determinan las a r i s t a s cortantes y permiten la s a l i d a de las v i r u t a s . Algunas poseen tambin un corte radial que permite una pequea regulacin.
tornillo conico
ranura
entroda ligeramente cnica
Fig. 1
Fi
9- 2
La terraja es u t i l i z a d a para a b r i r roscas externas en piezas c i l i n d r i c a s de determinado dimetro, tales como: t o r n i l l o s y tubos.
Caractersticas
Las terrajas se caracterizan por los siguientes elementos: 1 2 3 4 sistema de rosca; paso o nmero de h i l o s por pulgada; dimetro interno; sentido de la rosca. teniendo en cuenta esos elementos en re
La eleccin de la terraja se hace lacin a la rosca a construir.
Otro tipo de terraja

Terraja b i p a r t i d a , construida en acero e s p e c i a l , acoplada en barrote, tambin de forma e s p e c i a l , f a c i l i t a n d o , a travs de regulacin, la obtencin de un buen acabado de la rosca ( f i g s . y 4). un una 3
INFORMACION TECNOLOGICA: TALADRADORAS (PORTATIL Y DE COLUMNA)
REFER.:HIT .062 1/3
[vvBLJ
TALADRADORA PORTATIL Se dice p o r t t i l porque se transporta con f a c i l i d a d y se opera asegurndola < cu

UJ UJ
con las manos; la presin de avance es hecha manualmente. Se usa para agujeros en cualquier posicin. Sus partes principales pueden ser v i s t a s en la f i g . 1.
z. es o
<c
o
UJ
fuerza
Fig. 1
interruptor
CARACTERISTICAS Las caractersticas de esta mquina son: Potencia del motor. Nmero de r.pm. Capacidad para brocas. Voltaje para l mquina. Accesorios Mandril porta-broca y l l a v e . Extensin e l c t r i c a . Condiciones de uso a b El eje porta-brocas debe g i r a r concntricamente, La extensin debe estar en buen estado ( s i n enmiendas).
Conservacin a b c Evitar golpes y cadas, Limpiar despus de ser usada, Guardar en lugar apropiado.
TALADRADORA DE COLUMNA Se dice de. columna porque su soporte principal es una columna, g neralmente c i l i n d r i c a , ms o menos l a r g a , sobre la cual est montado el sistema de transmisin de movimiento a la mesa y a la base.
INFORMACION TECNOLOGICA: TALADRADORAS

(PORTTIL Y DE COLUMNA)
REFER.: HIT.062
2/3
Este soporte o columna permite desplazar y g i r a r el sistema transmisin y l a mesa segn el tamao de las piezas.
de
Las taladradoras de columna pueden ser:

Simple De banco o radial Simple De piso o radial
Taladradora de banco
Es aquella que, por tener una columna c o r t a , se f i j a sobre un baii co o un pedestal (fig. 2).
Taladradora de piso
Es aquella que, por tener una columna suficientemente l a r g a , se f i j a sobre el piso ( f i g . 3).
Correa
Polea escalonada M otor e l e c t r ico.
Palanca de a v a n c e . Eje porta Broca
broca F i j a d o r de la m e s a
Mandri l
Fig. 2
Fig. 3
Taladradora radial
Se diferencia de las simples, porque permite desplazar el eje por. ta-brocas a la d i s t a n c i a que se desea, dentro de c i e r t o s cin longitudinal de l a base. lmites y .tambin,porque l a mesa solamente se puede desplazar en l a d i r e En l a taladradora de coordenadas,
INFORMACION TECNOLOGICA: TALADRADORAS

(PORTATIL Y DE COLUMNA)
REFER.: HIT.062
3/3
l a mesa se puede desplazar t r a n s v e r s a m e n t e .
En l a f i g . 4, tene-
mos la taladradora r a d i a l y las partes que la componen.
columna bancada
Fig. 4
Condiciones de uso: a b c d La taladradora debe e s t a r siempre limpia,
El eje porta-brocas debe g i r a r bien centrado, El mandril porta-broca debe e s t a r bien colocado, La broca debe e s t a r bien sujeta y centrada.
Conservacin Para mantener l a taladradora en buen estado, se debe limpiar y b r i c a r despus de usarse.
ELEMENTOS
DE
REFER.: HIT.063
FIJACIN (PRENSA DE MANO Y ALICATE DE PRESION)
Son utensilios manuales de acero y hierro fundido, formados por dos mandbulas estriadas y endurecidas, unidas y articuladas por medio de un eje. Para cerrar o abrir las mandbulas se usa un t o r n i l l o con tuerca s a " ; en otras se hace con un brazo de palanca ( f i g s . 1 y 2).
BOCA
"maripo-
MORDAZA
Fig. 2 Fig. 2 Alicate de presin
Estos elementos son frecuenten^ utilizados en la f i j a c i n de pie zas que sern maquinadas, cuando por sus c a r a c t e r s t i c a s , no pueden ser f i j a d a s por otra herramienta.
Fig. 1
Prensa de mano
CONSTRUCCIN Prensa de mano Es construida de acero forjado o de hierro fundido. piezas. mismas. Est construida con un resorte entre las mandbulas para la abertura de stas. Alicate de- Presin Est generalmente construido de acero especial. forzar Sus morda-
zas tienen e s t r a s simple o cruzadas, para mejor f i j a c i n de las La longitud de las prensas es de 100 a 150 mm. las Las mandbulas son siempre proporcionales a la longitud de
FIJACIN
ELEMENTOS DE
(PRENSA DE MANO V ALICATE DE PRESION)
Sus mordazas son e s t r i a d a s y templadas. Se encuentra en el comercio en l a s medidas de 8" y 10". El a l i c a t e de presin tiene un t o r n i l l o para regular la abertura de las mandbulas.
CONDICIONES DE USO El t o r n i l l o y la "mariposa" deben e s t a r con los f i l e t e s Las a r t i c u l a c i o n e s y los resortes deben namento. CONSERVACIN La prensa de mano y el a l i c a t e de presin deben limpiarse y l u tener perfectos,
un buen f u n c i o -
bricarse luego de su uso y guardarse en lugares apropiados.
Son accesorios, generalmente de hierro fundido, compuestos de dos mandbulas, una f i j a y otra mvil, que se desplazan sobre una guia, por medio de un tor ni 11 o y una tuerca, accionados por una manija. Las mordazas son de acero inclinable al carbono, estriados, templados y f i j o s en las mandbulas. Existen varios tipos de prensas: de base f i j a , base g i r a t o r i a e en cualquier ngulo ( f i g s . 1, 2, 3 y 4).
Son utilizados para l a f i j a c i n de piezas en mquinas herramientas,
tales
como: taladradoras, fresadoras, c e p i l l o s , afiladoras de herramientas y otras.
Las prensas de mquinas-herramientas se caracterizan por sus formas y a p l i r- r
caciones . Las de base f i j a y g i r a t o r i a se encuentran en el comercio por la capacidad de abertura, ancho de las mordazas y altura. Las i n c l i n a b l e s , por el ancho de las mordazas, capacidad mxima, i n c l i n a cin mxima en grados, bases graduadas en grados y altura de la prensa.
I
t
Condiciones de uso Los t o r n i l l o s de f i j a c i n de l a s mordazas deben estar bien apretados. Las reglas de la mandbula mvil deben estar bien ajustadas en las guas. Conservacin La prensa debe estar limpia, lubricada y guardada en lugar apropiado.
1979 CINTERFOR .-. Edicin
REFER.: HIT.065
ESCARIADORES. (TIPOS Y USOS)
Generalmente, el agujero ejecutado con la broca no es perfecto y no permite un ajuste de p r e c i s i n , por la razones s i g u i e n t e s : 1.) l a superficie inte r i o r del agujero es rugosa; 2) el agujero no es perfectamente
CU
es
cilindrico,^ afila-
bido al juego de la broca y , tambin, a su f l e x i n ; 3) el dimetro no preciso y casi siempre es superior al dimetro de la broca, debido al tos casos, una l i g e r a inclinacin.
LU
< <_3
do imperfecto y al juego; 4) el eje geomtrico del agujero s u f r e , en cier Resulta que, cuando son e x i g i d o s , agujeros rigurosamente precisos, para per m i t i r ajustes de ejes y pernos es necesario e s c a r i a r l o s . En estos casos, se usa una herramianta de corte denominada escariador, capaz de dar al agju lisa a exacta al jero: 1) perfecto acabado i n t e r i o r produciendo una s u p e r f i c i e sto se llama e s c a r i a r el agujero, geramente desviado. Los o sea, l l e v a r l o a l a
' o<
2) dimetro de precisin con una aproximacin hasta 0,02 m m o menos; cota
agrandar ligeramente su dimetro, con p r e c i s i n ; 3)correccin del agujero li_

tn
escariadores pueden ser f i j o s y expansibles.
8 ^
o 2 u 3 S
co U <5 co
ESCARIADOR Es una herramienta de precisin hecha de acero rpido, teniendo , generalmente las formas indicadas en las f i g u r a s 1 a 4.
Espiga cuerpo ronura
I J P O
8
8
' Cabeza.
<
V V
^
diente
Fig. 1 mquina.
Escariador c i l i n d r i c o , de dientes rectos, manual o
para
F.ig. 2 quina.
Escariador c i l i n d r i c o , de dientes :zr
h e l i c o i d a l e s para m -
Fig. 3 mquina.
Escariador cnico, de dientes h e l i c o i d a l e s manual o para
ESCARIADORES. ( T I P O S Y USOS)
REFER .:HIT.065
2/3
1979 Ai CINTEB 3ra. Edi J
Espiga
Cuerpo
L eng eta
Fig. 4
Escariador cnico, de dientes rectos, para mquina.
Existen tambin escariadores conplaquetas de carburo metal ico soldados en los dientes.Losdientesde los escariadores son templados y r e c t i f i c a d o s . Las ranuras entre los dientes s i r v e n para a l o j a r y dar s a l i d a a las minscu las virutas resultantes del corte hecho por el escariador. El dimetro no^ minal del escariador c i l i n d r i c o es el dimetro de la parte c i l i n d r i c a . El dimetro del escariador cnico es el dimetro del extremo ms grueso la parte cortante. de
MODO DE ACCION DEL ESCARIADOR El escariador es una herramienta de acabado con cortes mlti pies. Los dientes o a r i s t a s cortantes, endurecidos por el pie, trabajan presionados, duran^ te el g i r o del escariador en i n t e r i o r del agujero. Cortan nsculas virutas del material el mi_ ,
tangente
tem
viruta
i, -t ~ - '"J
rascando la pared interna del agujero ( f i g . 5). Se distinguen , ' en el diente, dos ngulos sola mente: el de incidencia ( f ) , g Fig. 5
neralmente de 3 y el de corte ( c ) . No hay ngulo de s a l i d a , p o r que la cara de ataque del diente es siempre radial.
ESCARIADORES DE EXPANSION Estos escariadores permiten una pequesima variacin de dimet r o , aproximadamente 0,01 del dimetro nominal de la herramienta. Su funcionamiento se basa en l a expansin de dientes p o s t i zos en forma de lminas.
REFER.: HIT.065 3/3
ESCARIADORES. (TIPOS Y USOS)
El cuerpo de la herramienta es hueco y presenta varias ranuras loji gitudinales ( f i g s . 6 y 7). Al apretar un t o r n i l l o de su extremo en cuyo cuerpo hay una parte cnica se expanden ligeramente lminas de acero provistas de f i l o s ,
cabezo espiga
(los
dientes).
diente
ranuras longitudinales
tornillo de expansin
Fig. 6
tornillo de expansin
Fig. 7 El uso de este escariador exige mucho cuidado. rectos o h e l i c o i d a l e s . ESCARIADORES DE GRAN EXPANSIBILIDAD, DE HOJAS SUBSTITUIBLES y las Es generalmente ta bricado en acero al carbono, para uso manual y puede tener dientes
Se aconseja, de preferencia, el uso de este escariador ( f i g s . 8 9). Puede ser rpidamente ajustado a una medida exacta, pues
hojas de los dientes deslizan en el fondo de l a s ranuras, que t i e nen una leve pendiente.
cabeza anillo (tuerca la'mina anillo (tuerca) ranuras
Fig. 8
ron u r a
anillo
anillo
fondo de las, r a n u r a s
lamina
Otra ventaja de este t i p o de escariador est en el hecho de que los dientes son s u s t i t u i b l e s , l o que f a c i l i t a su a f i l a d o o la tucin de cualquier lmina daada o desafilada. La precisin de los escariadores de hojas s u s t i t u i b l e s alcanza a 0,01mm y la variacin de su dimetro puede ser de algunos tros. Este tipo de escariador es muy preciso, e f i c i e n t e y durable, en la produccin en s e r i e . de frecuente empleo para e s c a r i a r agujeros de piezas intercambiables, mi lime susti-
REFER.: HIT.066
METALES NO FERROSOS. (ALEACIONES)
LATN
es una aleacin de cobre y zinc en proporcin
mTnima
de
50% del primero. <
Su color es amarillento y se aproxima al color
del cobre conforme aumenta la proporcin de ste.

Di LxJ
O t O *c
o
Color del latn de acuerdo con el porcentaje de cobre Porcentaje de cobre (%) Color
60 Amari1 lo oro
60 a 63 Amarilio roj1zo
67 a 72 Amari1 lo verdoso
80 a 85 Rojo claro
90 Rojo oro
ms de 90 Color cobre
Aplicaciones - b i s a g r a s , material e l c t r i c o , bujes, quincallera y otros.
radiadores,tornillos,
Propiedades - el latn puede ser laminado y trefilado en f r o y en caliente, transformndose en chapas, h i l o s , barras y p e r f i l e s . El laminado y el trefilado en f r o aumenta aproximadamente en 1,8 ve ees la resistencia y la dureza; por eso, se pueden fabricar latones de diversas durezas: blando, semiduro y duro. El latn es ms resistente que el cobre. el blando. El semiduro tiene una resistencia de 1,2 veces mayor que el latn blando y el latn duro, 1,4 veces mayor que El latn se funde con f a c i l i d a d ; por eso, es utilizado en la fa bricacin de v a r i l l a s para soldadura. BRONCE-es una aleacin de cobre, estao y otros metales, tales co mo: plomo, zinc y otros, donde el porcentaje mTnimo de cobre de 60%. Aplicaciones- vlvulas de alta presin, tuercas de los t o r n i l l o s patrones de las mquinas, ruedas dentadas, t o r n i l l o s sinfin,bujes y otras. Propiedades - zn comparacin con el cobre, los bronces tienen resistencia ms elevada y son ms f c i l e s de fundir. cin e l c t r i c a . bronce de estao; bronce de aluminio; bronce al manganeso; bronce al plomo; bronce al zinc; bronce fosforoso. Tienen,segn conducsu aleacin,buenas c a r a c t e r s t i c a s de deslizamiento y de es
8
o -I o
3 e n <
a oo
w Q
s o
u
Son resistentes a la corrosin y al desgaste.
Clasificacin - por su composicin, los bronces se c l a s i f i c a n en:
REFER.: HIT. 066
2/3
a) Bronce de estao - es una aleacin de cobre y estao , l a porcin de estao v a r a de 4 a 20%. El color v a r a de rojo dorado a a m a r i l l o r o j i z o . Propiedades - es duro y r e s i s t e n t e a l a corrosin.
pro
Aplicaciones- debido a su f c i l f u s i n , y l a r e s i s t e n c i a a l desgas^ te por rozamiento, es u t i l i z a d o para bujes de cojinetes y Es fcilmente maquinado. piey a zas de v l v u l a s . su r e s i s t e n c i a . b) Bronce de aluminio - es una aleacin con un contenido de 4 9% de aluminio. Su c o l o r es parecido al del latn. Su es muy r e s i s t e n t e a la corrosin y al desgaste. a Es usado en las cons^
trucciones navales debido a sus propiedades a n t i c o r r o s i v a s
Propiedades
fundicin presenta d i f i c u l t a d e s ; s i n embargo, se puede trabajar bien en f r o o c a l i e n t e . En la laminacin y t r e f i l a d o se pueden rozaobtener chapas, laminas, h i l o s y tubos para la i n d u s t r i a qumica. Aplicaciones - debido a sus buenas cualidades, r e l a t i v a s al bujes, t o r n i l l o s s i n f i n y ruedas dentadas. c) Bronce al manganeso - es una aleacin de manganeso en la que, predomina el cobre. con otros metales. Propiedades con calor. Aplicaciones - es u t i l i z a d o en e l e c t r n i c a , como h i l o s para r e s i ^ t e n c i a s , y piezas en contacto con vapor y agua de mar. d) Bronce al plomo - es una aleacin que contiene 25% de plomo. El color de este bronce se aproxima al color del cobre. Propiedades - presenta buenas cualidades de deslizamiento. s i s t e n c i a no es considerable y es autolubricante. autolubricante es y Aplicacriones - debido a l a c u a l i d a d , de s e r La re posee buenas condiciones de dureza y no se a l t e r a al el agua del mar, ni con los detergentes. Resiste bien Su color v a r a del a m a r i l l o al g r i s . El man aleaciones ganeso es un metal que no es u t i l i z a d o puro, s i n o en miento y r e s i s t e n c i a al desgaste, se emplea en la f a b r i c a c i n de
usado en la confeccin de bujes para cojinetes de f r i c c i n . e) Bronce al zinc (rojizo) - es una aleacin de cobre, estao z i n c , en la que predomina el cobre. de bien y se maquina con f a c i l i d a d . El color es a m a r i l l o rosado.
Propiedades r es r e s i s t e n t e a la corrosin y al desgaste, se fun-
REFER.: HIT. 066
3/3
Aplicaciones - por r e s i s t i r a a l t a s presiones y ser a n t i c o r r o s i v o , se emplea para v l v u l a s , abrazaderas de tubos, bujes de d e s l i z a miento y en piezas de mquinas donde se e x i j a n las calidades que poseen esos bronces. f ) Bronce fosforoso - es una aleacin de cobre, estao y una caii t i d a d de f o s f o r o (material en forma de mineral del grupo de meta loides). Propiedades - &s r e s i s t e n t e al desgaste y es a n t i c o r r o s i v o . Aplicaciones - se emplea para la f a b r i c a c i n de bujes para cojine tes de deslizamiento, ruedas dentadas h e l i c o i d a l e s y para piezas de contrucciones navales.
METAL ANTI-FRICCION
Es una aleacin de estao, antimonio y cobre con los porcentajes de 5% de cobre, 85% de estao y 10% de antimonio. Propiedades - es un material a n t i f r i c c i n y r e s i s t e n t e al desgaste. Aplicaciones - casqui11os para b i e l a de motores de automviles bujes para cojinetes de deslizamiento. y
REFER.: HIT.067
1/2
MICROMETRO. (GRADUACIN EN PULGADAS)
Micrmetro con aproximacin de: 0,001" El micrmetro en 0,001", conforme podemos ver en la figura 1, es semejante al de 0,01 mm. < o <
o
l
FIJADOR
(ANILLO)
12 3 488789
< o
Fig. 2 - MICROMETRO
O a l" , de
l/IOOO".
Fig. 1
La diferencia entre los dos tipos est en los siguientes puntos: t / J 1 El t o r n i l l o mi-cromtri co del micrmetro de 0,001" es de El del micrmetro de 0,01 m m es de 0,5 m m prey metiene 40
O O -I
8 l-H
hilos por pulgada. de paso. 2

ro
s
3
En la graduacin del c i l i n d r o , el micrmetro de 0,001"
3 H Q O O 5 ' CVJ
senta cada pulgada dividida en 40 partes de 0,025" cada una. El micrmetro de 0,01 m m presenta divisiones en milTmetros dios milmetros. 3 En la graduacin del tambor, el micrmetro de 0,001" 25 divisiones correspondiente cada una a 0,001". El da una a 0,01 mm. micrmetro
de 0,01 m m tiene en el tambor 50 d i v i s i o n e s , correspondiendo c^
15 0 12 3 '4 3 6 7 lilil |l|l|l|l|l|l|l|l l|l(l|l|l|l|l
10
Fig. 2 Lectura: 0,736" 0,700 + 0,025 + 0,011 = 0,736"
Fig. 3 Lectura: 0,138" 0,100 + 0,025 + 0,013 = 0,138"
O I
2 3 4 5
1 0
O I 2 3 4 5 6 7
lilililililililililililJililil
20
lilililJiliiililililili
15
Fig. 4 Lectura: 0,582" 0,500 + 0,075 + 0,007 = 0,582"
Fig. 5 Lectura: 0,769" 0,700 + 0,050 + 0,019 = 0,769"
ICBCJ
REFER.: HIT.067
2/2
MICRMETRO. (GRADUACION EN PULGADAS)
La formula
S =
N. n
se aplica para el clculo de aproximacin de medi-
da, tanto en los mi crometros simples en milmetros, como tambin en los micrmetros simples en pulgadas.
S = Aproximacin. E = 1" (unidad del instrumento). cilindro. N = Nmero de divisiones del
n = Nmero de divisiones del tambor.
Ejemplo
El micrmetro simple de 0,001" indica para:
E - ]
Solucin
S =
E N
N = 40 trazos S j n = 25 trazos S =
40.25
1
1000 S = 0,001"
La aproximacin es, por lo tanto, de: 0,001".
INFORMACION TECNOLOGICA: VELOCIDAD DE CORTE EN LA CEPILLADORA LIMADORA (TABLAS)
REFER.: H I T . 068
Por tener la herramienta de la limadora, o l a pieza de la cepilladora, movi_ miento rectilneo alternativo, su velocidad es variable, de cero hasta un va_ los mximo. < OI
UJ
Esto ocurre porque el cabezal de la limadora (o la pieza de la La tabla que
cepilladora) para en los extremos de su recorrido y va aumentando rpidamente hasta l l e g a r al valor mximo, en el punto medio de la carrera. dora o cepilladora, con herramienta de acero rpido. se presenta indica las velocidades medias de corte para trabajos en la lima-
o c
o
C_>
Velocidad de corte en metros por minuto
Material Acero al carbono Extra dulce Acero al carbono dulce Acero al carbono medio dulce Acero al carbono medio duro Acero al carbono duro Acero al carbono Extra duro Acero Inoxidable Hierro fundido g r i s Hierro fundido duro Bronce comn Bronce fosforoso Alumi nio-Magnesio Latn duro Aleaciones de alumi nio. Latn duro Cobre Materiales plsticos
Carbono
Velocidad de corte (m/min) 18 16 14 10 8 6 5 15 12 32 12 100 60 26 26
o o 5 w H
<s> O V O
0,05 - 0,15 0,15 - 0,3 0,30 - 0,45 0,45 - 0,65 0,65 - 0,9 1,0-1,5
-
H W Q Q O 5 o u
d -l O O t C i
co
INFORMACION TECNOLOGICA: ANILLOS GRADUADOS
REFER.: HIT.069
1/6
EN LAS MQUINAS HERRAMIENTAS. (CLCULOS)
A n i l l o s graduados son elementos de forma c i r c u l a r , con graduaciones equidis^ t a n t e s , que las mquinas-herramientas poseen. Estn alojados en los < ai
LU
torni
l o s que comandan el movimiento de los carros ( f i g . l ) , o de l a mesas de las mquinas ( f i g . 2 ) , y son construidos con graduaciones de acuerdo a los pasos de esos t o r n i l l o s . Permiten r e l a c i o n a r un determinado nmero de o de l a gra duaciones del a n i l l o con l a penetracin (Pn), requerida para efetuar el cor te ( f i g s . 3, 4 y 5) o el desplazamiento de la pieza (fig. 6). herramienta
CO
<
'cr
o
LU
t/)
o o
CARRO
SUPERIOR TRANSVERSAL
CARRO
w H
oo < CM LO
A N I L L O GRADUADO DEL CARRO T R A N S V E R S A L
A N I L L O GRADUADO CARRO S U P E R I O R
DEL
a co H l
F i g . 1 (En el torno)
MESA DE LA LIMADORA
o u
CORREDERA _LA MESA
DE
Fig. 2

EN LAS MAQUINAS HERRAMIENTAS. (CLCULOS)
REFER.: HIT.069
2/6
1979 C1NTERFOR 3ra. Edicin
SO
10
10
0 Pn = 1.5 m m
llllllllll llllllllllll
llllllllll lili lilil

/
trazo de referencia
V////////////A
Fig. 4
Fig. 5
Fig. 6
Para hacer penetrar la herramienta, o desplazar la pieza en l a medida reque r i d a , el operador tiene que c a l c u l a r cuantas d i v i s i o n e s debe avanzar en a n i l l o graduado. Para e s t o , tendr que conocer: la penetracin de la herramienta; el paso del tornillo de comando (en metro o pulgada); el nmero de divisiones del anillo graduado. I CLCULO DEL NMERO DE DIVISIONES POR AVANZAR EN EL ANILLO DUADO. a) Se determina, i n i c i a l mente, l a penetracin (Pn) que l a mienta debe hacer en el m a t e r i a l , como sigue: Penetracin axial de la herramienta (figs. 3 y 4) Pn = E - e herra GRA milT el
Penetracin radial de la herramienta (fig. 5) Pn = D - d

REFER.: HIT. 069
3/6
b) Se determina, en seguida, el avance por d i v i s i n del graduado, del modo s i g u i e n t e : Avance por d i v i s i n del a n i l l o ( A ) =
pasQ dfil t o r n i l l o ( P )
anillo
N9 de d i v i s i o n e s del
anillo(N) avanzar
c) Por ltimo, se determina el nmero de d i v i s i o n e s por (X) en el a n i l l o graduado, como s i g u e : N9 de d i v i s i o n e s por avanzar (X) OBSERVACIN =
Penetracin (Pn) Avance por d i v i s i n (A)
En todos los casos se supuso que el t o r n i l l o de comando es de una sola entrada.
Ejemplo:
19
Calcular el nmero de d i v i s i o n e s que se debe avanzar en
un de
a n i l l o graduado, de 200 d i v i s i o n e s , para c e p i l l a r una plancha de 4 milmetros. Clculo Penetracin (Pn) = E - e . ' . Pn = 20 - 14,5 . \ Paso del Avance por d i v i s i n del a n i l l o ( A ) = N9 de d i v i s i o n e s del 4m m A = 200 N9 de d i v i s i o n e s por avanzar (X) 5,5 m m X = 0,02 m m 29 Penetracin (Pn) .\ A = 0,02 mm. Pn = 5 , 5 mm. tornillo(P)
20 m m para 14,5 m m de espesor. El paso del t o r n i l l o de comando es
anillo(N)
Avance por d i v i s i n (A) X = 275 (es d e c i r , 1 vuelta y 75 d i v i s i o nes) anillo para tornillo
C a l c u l a r cuantas d i v i s i o n e s deben ser avanzadas en un
graduado, de 250 d i v i s i o n e s , para reducir de 1/2" (0,500") 7/16" (0,4375") el espesor de una plancha. El paso del de comando es de 1/8" Clculo Penetracin (Pn) = E - e . P n Avance por d i v i s i n del A = 0,125" 250 .\ (0,125").
= 0,500" - 0,4375" . ' . P n =0,0625". Paso del tornillo(P) anillo(N)
anillo(A)z A = 0,0005"
[CBCJ
INFORMACION TECNOLOGICA: ANILLOS GRADUADOS EN LAS MQUINAS HERRAMIENTAS. (CLCULOS)
REFER: H I T . 069
4/6
N Q de divisiones por avanzar (X) 0,0625" 0,0005"
Penetracin (Pn) Avance por d i v i s i n (A)
.\
X = 125 (es decir, 1/2 vuelta)
39
Calcular cuantas divisiones se debe avanzar en un a n i l l o
gra
duado de 100 d i v i s i o n e s , para desbastar en el torno un material de 60 mms. de dimetro para dejarlo a 45 mms. El paso de t o r n i l l o de comando es de 5 mms.
Calculo
D 2 Avance por d i v i s i n del a n i l l o ( A ) = d 60 - 45 2
Penetracin (Pn)
.'.
Pn =
. ' .Pn= 7,5mm.
Paso del t o r n i l l o (P) N9 de divisiones del a n i l l o ( N )
.'.
5m m 100
.'.
- 0,05 mm. Penetracin (Pn) Avance por d i v i s i n del a n i l l o
N Q de divisiones por avanzar (X) =
.'.
7,5 m m 0,05 m m
X = 150 (1 1/2 vuelta en el
anillo)
II CLCULO DE LA INCLINACION DEL CARRO SUPERIOR DEL TOMOt A DETERMINADA PENETRACIN.

En los trabajos de mayor precisin en el torno, se necesita penetrar la
PARA
QUE EL AVANCE DE UNA DIVISIN DEL ANILLO GRADUADO CORRESPONDA
herramienta de manera que, por una d i v i s i n del a n i l l o graduado, el dime tro se reduzca de pocos centesimos de milmetro. Puede o c u r r i r que el avaji ce correspondiente a una d i v i s i n del a n i l l o graduado del carro transver s a l , para el caso, sea demasiado grande. Se hace entonces penetrar herramienta, por medio del carro porta-herramientas, puesto en un la penetracin deseada. la deter
minado ngulo, para que el avance de una d i v i s i n del a n i l l o corresponda a

REFER.: HIT.069 5/6
Ejemp los
19 al
Determinar l a i n c l i n a c i n del carro porta-herramienta de avanzar una d i v i s i n en el a n i l l o graduado.
un
torno, para que el dimetro del material sea reducido de 0,01 mm, El paso del t o r n i l l o de comando es de 4 m m y el a n i l l o graduado tiene 80 d i v i s i o n e s . Clculo D Penetracin de la herramienta (Pn) = .. Pn = 0,005 mm. Paso del Avance por d i v i s i n del 4m m A = 80 . ' . A = 0 , 0 5 mm. anilo(A)=. tornillo(P) anillo(N) d .'.Pn = 0,01 m m
Ng de d i v i s i o n e s del
La i n c l i n a c i n del carro porta-herramienta ( f i g . 7) es determinada segn el ngulo o de un t r i n g u l o ( f i g . 8), cuya hipotenusa es igual al avance por d i v i s i n del a n i l l o graduado (A) y el cateto menor es igual a la penetra cin (Pn) de la herramienta, es decir:
T o r n i l l o de comando.
Fig. 8
0,005 m m Seno ^ = A . ' . Seno o c = 0,05 m m
Seno c ^
0,1.
Buscando en la t a b l a de senos el ngulo correspondiente, se encontrar 545.'

EN LAS MQUINAS HERRAMIENTAS. (CALCULOS)
AsT, avanzando una d i v i s i n en el a n i l l o graduado (0,05 mm), con el porta-herramienta en la i n c l i n a c i n de 5o 4 5 ' , la herramienta material. 0,005 m m ( f i g . 9 ) , retirando, por consiguiente, 0,01 m m en el dimetro
carro del
penetrar
2o
Determinar la i n c l i n a c i n del carro porta-herramienta de en el dimetro del m a t e r i a l , anillo.
un por
torno, para reducir 0,001"
tornear, avanzando una d i v i s i n en el duado,100 d i v i s i o n e s . Calculo D - d Penetracin (Pn) = Pn
El t o r n i l l o de comando tiene 10 h i l o s por pulgada y el a n i l l o gra
0,001" Pn = 0,0005". Paso del tornillo(P) anillo(N)
Avance por d i v i s i n del
anillo(A)=-
Y
10 .'.A = 100 Pn Seno o** = A .". Seno = 0,0005" 0,001" . ' . Seno = 0,5. A = 0,001".
Buscando, en la tabla de senos, el ngulo correspondiente rl tas.
, se encontra
<=< = 30O, que es el ngulo de l a i n c l i n a c i n del carro porta-herramien
INFORMACION TECNOLOGICA: LIMADORA.
CEPILLADORA
REFER.: HIT. 070
(CABEZAL Y AVANCES AUTOMTICOS)
En cuanto al funcionamiento, se pueden d i s t i n g u i r dos tipos de 1 imadora: 1
cepilladora del
CEPILLADORA LIMADORA MECNICA, en la cual los movimientos
CABEZAL, de la MESA y del PORTA-HERRAMIENTAS son de mecnica; 2
transmisin
CEPILLADORA LIMADORA HIDRULICA3 en la cual el MOTOR ELECTRICO y principales.
acciona una BOMBA A ACEITE que, por medio de diversos comandos v l v u l a s , produce los movimientos
Sera estudiada en esta Hoja solamente la CEPILLADORA LIMADORA MECNICA. MECANISMO DEL MOVIMIENTO DEL CABEZAL El movimiento r o t a t i v o del motor e l c t r i c o (transmitido a travs
de la caja de velocidades) es transformado en movimiento r e c t i l neo alternativo del cabezal, por medio de un sistema de palanca oscilante ( f i g s . 1 y 3) y de manivela i n s t a l a d a en el volante engranaje principal ( f i g s . 1 y 2).
TRABA
_ S O P O R T E DE HERRAMIENTA
TRANSMISIONES
VOLANTE
MOTOR
ELECTRICO
Fig. 1
MAN I V E L A I TUE RCA TORNILLO RUEDA CONICA C O J I N E T E S DE ARTICULACION BIELA VOLANTE
Fig. 2
Fig. 3
CEPILLADORA
REFER: HIT. 070
2/2
LIMADORA (CABEZAL Y AVANCES AUTOMTICOS)
La longitud de l a manivela puede v a r i a r s e ( f i g . 2) de modo que aumente o disminuya el recorrido del cabezal. Para eso, l a l l a v e de regulacin del recorrido ( f i g . 4). mueve l a rueda dentada cnica ( f i g . 2 ) , hace g i r a r el t o r n i l l o y desplaza el perno, variando dicho recorrido. La posicin de carrera del cabezal es regulada por el mecanismo que se muestra en la f i g u r a 1: t o r n i l l o , tuerca, a r t i c u l a c i o n e s , b i e l a y d i s p o s i t i v o s de maniobra ( l l a v e , rueda dentada cnica y t r a b a ) . MECANISMO DEL AVANCE DE ALIMENTACION Este mecanismo, que produce desplazamiento transversal de l a mesa, queda fuera del cuerpo de l a limadora ( f i g s . 4, y 5). A cada carrera del cabezal, l a excntrica B ^ acciona con l a palanca A, l a ua U_. avance transversal una tuerca. ( f i g . 4). Esta engrana en l a rueda R^, que est montada en el eje del t o r n i l l o de El t o m i l l o da una fraccin de vuelta y a r r a s t r a l a mesa, por medio de Segn l a posicin de l a excntrica se^ r el avance transversal de l a mesa.
L L A V E DE R E G U L A C I O N DEL R E C O R R I D O
E X C E N T R I CA
EfbmT
jfftili* ^^...tdifti
D P")
Fig. 4
MECANISMO DE AVANCE VERTICAL AUTOMTICO DEL PORTA-HERRAMIENTAS En este tipo de cabezal hay una palanca de desplazamiento en conexin con e j e s , tomu ruedas cnicas y tuerca, que transmiten movimiento al t o r n i l l o del carro portaherramientas ( f i g . 5 ) , cuando esa palan _ oa entra en contacto con el tope.
Fig. 5
PALANCA DE DESPLAZAMIENTO
INFORMACION TECNOLOGICA: MICRMETRO.
REFER.: HIT.071
(GRADUACIN EN PULGADAS CON NONIO)
MICRMETRO CON APROXIMACIN DE 0, 0001" El nonio, grabado en el c i l i n d r o , tiene 10 d i v i s i o n e s i g u a l e s . nio le corresponde 0,0001" en l a medida. Cada d i v i -
sin de l a escala del tambor, corresponde a 0,001" y a cada d i v i s i n del n
F i g . 1 - Micrmetro de 0,0001" (Con nonio ).
LECTURA En las f i g s . que siguen estn, en un plano, las tres graduaciones de l a f i g . 1, en una posicin que f a c i l i t a la explicacin de la lectura En la graduacin del c i l i n d r o (trazo 5) En la graduacin del c i l i n d r o ( 3x0,025") En la graduacin del tambor (entre trazos 19 y 20) En el vernier (coincidencia con trazo 5) La lectura completa sera: 0,500" 0,075" 0,019" 0,0005" 0,5945" -10 Ejemplos de lectura de un micrmetro con la unidad (1") dividida en 40 partes iguales y la escala del tambor en 25 partes iguales.
graduacin
u< Q tn Z
o io
o 3
"
4- 5
|l|l|l|l|l|l|l|<|l|l|l|l del cilindro
-o . 1 5
Fig. 2
Jo
o-
o>ooN
-3o
-iS o 1 2 3 4. 5 Lectura: = 0,8143" 678 Lectura: 0,450+0,015+0,0007= = 0,4657" O 1 2 J 4, l'|l M | l

Fig. 4
.to
I i 111 t h ' T n ' 'i'I'i 1

pig> 3
'I'l'l
-A
0,800+0,014+0,0003=
INFORMACION TECNOLOGICA: MICRMETRO. (GRADUACIN EN PULGADAS CON NONIO)
REFER.: HIT. 071
2/2
Ejemplos de lectura de un micrmetro con la unidad (1") dividida en 20 -/o partes iguales y la escala del tambor en 50 partes iguales (figs. 5 y 6). -4c
.so
C M -
ro
O-is
VIVIVIVI
-S10
-3o -T
-4o
-3S
Vl'l'lTl'lVl'l1!1
-2o -3o
Fig. 5 Lectura 0,750+0,041+0,0009= 0,7919"
Fig. 6 Lectura 1 ,100+0,027+0,0004= 1,1274"
Se a p l i c a para el calculo de aproximacin de medida en micrmetro en pulgadas con Nonio metros con vernier. S = N.n-|.n2 Por ejemplo, para um micrmetro 0,0001", con Nonio E = 1" N = 40 trazos n-j = 25 trazos r\2 = 10 trazos S = S = Solucin E N.n].n2 1 40x25x10 S = 1 10.000 tendremos: , la misma formula del micrometro en milT
S = 0,0001"
Aproximacin del micrmetro es de:
0,0001".
1979 . CINTERFOR 3ra. Edicifih
REFER: HIT.072
1/2
INSTRUMENTOS DE C0NTR0L(CALIBRADOR PASA-NO PASA)
Son instrumentos generalmente fabricados de acero al carbono y con las caras de contacto templadas y r e c t i f i c a d a s . Se u t i l i z a n para v e r i f i c a r y c o n t r o l a r r o s c a s , agujeros y dimetros externos. Son generalmente empleados en los trabajos de produccin en serie de piezas que pueden ser cambiadas prcticamente idnticas. enlas piezas intercambiables, esto e s , tre s i , porque constituyen unidades
Cuando eso ocurre, las piezas estn dentro de l a tolerancia, es d e c i r , entre el limite mximo y el limite mnimo de medida admisible. Las f i g u r a s 1 a 6 muestran los tipos ms comunes de c a l i b r a d o r e s .
Fig. 1 Fig. 2 Calibradores de t o l e r a n c i a , para agujeros pasa no pasa
pasa
corte transversal
corte transversal
Fig. 3 Calibradores de t o l e r a n c i a , para e j e s .
Fig. 4
Fig. 5
Fig. 6 (por de un
Los nmeros y smbolos en las plaquetas de los calibradores ejemplo, 125 H7 ISO) corresponden a medidas y t o l e r a n c i a s sistema internacional.
INSTRUMENTOS DE C0NTR0L(CALIBRADOR PASA-NO PASA)
REFER.: HIT. 072
2/2
@ 1979 CINTERFO 3ra. Edici
OBSERVACION "ISO" s i g n i f i c a
INTERNATIONAL SYSTEM ORGANISATION

Las f i g u r a s 7 y 8 muestran el c a l i b r a d o r tampn y el de bocas respectivamente. ajustables,
A - pasa (en los pernos de la fren ie) B - n o pasa .(pernos de atrs)
Fig. 7
Calibrador
tampn
los pernos cilindricos pueden ser ajustados a ciertas tolerancias
de tolerancia ("PASA-NO PASA")
Fig. 8
Calibrador de tolerancia ajustable.
En el calibrador tampn ( f i g . 7 ) , el extremo c i l i n d r i c o de l a izquierda (50 m m + 0,000 mm, o sea, 50 mm) debe pasar por l agujero y el didel
metro de la derecha (50 m m + 0,030 m m o 50,030 mm) no pasa a travs agujero.
El c a l i b r a d o r de la f i g . 8 tiene la ventaja de ser regulable; esta regulacin debe ser hecha con bloques calibradores precisos y rigurosamente exac tos.
CONSERVACIN
E v i t a r choques y cadas. Limpiar y pasar aceite f i n o . Guardarlo en estuche, en local apropiado.
'
1979
-jJINTERFOR
3ra. EdiciSn
REFER.: H I T . 073
MICRMETRO. (PARA MEDICIONES INTERNAS)
Para medicin de partes internas, se emplean dos tipos de micrmetros: Micr metro interno de tres contactos (imiaro) y el micrmetro interno tubular.
Imioro - Es un micrmetro de a l t a precisin, destinado mente a la lectura de medidas de superficies bricado de acero inoxidable.
exclusivafa-
internas(agujeros).
Presentan c a r a c t e r s t i c a s especiales de gran robustez, siendo
La figura 1 i l u s t r a las partes principales de que se compone i mi ero.
el
FUNCIONAMIENTO
Con el a u x i l i o de las figuras 1 (aspecto externo de un "Imicro"), 2 ( v i s t a esquemtica de adaptacin al medir un agujero) y 3 (esquema simplificado del instrumento y su medicin en el agujero), el fuii de cionamiento es fcilmente comprensible: se basa en la rotacin tambor graduado y , en el otro a un cono roscado. ras y formando A los
un t o r n i l l o micromtrico de alta precisin unido, en un extremo,al costados los tres de este cono roscado - rigurosamente ensamblados en guas protecto ngulos de 120 - estn dispuestos contactos o palpadores.
REFER.: HIT.073
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@ 1979 CINTER FOR 3ra. EdiciSn
El micrmetro interno "Imicro" se presenta en juegos con capacidad de y 0,01 mm, marcadas en su cuerpo.
medi-
cin de 6 a 300 mm, con aproximacin de medidas que v a r a , de 0,001mm.,0,005mm
Tabla de Capacidad de Imicro

Profundidad s/prolongador (mm) 50 75 75 75 100 100 100 100 100 A n i l l o s de Referencia (mm) 8 14 25 10 17 35 Longitud de Prolongador (rrni) 100 150 150 150 150 150 150 150 150 Capacidad de cada I n s t r u mento (mn) 3 3 5 10 25 25 25 25 25
Capacidad (mm) 6 11 20 12 20 40
Lectura (mm) 0,001 0,005 0,005 0,005 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01
40 - 100 100 - 200 200 - 225 225 - 250 250 - 275 275 - 300
50-70-90 125 - 175 1 1 1 1
anillos de referencia _ prolongodor
Para atender las gamas de capaci_ dad, los "Imicro" mentos, t a l e s se presentan de en juegos de 2, 3, 4 y 6 i n s t r u que a p a r t i r 200 mm,hasta 300 mm, tienen 1 instrumento para cada gama. La f i g . 4 muestra a un juego a una Fig. 4 de "Imicro" que atiende
gama de capacidad de 11 a 20 mm.
Los a n i l l o s de referencia son patrones u t i l i z a d o s para controlar l a sin de los instrumentos. El prolongador es u t i l i z a d o para aumentar la longitud del cuerpo del mento, permitiendo a s , medir agujeros profundos.
preciinstru-
REFER:HIT.073
3/3
El imicro antes de ser usado debe ser controlado y , despus de ser usado,lim piado con bencina, lubricado con v a s e l i n a y guardado en el estuche, en lugar apropiado.
Lectura
Imicro con aproximacin de 0,005 mm.
lQ Ejemplo
Imicro con capacidad de 20 a 25 m m (fig. Lectura inicial 20,000 m m 3,000 m m 0,500 m m
0,000 mm
5).
Escala en m m Escala de 0,5 m m Escala del tambor
23,500 m m Fig. 5
29 Ejemplo
Imicro con capacidad de medida de 30 a 35 m m (fig.
3 mm
6).
Lectura
inicial
30,000 m m 3,000 m m 0,500 (un 0,105 m m 33,605 m m

0,5 mm
21 t r a z o s = 0,105 r,im
Escala en m m Escala en 0,5 m m Escala del tambor
MICRMETRO TUBULAR
30 nm en adelante.
Fig. 6 desde Imi_ casi
Los micrometros tubulares son empleados para medir dimetros internos ero, este t i p o de micrmetro tiene su a p l i c a c i n l i m i t a d a , atendiendo, solamente, a casos e s p e c i a l e s . Fig-. 7 Micrmetro tubular Las f i g u r a s 7 y 8 muestran 2 t i p o s .
Debido al uso en gran escala por l a v e r s a t i l i d a d , d e l
Es construido para atender a una gama de medidas que varan de 30mm 300 m m Fig. 8 Micrmetro tubular de arco, para atender a medidas mayohasta
res de 300 mm.
INFORMACION TECNOLOGICA: TOLERANCIAS (SISTEMA ISO)
REFER.: HIT.074
Tolerancia es el valor de la variacin permitida en la dimensin de una pieza. Es prcticamente l a diferencia tolerada entre las dimensiones limites, mxima y mnima, de una dimensin nominal ( f i g s . 1 y 2). La tolerancia es aplicada en el mecanizado de piezas en serie y permite la intercambiabilidad de l a s mismas. La variacin de medidas es determinada en funcin de las medidas nc) mi nal es de ejes ros y el tipo deseado. y agujede ajuste Fig. 1
Y//A
,c i Q
i .K O E Q '1
/////
Fig. 2
El ajuste es la
condicin ideal para f i j a c i n o funcionamiento entre piezas mecanizadas dentro de un l m i t e . La unidad de medida para la tolerancia es El sistema mas usado la miera (ym = 0,001 nmi). Staninternacional mente es el "ISO" (International
dards Organization) que consiste en una serie de p r i n c i p i o s , reglas y tablas que permiten la eleccin racional de tolerancia en la produccin de piezas.
Campo de tolerancia
Es el conjunto de los valores comprendidos entre el alejamiento su^ perior e i n f e r i o r . Corresponde, tambin, al intervalo entre la di_ por y mensin mxima y la dimensin mnima permitida. El sistema de tolerancia "ISO" prev 21 campos, representados letras del alfabeto l a t i n o , siendo las maysculas para las minsculas para ejes. agujeros
Agujeros
A B C D E F G H J K M N P R S T U V X Y Z
Ejes
a b c d f g h j k m n p x y
Estas letras indican las posiciones de los campos de tolerancia en relacin a la " l n e a cero". Combinadas l a s de los agujeros y de los ejes, se obtienen los ajustes mviles o forzados como indican al gunos ejemplos de la f i g . 3.
REFER.: H I T . 074
2/8
TOLERANCIAS (SISTEMA ISO)
TOLERANCIAS PARA AGUJEROS
o
Q
o o <
a.
a. <
o o <
UJ
X. O.
A CALIENTE
ROTATIVO
Y/Z/A*^
R
T
f ^
CON
INTERFERENCIA-
Grupos de dimensiones
El sistema de tolerancia "ISO" fue creado para producin de piezas intercambiables con dimensiones comprendidas entre 1 a 500 mm. Para s i m p l i f i c a r el sistema y f a c i l i t a r su u t i l i z a c i n esos valores fueron reunidos en 13 grupos de dimensiones: Grupos y dimensiones en milmetros 1 a 3 3 a 6 6 a 10 10 a 18 18 a 30 30 a 50 50 a 80 80 a 120 120 a 180 180 a 250 250 a 315 315 a 400 400 a 500 practica
Calidad de trabajo
La calidad de trabajo, es decir, el grado de tolerancia y de las piezas, vara de acuerdo con la funcin que e l l a s la mquina r e a l i z a . acabado desempeque tipos
an en los conjuntos o mquinas y tambin el tipo de trabajo calidades de trabajo, capaces de ser adaptadas a d i s t i n t o s de produccin mecnica. Esas calidades son designadas por IT 1 lerancia) .
Por esta razn, el sistema "ISO" establece 16
a JT16 ( I de ISO y T de to-
REFER.: HIT. 074
3/8
Aplicaciones de las diversas calidades
Calidad 1 a 5 Mecnica e x t r a - p r e c i s a . bradores.
Aplicaciones Es reservada particularmente a cali_
Mecnica muy p r e c i s a . Es indicada para ejes de mquinas-he rramientas como: f r e s a d o r a s , r e c t i f i c a d o r a s y o t r a s . 7 8 Mecnica de p r e c i s i n . Es particularmente prevista para agj jeros que se ajustan con ejes de c a l i d a d 6. Mecnica de media p r e c i s i n . tan con c a l i d a d 7. Indicada para ejes que se aju^
Mecnica comn. Indicada para construccin de c i e r t o s rganos de mquinas i n d u s t r i a l e s que se pueden montar con huelgos considerables 10 a 11 12 a 16 Mecnica o r d i n a r i a . Construccin de estructuras trituradores y otros. Mecnica grosera. cin y forjado. metlicas, fundi-
Construccin de piezas a i s l a d a s ,
Tal como se puede ver en la f i g . 3 , el campo de t o l e r a n c i a en los agujeros va tomando posiciones de acuerdo a l a l e t r a , desde (A) que permite el mayor di[ metro posible hasta (z) que permite el menor. Debe destacarse que en la posj_ cin (H) el dimetro menor coincide con l a cota nominal. Para los ejes l a v a r i a c i n se establece desde (a) con el menor dimetro posj_ ble a la (z) con el mayor dimetro. En e l l o s la p o s i c i n (h) tiene un diame tro mayor coincidente con la cota nominal. Ejemplos de cotas en piezas Las f i g u r a s 4 a 7 muestran l a manera correcta de zas de acuerdo con el tipo de ajuste deseado. acotar las pie-
Fig. 4
Fig. 5
Fig. 6
Fig. 7
REFER.: HIT.074
4/8
De acuerdo con la tabla I , la dimensin de la pieza de la f i g . 4 ser de 50 + 25 y de acuerdo con
um
la tabla I I , la dimensin del eje ( f i g . 5), ser 50 _

5Q
25
Esto re
sulta un ajuste rotativo ( f i g . 8),
Fig. 8
OBSERVACIN: 5 0 + g 5
s i g n i f i c a que el dimetro
real puede estar entre 50,025 mm. y 50 mm. Para 5 0 " ^ puede estar entre 49,975 mm. y 49,950 mm.
La dimensin de la pieza de la figura 6 (hembra) ser 60 * y para la pieza de la f i g . 7. + 51 (macho) sera de 60

+ 32
reFig. 9
sultar en un ajuste forzado duro ( f i g . 9).
En los dibujos de conjuntos, donde las piezas estn montadas, indicacin de la tolerancia podr ser dada como muestran las 10, 11 y 12.
la figs.
JZZ
Fig. 10
1%
60
F i g . 1.1
F i g . 12
REFER.: HIT.074
5/8
TOLERANCIAS
"ISO"
PARA LOS AGUJEROS
EJE PATRON TABLA I

H7F T - r o t a t ivo rotativo lev deslizante j 7 _ forzado K7leve forzado medio apretado. duro
G 7 - s e m i - r o t a t vo
M 7 - forzado
N 7 - forzado
I S O h7 ( e j e )
calidad 0 en mm hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta 3 G 6 H 6 + 3 0 -
calidad F 7 G 7 H7 J 7 +3 0 0 0 0 -6 +3 -7 -7 -8
7 K7 M 7 N7 P 7 -9 -13 -16 -7 -20 -8 -24 -9 -29 -11
J 6 K 6 M 6 N6 E 7 4 - 7 -11 + 0 -4 +
14 + 7
+ 10 + 7 + 3 3 + 4 0 - 4 6 + 12 + 8 + 4
23 + 16 + 12 + 9
0 -4 -12 -16 0 -4 -10 -15 -19 -12 - 1 8 -23
- 9 - 1 3 + 20 + 10 + 4 - 1 - 3 -7 - 4 -9 -12 - 1 6 + 25 + 13 + 5 -15 - 2 0 + 32 + 16 + 6
5 + 32 + 22 + 16 + 12 + 5
0 - 4 -7 6 + 5 10 + 14 +9 + 5 +2 0 - 5 -9 10 + 6 18 + 17 + 11+ 6 +2
+ 40 + 28 + 20 + 15 + 8 + 5 0 - 4 + 50 + 34 + 24 + 18 + 10 + 6 0 - 5
18 + 7 0 - 5 + 11 -17 - 2 4 + 40 + 20 + 7 0 -9 -15 - 2 1 -28 -35 30 +20 + 13 + 8 + 2 - 4 - 1 1 + 61 + 41 + 28 + 2 1 + 12 + 6 0 - 7 -14 0 - 6 - 1 3 -20 - 2 8 + 30 + 9 50 + 25 + 16 + 10 + 3 - 4 -12 + 50 + 25 + 9 0 - 1 1 -18 -25 -33 -42 -17 -51 -21 -59 -24 -68 -28 75 + 50 + 34 + 25 + 14 + 7 0 - 8
50 + 10 0 - 6 - 1 5 -2 4 - 3 3 + 60 + 30 + 10 0 . - 1 2 - 2 1 - 3 0 - 3 9 80 + 29 + 19 + 13 + 4 - 5 - 1 4 + 90 + 60 + 40 + 30 + 18 + 9 0 - 9
0 - 6 - 1 8 -2 8 - 3 8 + 72 + 36 + 12 0 ms que 80 + 12 -13 -25 -35 -45 hasta 120 + 34 + 22 + 16 + 4 - 6 - 1 6 + 107 + 71 + 47 + 35 + 22 + 10 0 - 1 0 -14 -28 -40 -52 ms que 120 + 14 0 - 7 - 2 1 -3 3 - 4 5 + 85 + 43 + 14 0 hasta 180 + 39 + 25 + 18 + 4 - 8 - 2 0 + 125 + 83 + 54 + 40 + 26 + 12 0 - 1 2
TOLERANCIAS ( S I S T E M A ISO)
REFER.: HIT. 074
6/8
0 en m m hasta 3 ms que hasta ms que 3 6 6
calidad D 8 + 20 + 34 + 30 + 48 + 40 + 62 + 50 + 77 + 65 + 90 + 80 +119 +100 +146 +120 E 8 + 14 + 28 + 20 + 38 + 25 + 47 + 32 + 59 + 40 + 73 + 50 + 89 + 60 +106 + 72 +126 + 85 +148 F 8 +7 +21 +10 +28 +13 +35 +16 +43 +20 +53 +25 +64 +30 +76 +36 +90 +43 H 8 0 + 14 0 + 18 0 +22 0 +27 0 +33 0 +39 0 +46 0 +54 0
8 J 8 -7 +7 -9 +9 -10 + 12 -12 +15 -13 +20 -15 +24 -18 +28 -20 +34 -22 +41
calidad K 8 M 8 N 8 -15 -1 -20 -2 -16 + 6 -19 + 8 -23 +10 -27 +12 -32 +14 -38 +16 -43 +20 -21 + 1 -25 + 2 -29 + 4 -34 + 5 -41 + 5 -48 + 6 -55 + 8 -25 -3 -30 - 3 -36 - 3 -42 - 3 -50 - 4 -58 - 4 -67 - 4 D 9 +20 +45 +30 +60 +40 +76 +50 +93 +65 +117 +80 +142 +100 +174 +120 +207 +145 +245 E 9 + 14 +39 +20 +50 +25 +61 +32 +75 +40 +92 +50 + 112 +60 +134 +72 +159 +85 +185
9 H 9 0 +25 0 +30 0 +36 0 +43 0 +52 0 +62 0 +74 0 +87 0 J 9 -13 +12 -15 +15 -18 +18 -22 +21 -26 +26 -31 +31 -37 +37 -44 +43 -50
hasta 10 ms que 10 hasta 18 ms que 18 hasta 30 ms que 30 hasta 50 ms que 50 hasta 80 ms que 80
hasta 120 +174 ms que 120 +145 hasta 180 +208
+106 +63
+ 100 +50
0 en m m
calidad D 10 H 10 0 +40 0 +48 0 +58 0 +70 0 +84 0 + 100 0 +120 0 +140 0 +160
10 J 10 -20 +20 -24 +24 -29 +29 -35 +35 -42 +42 -50 +50 -60 +60 -70 +70 -80 +80 D 11 +20 +80 +30 +105 +40 +130 +50 +160 +65 +195 +80 +240 +100 +290 +120 +340 + 145 +395
calidad H 11 0 +60 0 +75 0 +90 0 +110 0 +130 0 +160 0 +190 0 +220 0 +250
11 J 11 -30 +30 -38 +37 -45 +45 -55 +55 -65 +65 -80 +80 -95 +95 -110 + 110 -125 +125
hasta 3 ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta 3 6 6 10 10 18 18 30 30 50 50 80 80 120 120 180
+ 20 + 60 + 30 + 78 + 40 + 98 + 50 + 120 + 65 +149 + 80 + 180 + 100 +220 +120 +260 +145 +305
REFER.: HIT. 074
7/8
TOLERANCIAS
"ISO"
PARA LOS EJES
AGUJERO PATRON TABLA I I
h7 -
deslizante
j7-
forzado
leve medio apretado forzado duro
forzado
m7-forzado n7-
IS0-H7
(agujero)
0 en m m hasta 3 ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta 9 5 - 3 - 8 3 6 6 - 5 10 - 1 1 10 - 6 18 -14 18 - 7 30 -16 30 - 9 50 -20 50 -10 80 -23
calidad h 5 j 5 0 + 4 - 5 - 1 0 - 5 0 - 6 0 - 8 0 - 9 0 -11 0 -13 0 -15 0 -18 + + -
5 k5 m5 + 7 + 2 n 5 +11 + 6 g 6 - 3 -10 h 6 0 - 7 0 - 8 0 - 9 0 -11 0 -13 0 -16 0 -19 0 -22 0 -25
calidad j 6 + 6 - 1 + + 7 1 2 k 6
6 m6 + 9 + 2 +12 + 4 n 6 + 13 + 6 + 16 + 8 +10 +23 +12 +28 +15 +33 +17 +39 +20 +45 +23 +52 +27 P 6 +16 + 9 +20 + 12 +24 +15 +29 + 18 +35 +22 +42 +26 +51 +32 +59 +37 +68 +43
4 + 9 + 4 1 4 + 7 + 12 2 + 1 + 6 + 9 +15 + 1 + 7 + 11 + 2 +13 + 2 + 15 + 2 +18 + 3 +21 + 3 + 17 + 8 +20 + 9 +24 +11 +28 +13 +33 +15
+13 - 4 + 8 -12 +16 | - 5 +10 -14 +20 + 12 +24 +15 +28 +17 +33 +20 +38 +23 +45 +27 - 6 -17 - 7 -20 |-9 -25 -10 -29 -12 | -34 -14 | -39
1 + 10 +15
+ 1 + 6 +12 +18 + 1 + 7
+ 5 - 3 + 5 - 4 + 6 - 5 + 6 - 7 + 6 - 9 + 7 -11
+ 8 - 3 + 9 - 4 +11 - 5 + 12 - 7 + 13 - 9 +14 -11
+15 + 2 + 18 + 2 +21 + 2 +25 + 3 +28 + 3
+21 + 8 +25 +99 +30 +11 +35 +13 +40 +15
ms que 80 -12 hasta 120 -27 ms que 120 -14 hasta 180 -32
[ C B C ] TOLERANCIAS (SISTEMA ISO.)
REFER.: HIT. 074
8/8
0 en m m hasta 3 ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta ms que hasta
calidad e 7 f 7 - 14 - 7 - 23 -16 3 - 20 6| - 32 61 - 25 10| - 40 10 18 18 301 30| 50 32 50 40 61 -10 -22 -13 -28 -16 -34 -20 -41 -25 -50 -30 -60 -36 -71 -43 -83
calidad
8 k 8 0
h7 j 7 0 + 7 - 9 - 2 0 -12 0 -15
k 7 m7 n 7 d 8 e 8 f 8 h 8 j 8 + 10 + 1 5 | - 20 - 14 - 7 0 + 7 0 + 6 - 34 - 28 - 21 -14 - 7 +20 i - 30 - 20 - 10 + 8 - 4 8 - 38 - 28 - 40 - 25 - 13 - 62 - 47 - 35 32 59 40 73 16 43 20 53 0 + 9 -18 9 0 + 11 -22 -11 0 -27 0 -33 + 14 -13 +17 -16
+14"
+ 18 0 +22 - 0 +27 0 +33 0 +39 0 +46 .0 +54 0 +63 0
+ 9 +13 - 3 + 1
+ 10 +16 +21 +25 + 5 + 1 + 6 +10 +25 + 7 +29 + 8
0 + 12 +19 -18 - 6 + 1 0 + 13 +23 -21 - 8 + 2 0 -10 0 -30 + 15 +27 -25 + 2 + 18 +32 -12 + 2
+30 - 50 + 12 | - 77 +36 - 65 +15 - 98
- 50 - 75
+34 +42 + 9 + 17
- 80 - 50 - 25 -119 - 89 - 64
0 +20 -39 -19 0 +23 -46 -23 0 -54 0 -63 +27 -27 +32 -31
50 - 60 80j - 90 - 72 -107 - 85 -125
+41 +50 | -100 - 60 - 30 + 11 +20 | -146 -106 - 76 +48 + 13 +55 +15 +58 +23 +67 +27 -120 -174 -145 -208 - 72 -126 - 85 -148 - 36 - 90 - 43 -106
ms que 80 hasta 120 ms que 120 hasta 180j
0 +20 +38 -35 -15 .+ 3 0 +22 +43 -40 -18 + 3
0 en m m hasta 3 ms que hasta 3 6
calidad d 9 e 9
1 " 20 - 14
9 k 9
calidad d 10 h 10
h 9 j 9
0 +13 + 25 - 45 - 39 - 25 -12 0 - 30 - 20 0 +15 + 30 - 60 - 50 - 30 -15 0
d 11 h 11 j 11 k - 20 0 +20 + 40 - 20 0 + 30 + - 60 - 40 -20 0 - 80 - 60 - 30 - 30 0 +24 + 48 - 30 0 + 38 + - 78 - 48 -24 75 -105 - 37 0 - 40 0 +29 - 98 - 58 -29 - 50 0 +35 -120 - 70 -35 - 65 0 -149 - 84 - 80 0 -180 -100 +42 -42 +50 -50
jio k 10
10
calidad
11 11 60 0 75 0
ms que 61-40 hasta 101 - 76 ms que. 10 - 50 hasta 18 - 93 ms que hasta ms que hasta ms que hasta 18 30 30 50 50 80
- 25 0 +18 + 36 - 61 - 36 -18 0 0 +22 + 43 - 32 - 75 - 43 -21 0
+ 58 - 40 0 + 45 + 90 0 -130 - 90 - 45 0 + 70- 50
oJ-160 -110 - 55
0 + 55 +110
- 65 - 40 0 +26 + 52 -117 - 92 - 52 -26 0 - 80 - 50 0 +31 + 62 0 -142 -112 - 62 -31 -100 - 60 0 +37 + 74 -174 -134 - 74 -37 o -120 - 72 0 +44 + 87 -207 -159 - 87 -43 0
0 + 65 + 130 + 84 - 65 0 - 1 9 5 -130 - 65 0 +100 - 80 0 + 80 +160 0f-240 -160 - 80 0
-100 0 +60 -220 -120 -60 -120 0 +70 -260 -140 -70 -145 0 +80 -305 -160 -80
+120 -100 0 + 95 +190 0 -290 -190 - 95 0 + 140 -120 0 +110 +220 0 -340 -220 -110 0 +160 -145 0 + 125 +250 0 -395 -250 -125 0
ms que 80 hasta 120
ms que 120 i -145 - 85 0 +50 +100 hasta 180j -243 -185 -100 -50 0
REFER.: H I T . 075
1/3
RASQUETAS. (TIPOS,CARACTERISTICAS)
Son herramientas de corte, hechas de acero especial templado con las cuales se ejecuta la operacin de rasquetear. Las formas de las rasquetas son varias y se u t i l i z a n de acuerdo con el rasqueteado a ejecutar ( f i g s . 1, 2 y 3).
cara biselada arista cortante cuerpo espigo mongo
/
convexidad ligera
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
Las rasquetas son utilizadas en el rasqueteado de mesas de mquinas-herramientas, bancadas de tornos, taladradoras de coordenadas, mesas de do, escuadras y bujes. traza^
TIPOS Y CARACTERISTICAS Rasqueta-planapara movimiento de empuje

Es construida de acero de lima o acero special; la punta una ligera convexidad y un ngulo de 3 o aproximadamente; el gulo positivo es utilizado para el desbaste y el negativo acabados. Las caras biceladas y los f i l o s ( f i g . 4) deben estar libres rayas y la perfeccin de esas caras puede ser obtenidas con la piedra de a f i l a r .
convexidad
posee npara
de
Fig. 4
Rasqueta de punta doblada, para un movimiento de traccin

Es construida de acero especial con un extremo achatado en forma de cuna, doblado a 120 y esmerilado segn la forma deseada.
INFORMACION TECNOLOGICA: RASQUETAS (TIPOS SCARACTERISTICAS)
REF.: HIT.075
2/3
1979 CINTERFOR 3ra. Ed ic i < 5 n
La a r i s t a cortante debe ser ligeramente curva y con el f i l o vivo. El templado debe ser dado solamente en la punta. las rasquetas puede variar de 250 a 300 mm. La figura 5 muestra las formas y perfiles ms comunes. La longitud de
Fig. 5
Rasqueta de punta doblada aon plaqueta de metal duro Se f i j a en un soporte de acero al carbono por medio de una placa de f i j a c i n y t o r n i l l o s ( f i g . 6).
Fig. 6
Plaqueta de carburo metlico
Rasqueta triangular Es fabricada de acero de lima o de acero forjado, en longitudes de 200 o 300 mms. ( f i g . 7).
viruta agujero seccin de la rasqueta
Fig. 7 Se emplean para retocar superficies cncavas, tienen tres f i l o s tiles. Las caras del cuerpo de una rasqueta triangular, pueden ser vaciadas parcialmente, en este caso presentan la ventaja de f a c i l i t a r su afilado ( f i g . 8).
Fig.
RASQUETAS ( T I P O S , CARACTERISTICAS)
REF H I T . 0 7 5
3/3
Rasquetas especiales pava cojinetes Tienen dos a r i s t a s cortantes curvas - A - , y permiten l o c a l i z a r su accin al ajustar un cojinete por rasqueteado, ( f i g . 9)
ARISTA
DE
CORTE-A
Fig. 9 CONDICIONES DE USO Al hacer uso de las rasquetas, es muy importante que sus f i l o s se mantengan agudos y libres de melladuras. El resultado que se obtiene de un trabajo realizado a rasqueta depende de la dureza de los f i l o s y de las precauciones que se toman durante el a f i l a do.
CONSERVACION Al terminar un trabajo con rasqueta, sta debe limpiarse con queroseno, secarse bien, engrasarse y proteger los f i l o s envolvindolos en un pao, o con una vaina de cuero adecuada.
INFORMACION TECNOLOGICA: PRENSAS MANUALES. (DE COLUMNA)
REFER.:HIT .076
La prensa manual es una mquina de construccin simple , fuerte, utilizada en los talleres mecnicos, para montar y desmontar de sus alojamientos, co j i n e t e s , rodamientos y otros tipos de piezas que necesitan de encaje ajuste a presin ( f i g s . 1 y 2) .Est constituida de un cuerpo de hierro dido o acero fundido y de un t o r n i l l o central o cremallera accionada una palanca que permite el movimento v e r t i c a l . o fun por
Tipos de prensas Las prensas manuales pueden ser con tuerca y t o r n i l l o ( f i g . 2) o de cremallera y engranaje ( f i g . 1). Caractersticas Las prensas se caracterizan por el tipo de funcionamiento y la carga mxima que ejerce del t o r n i l l o o mdulo del Condiciones de uso Deben ser lubricadas peridicamente y utilizados de manera 1 lera. Conservacin Evitar choques y no ser sometida a esfuerzo cuando no est uso. en que su esfuerzo se aplique en el centro del t o r n i l l o central o crema y vara de acuerdo con engranaje. el por dimetro
REFER.:HIT.077 RODAMIENTOS.
Rodamientos son soportes mecnicos montados en los e j e s ; consisten ras o de r o d i l l o s , c i l i n d r i c o s o cnicos cementados y templados. Estas esferas o del que ligela
porta esferas o separador
en dos
a n i l l o s (cubetas) hechos de acero e s p e c i a l , separados por h i l e r a s de e s f e pista del anillo esfera

e
^grinr
r o d i l l o s , llamados elementos rodantes,se mantienen equidistantes por medio porta-esferas o p o r t a - r o d i l l o s para el caso, de acero, bronce, metales ros y hasta de p l s t i c o . caja de cojinete l i o ( f i g s . 1 a 4).
no rocen entre s i y son hechos, conforme El a n i l l o exte

canal del anillo interior
r i o r (capa) se f i j a en la pieza o en
y el a n i l l o interno
(ncleo) es montado directamente al husi_

anillo interno
rodillo cilindrico eje
rodillo conico arandela tuerca de / fijacio'n
porta-rodillo o .separador caja del descanso
tuerca anillo interior anille exterior
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4
manguito cnico
Cuando, en casos e s p e c i a l e s , es necesario montar el rodamiento en un eje, sin la preparacin previa de rebajes o de roscas,
INFORMACION TECNOLOGICA: RODAMIENTOS.
REFER .:HIT.077
2/5
se usa adaptar en el eje un manguito cnico e l s t i c o
roscado 8).
(fig.
5),
que produce el apriete del a n i l l o interno ( f i g . 6 ) , por medio de una tuerca de f i j a c i n ( f i g . 7) y de una arandela de seguridad ( f i g .
T U E R C A OE FIJACION TUERCA ARANDELA
L E N G E T A QUE
E N U R A N U R A
SE
DE
L A
ENCAJA TUERCA
ARANDELA SEGURIDAD
DE
L E N G E T A QUE S E E N C A J A EN LA RANURA DE L A T U E R C A
Fig. 6
Fig. 7
Fig.
Los rodamientos s i r v e n para disminuir el do el rendimiento del trabajo.
rozamiento y el
desgaste.aumentan fabricanrodatener
Los rodamientos estn especificados de acuerdo con: l a marca del miento ( d ) , dimetro externo (D) y ancho ( L ) . la capa, el ncleo y las esferas o r o d i l l o s
t e , el nmero del rodamiento, medidas del e j e , dimetro interno del Los rodamientos deben rectificados. constituyentes.
Cada tipo de rodamiento presenta c a r a c t e r s t i c a s e s p e c i a l e s , de acuerdo con las f i n a l i d a d e s de su a p l i c a c i n y con sus elementos
TIPOS DE RODAMIENTOS USUALES Rodamiento fijo de una hilera da esferas (fig. 9)

Tiene p i s t a s profundas, s i n canal para la entrada de e s f e r a s . Posee gran capacidad de es carga, tambin en sentido a x i a l ; por eso, recciones, an
muy adecuado para r e c i b i r cargas en todas d i con velocidades muy elevados. Fig. 9
Rodamiento de contacto angular, de una hilera de esferas (fig. 10)

Tiene las p i s t a s ejecutadas de forma tal que
la l n e a de contacto, entre las esferas y las p i s t a s , forma con el eje un ngulo agudo; este tipo de rodamiento es indicado en de carga axial muy grande.
Fig. 10
casos
1879 CINTERFOR 3ra. E d i c i n
REFER.:HIT.077
3/5
RODAMIENTOS.
Este rodamiento debe ser montado contrapuesto a otro rodamiento. Rodamiento de contacto angular ds dos hileras da esferas (fig- 12) Tiene las pistas ejecutadas de forma tal que la lnea de direccin del contacto de las es feras parte contra dos puntos del eje, r e l a tivamente distanciados uno del otro. Sometido a cargas a x i a l e s , limita las f l e El uso para estos xiones del eje lmites muy j u s t o s . de este rodamiento est indicado casos especiales. Fig. 11 Rodamiento auto compensador de esferas (fig. 12) Es un rodamiento que permite el alineamiento automtico. El a n i l l o interno (ncleo) preinterna Debido senta dos canales y la superficie del a n i l l o externo est redondeada.
a sto, las esferas y el a n i l l o interno pueden desplazarse del centro, variando automticamente 1 a trayectoria de rodamiento el eje en y el Fig. 12 el a n i l l o exterior, de modo que cualquier desplazamiento entre centro de la caja del cojinete. compensa
Rodamiento de rodillos cilindricos (fig. 13) Los r o d i l l o s de ste eos estn guiados por flaji ofre un
en uno de los a n i l l o s ; esta forma
ce la ventaja de permitir al rodamiento tes, entre el eje y la caja. mente grandes y con elevada
desplazamiento a x i a l , dentro de ciertos lmi_ Este rodamienrelativa rotacin. En el en Fig. 13 to es empleado para cargas radiales
caso de que este rodamiento tenga flancos en los dos a n i l l o s , puede guiar el eje sentido a x i a l , cuando
sean i n s i g n i f i c a n t e s las fuerzas axiales.
REFER.:HIT.077 RODAMIENTOS,
4/5
Rodamiento auto compensador de rodillos (fig. 14) AsT como en el caso del autocompensador de e s f e r a s , el rodamiento autocompensador de r o d i l l o s se emplea cuando es necesaria una compensacin de inclinaciones entre del eje. pequeas soLa diferencia ~R
ambos es que este consigue
portar grandes cargas.
Rodamiento de rodillos cnicos (fig. 15) Los r o d i l l o s cnicos estn dispuestos oblicuamente, hacindolos especialmente apropiados para r e c i b i r , al mismo tiempo, cargas radiales y cargas axiales,en un s o l o sentido. A f i n de soportar es los fuerzos axiales en ambos s e n t i d o s , dos y contrapuestos. Rodamiento axial autocompensador de rodillos (fig. 16) En rodamientos de este t i p o , los r o d i l l o s estn dispuestos en pos i c i n oblicua, guiados por resalte de la p i s t a mvil un de la
DT
rodamientos cnicos son montados parea-
cubeta superior y girando en cojn tacto con la s u p e r f i c i e redondea da de la p i s t a f i j a . Este rodamiento permite a l i n e a miento automtico correcto y pue^ de soportar cargas elevadas, axi_ ales y r a d i a l e s . Rodamiento axial de esferas (fig.17) Posee una h i l e r a de esferas entre dos cubetas. Este rodamiento es apropiado para soportar carga axial en un solo sentido. Fig. 17 F i g . 16
INFORMACION TECNOLOGICA: RODAMIENTOS.
REFER.: HIT.077
5/5
El rodamiento axial doble ( f i g . 18), posee dos h i l e ras de esferas entre tres cubetas. Este rodamiento se d e s t i na a trabajar con cargas axiales en ambos sentidos.
F i g . 18
Rodamiento de agujas (fig. 19) Posee una seccin racin con los trans-
versal muy f i n a , en compa rodamienzzzzzzzzzzzzzz. F i g . 19 tos de r o d i l l o s comunes y es usado, especialmente, cuando el espacio es limitado. Existen muchos otros t i p o s , que pueden s e r fcilmente encontrados en catlogos de f b r i c a s . radial
VOCABULARIO TECNICO DESCANSO - soporte RODAMIENTO - cojinete a esferas
INFORMACION TECNOLOGICA: COJINETES DE FRICCIN V DESCANSOS.
REFER.: HIT.078
Los cojinetes de f r i c c i n son piezas de forma c i l i n d r i c a o cnica, hechas de metal a n t i f r i c c i n o de materiales p l s t i c o s , que s i r v e n de soportes mecnicos para apoyo de ejes g i r a t o r i o s . ai C D <C O
C_> cojinetes
Esas piezas generalmente son montadas en
soportes para f i j a c i n , hechos en la mayora de los casos de f i e r r o fundido, que se llaman descansos ( f i g . 1).
vaso de l u b r i f i c a c i n
a g u j e r o del eje
C / 5
Fig. 1
8
o o
t!
c s j C V J I d 3 o u
Los cojinetes s i r v e n para disminuir el rozamiento y el desgaste del eje y se caracterizan por los metales y materiales de que estn hechos,que las dan las propiedades mecnicas necesarias. Los cojinetes son c l a s i f i c a d o s en: a b c cojinete de friccin radialpara esfuerzos r a d i a l e s ( f i g . 2); aoinete de friccin axial, para esfuerzos a x i a l e s ( f i g . 3 ) ; cojinete cnicot para esfuerzos en dos sentidos ( f i g . 4 ) .
\J
Fig. 2
Fig. 4
REFER.: H I T . 078
2/3
COJINETES DE FRICCION Y DESCANSOS.
Los cojinetes de f r i c c i n radial pueden tener varias formas; los ms comunes estn hechos conun cuerpo c i l i n d r i c o agujereado, provisto de un o r i f i c i o para penetracin de lubricantes. Son utilizados para pequeas cargas, en lugares y piezas de fcil mantenimiento ( f i g . 5).
Fig. 5
En algunos casos, estos cojinetes son c i l i n d r i c o s en l a parte inte r i o r y cnicos en la parte e x t e r i o r , con los extremos roscados con tres ranuras longitudinales ( f i g . 6) que permiten su ajuste.
l-o*
t-o
Fig. 6
1979 CINTEHFOR 3ra. Edicin
COJINETES DE F R I C C I N Y DESCANSOS.
REFER.: HIT .078 3/3
Los cojinetes de f r i c c i n axial son usados para soportar el esfuerzo eje en posicin vertical ( f i g . 7). \
de
un
Fig. 7
Los cojinetes cnicos son usados para soportar un eje que ejerce esfuerzos radiales y a x i a l e s ; e tos tipos de cojinetes,casi siem pre, dependen de un empleados ( f i g . 8). Fig. 8 dispositivo de f i j a c i n y , por eso, son poco
Los descansos sirven para la f i j a c i n de los cojinetes y estn fundidos gen^ ramente en dos partes: la base y tapa ( f i g . 9) y en algunos casos en un solo bloque ( f i g . 10), presentados en muy variadas formas.
Fig. 9
Fig. 10
REF.:
HIT.079
POLEAS Y CORREAS.
Las POLEAS son ruedas destinadas a transmitir el movimiento de rotacin los ejes por medio de correas ( f i g . 1). Son construidas de hierro fundido, alj minio o madera, siendo f i j a d a s a los ejes por presin, chaveta y p r i s i o n e ro de seguridad. Los dimetros de las poleas son velocidades deseadas. Por ejemplo,en el caso de la f i g . 1, siendo el dimetro de la polea motriz el doble del dimetro de la polea m ducida, sta da dos vueltas mientras la polea motriz da una s o l a , siempre que no haya perdida sensible por deslizamiento entre la correa y las s u p e r f i c i e s de las poleas. calculados de acuerdo con la relacin de
polea conductora polea conductora
eje motor
polea conducida
Para correas planas, se u t i l i z a n siempre poleas con s u p e r f i c i e de contacto ligeramente bombeadas, para e v i t a r el deslizamiento durante el trabajo. Las CORREAS son t i r a s continuas o terial grapas plstico. (en correas de cuero) o articuladas ( f i g . 2). unidas de cuero, tejido de lona, o ma
Para unir las correas se u t i l i z a una cola especial
REFER.: H I T . 0 7 9
2/3
POLEAS Y CORREAS.
@ 1979 CINTERFOR 3ra. Ed ic i5n
Diferencia de tensiones en las correas - Durante la transmisin opuesta se afloja, ( f i g . 3) Adherencia de la correa a las -poleas: Las mejores condiciones de adherencia se tienen: 1 2 cuando la correa es muy f l e x i b l e ; cuando el rea de contacto de la co-
del
movi-
miento, la parte "activa" o de trabajo, se tensa, mientras que la parte
rrea sobre la polea fuere lo mayor posible; OBSERVACIN Como se v e r i f i c a por la figura 3, las mejores condiciones de f r i c c i n de la correa sobre la polea se efe tan cuando ambas poleas estn a 1 i_ neadas en forma horizontal. 3 cuando el arco de contacto (enrollamiento) est al mximo; 4 cuando es fuerte la tensin i n i c i a l de la correa; 5 cuando es menor la velocidad l i n e a l .
Sentido de rotacin - Con correa plana, el seii ti do de rotacin es el mismo en ambas poleas ( f i g s . 1 y 3); con correas cruzadas el sentido de rotacin se i n v i e r t e ( f i g . 4 ) Transmisin de rotacin con correas semi cruzadas La transmisin ms comn en tales casos es entre ejes perpendiculares ( f i g . 5). La posicin el de las poleas en los ejes debe mantener el a l i neamiento de la periferia de una polea con plano medio de la otra polea. La inversin de la rotacin se hace posible con el desplazamiento de una polea en relacin a otra, sino la correa se escapa. Deslizamiento - Por mayor adherencia que haya, el deslizamiento de la correa en las poleas es inevitable, de donde, proviene una pequea a l teracin en la relacin de velocidades.
Fig. 5
POLEAS Y CORREAS.
REFER.: HIT. 079 3 / 3
Poleas y correas en "V" - Su uso se prefiere en c i e r t o s tipos de transmisin, por las siguientes ventajas que presenta: 1 2 3 4 prcticamente no tienen deslizamiento; p o s i b i l i t a n mayor aumento o mayor reduccin de velocidades permiten el uso de poleas muy prximas; eliminan los ruidos y los choques que t p i c o s de las correas unidas que
las correas planas;
son
con grapas. Las dimensiones normalizadas ms comunes de correas en "V" constan la f i g . 6 (en milmetros).
. 17 32
en
El p e r f i l de los canales de las poleas en "V" influye en la e f i c i e n c i a de la transmisin y La tabla, en la duracin de las correas.
Fig. 7
en que se,incluye algunos elemen^
tos normal izadores para las poleas en "V" ( f i g . 7), se presenta abajo. PERFIL PATRN DIAMETRO EXTER DE LA ANGULO T 9,5 11,5 MEDIDAS EN MILIMETROS S 15 19 W 13 17 Y 3 3 Z 2 2 3 H 13 17 22 5 K X 5
CORREA NO DE LA POLEA DEL CANAL (mm) A B C D E 75 a 170 Ms Ms Ms Ms Ms de 170 de 240 de 350 de 450 de 630 130 a 240 200 a 350 300 a 450 485 a 630 34 38 34 38 34 38 34 38 34 38
6,5 6,25 9,5 8,25 11 13
15,25 25,5 22,5 4 22 36,5 32
6 4,5 28 12,5 6 33 16
27,25 44,5 38,5 8
CUIDADOS - Las correas, en los sistemas de transmisin, deben estar siempre protegidas para e v i t a r accidentes. Las uniones, en las correas, deben ser perfectamente hechas, a f i n de e v i t a r los golpes en las poleas y vibraciones en la mquina.
REFER.: HIT .080
LUBRICACIN. (SISTEMAS Y RANURAS)
El lubricante
es una substancia untuosa (oleosa)
de origen mineral,ve
getal o animal, u t i l i z a d o entre dos metales en movimiento para asegurar la conservacin de rganos de mquinas contra la c o r r o s i n , disminuir el desgaste de piezas sometidas a f r i c c i n y f a c i l i t a r el 1 a b c 2 a Constitucin fsica Aceites minerales, vegetales y animales en Grasas de origen animal en estado pastoso Grafito en estado s l i d o ( r e s i s t e n c i a al Caractersticas de los lubricantes Viscosidad - Es la r e s i s t e n c i a interna de un f l u i d o , al moviestado (adherencia), calor). lquido deslizamiento.
(fluidez).
miento de una capa en relacin con otra. La v i s c o s i d a d ae un aceite debe ser s u f i c i e n t e para mantener porque causara un consumo innecesario de potencia. La f i g .
1
una p e l c u l a
de aceite entre el soporte y un eje en movimiento, y no debe ser excesiva,
muestra un eje en rotacin s i n l en consecuencia s u f r i r un engri de la
ACEITE
bricante;
pamiento en el soporte, resultando
f r i c c i n , el desgaste rpido de las piezas. En la f i g . 2, el eje est girando sobre una p e l c u l a de aceite l u b r i c a n t e , cuya viscosi_ dad no permite el rozamiento directo en en funcin de la untuosidad del b el Fig. 2
soporte, disminuyendo la f r i c c i n y el desgaste, suavizando el movimiento lubricante. de
Untuosidad (oleosidad) - Proporciona mayor deslizamiento
la pelcula de aceite sobre la f r i c c i n del eje en el soporte. Aceites de la misma v i s c o s i d a d y temperatura pueden sos grados de deslizamientos; el que es ms bricante de mejor calidad. La v i s c o s i d a d del aceite lubricante disminuye la temperatura de los rganos en movimiento. conforme aumenta untuoso tener d i v e r ser el lu-
3 a
Indice de viscosidad de los lubricantes En los rganos sujetos a choques, a grandes esfuerzos y a comfuere la
presin, debemos usar aceites v i s c o s o s ; cuanto mayor
REFER.: H I T . 0 8 0
2/3
LUBRICACIN. (SISTEMAS Y RANURAS)
rotacion y la precisin de los ajustes deslizantes, menor la viscosidad a ser empleada.
sera
La c l a s i f i c a c i n ms conocida de los lubricantes es la de viscosidad tabla: S.A.E. 5 W Para lubricar mecanismos que funcionan en temperatura. Para rganos de maquinas y motores en 100C. temperatude los ras que no pasan baja S.A.E., indicado por un nmero de acuerdo a la siguiente
S.A.E. - 10W S.A.E. - 20W S.A.E. - 20 S.A.E. - 10 S.A.E. - 30 S.A.E. - 40 S.A.E. - 50
S.A.E. - 80 S.A.E. - 90 S.A.E. - 140 S.A.E. - 250
Para organos de baja r o tacin con ajuste holgado y engranaje para trans_ misin de grandes fuerzos . es-
OBSERVACIN El ndice correcto de los lubricantes debe ser siempre indicado por los representantes o vendedores. 4 Ranuras de lubricacin
Las ranuras de lubricacin aseguran la distribucin de aceite pa^ ra mantener una pelcula lubricante en el rea de presin mxima, de los carros y mesas de las mquinas. a El perfil de las ranuras debe ser semi-circular con bordes re Las f i g s . 3, 4 y 5 nos indican las ranuras de acuerdondeados.
do con el sentido de rotacin del eje.
Fig. 3 b Chaflanes -
V ^ W Fig. 4
' W ^ W Fig. 5
En los soportes partidos o de cuatro piezas, las 3 a de las extremidades del buje)porque,
aristas deben ser siempre chaflanadas en forma de cua, de 15mm de altura (hasta cerca
1979 CINTERFOR
INFORMACION TECNOLOGICA: LUBRICACIN. (SISTEMAS Y RANURAS)
REFER.: HIT.080
3/3
3ra. Edicifin
bajo la influencia de las rotaciones aumenta la temperatura lacin del aceite; para e v i t a r el engripamiento proveniente de la di_ latacin, debemos rasquetear holgura (de 0,1 x 3mm) de flecha en la f i g u r a 6. 5 m m E ^ Aplicaciones de las ranuras y chaflanes: tud) en la zona indicada por una1 la p^g longi-
las bordes del buje d i l a t a n contra el eje, impidiendo la c i r c u -
Casquillos cortos (baja presin) 6
Ranuras a u x i l i a r e s en la base para gran presin Sistemas de lubricacin intermitente
Casqui 1 los_biparti_ dos (presin media)
Lubricacin intermitente
Engrasadera
Engras. de Aceitera presin 7
Pahl-1n HaD110
Varilla
Cuenta -gotas
de
Aceitera^ Presin
Sistema de liibricacidn continua:
Anillo OBSERVACION
Bao
Forzada con bomba
Para mantener una lubricacin adecuada de las mquinas es necesario catlogo de consulta a la mano, aceiteras y engrasadores. El control debe ser hecho por medio de una ficha que indique las renovacin del lubricante.
tener
fechas de
1979 CINTERFOR 3ra. Ed icin
REFER.:HIT.081 , INFORMACION TECNOLOGICA: r r w r i TORNO MECANICO HORIZONTAL. (NOMENCLATURA,CARACTERSTICAS Y ACCESORIOS).
1/5
Es la mquina herramienta usada para trabajos de torneado, <C Di L Z L O C O t a c < _ >

L
principalmente dar a
de metales que, a travs de la r e a l i z a c i n de operaciones, permite las piezas las formas deseadas.
Las f i g s . 1 y 2, presentan un torno mecnico h o r i z o n t a l , de tipo comn, con el motor e l c t r i c o y la transmisin colocados exteriormente.
Fig. 1 A B C D 1 -
Torno mecnico h o r i z o n t a l .
Vista frontal. 21 22 23 24 Cremallera T o r n i l l o patrn Bandeja Palanca de acople al t o r n i l l o patrn Palanca de acople a la barra Caja de mecanismos Volante del carro principal Escote de la bancada Barra Puente suplementario
Bancada Cabezal f i j o Carro p r i n c i p a l Cabezal mvil Patas 2 - Caja de accesorios 3 - Caja de cambios o caja Norton 4 - Caja de engranajes de la l i r a Palanca de v e l o c i dades del t o r n i l l o patrn y de la barra 6 Palanca de inversin de marcha de engranajes 7 Polea trapecial escalonada (en " V " ) 8 H u s i l l o principal 9 Plato de mordazas i n dependientes
10 - Mesa del carro prin_ cipal 11 - Brida porta-herramientas 12 - Carro superior (carro porta-herramientas) 13 - Carro transversal 14 - Volante del carro transversal 15 - Manivela del carro superior 16 - Manija de f i j a c i n del carro principal 17 - Contra punta 18 - H u s i l l o del cabezal mvi 1 19 - Manija de f i j a c i n del eje (18) 20 - Volante del cabezal mvi 1
25 26 27 28 29 30 -
TORNO MECANICO HORIZONTAL.
REFER.: H I T . 0 8 1
2/5
(NOMENCLATURA,CARACTERSTICAS Y ACCESORIOS).
La f i g . 3 muestra la v i s t a lateral de otro torno, en el cual, el motor y la transmisin se hallan en la caja de la pata, no habiendo asT poleas o tes mviles s a l i e n t e s , que constituyen peligro para el operador. par-
Fig. 2 na.
Torno mecnico h o r i -
Fig. 3
Torno mecnico horizon-
zontal, con transmisin exter^ Vista l a t e r a l .
tal , con transmisin interna. Vista l a t e r a l .
1 2 3 4 5
6
Motor elctrico Polea en "V" Palanca de tensin de la correa Engranajes reductores Palanca del eje de los engranajes reductores Husillo Palanca de inversin de marcha del t o r n i l l o patrn y de la barra Palancas de velocidades del t o r n i l l o patrn y de la barra Bandeja
7 8 9
TORNO MECANICO HORIZONTAL.
REFER.: HIT.081
3/5
(NOMENCLATURA,CARACTERSTICAS Y ACCESORIOS) Los tornos modernos tienden a construirse cada vez ms protegidos, con casi todos de los mecanismos alojados en el i n t e r i o r de las estructuras del cab zal f i j o y de la base de la bancada ( f i g s . 4 y 5).
B=. altura de las puntas
A = distancia entrepuntas
feSTv-
Fig. 4 tal.
Torno mecnico horizonVista f r o n t a l .
Fig. 5
Vista lateral
CARACTERISTICAS DEL TORNO HORIZONTAL ( F i g . 4)
Distancia mxima entre puntas (A) Altura de las puntas en relacin a la bancada (B) Altura de la punta en relacin al fondo del escote (C) Altura de la punta en relacin a la mesa del carro principal Dimetro del agujero del h u s i l l o Paso del t o r n i l l o patrn Nmero de avances automticos del carro Nmero de pasos de rosca Nmero de pasos de rosca en milmetros (Caja de avances) en pulgadas (Caja de avances) (Caja de velocidades)
Nmero de pasos modulares, diametral Pitch (Caja de avances) Nmero de velocidades del h u s i l l o Potencia del motor
INFORMACION TECNOLOGICA: TORNO MECNICO HORIZONTAL. (NOMENCLATURA,CARACTERSTICAS Y ACCESORIOS). ACCESORIOS DEL TORNO
REFER.: HIT.081
4/5
Punta y cono reductor Bridas de arrastre
Punta giratori a
Plato de a r r a s t r e
Plato l i s o
Plato de mordazas independientes
Plato universal
Luneta f i j a Luneta mvil
Porta-brocas
Porta-herramientas
Copiador para piezas cnicas
Indicador para roscar
_
HORIZONTAL.
REFER.: HIT.081
5/5
TORNO MECANICO
(NOMENCLATURA,CARACTERSTICAS Y ACCESORIOS).
RESUMEN
TORNO: Mquina-herramienta para torneado. bancada cabezal f i j o Componentes ms importantes carro cabezal mvil distancia entre puntas al fondo del escote altura Caractersticas principales de la a la bancada al carro punta
dimetro del agujero del h u s i l l o platos Accesorios principales puntas lunetas porta-herramientas
VOCABULARIO TECNICO HUSILLO eje principal t o r n i l l o patrn carro longitudinal
HUSILLO PATRON CARRO PRINCIPAL LIRA
soporte de engranajes - guitarra
REFER.:HIT.082
PLATO UNIVERSAL DE TRES MORDAZAS.
Es el accesorio del torno, en el cual se f i j a el material tneo de las mordazas, eso permite un centrado inmediato de materiade les , con seccin c i r c u l a r o poligonal regular con un nmero zas ( f i g . 1). lados mltiplo dal nmero de morda^
ranura guia
por apriete simul_

caja
guia de las mordazas
mordazas
agujero
CONSTITUCION
disco con corona y rosca espiral pinon con alojamiento de la llave
Fig. 1
El plato universal se compone de las partes indicadas en la f i g u r a 1. Los platos universales son adaptados al eje principal del torno por medio de una platina con rosca ( f i g . 2) o cono normalizado ( f i g s . 3).
Fig. 2 FUNCIONAMIENTO
Fig. 3
En el i n t e r i o r del plato esta encajado un disco en cuya parte ante r i o r e x i s t e una ranura, de seccin cuadrada, formando una rosca es_ piral. zas. En e l l a se adaptan los dientes de las bases de las En la parte p o s t e r i o r del d i s c o hay una corona mordacon cnica,
l a cual engranan unos piones, cuyo g i r o es dado por una l l a v e .
REFER.: HIT .082
2/4
El g i r o de la llave determina la rotacin del pinn que, engranado a la coro^ na cnica, produce un giro en el disco. e l l a , sta hace reloj. Como la ranura de la parte anterior en del disco esta en espiral y los dientes de las mordazas estn calzados
que las mordazas sean conducidas hacia al centro del pla^
to, simultnea y gradualmente cuando se gira en el sentido de las agujas del Para a f l o j a r , se g i r a en sentido contrario. Las mordazas son numeradas segn el orden 1, 2 y 3; cada mordaza debe ser calzada nicamente en su ranu_ ra respectiva (fig.4). Para e l l o , es necesario g i r a r el pin hasta que asome el comienzo de la rosca espiral en el alojamiento nl. Introducida la mordaza en el alojamiento nl, se procede de igual modo para alojar las mordazas 2 y 3. CONDICIONES DE USO _a _b _c Al montar el plato, se^deben limpiar y lubricar las roscas Se debe usar nicamente del Fig. 4
mordozq
h u s i l l o y de la platina. la llave para sujetar el material; los brazos de la llave ya estn calculados para el apriete s u f i c i e n t e . Piezas fundidas en bruto, barras irregulares o cnicas no deben en el plato universal; en este, solamente deben f i ser apretadas
jarse piezas uniformes, a f i n de que el plato no se dae.
Fig. 5
Fig. 6 mordazas
Las piezas de grandes dimetros deben ser sujetas con
invertidas ( f i g . 5), de modo que estas queden lo mas dentro pos i b l e del plato, para permitir un mayor contacto de los dientes con la rosca e s p i r a l .
REFER.: HIT .082
2/4
e f
La parte sobresaliente de la pieza ( f i g . 6) debe 3d).
ser igual o
menor que el t r i p l e del dimetro (A desmontar el plato del torno. CONSERVACION a b c
La bancada debe ser protegida con calce de madera, al montar o
Al cambiar las mordazas, se debe limpiar el
alojamiento,
la
rosca espiral del plato, las guas y los dientes de cada mordaza. Cuando hubiera alguna anormalidad en el funcionamiento del pla^ Los piones y la corona del plato deben ser lubricados con gra^ to, se debe desmontarlo y limpiar todas las..piezas de su mecanismo. sa, luego de cualquier desmontaje. VOCABULARIO TECNICO PLATO UNIVERSAL Plato autocentrante - plato autocentrador MORDAZA Garra
RESUMEN PLATO UNIVERSAL Accesorio del torno para sujetar piezas c i l i n d r i c a s y prismticas con un nmero de caras mltiplo del nmero de mordazas. Permite autocentrado por apriete simultaneo de las mordazas. Se adapta al torno por mediodeuna platina cuerpo Se compone de: corona pin mordazas platina con rosca con cono normalizado
REFER.: HIT.082
4/4
FUNCIONAMIENTO la llave hace g i r a r el pin; el pin mueve la corona;
la corona
.mueve
las mordazas, por medio de la rosca
espiral.
CONDICIONES DE USO limpieza y lubricacin de las roscas del h u s i l l o y de la platina, uso solamente de la llave para el apriete; f i j a c i n de piezas bien uniformes; u t i l i z a c i n de las mordazas invertidas, para grandes dimetros; uso de calces de madera sobre la bancada, al montar o desmontar el plato; parte externa de la pieza ^ CONSERVACION limpieza por cambio de mordazas; limpieza por anormalidad de funcionamiento; lubricacin de las partes alojadas en el i n t e r i o r del cuerpo. 3d.
INFORMACION
TECNOLOGICA:
HERRAMIENTAS DE CORTE
REFER.:HIT.083
(NOCIONES GENERALES DE FIJACION EN EL TORNO)
Las herramientas de corte pueden ser sujetas directamente en el porta-herra mientas del carro superior ( f i g . 1) o a travs de porta-herramientas
< CC
di ver
sos ( f i g . 2).
L
es < porta - herramientas
O L
o
k \ \ \ \ \ \ \ ] Fig. 1 Fig. 2 Las figuras 3, 4 y 5 presentan los tipos mas comunes de w de carro superior. porta-herramientas
8
3 o i-i o P t / JC O < 1 r ( X I O 5 o u
^ "T "T
A
\
Fig. 3
O JQL
ffiW.1 1 w w
mnor yi i | j
8
7
V Fig. 4
porta - herramientas
~7 Fig. 5
"7
Para obtener la altura deseada de la herramienta, es usual el uno o mas calces de indica acero en la figura 6. que la empleo de como se
La punta de la herramienta debe dar a la altura del vrtice contrapunta. Los ngulos de ay'
calces
Fig. 6
( f i g . 7) deben ser conservado? cuando se f i j a n las herramientas en diferentes tipos de tas. los E i w w v w i Fig. 7 porta-herramieji -
REFER.: HIT.083 2/2
1979 CINTERFOR
HERRAMIENTAS DE CORTE
3 r a . E di c 6 n
(NOCIONES GENERALES DE FIJACION EN EL TORNO) El valor del ngulo "A" ( f i g s . 8 y 9) formado por la a r i s t a de corte de la herramienta y la superficie de corte de la pieza es variable conforme la operacin. En la operacin de desbastar, por ejemplo, este ngulo vara de 30 hasta 90 ( f i g . 8), conforme la rigidez del material; cuanto ms r g i d o el material, menor ser el ngulo. ta 5 o ( f i g . 9). Para refrentar, el ngulo vara de 0 o has_
\/S
7
) o
Fig. 8 Fig. 9
Para que una herramienta sea fijada rgidamente es necesario que sobresalga lo menos posible del porta-herramientas ( f i g s . 10 y 11).
F i g . 10
Fig. 11
h e r r a m i e n t a Es necesario an observar s i la placa de sujecin est nivelada ( f i g . 12) para que haya completo contacto entre su s u p e r f i c i e infeFig. 12
r i o r y l a cara superior de l a herramienta.
1979 CINTERFOR
INFORMACION TECNOLOGICA: HERRAMIENTAS DE I v ^ B t J CORTE PARA TORNO (PERFILES Y APLICACIONES).
REFER.: HIT .084 1/6 Tn ?
3ra. Ed ic i6n
Son herramientas de acero rpido o carburo metlico, u t i l i z a d a s en las operaciones de torneado para cortar con desprendimiento de v i r u t a s ( f i g . 1).
Fig. 1
Seccin hecho por el plano perpendicular del filo.
Estas herramientas se constituyen de un cuerpo de acero rpido con una de las extremidades a f i l a d a convenientemente ( f i g . 2 ) , o de un cuerpo de acero al carbono preparado para r e c i b i r el elemento a ser a f i l a d o ( f i g . 3).
Acero tenaz
PERFILES Y APLICACIONES Las herramientas para el torno se preparan de acuerdo al tipo de material y la operacin a r e a l i z a r ; las ms usadas son las s i g u i e n t e s : desbastar; re fren ta r; tornear i n t e r n o ; roscar; de forma; ranurar y tronzar.
INFORMACION TECNOLOGICA: HERRAMIENTAS DE CORTE PARA TORNO ( P E R F I L E S Y A P L I C A C I O N E S ) .
REFER.: HIT. 084
2/6
Herramienta <e desbastar (figs. 4 a 7).
Es utilizada para sacar la viruta ms gruesa posible(mayor seccin), teniendo en cuenta la resistencia la potencia de la mquina. Las figuras 4, 5, 6 y 7 muestran ejemplos de herramientas de acero rpido; la figura 8 muestra herramientas de carburo metlico. de la herramienta y
Fig. 5 Herramienta recta de desbastar a la derecha. Herramienta recta de desbas tar a la izquierda.
Fig. 7 Fig. 6 Herramienta curva de desbastar a la derecha. Herramienta curva de desbastar a la izquierda.
Fig. 8
Herramienta de carburo metlico.
HERRAMIENTAS DE
REFER.: HIT.084
3/6
CORTE PARA TORNO ( P E R F I L E S Y A P L I C A C I O N E S ) .
Herramientas de refrentar
Pueden ser usadas tanto para desbaste como para acabado. Las f i g s . 9,10 y 13 muestran herramientas de refrentar desde el centro a la p e r i f e r i a ; l a s f i g s . 11 y 12 son de refrentado en s e n t do inverso.
F i g . 10 Herramienta recta de refrentar a la derecha, Herramienta de refrentar a la izquierda.
Fig. 11 Herramienta curva de refrentar a la derecha.
F i g . 12 Herramienta curva de refrentar a la izquierda desde la p e r i f e r i a y con l m i t e .
Fig. 13
Herramienta de carburo
metlico para refrentar del centro para la p e r i f e r i a .
Herramientas-paratorneado interior.
Con estas herramientas se tornean, interiormente, tanto superficies c i l i n d r i c a s como cnicas, refrentadas o p e r f i l a d a s .
INFORMACION TECNOLOGICA: HERRAMIENTAS DE CORTE PARA TORNO (PERFILES Y APLICACIONES).
REFER.: HIT.084
4/6
Las figuras 14 a 17 muestran algunas aplicaciones de mientas en operaciones de torneado i n t e r i o r . La figura 18 serala una herramienta de carburo metlico.
las
herra-
F i g . 14
Herramienta para c i l i n d r a r .
rebaje ( plano ) i fondo ( plano)
F i g . 16 F i g . 15 Herramienta para refrentar.
Herramienta para filetear.
F i g . 17
Herramienta para perfilar.
F i g . 18 Herramienta para alesar.
INFORMACION TECNOLOGICA: HERRAMIENTAS DE

CORTE PARA TORNO ( P E R F I L E S Y A P L I C A C I O N E S ) .
REFER.: HIT.084 5/6
Herramientas para ranurar. cortan y Las f i g u r a s 19, 20 y 21 muestran algunos tipos
Con estas herramientas se tornean canales, ranuras o se materiales. aplicaciones.
Fig. 20 Herramienta de tronzar.
Fig. 19
Herramienta de ranurar.
F i g . 21 Herramienta para ranurarde carburo. e Herramienta para roscar. de Las figuras 22 a la 26
Las herramientas para roscar se preparan de acuerdo al tipo rosca que se desea ejecutar en la pieza. muestran algunas herramientas cuadrada y trapecial.
usadas en roscas t r i a n g u l a r ,
cuchilla
F i g . 22 Herramienta para roscar triangular extema. (PENETRACION OBLICUA)
F i g . 23
Herramienta para rosca triangular interna.
INFORMACION TECNOLOGICA: HERRAMIENTAS DE CORTE PARA TORNO (PERFILES Y APLICACIONES).
REFER.: HIT .084 6 / 6
F i g . 26
F i g . 26 Herramienta para rosca t r a p e c i a l .
Herramientas de formas. se suelen la misma forma usar del
En el torneado de piezas de p e r f i l variado, herramientas cuyas a r i s t a s de corte tienen
p e r f i l que se desea dar a la pieza, como se ve en la f i g . 27.
F i g . 27 Herramientas de formas.
INFORMACION TECNOLOGICA: VELOCIDAD DE CORTE EN EL TORNO (TABLAS).
REFER.: HIT .085
La velocidad.de corte en el torno, es la que tiene un punto de la superficie que se corta cuando este g i r a .
< cc
Se mide en metros por minuto y el valor correcto se consigue haciendo que el torno g i r e a las revoluciones adecuadas. La velocidad de corte depende entre otros de los siguientes - el material a tornear; - el dimetro de ese material; - el material de la herramienta; - la operacin a ejecutarse. Conocidos esos f a c t o r e s , existen tablas como las que siguen, que permiten determinar la velocidad de corte para cada caso, y con e l l a encontrar por clculo , o en otra tabla la velocidad de rotacin (r.p.m.). factores:
D C O c _ >
V)
8
l-l
o o
TABLA
DE VELOCIDADES DE CORTE
(V)
PARA EL TORNO
(En metros por minuto) Herramientas de acero rpido Desbastado Acabado Acero 0,35%C Acero 0,45%C Acero extra Duro Hierro Fundido Maleable Hierro Fundido Gris Hierro Fundido Duro Bronce Latn y Cobre Aluminio Fibra y Ebonita 25 15 12 20 30 20 16 25 Roscado y Moleteado 10 8 6 8 Herramientas de carburo metlico Desbastado 200 120 40 70 Acabado 300 160 60 85
S a H i Q Materiales
8
5
15
20
65
95
10 30 40 60 25
15 40 50 90 40
6 10-25 10-25 15-35 10-20 .
30 300 350 500 120
50 380 400 700 150
VELOCIDAD DE CORTE EN EL TORNO (TABLAS).
REFER.: HIT.085
2/2
TABLA DE REVOLUCIONES POR MINUTO (rpm) Dimetro del material em mm. 50 38 57 76 96 121 134 152 178 190 230 254 286 318 344 382 414 458 542 764 1550 Utilizacin de las tablas Ejemplo: Para desbastar acero de 0,45%C, de 50mm de dimetro,con herramienta de acero rpido, se procede del modo siguiente: 1 2 En la tabla de velocidad de corte, se l o c a l i z a , en la columna Siguiendo, en la columna de Desbastado, se determina el valor r e l a t i v a , el acero de 0,45%C. que est en correspondencia con el acero de 0,45%C, es decir, 15 m/min. 3 Se pasa, entonces, a la Tabla de Revoluciones por Minuto, l o calizando, en la columna relativa a la velocidad de corte, el valor determinado antes, o sea, 15 m/min. 4 En el cruzamiento de las lneas correspondientes a la velocj_ se dad de corte (15 m/min.) y al dimetro del material (50mm); no, es decir, 96 rpm. OBSERVACION S i , en la gama de revoluciones del torno, no hubiera el nmero 1 60 32 48 64 80 101 112 128 149 159 191 212 239 265 287 318 345 382 452 636 1292 70 27 41 54 68 86 95 109 127 136 164 182 205 227 245 272 296 327 386 544 1105 80 24 36 48 60 76 84 96 112 119 143 159 179 199 215 239 259 287 339 477 969 90 21 32 42 53 67 74 85 99 106 127 141 159 177 191 212 230 255 301 424 861 100 19 29 38 48 60 67 76 89 95 115 127 143 159 172 191 207 229 271 382 775 120 16 24 32 40 50 56 64 75 80 96 106 120 133 144 159 173 191 226 318 646
puede obtener el nmero de revoluciones del eje principal del tO
de revoluciones obtenido en la tabla, se u t i l i z a , de la gama el i n f e r i o r ms prximo.
REFER.: H I T . 086
BROCA DE CENTRAR.
Es una broca especial que s i r v e para hacer agujeros de centro. broca de centrar con chafln de proteccin ( f i g . 2 ) .
Los
tipos l)y
ms comunes son indicados a continuacin: broca de centrar simple ( f i g .
CHAFLAN
DE
PROTECCION
Son fabricadas de acero rpido; debido a su forma, ejecutan, en una operacin, el agujero c i l i n d r i c o , el cnico y , adems, el avellanado ras 3 y 4).
sola (figu-
TIPOS USUALES DE CENTROS El ms comn es el CENTRO SIMPLE ( f i g . 3 ) , que es ejecutado

CONO
por
la broca presentada en la f i g u r a 1.
Otro tipo es el CENTRO PROTEGIDO indicado en la figura 4, que ejecutado por la broca de la f i g u r a 2.
es
REFER.: HIT.086
2/2
BROCA DE CENTRAR.
1979 CINTERFOR 3ra . Ed ic ion
Las medidas de los centros deben ser adoptadas en proporcin con los dimetros de las piezas ( f i g . 5), basadas en la tabla siguiente:
DIAMETROS DE LAS PIEZAS A CENTRAR (mm) 5 16 21 31 41 61 a a a a a a 15 20 30 40 60 100
MEDIDAS DE LAS BROCAS (mm) d 1,5 2 2,5 3 4 5 D 5 6 8 10 12 14 c 2 3 3,5 4 5 6,5 C 40 45 50 55 66 78
DIAMETRO MAXI M0 DEL AVELLA NADO (E) (mm) 4 5 6,5 7,5 10 12,5
Fig. 5
RESUMEN Broca de centrar: broca especial para hacer agujero de centro.
para hacer centros simples Tipos para hacer centros protegidos
Es de acero rpido Ejecuta en una sola operacin, el agujero c i l i n d r i c o , el cnico y el avellanado de proteccin. Es elegida en funcin del dimetro del material, conforme tabla.
REFER.:HIT.087
TORNO MECNICO HORIZONTAL. (CABEZAL MOVIL)
Es la parte del torno desplazable sobre la bancada ( f i g . 1) y opuesta al bezal f i j o . La contrapunta est situada a la misma a l t u r a de la punta del
eje del h u s i l l o y ambas determinan el eje de rotacin de la s u p e r f i c i e t o r neada. Cumple las siguientes funciones:
Volante
Fig. 1
s e r v i r de soporte de la contrapunta, destinada a apoyar los extremos de la pieza a ser torneada; f i j a r el porta-brocas de espiga cnica para agujerear con broca en el torno; s e r v i r de soporte directo de h rramientas de corte, de cnica, como ser: cariadores y machos; desplazar lateralmente la pequea conicidad. contrapunta para tornear piezas de espiga brocas, e s -
uno
de
REFER.: HIT. 087
2/3
TORNO MECNICO HORIZONTAL. (CABEZAL MOVIL)
CONSTITUCION
x1 7
\j
Fig. 3
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Base Cuerpo Punto centro (contrapunta) Manija de f i j a c i n del h u s i l l o . Husillo Tornillo de desplazamiento del h u s i l l o Volante Manija Tuerca .
10 11 12 13 14 15 16
T o r n i l l o de f i j a c i n a la bancada. Guia de la bancada del torno Gua de desplazamiento lateral del cabezal T o r n i l l o de desplazamiento l a teral del cabezal Bancada del torno Bujes de apriete del h u s i l l o Placa de f i j a c i n
a - el cabezal mvil puede f i j a r s e a lo largo de la bancada,ya sea por medio de los t o r n i l l o s , tuercas y placas ( f i g . 3) o por medio de una palanca con excntrica en otras construcciones, b - la base se hace de fundicin g r i s de hierro, se apoya en bancada y sirve de apoyo al cuerpo. la
INFORMACION TECNOLOGICA: TORNO MECNICO HORIZONTAL. (CABEZAL MOVIL)
REFER.: HIT.087
3/3
c -el cuerpo tambin de fundicin g r i s de h i e r r o , donde cuentra todo el mecanismo del ca_ bezal mvil, puede desplazarse la teralmente para permitir el contrapunta ( f i g . 4). alineamiento o desalineamiento de la -
se en-
-el
husillo construido de acero, desplaza contrapunta .
longitudinalmente,
por medio del t o r n i l l o y del volante ( f i g . 2 ) , el elemento en el adaptado: herramientas o e-la manija de fijacin s i r v e para f i j a r el h u s i l l o , para que
este no se mueva durante el trabajo. CONDICIONES DE USO a - Conservar las guas de la base y el mecanismo del cabezal mv i l limpios y lubricados. b - Al a l o j a r el h u s i l l o , aproximarlo de modo que con el t o r n i l l o , evitando asi daar las roscas. no se golpee
R E S U M E N Cabezal mvil parte del torno que desplaza a lo largo de la banca da. sujetar herramientas y c o n t r a punta . desplazarlos longitudinalmente determinar eje de rotacin. base tornillo partes principales cuerpo manija de f i j a c i n piezas de apriete CONDICIONES DE USO limpieza y lubricacin cuidado con las roscas
sirve para
TORNO MECANICO HORIZONTAL (FUNCIONAMIENTO,MATERIALES,CONDICIONES DE USO).
REFER.:WIT .088
FUNCIONAMIENTO (Ejemplo) El funcionamiento del torno mecnico ( f i g . 1) se hace comunicando, a travs de correas, el movimiento de rotacin del motor (1) a una transmisin i n t e mediaria (2) y de esta al eje principal (3). Del eje principal (3) el movi_ miento pasa al mecanismo de inversin de la marcha del h u s i l l o (4) que mueve el tren de engranaje ( 5 ) , el que a travs de la caja de avances (6) l l e ga al h u s i l l o (7) y a la barra (8). logra t r a s l a d a r el carro longitudinal Por medio de la barra y del h u s i l l o se (9) y el carro transversal (10).
FUNCIONES DE LOS MECANISMOS DEL TORNO Siguiendo las indicaciones de las l e t r a s en la f i g u r a , se distinguir: A B C D E correa para transmisin del movimiento del motor e l c t r i c o correa para transmisin del movimiento al eje principal a del puede
la polea i n f e r i o r de velocidades; torno, entre poleas, que permiten cambios de velocidades; mecanismo de reduccin de la velocidad del eje p r i n c i p a l , permecanismo de inversin de la marcha del h u s i l l o del torno; tren de engranajes de la l i r a ; mitiendo obtener el doble de velocidades en ese eje;
REFER.: H I T . 088
2/2
TORNO MECNICO HORIZONTAL (FUNCIONAMIENTO,MATERIALES,CONDICIONES DE USO).
mecanismo de variacin rpida de las velocidades del
tornillo del meca-
patrn o de la barra, que permite la variacin de velocidad avance del carro y , por lo tanto, de la herramienta. nismo es conocido como caja Norton o caja de avances. G mecanismo de movimiento manual de carro; H] mecanismo de avance del carro transversal, estando el principal detenido; H2 mecanismo de avance automtico del carro p r i n c i p a l ; I J mecanismo de avance del carro principal para roscar; mecanismo de movimiento manual del carro superior. Este
carro
MATERIALES EMPLEADOS EN LA CONSTRUCCION DEL TORNO MECANICO Y SUS ACCESORIOS La fundicin g r i s de hierro es el elemento principal en la es-
tructura del torno mecnico y de sus accesorios, porque es un material f c i l de ser obtenido por fundicin, con buena resistencia al desgaste y no se deforma fcilmente. En general, las piezas tornique constituyen los mecanismos son de acero y sus ejes y cin de los mismos. CONDICIONES DE USO Para un buen funcionamiento, el torno mecnico debe estar bien nj_ velado con los apoyos de su base bien asentados. El torno y sus accesorios deben estar siempre limpios, y lubricados para que se obtenga un buen trabajo. CUIDADOS A OBSERVAR a b c d V e r i f i c a r s i el carro se mueve libremente a lo largo de las Proteger la bancada toda vez que se colocan o se retiran los Determinar el lugar apropiado para las herramientas e instru^ Evitar su colocacin sobre la bancada. Mantener los accesorios del torno en un lugar adecuado. ajustados
l l o s de comando se deslizan sobre bronce para obtener mayor dura-
guas de la bancada, antes de poner en movimiento la mquina. platos o materiales pesados. mentos de medir.
INFORMACION TECNOLOGICA: TORNO MECNICO HORIZONTAL. (CARRO PRINCIPAL)
REFER.:HIT.089
Es la parte del torno que se desplaza sobre la bancada, manualmente (a travs del volante) o automticamente (a travs del h u s i l l o ) Est c o n s t i t u i d o de: mesa delantal carro transversal carro superior porta-herramienta MESA Su estructura es de hierro fundido g r i s , con alojamiento para guas prismticas externas de la bancada del torno; realiza
ntal mesa
(figftl)
carro superior
porto h e r r a m i e n t a s carro t r a n s v e r s a l
las el el
avance l o n g i t u d i n a l , aproximando o alejando la herramienta que tor nea el material y sostiene el d e l a n t a l , el carro transversal y carro superior. DELANTAL Es una caja de h i e r r o fundido g r i s , f i j a d a en la del carro p r i n c i p a l CARRO TRANSVERSAL En la parte superior del carro p r i n c i p a l , sobre guas cola de milano, se d e s l i z a el carro t r a n s v e r s a l . En la parte i n f e r i o r del t r a n s v e r s a l , hay un carro t o r n i l l o que _ tornillo
det corro
parte
delantera
(fig.
1).
y manija
superior,
va acoplado a una tuerca, la que conduce al carro en su t r a s l a c i n . Este movimiento se l o hace manualmente por movimiento de la manija o automticamente, de los mecanismos del a travs
anillos graduados
delantal, orro^trêâL81
F9
segn ser explicado adelante. Un a n i l l o graduado va en el eje versal. CARRO SUPERIOR El carro superior es la parte que s i r v e de base a la '
del volante, y permite controlar micromtricamente al avance trans_
torrecilla tuerca volante,
porta-herramientas(figs. 1 y 2)E1 deslizamiento se hace girando la manivela o volante que mueve un t o r n i l l o acoplado a una existente en el mismo. facilita el control Un a n i l l o graduado, en el eje del de avances manuales.
TORNO MECNICO HORIZONTAL. (CARRO PRINCIPAL)
REFER.: HIT. 089
2/3
La base del carro superior es de forma c i l i n d r i c a , con escala divi_ dida en grados, a f i n de controlar las inclinaciones de los avan_ ees de la herramienta que con l se quieran r e a l i z a r . PORTA-HERRAMIENTAS El porta-herramientas es el rgano superior que soporta o mantiene f i j a la herramienta de corte, mediante t o r n i l l o s . FUNCIONAMIENTO GENERAL El t o r n i l l o patrn y la barra de c i l i n d r a r reciben .producen: - el avance longitudinal automtico para ambos sentidos, a lo l a r go de la bancada del carro p r i n c i p a l ; - el avance automtico del carro transversal en ambos sentidos. El avance manual radial (a cualquier ngulo) del carro superior es controlado por un a n i l l o graduado para tornear cnico; en su parte superior est montada la torre porta-herramientas, para la herramienta necesaria, segn el trabajo a r e a l i z a r s e . MECANISMOS DEL DELANTAL Las f i g s . 3 y 4 muestran los mecanismos del delantal.
porta - herramienta ,, guia Aa del carro -z mesa del carro . principal ff. .î carro superior delantal
el
movimiento
de rotacin desde la caja de avances o directamente de la l i r a y
fijar
tuerca en dos mitades
Fig. 4
. 1979 INTERFOR a. Edicifin
TORNO MECNICO HORIZONTAL. (CARRO PRINCIPAL)
REFER.: HIT.089
3/3
Movimiento manual del carro puede movilizar Al g i r a r el pin P2, gira tambin la rueda R1 y el
Estando desconectado el pin P1 (palanca A2), se el volante V.
pin P3, que, acoplado a la cremallera, produce el movimiento 1 ojn gitudinal del carro. 2 Avance automtico del carro, por medio del tornillo Patrn (pa_ Las espigas de seguridad de las se medias abran o del
ra cortar roscas)" Se mueve la palanca A l . tuercas giran en las guas del disco D, haciendo que n i l l o patrn.
cierren las medias tuercas, engranando o desengranando con el t o r La rotacin del t o r n i l l o determina el avance longitudinal del carro al a r r a s t r a r su tuerca en dos mitades. 3 Avance automtico del carro, por medio de la barra de cilindrar. A2, La rota-
Estando las medias tuercas abiertas, podemos mover la palanca para poder acoplar los dientes frontales de embrague L1. f n ) , R4 (engranaje h e l i c o i d a l ) , P1, R1 y P3. del torno. 4 Avance automtico del carro transversal
cin de la barra determina la rotacin de R2 R3, P ( t o r n i l l o s i n Estando P3 engranade la bancada do con la cremallera moviliza al carro a lo largo
Si estn desengranadas las medias tuercas, se mueve la palanca en posicin que desacople los dientes frontales de embrague, permitiendo al mismo tiempo acoplar rotaciones del t o r n i l l o s i n - f i n no se transmiten al pin P1,
A2 L1, por
los dientes frontales L2. Las
estar desacoplado; entonces el carro longitudinal no se mueve y por intermedio de R2, R3, P y R4, la rotacin se transmite a R5 que eji grana con el pin P4, montado en el t o r n i l l o que transmite el movimiento al carro t r a n s v e r s a l , al a r r a s t r a r su tuerca.
CUIDADOS a rros b Las guas de los avances y sus t o r n i l l o s de comando de los cadeben estar siempre limpios y constantemente lubricados.
Cuando se tornee hierro fundido, proteja adecuadamente los me-
canismos de los carros y guas de la bancada del torno. J
REFER.: HIT.090
TORNO MECNICO HORIZONTAL (CABEZAL FIJO).
Es la parte del torno cuyo eje, llamado h u s i l l o , recibe la rotacin del motor elctrico por medio de un juego de poleas ( P ) ( f i g . 1) o engranajes. En el h u s i l l o est adaptado un juego de engranajes 4 _> D. ( f i g - 1 ) a f i n de obtener velocidades de corte muy bajas para tornear el material. En el otro extremo del h u s i l l o est dispuesto el mecanismo de inversin (2) ( f i g . 1) del movimiento de rotacin al juego de engranajes de la l i r a , para r e a l i z a r , simultneamente con la rotacin del h u s i l l o , los diversos avances del carro para que la herramienta corte el material.
Fig. 1 1
2
Engranajes de la l i r a Mecanismo de inversin de la marcha Tuerca Buje de bronce A n i l l o s roscados Rodamiento axial Acoplamiento CONSTITUCION a)
9 10 11 12 13 14
A n i l l o s roscados Manguito Husillo Rosca para f i j a c i n del plato Apoyo del plato Mecanismo de reduccin de velocidad del husillo.
3 4 5 6 8
7 Polea escalonada
Cabezal fijo - Estructura de f i e r r o fundido, f i j a d o firmemende eje la
te en la extremidad izquierda de la bancada, con la lnea del h u s i l l o del torno rigurosamente paralela a las guas de bancada y a misma altura del centro del cabezal mvil.
En l es-
tn alojados los mecanismos de rotacin para tornear el material, el mecanismo de inversin de los avances de la l i r a para mover el
REFER.: HIT. 090
2/2
1979 CINTERFOR
TORNO MECANICO HORIZONTAL (CABEZAL FIJO)
3ra. Ed ic i6n
carro y las tablas de las velocidades y avances apropiados tornear los materiales. b) Husillo del torno ( f i g . 2) - Adems de mover el material para r e a l i z a r el corte
para
con
la rotacin adecuada
, recibe la r o U Est c o n s t i un En
cin del motor elctrico por la polea o engranaje y transmite los movimientos a todos los dems mecanismos del torno. tuido de una aleacin de acero endurecido y rectificado, con agujero que permite el paso de material largo a ser torneado. el extremo derecho, posee una rosca con un resalte para apoyar los platos y un agujero estandarizado para f i j a r boquilla dereduc cin , puntas, portabrocas, brocas, escariadores y pinzas. juego longitudinal del eje entre los descansos. El h u s i l l o En el del el extremo izquierdo posee una rosca para permitir la regulacin del torno est apoyado en cojinetes de bronce fosforoso o rodamientos con ajuste de rotacin suave, lo suficiente para que no vibre material al tornearse.
agujero
parte cnica del agujero
rebaje
Fig. 2
PRECAUCIONES 1 do. 2 Los cojinetes del h u s i l l o deben ajustarse peridicamente, per Mantener todo el mecanismo del h u s i l l o constantemente lubrica
mitiendo un movimento de rotacin suave, y deben estar permanente mente lubricados. 3 Cuando el cabezal f i j o tuviera caja de cambio de engranajes,
los cambios deben ser hechos con el torno detenido.
REFER.: H I T . 091
PLATO Y BRIDA DE ARRASTRE.
Son accesorios del torno que sirven para transmitir el movimiento de rotacin del h u s i l l o a las piezas a ser torneadas entrepuntas ( f i g . 1).
plato de arrastre
Fig. 1 CONSTITUICIN Y FUNCIONAMIENTO El plato tiene forma de d i s c o , hecho de hierro fundido gris,con La una rosca i n t e r i o r para su f i j a c i n en el h u s i l l o del torno. da. TIPOS 1 - Plato con ranuras ( f i g . 2), para ser usada brida de curva ( f i g . 3). espiga
brida de arrastre es de acero y se f i j a en la pieza a ser tornea^
Fig. 2
Fig. 3
2 - Plato con pivote, para ser usada brida con espiga recta ( f i g . 5).
Fig. 4
Fig. 5
INFORMACION TECNOLOGICA: PLATO Y BRIDA DE ARRASTRE.
REFER.: HIT.091
2/2
3 - Plato de seguridad ( f i g . 6)jque permite a l o j a r la brida para proteger el operador. 4 - Brida con dos tornillos} indicada para r e a l i z a r pasadas fundas ( f i g . 7). pro-
Fig. 6
Fig. 7
5 - Brida conjugada ( f i g . 8 ) , u t i l i z a d a en la f i j a c i n de piezas de grandes dimetros.
Fig. 8
RECOMENDACIONES Proteger la bancada al montar y desmontar el-platode arrastre. Escoger una brida en cuyo orificio la pieza tenga poco juego; evi_ tar el empleo ci una brida que tenga dimetro interno mucho grande que el de la pieza a tornear. Fijar firmemente el tornillo dla brida en la superficie de la ms
pieza; el apriete debe ser tal que impida el deslizamiento de la brida, cuando se d la presin de corte de la herramienta. Al colocar la pieza entrepuntas con la brida de arrastre a ella adaptado se debe poner el pivote del plato en contacto con la espiga de la brida. Para colocar entrepuntas una pieza que ya tenga la superficie
torneada3 en el lugar de adaptacinde la bridarse debe proteger esa parte torneada3 con una placa de cobre o de blando. otro material
INFORMACION TECNOLOGICA: TORNO MECNICO HORIZONTAL/PUNTA Y CONTRA-PUNTA)
REFER.: HIT.092
La punta y contrapunta ( f i g . 1) son u t i l i z a d a s para apoyar del material a ser torneado externamente y mantener la
LU
los
extremos
j|L
cono
de
r e d U ccn
linea en
de referencia de los centros de CD t

C_)
las piezas a ser torneadas s e r i e con otras mquinas.
punta
contrapunta
Fig. 1
CONSTITUCIN La punta ( f i g . 2) tiene la forma de cono doble de acero cono del h u s i l l o . punta ( f i g . 3 ) . C / J templado en el y y r e c t i f i c a d o , ajustada en el cono de reduccin ( f i g . 1) y
La contrapunta se monta en el h u s i l l o del cabe El cuerpo tiene cono "Morse", estandarizado y la
zal mvil, para el torneado entrepuntas ( f i g . 1) o entre plato
8
3 o J o
punta un ngulo de 60, que corresponde al avellanado de la broca para hacer centros
cuerpo
i w 00 Q Fig. 2
contrapunta
punta
TIPOS 1 Contrapunta rebajada (fig. 4)
Fig. 3
Fig. 4
REFER.: H I T . 0 9 2 2/2
TORNO MECNICO HORIZONTAL .(PUNTA Y CONTRAPUNTA)
1979 CINTERFOR 3ra. Edicifn
Este tipo de contrapunta s i r v e para f a c i l i t a r el refrentado completo de las caras de las piezas montadas entrepuntas. ta rebajada. Es un accesorio cuya punta, por sus medidas reducidas, se estropea fcilmente en trabajos mas pesados. 2 Punta giratoria (fig. 5)
rodamiento cnico agujero de lubricacin rodamiento axial. cuerpo giratorio
Solamen-
te en los casos de refrentado se aconseja el uso de la contrapuin
cono morse
Fig. 5 Este tipo de punta, que se adapta en el h u s i l l o del cabezal es un mvil, gira con la pieza. Est montada dentro de una boquilla, cuya parte posterior cono Morse, para ser montado en el agujero del h u s i l l o . Entre la boquilla y el cuerpo de la punta g i r a t o r i a se instalan tres roda mientos, uno de los cuales es a x i a l . les). AsT, la punta gira suavemente, soportando los esfuerzos radiales y axiales o(longitudina^ Es utilizada para desbastes profundos en las piezas.
INFLUENCIA DEL CALOR DE ROZAMIENTO-DILATACIN DE LA PIEZA La pieza bien montada entre punta y contrapunta debe g i r a r s i n juego, pero tambin s i n estar presionada. Al ser desbastada, herramienta y con el punto centro f i j o . Ese calor produce la dilatacin de la pieza. Estando sta sin juego aumenta la presin sobre los puntos y es capaz de producir deformacin en la pieza o daar la contrapunta del torno. sin embargo, la pieza se calienta, debido al roce con la p.unta de la
INFORMACION TECNOLOGICA: M0LETEAD0R.
REFER.: H I T . 093
Moleteador es una herramienta que lleva una o dos moletas de acero templado ( f i g s . 1 y 2 ) , con dientes que cuando se comprimen con la s u p e r f i c i e del
-moletas cuerpo
<C
LU
ce.
LU CU <
Z o
= t
o eje de la moleta. eje de articulacin
Fig. 1
Fig. 2
material, labran
surcos paralelos o cruzados, para permitir pie-
mejor adherencia manual, evitando se d e s l i c e la mano en las
zas ( f i g s . 3 y 4 ) , o mejorndoles el aspecto, o en casos de ensambles entre piezas de metal con f i b r a s o p l s t i c o s hacen ms efectiva la f i j a c i n .
8
O O J O { 3
w n Q
Fig. 3
Fig. 4
5 o u.
TIPOS 1 2 Los tipos de moletas ms u t i l i z a d o s se representan en las De acuerdo con la necesidad moletas se fi-
guras 5 y 6. del moleteado, las
c l a s i f i c a n en los tipos presentados en las f i g s . 7 a 11
Fig. 7
Fig. 8
Fig. 9
F i g . 10
Fig. 11
REFER.: HIT.093
2/2
MOLETEADOR.
OBSERVACION La herramienta de moletear penetra por compresin, s i n cortar el ma terial por lo tanto, el dimetro de la pieza no influye: una podemos misma entonces herramienta. Tabla pava las Moletas Se toman en cuenta el material y las dimensiones de las piezas, buena apariencia mensiones. MEDIDAS DE LA PIE ZA (mm) DIAMETRO D Hasta 8mm 8 a 16mm De a De 16mm 32mm 32nm LONGITUD L Cualquiera Hasta 6m m Hasta 6mm 6 a 14mm Mas de 14mm Hasta 6mm 6 a 14mm 14 a 30mm Ms de 30mm MOLETEADO SIMPLE P(Paso)(cualquier en mm. materia) 0,5 0,5 o 0,6 0,5 o 0,6 0,8 0,6 0,8 1 0,8 0,8 1 1,2 MOLETEADO CRUZADO P (mm) latn Aluminio-Fibra 0,5 0,6 0,6 0,8 0,5 0,8 1 0,8 0,8 1 1,2 P(mm) Acero 0,6 0,6 0,8 1 0,8 1 1,2 0,8 1 1,2 1,6 al moleteado. para dar En esta pequea tabla se especifican sus di_ moletear piezas de cualquier dimetro con
a 64 m m de a 100 m m 64mm
v - para materiales blandos: 8 a 10 m/min; avance: 1/5 del paso de la moleta. v - para materiales duros: 6 m /min. Antes de terminar la operacin de acabado de la pieza, se debe reducir el d i metro exterior en la longitud a moletearse, una cantidad igual a la a mitad ser del paso de la moleta a usarse. desbastado? Datos: 0 = 30mm Paso = 1 m m Mitad del paso \
m
Ejemplo: se va a moletear una pieza de 30mm Cul ser el dimetro
de dimetro con una moleta de 1 mm.de paso.
= 0,5mm
Dimetro de la pieza a tornear = 30 - 0,5 = 29,5mm Avance, a = d e l 5 paso de la moleta = 1 mm = 0,2 mm
INFORMACION TECNOLOGICA: PLATO DE MORDAZAS INDEPENDIENTES.
REFER.: HIT.094
S i r v e para p o s i b i l i t a r el montaje de piezas de forma c i r c u l a r , o i r r e g u l a r , por medio del apriete individual de sus mordazas.
prismtica
CONSTITUCIN Y FUNCIONAMIENTO a) Cuerpo - hierro fundido, de forma c i r c u l a r con rosca para f i j a r en el extremo de h u s i l l o ( f i g . 1) y , en la otra cara, miento de las cuatro mordazas. Posee, tambin, ranuras tiene ranuras radiales que se cruzan a 90, para o r i e n t a r el desplazaradiales para la f i j a c i n de piezas con t o r n i l l o s ( f i g s . l y 2).Algunos p l a tos tienen, en la cara, circunferencias concntricas para fcili_ tar el centrado aproximado de las piezas.
encaje de la llave mordaza
tornillo agujero llave de apriete
Fig. 1 Fig. 2 b) Mordazas - hechas de acero templado o cementado, su base tiene to. za. la forma de media tuerca En la otra cara, tiene escarosca
de la rosca del
tornillo,
ranuras radiales
p o s i b i l i t a n d o asi su desplazamien lones para la f i j a c i n de la p i e Se puede i n v e r t i r la poside cin de las mordazas para posibi_ l i t a r la f i j a c i n de piezas dimensiones mayores. En ambos ca sos la t r a s l a c i n de las mordazas para f i j a r las piezas puede ser hacia el centro o hacia la pe^ r i f e r i a , segn las formas.
Fig.
PLATO DE MORDAZAS INDEPENDIENTES.
REFER.: HIT.094
2/2
c) Cuatro tomillos - de acero cementado y con un o r i f i c i o (o es^ piga) cuadrado en su extremo para colocar la llave de apriete. d) Llave de apriete - constituida de acero con la punta (o perfo_ racin) cuadrada, endurecida y que s i r v e para g i r a r mente los t o r n i l l o s que mueven las mordazas. individual-
PRECAUCIONES A) AL MONTAR EL PLATO, LIMPIE Y LUBRIQUE LAS ROSCAS DEL HUSILLO DEL TORNO Y DEL CUERPO DEL PLATO. B) PROTEJA LA BANCADA CON CALCES DE MADERA AL MONTAR O DESMONTAR EL PLATO EN EL HUSILLO PRINCIPAL DEL TORNO.
INFORMACION TECNOLOGICA: TREN DE ENGRANAJES PARA ROSCAR EN EL TORNO. (CLCULO)
REFER.:HIT.095
Es determinar entre los engranajes d i s p o n i b l e s , un juego que montado en el soporte o l i r a , proporcione un paso de l a herramienta igual al de la rosca a ser mecanizada. 1 La d i s p o s i c i n de los engranajes para los avances del carro tabla
en las operaciones de desbaste y acabado es indicada por la de l a caja de avances.
Los tornos s i n caja tienen un grupo de engranajes de 18, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 63, 65, 70, 75, 80, 85, 90, 95, 97, 100, 110, 120 y 127 dientes. De modo e s p e c i a l , l a rueda de 127 dientes es emplea_ da en l a l i r a siempre que se necesita a b r i r rosca.de paso de sistema ingls con t o r n i l l o patrn de paso de sistema mtrico, o tambin a b r i r rosca de paso mtrico con t o r n i l l o patrn de paso de sistema i n g l s . 2 Finalidad del engranaje en la transmisin de movimiento en el segn su ubicacin.
soporte del torno ( f i g . 1) O o -i O < ro w = j W " = 3 " co I I
Conductora (m), que transmite el movimiento de rotacin
par-
tiendo del eje principal del torno. b Intermediaria (i)3 que recibe y transmite al mismo tiempo las
rotaciones al engranaje conducido. c Conducida (c)3 que recibe las rotaciones del engranaje motriz.
Para c a l c u l a r los engranajes de l a l i r a del torno debemos con
cer el paso de l a rosca a a b r i r (Pr) y el paso de la rosca del tor n i l l o patrn ( P t ) , a p l i c a n d o la s i g u i e n t e frmula: Frmula Engranaje de la l i r a =
Paso de 1a rosca
Paso del t o r n i l l o patrn
Pt
INFORMACION TECNOLOGICA: TREN DE ENGRANAJES

PARA ROSCAR EN EL TORNO.(CALCULO).
REFER.: H I T . 0 9 5
2/3
Ejemplos 19) Determinar los engranajes de la l i r a del torno para a b r i r rosca con 2,5 m m de paso en un torno que tiene 5 m m de t o r n i l l o patrn. Pr Pt
=
una del
paso
2,5 5
J_ 2
(lo que representa la relacin de transmisin).
Multiplicamos la relacin 1:2 por un coeficiente de multiplicacin el iguaW l f (X), cuyo producto.determina jes. Los mismos deben ser
nmero de dientes de los engranales a las disponibles en el torno mecnico. Pr Pt

=
Fig. 2
2,5 5
J_ 2
1 x 20 2 x 20
20 40
1 x 30 2 x 30
_ 30_ 60 1H
conductora conducida de paso con
29) H a l l a r l o s engranajes para abrir una rosca de un t o r n i l l o patrn de 1" Pr Pt

16
16
1"
de paso.
AAAAAA
I ^ x - i 16 1"
1"
4x5 16 16 x 5
20 80
conductora conducida Fig. 3 paso
39) Encontrar los engranajes para a b r i r una rosca de 2 m m de con un t o r n i l l o patrn con 8 h i l o s / 1 " 8 hilos Pr Pt 1" 1 de paso = 25,4 x - .mm 8 2 25,4 x 1 8 20 x 100 127 x 25 conductoras conduci das
Fig. 4
8 2x8 12,7 x 2
[CBCJ
INFORMACION TECNOLOGICA: TREN DE ENGRANAJES

PARA
REFER.: HIT.095
3/3
ROSCAR EN EL TORNO. (CLCULO).
49) Encontrar los engranajes para a b r i r una rosca de 12 h i l o s / 1" con un t o r n i l l o con 4 h/1". Pr = 12 h i l o s / 1 " = 1"
12 20
vww\
4 hilos/l"
1 2 h i l o s / I 1 1
Pt = 4 h i l o s / 1 " =
1"
60
Fig. 5 1" Pr Pt _ 12 _T_ 4 Cuando la relacin es en h i l o s / 1 " podemos proceder de la siguiente manera: Hilos del t o r n i l l o Hilos de la rosca Ht Hr _ 4 12 4x5 12 x 5 20 60 111 59) Abrir una rosca modular (m) en un torno con de paso en el t o r n i l l o . ( * = 3,1416 = a Pr "t Con engranaje de 127 m.
17
1" 12
4x5 12 12 x 5
20 60
conductora conducida
1"
conductora conducida
; m= 2 )
mdulo 2
._
2 x 3,1416
2 6 i 4 x
m,
-n\PJ\f\
25.4.P 2 x 22 x 4 25,4 x 7 40 x 110 127 x 35
_ r
c(
< / 4
J
8 x 22 25,4 x 7 conductoras conducidas
\r\f\j\r
Fig. 6
b Pr
Con engranaje de 97 dientes y el t o r n i l l o patrn en hilos/1", 2 x 3,14 25,4 x 4 8 x 3,14 x 3,82 25,4 x 3,82 * 8 x 1 2 1 x 97
m. f 25,4 Pt 4 40 x 60 25 x 97
T
"
conductoras conducidas
INFORMACION TECNOLOGICA: TORNO MECANICO HORIZONTAL. (MECANISMOS DE INVERSION DEL TORNILLO PATRON Y DE LA LIRA). Mecanismo de inversin
REFER.: HIT. 096
es un juego de engranajes intermediarios, husillo del torno y el tren de
entre
el
engranaje montado en el
engranajes de
la lira, para invertir su sentido de rotacin. Mecanismo del soporte de engranajes (lira). de engranajes a
El soporte de engranajes es para montar un tren carro del torno. Para obtener
fin de obtener un avance automtico, previamente determinado, del los diversos avances del carro, la lira tiene dispo las combinaciones.
nible un juego de engranajes para hacer
Los trenes de engranajes que se montan en ellas tienen un nmero de ruedas de acuerdo a las necesidades de cada caso. El sentido de giro de ese tren puede invertirse o interrumpirse, maniobrando el mecanismo de inversin mientras el eje del cabezal continua giran-
En las figuras 2 y 4, la palanca exterior maniobra
un soporte
que gira sobre el eje de inversin y lleva el conjunto de ruedas R2 y R3 a una de las posiciones siguientes: Posicin I - R3 engrana con RI. En funcin de R2, la rotacin de
INFORMACION TECNOLOGICA: TORNO MECANICO HORIZONTAL. (MECANISMOS DE INVERSION DEL TORNILLO PATRN Y DE LA LIRA).
REFER.: H I T . 096
2/3
Posicin 2 - R2 y R3 no engranan con R1.E1 sistema est en "punto muerto". No se transmite rotacin al eje de inversin,que comanda el mecanismo de avance del carro (fig. 4).
Posicin 3 - R2 engrana con Rl.Como R3 queda sin transmitir,el con^ junto funciona nicamente con 3 engranajes y, en consecuencia, R1 y R4 giran en el mismo sentido (fig. 5).
Fig. 4
Fig. 5
Si R1 y R4 tienen el mismo nmero de dientes, el eje de inversin la misma velocidad del husillo del torno.
gira a
PRECAUCIN El inversor es maniobrado siempre con el torno parado.
Funcionamiento
del mecanismo del soporte
de engranajes
(lira)
La lira es un soporte de hierro fundido que va encajado en el eje A (fig. 6) que constituye su centro de rotacin, en la ranura (F) con la tuerca (P), ranura longitudinal (E) sirve intermediarios se fija en diferentes posiciones. La
para montar uno o ms ejes
por medio de tornillos,con bujes y tuercas.
1879 CINTERFOR 3ra. Ed icion
INFORMACION TECNOLOGICA: TORNO MECANICO HORIZONTAL. (MECANISMOS DE INVERSION DEL TORNILLO PATRON Y DE LA LIRA). Con un juego determinado de en^
REFER.: H I T . 096
3/3
eje principal
cabezal fijo
granajes se hace la transmisin e_n tre el eje de inversin (I) fig.6 y el eje (A) que puede ser el eje de entrada de la caja de avances, o el tornillo patrn si el torno no tiene caja.
caja de la lira
caja Norton o de a v a n c e s .
Fig. 6 Ejemplo de transmisin sin alterar la velocidad entre los ejes I_y A (fig_u
ra 6). Basta montar en el eje I _ de inversin y en el eje (A) dos ruedas, R5 y R8, con el mismo nmero de dientes. En este caso R8, R5, R4 y el eje priji cipa! tienen la misma velocidad de rotacin. Caso de alteracin de velocidad de rotacin - Basta que los engranajes que sustituyen R5 y R8, tengan nmeros de dientes diferentes, para que haya cam bio de rotacin. Por ejemplo: rueda de 60 dientes en la posicin R5 y engra najes de 120 dientes en la posicin R8. Resultado: el eje A tendr la mitad de la rotacin del eje K Las ruedas intermediarias no alteran la rotacin. Otro medio de modificar la rotacin consiste en montar en la lira en un mi mo eje, dos ruedas de nmeros de dientes diferentes (fig. 7). Aunque las ruedas extremas R5 y R8 tengan el mismo gura 7. Segn la regla, la reduccin se toras por el producto de las conducidas: nmero de dientes, obtiene dividiendo
R s ,60,i
tambin hay cambio de rotacin. Tomemos el ejemplo de la fi_ el producto de los nmeros de dientes de las ruedas conduc-
Reducin
40 X 30 60 X 40
1 2 R7 (30)/ =
La rotacion del eje A es la mitad de la rotacin del eje I. Fig. 7
REFER.: HIT.097
TORNO MECNICO HORIZONTAL (CAJA DE AVANCES 0 CAJA NORTON)
Es el mecanismo que permite hacer varios cambios rpidos, entre la lira y el tornillo patrn o la barra para avances automticos del carro.
R - ENGRANAJES DEL SOPORTE
Esta constituida de una ca ja de fundicin gris dehie rro, con un eje en el cual estn fijadas diferentes ruedas dentadas (fig. 1). Por el manejo de la palanca exterior, estas se combinan con una del otro eje, ruedas rueda o-
ilfeS
'yuiTLruTj-uinAnrcr
TirjTjTjijarin^xruTjtnpxrinjxJUv
iruiHH.iMiniji.ui i iI H I T
$ 5
"XI
JZ
TUERCA DE MOVIMIENTO LONGITUDINAL DEL CARRO TORNILLO PATRON
CAJA DE AVANCES (CAJA NORTON)
produciendo
TOW\\\mm\\\m\k\m'p-g';''
] wwwwwwwwwwwwwwwwwww
diferentes velocidades de rotacin en el tornillo o la barra y por tanto di_ ferentes avances del carro.^ g FUNCIONAMIENTO La figura 2 presenta una caja de avance que permite seis rotaciones diferentes transmitidas una a la vez por la palanca de a la barra del carro. En el eje A de avances, es^ tn montadas 6 ruedas dentadas diferentes. En el f Fig 2 A eje D, paralelo al eje A y con ranura de chaveta, est la rueda R1 que, debi^ do a una chaveta deslizante, se desplaza entre las posiciones 1 a la 6. na de la caja, por donde pasa el mango de la palanca de cambios. cada una de esas posiciones corresponde un pequeo encaje en la ranura exter^ camy bios al tornillo patrn H___^rEJE E ^ r i
DE
INVERSIN TREN DE ENGRANAJES
CUIDADOS a Al desmontar o montar los engranajes del soporte o desplazar
las palancas de la caja, hacerlo con el torno detenido. b Mantener limpias y lubricadas las ruedas de la lira y el meca-
nismo de la caja de avances.
INFORMACION TECNOLOGICA: DESALINEADO DE LA CONTRAPUNTA PARA TORNEAR SUPERFICIE CONICA (CLCULO)
REFER.: HIT. 098
Es determinar el desalineado de la contrapunta en relacin con la linea imaginaria central de eje principal del torno, para tornear cnico externo trepuntas (fig. 1). en-
ra X i
3
3 = P
vt
S D D O
Q
o IX
Fig. 1
Este sistema se aplica solamente en piezas que tengan poca conicidad externa (hasta 10 de conicidad), de grandes longitudes y en roscado cnico externo. Para calcular el desalineado de la contrapunta, se multiplica la de la mitad pieza
de la diferencia de los dimetros (D-d) por la longitud total (L) y divide por la longitud cnica de la misma (c). Frmula
x =
0 mayor - 0 menor 2 Ejemplo
longitud total de la pieza longitud del cono
(D - d) L 2.c
Calcular desalineado la figura 2. y (D - d) L 2.c = 3,6 mm _
del cabezal mvil, para tornear la pieza cnica 4 1 2 9 5
de
(30 - 26) 180 2 x 100
Xx
36 10
80
'
100
180
Fig. 2 El desalineado ser de 3,6 mm, en la base del cabezal mvil (fig. 3). Cuando la pieza es cnica en toda su longitud, el desalineado de la contrapun^
x
ta es igual a la diferencia de los dimetros dividida por dos.(fig. 4). X = D - d _ 30 - 24
colibre con nonio
- 3 Fig. 3
INFORMACION TECNOLOGICA: DESALINEADO DE LA CONTRAPUNTA PARA TORNEAR SUPERFICIE CONICA (CLCULO)
REFER.: H I T . 098
2/2
Conicidad
en
-porcentaje
(%)
Cuando la conicidad es dada en porcentaje, basta multiplicar el porcentaje por la longitud total de la pieza. X = conicidad 2
x longituc|
total
= porcentaje x longitud total.
Fig. 4 Ejemplo
Fig. 5
Calcular el desalineado del cabezal mvil para tornear la pieza de la figura 5. 10% = 100
X =
x
= 0 , 1 (conicidad)
200. = 0,05 x 200 = 10 mm
Conclusin Si en 100 mm de longitud, el dimetro menor de la pieza disminuye en 10 mm (10%) en 200 mm, el dimetro menor ser 20 mm menor.
1979 CINTERFOR 3ra. E d icin
INFORMACION TECNOLOGICA: ROSCAS (DE TUBOS, CUADRADA Y REDONDA)
n9 hitos/1" h = 0,6403.P d-| = D-2h r = 0,1373. P Cono de la rosca : inclinacin 1: 16 o sea a = 147' Rosca Whitworth para Tubos y Acesorios
INFORMACION TECNOLOGICA: TORNO MECANICO HORIZONTAL .(MECANISMO DE REDUCCIN DEL HUSILLO)
REFER.:HIT.100
Es un conjunto de engranajes y poleas que permite variar la rotacin del sillo con el objeto de ajustar la velocidad de corte al material a ser torneado, cuando sta es muy lenta. Existen varios sistemas de mecanismos de reduccin en el cabezal; los empleados estn descriptos a continuacin: 1 Reductor de velocidad con contrae je mvil. mas
pivote de fijacio'n del reductor manguito conico
pivote de engache palanca E
eje principal
Fig. 1 - Vista del cabezal , por arriba En los tornos antiguos, ste es el tipo de mecanismo reductor comn. ms El examen de la fig. 1 permite comprender el funcionamiento. Un pivote de
La polea escalonada, unida a la rueda dentada A, forma un conjunto que gira libremente sobre el husillo ("polea loca"). acople une la rueda a la polea escalonada. est fija en el husillo. La palanca gira el buje que tiene un agujero excntrico pael La rueda dentada
ra alojar el contraeje, aproximndolo al husillo hasta lograr engrane de las ruedas con A y C con D.
En la posicin indicada en la fig. 1, las cuatro ruedas estn engranadas y el pivote de acople suelto. C, a la rueda La rotacin de la polea escalonada se transmite por la rueda A, a travs de las ruedas y resultando una marcha reducida del husillo ya que en los dos pares de engranajes, los dos conductores (A y C) son me ores que los conducidos (B y D) La transmisin directa de la polea al husillo se produce al separar el contraeje y al ajustar el pivote de acople.
INFORMACION TECNOLOGICA: TORNO MECANICO HORIZONTAL .(MECANISMO DE REDUCCIN DEL HUSILLO)
REFER.: H I T . 100
2/2
2
5
Reductor
de velocidad
6 7
con contraeje
8
fijo.
Fig. 2
1 2 3 4 5 6
Caja de la lira Mecanismo de inversin de marcha Tuerca y contratuerca Buje de bronce fosforoso Anillos roscados Rodamiento axial
7 8 9 10 11 12 13
Polea escalonada Acoplamiento Anillos roscados Buje de bronce Rosca para fijar el plato Apoyo del plato Mecanismo de reduccin de velocidad del husillo.
La polea gira libremente en el husillo del torno y est fijada a la rueda dentada A y a la parte izquierda del acoplamiento IL. La parte derecha del acoplamiento se desliza longitudinalmente en el husillo sobre chavetas deslizables o estras, con un pequeo desplazamiento, SJJ ficiente para que, al accionar una palanca exterior, ella se una a la parte izquierda o se aparte de ella. La fig. 2 muestra el acoplamiento abierto. se Las dos ruedas dentadas inferiores B y C se desengranan de las ruedas superiores A y D (desplazamiento hacia la izquierda) cuando el acoplamiento cierra. lio. En la marcha reducida, el accionamiento de la palanca exterior engrana ruedas B con A y C con D, como lo seala la fig. 2. OBSERVACION Cuando la polea tiene 4 escalonamientos, con el mecanismo de redu cin se obtienen 8 velocidades diferentes: 4 directas en el husillo y 4 reducidas con el conjunto reductor engranado. las En este caso se produce la transmisin directa de la polea al husi_
REFER. :H IT. 101
LUNETAS.
Las lunetas son accesorios del torno que tienen la funcin de sostener pie zas largas, para evitar curvaturas o flexiones,debidas a los esfuerzos generados durante el corte. Existen dos tipos de luneta: fija y mvilLa luneta fija se monta en la bancada del torno, de acuerdo con la dose a lo largo de la pieza a medida que la herramienta avanza. longitud de la pieza; la luneta mvil se fija en el carro del torno, desplazn-
LUNETA FIJA
tornillo de regulacin mordazas o contactos pieza
cierre
mi V,
Fig. 1
rrr
Al tornear piezas muy flexibles,sobre todo cuando la flexin fija (fig. 1). Por medio de un tornillo con tuerca y de una zapata, se fija luneta transversalmente a la bancada. a tornear. Al examinar la figura se comprende como la luneta sirve de apoyo y de guTa a la Debe haber un centrado riguroso; las tres
se
debe al propio peso de la pieza, es aconsejable el uso de iueta la 1
pieza
mordazas Para ceji
de bronce o de hierro fundido pueden deslizarse en las ranuras y tener sus posiciones reguladas por medio de tornillos. trar con correccin las mordazas, es necesario tornear antes una pequea parte de la pieza, donde tendrn ellas sus puntos de a m tacto. Las puntas de las mordazas deben tocar levemente la pieza y no apretarla; la pieza tiene que girar suavemente, pero sin juego, entre las mordazas.
REFER.: HIT. 101
2/2
LUNETAS,
(fi) 1979 CINTERFOR 3ra. Edicin
LUNETA MVIL Para facilitar el movimiento de esta luneta a lo largo de la pieza, su fijacin se hace en el carro del torno como muestra gura 2. En general, esta luneta tiene dos mordazas, la y la lateral, que quedan siem pre del lado opuesto de la he rramienta. El filo de la heconstituir, tercera rramienta pasa a la fi_ superior
por as decirlo, la mordaza de contacto. La punta de la
herramienta muy contacto de Fig. 2
ataca siempre a la pieza cerca de la zona de
de las mordazas, estando adelante de ellas, un mximo 5 mm. A medida que
aumenta el corte a lo largo de la pieza,las
mordazas, en contacto suave con la parte ya cilindrada, van ofreciendo la resistencia necesaria a la herramienta para que la pieza no se flexione.
OBSERVACION Los contactos de las mordazas deben constantemente. estar lubricados con grasa
REFER.: HIT. 1 02
RECTIFICADORA PORTTIL.
La rectificadora porttil es un accesorio destinado a rectificar piezas, ex^ terna o internamente de formas variadas. Consta de un motor elctrico que mueve, un eje en cuyo extremo se fija la muela (fig. 1). Puede a otras adaptarse al torno y mquinas-herramieni ju
motor electrico
tas. La rectificadora port til, en general, tiene go de poleas riacin de de diferentes velocidades seejecutar.
dimetros, para permitir va gn las muelas y tipos de operaciones a Tambin se proveen ejes para muelas de diferentes tipos, destinados a facilitar ciertas modalidades de operaciones. Es el caso de rec tificado interno de un agujero profundo, que exije el montaje de la muela al tope de un eje largo y de pequeo dimetro. Fig. 1
caja protectora la piedra piedra de esmeril organos de fijacio'n
MONTAJE DE LA RECTIFICADORA
PORTTIL EN EL TORNO. muela pgede y
La rectificadora porttil es fijada,por medio de tornillos y d i s p sitivos adecuados, sobre el carro superior. AsT, la ser orientada en variadas direcciones. Adems, los avances pueden ser controlados por los anillos graduados del carro superior carro transversal.
REFER.: H I T . 102
2/2
RECTIFICADORA PORTATIL,
CONDICIONES DE USO DE LA RECTIFICADORA 1
PORTTIL EN EL TORNO.
El eje geomtrico de la muela y el eje geomtrico de la pieza
tienen que estar situados en el mismo plano horizontal (figs. 2
y 3).
2 En la operacin de rectificacin externa, el sentido de rota cin de la muela y de la pieza deben ser los mismos (fig. 2).
piedra
Fig. 2
pieza
pieza
piedra
Fig. 3 de rotci
3 4
En la operacin de rectificado interno, los sentidos Para cada operacin y tipo de material, deben ser
cion deben ser contrarios (fig. 3). observadas muela. las rotaciones (r.p.m.) tanto para la pieza como res de muelas abrasivas. 5 La velocidad de corte para la muela de la rectificadora es da longitudinal para la
Estas r.p.m. son dadas, en general s por catlogos de distribuido-
da en metros por segundo y la velocidad de corte de la pieza a ser rectificada es dada en metros por minuto. El avance pesor de la misma por vuelta de la pieza. Ejemplo: Para rectificar acero hasta 0,35% de carbono, una muela 25 m/seg'. de velocidad de corte; la velocidad de corte de gira con la pie de la muela para rectificar las piezas vara de 25% a 75% del es-
za es de 12 m/min. El nmero de rpm es dado por la frmula: 1000 V . Si el ancho de la piedra es de 20 mm,el avaji n = T T d ce ser la mitad del espesor (20 t 2 = 10 mm por pieza). OBSERVACIONES: 1 2 3 Consulte la tabla de velocidad de corte para las rectificado ras. Proteja la bancada del torno de las chispas y polvo de abrasivo, Use anteojos apropiados. cuando se emplea la rectificadora. rotacin de la
INFORMACION TECNOLOGICA: INCLINACION DEL CARRO SUPERIOR PARA TORNEADO CONICO (CALCULO)
REFER.: HIT. 103
Es calcular el ngulo de inclinacin en grados para desviar el carro superior de acuerdo a la conicidad de la pieza (fig. 1). Este sistema es aplicado para tornear piezas cni_ cas externas e internas, de longitud corta cualquier ngulo. y a
El nmero de grados (JL) para desviar el carro superior (fig.2), tg - 2 - = D
es dado indirectamente por la frmula Observacin: En este clculo la longitud total de la pieza no fluye en nada. in-
"
Ejemplos a) La pieza de la fig. 2 tiene: D = 43mm, d = 27mm y C = 65mm. a 2 D - d 2.c 43-27 2 x 65 16 130 el valor 0,123 correspon-
Calcular el ngulo de inclinacin. tg = = 0,123
Consultando en la tabla de tangentes, de a 7 b)

o
aproximadamente. ^tornear
Calcular el desvo en grados del carro superior para d = 14,53, D - d 2.c

=
el cono interior de la fig. 3, datos: D = 17,78, tg a_

=
C = 65,1 3,25 130,2 2 x 65,1 = 0,0249 o o

S-"
17,78 - 14,53
Consultando la tabla de tangentes, 0,0249. corresponde aproxi_ madamente a un ngulo de I o 30'.
INFORMACION TECNOLOGICA: INCLINACION DEL CARRO SUPERIOR PARA TORNEADO CONICO (CALCULO)
REFER.: H I T . 103 2/2
Clculo
del ngulo
de inclinacin usar las
para el carro tablas de
superior,
para
valores
hasta
loo mximo sin
tangentes.
Convendremos en considerar piezas de poca conicidad las menores a 10 para la desviacin del carro superior, frmula prctica aproximada. dos y fracciones decimales de grados. damos una Su aplicacin d el resultado en gra La formula es la siguiente, D - d 2 x C
cuando se conocen: D, d, C ngulo a = 57,3 x
Ejemplos a)
a
Datos: D = 43 mm, = 57,3 x

43
d = 27 mm y C = 65 mm, tenemos:
" 2 7 = 57,3 x 0,123 = 7o,04. 2 x 65
Se vio que 7 grados y 4 centesimos es el resultado mas aproximado que se encuentra consultando la tabla de tangentes. b) Datos: D = 76 mm,
x 76
d = 39,5 mm
C = 125 mm, tenemos
a = 57j3
~ 39>5 = 57,3 x 0,146 = 8,36 2 x 125
Para comprobar se convierte la parte decimal en minutos. Se tiene 0,36o = 0,36 x 60" = 21,60 minutos o sea 22' mente. tes, es de a = 8 22'. 3 Caso en que se da solamente la conicidad en porcentaje. aproximadaEl valor hallado, por la aplicacin de la tabla de tangen-
Se aplica la formula: Ejemplo
a = 57,3 x (conicidad * 2).
Determinar el ngulo de inclinacin a para tornear un cono de de conicidad. Tenemos: 25% = 0,25 Resultado:
25%
a = 57,3 x (0,25 t 2) = 57,3 x 0,125 = 7,16, convirtiendo los de cimales 0,16 x 60' = 9',6; a = 7 o 10' aproximadamente.
INFORMACION TECNOLOGICA: INCLINACION DE LA
REGLA GUA DEL ACCESORIO PARA TORNEAR CNICO (CALCULO)
Es determinar la inclinacin necesaria de la regla gua, para reproducir automticamente la parte cnica de la pieza a tornear (fig. 1). < cc
LU ^
corredera ranura en arco regla de gua
tD < O
LU
LU
pieza de fijacin en el torno
Este sistema es indicado para guia, y no exceda 1
tornear piezas en serie con
, conos prede
cisos,y roscas cnicas,cuya longitud sea menor que el largo de la regla los 15 de conicidad.
4
Cuando la regla-guTa se gira
en el pivote central (fig.l)
podemos calcular: a) para desviacin D - d C Ejemplo Una pieza se debe tornear cnica con los siguientes datos: D = 9,04, Solucin
tg a = D
en grados
de 1 a r e g l a de guTa, por ta frmula:
+n tg a
d = 6,4
C = 60,8
- 6>4 60,8
= 0,043
En la tabla de tangentes, encontramos a = 2 30' Observacin Cuando en el calculo consideramos la mitad de la conicidad ( )
INFORMACION TECNOLOGICA: INCLINACIN DE LA REGLA GUA DEL ACCESORIO PARA TORNEAR CNICO (CLCULO)
REFER.: HIT. 104
2/3
debemos multiplicar por 2 para obtener el ngulo deseado, pues el pivote central ya lo ha dividido antes. b^
a
para desviacin =
D
en pulgadas
de la regla-gua, por la formula: por pie';
"d C
x 12" (Las divisiones son iguales a 1/16"
1 pie = 12"). Ejemplo Calcular el n<? de divisiones en pulgada de la pieza de la fig. 2. Datos: D = 11/16", tg a 11 16 d = 1/2", x 12" = C = 2 1/2". si D - d
iiznzzzMMM^
2' / ? Fig. 2
1 i _ 1 2
x
12 = - - x 12 40 2
0,9
nmero de divisiones: 0,9 aproximadamente 1 divisin de 1/16". Otro ejemplo:
Cuantos grados se deber desviar a la regla-gua para la pieza de la fig. 3? Conicidad: x 2
El desvo, en este caso, es igual a la conicidad de la pieza; pero, dad, tenemos que multiplicar por dos: lo 25' x 2 = 2 50' El desvo de la regla-gua ser de: 2 o 50' J la: . desvio = (D - d) 1 C 2.c c = largo del cono. mm Cuando la regla de gua no lleva pivote central y las di vi si o Fig. 3 conicicomo en el diseo est indicada solamente la mitad de la
nes del soporte estn en milmetros, emplase la siguiente frmuC = 600
En este caso, la longitud ser siempre la longitud del accesoFig. 4 rio (fig. 4) y no la longitud de la pieza.
INFORMACION TECNOLOGICA: INCLINACIN DE LA REGLA GUA DEL ACCESORIO PARA TORNEAR CNICO (CLCULO) Ejemplo
REFER.: HIT. 104
3/3
Determine el desvo de la regla de gua para tornear la pieza la fig. 5. Datos: D = 50, d = 40, c = 200, C = 600 (regla de gua, fig. 4). Desvo =
=
de
0 m 13 L " 200 Fig. 5
O < 3 I S l
(D - d) C 2 c
=
= 10 x 600 2 x 200
= ]5 m
(50 - 40) 600 2 x 200
Para calcular el ngulo de inclinacin con la regla de gua de la fig. 4, utilizamos la misma formula para el desvo del carro supe^ rior del torno. tg a 2 D - d 2.c
Ejemplo Determinaren grados, el desvo de la regla de gua (fig. 4), para las dimensiones de la fig. 6. Datos: D=17,d=14,c=68 tg a D - d 2 c = 0,022 ia
40
Formula: =
17
2
3 136
- 14
2 x 68
TS
68
Fig. 6 En la tabla de tangentes 0,022 corresponde a a = 1 20'. Otro ejemplo:
Calcular el desvo de la regla de gua de la fig. 7. conicidad 2 OBSERVACIN La punta de la herramienta debe estar siempre a la altura del de la contrapunta. VOCABULARIO TECNICO REGLA DE GUA - aditamento - copiador - ahusador - conificador centro 5 2 = 2 o 30' de desvo z Bl
v/^777777/77.V77A
Fig. 7
REFER.: H I T . 105
1/1
CONOS NORMALIZADOS,MORSE Y AMERICANO -TABLASPara facilitar al tornero a la solucin de clculos, la siguiente tabla indica los conos normalizados ms utilizados en las mquinas-herramu .as.
Conos
"Morse"
Cono
"Americano" "MORSE" 3 23,825 24,051 19,759 18 12 19,182 20,2 80,5 85 93,5 98 83,2 78 4,5 7,9 14,3 8,2 27,5 4 126'14" 4 5 6 63,348 63,759 53,749 50 20 52,419 54,8 181,1 189 209,6 217,5 187,1 117 7,9 19 28,6 19,3 47,5 7 129'34"
CONOS N9 0 1 12,065 12,240 9,731 8 6 8,972 9,7 53,5 57 62 65,5 55,5 52 3,5 5,2 9,5 5,4 18,5 3 1?25'43" CONOS 2 D 9,045 9,212 Di d 6,401 5,5 di d2 6,115 d3 dh 6,7 49,8 Li L2 53 L 56,3 3 LL, 59,5 51,9 L5 49 L6 a 3,2 b 3,9 c 6,1 4,1 S h 14,5 f 2,5 Inclin. a 129'26"
17,78 17,98 14,533 13 10 14,059 14,9 64 68 74,5 78,5 66,9 63 4 6,3 11,1 6,6 22 4 125'50" STANDARD
31,267 44,4 31,543 44,731 25,907 37,468 24 35 14 16 25,154 36,547 26,5 38,2 102,7 129,7 108 136 117,7 149,2 123 155,5 105,7 134,5 98 125 5,3 6,3 11,9 15,9 15,9 19 12,2 16,2 32 37,5 5 6 129'14" 130'25"
AMERICA NOS
Designacin N9 N9 N9 N9 30 40 45 50 (1 (1 (2 (2
Di
CONICIDAD = 7/24 lz d i d2 _ . min Tol. H12 min Ll 17,4 25,32 31,5 39,6 17 17 18 27 70 95 118 130 73 100 120 140
h 50 67 88 102
m 3 5 5 8
g 12 16 16 24
Zl 1,6 1,6 2 3,2
1/4") 31,75 3/4") 44,45 1/4") 58 3/4") 69,85
@ 1979 OINTERFOR a. Edicifin
INFORMACION TECNOLOGICA: ROSCAS TRAPECIALES f C B C j Frmulas Rosca "Mtrica"

Z0
REFER: H I T . 106
NORMALIZADAS. (METRICA ACME,DIENTE DE SIERRA).
Rosca "ACME" -=C = 29
h =
5P+a
h - Oj5P+0 ,254 o d2 3707P

3
h2 = Oj5P+2a-b h2 = h a - 0,366P
dj - d-2h d2 - d-0S5P f - P. 0365-0 s 135 f = 033707P-0 d-2h
z do - a d- f~ 2 ~ D = d+0,508
132
D = d+2a
Dj = d-2h+2b tgi = -
Dj -
d-P
Obs.: La rosca "ACME" no es redondeada.
Los valores de las formulas y tablas son dados en mm.
ROSCA TRAPECIAL "METRICA" (Normalizada) Torni1 lo P 2 3 4 5 6 8 10 12 16 20 h 1,20 1,75 2,25 2,75 3,25 4,25 5,25 6,25 8,50 10,50 di d-2 0 4 d-3,5 d-4,5 d-5,5 d-6,5 d-8,5 d2 d-1 d-1,5 d-2 d-2,5 d-3 d-4 f 0,62 0,96 1,33 1,70 2,06 2,79 3,53 4,26 5,59 7,05 c 0,73 1,10 1,46 1,83 2,20 2,93 3,66 4,39 5,86 7,32 a-r 0,20 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,50 0,50 b 0,30 0,50 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 1,50 1,50 hl 1,10 1,50 2,00 2,25 2,75 3,75 4,75 5,75 7,50 9,50 Tuerca D d+0,4 d+0,5 d+0,5 d+0,5 d+0,5 d+0,5 d+0,5 d+1 d+1 Di d-1,8 d-2,5 d-3,5 d-4 d-5 d-7 d-11 d-14 d-18
0,25 ' 0,50
d-10,5 d-5 d-12,5 d-6 d-17 d-21 d-8 d-10
d+0,5. d-9
ROSCA TRAPECIAL "ACME" (Americana)

N5 de hilos
P 2,54 2,83 3,175 3,628 4,233 5,080 6,350 8,466 12,700 19,02 25,4
di
d2 d-1,27 d-1,41
a = b
hl
Di
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
1,52 d-3,04 1,66 d-3,32 1,84 d-3,68 2,06 d-4,12 2,36 d-4,72 2,79 d-5,58 3,42 d-6,84 4,48 d-8,96
0,81 0,94 0,254 o 0,91 1,04 n i i i n i i i i i i i i
1,52 d+0,508 d-2,54 1,66 d+ 1,84 d+ 2,06 d+ 2,36 d+ 2,79 d+ 3,42 d+ 4,48 d+ 6,60 d+ 9,78 d+ 12,95 d+ " " " " " " " "
1 1
2,83 3,175 3,628 4,233 5,080 6,350 8,446 12,700 19,02 25,4
d-1,587 1,04 1,17 d-1,814 1,21 1,34 d-2,116 1,43 1,56 d-2,54 1,75 1,88 d-3,175 2,22 2,55 d-4,233 3,00 3,13 4,57 4,70 6,93 7,06
6,60 d-13,20- d-6,35 9,78 d-19,56 d-9,51 12,95 d-25,9
d-12,70 9,28 9,41
"
[CBCJ
INFORMACION TECNOLOGICA: ROSCAS TRAPECIALES NORMALIZADAS. (METRICA ACME,DIENTE DE SIERRA).
REFER.: H I T . 106
2/2
1079 CINTEB1 3ra. Ed ic
ROSCA DIENTE DE SIERRA Tabla basada en el DIN 513
h = hj+b
h1 0,75.P
d2 D1 -
D-2h l)-2h1
b = 0,11777.P c - 0,26284.P
d2 = D-0,68191 r tgi = 0,12427.P P

TT.dr
Tornilio d = D mm 22 24 26 28 30 32 (34) 36 (38) 40 (42) 44 (46) 48 50 52 55 (58) 60 65 68 70 (72) (75) (78 80 (82) 85 (88) (90) 95 98 100 di mm 13,322 15,322 17,322 19,322 19,586 21,586 23,586 25,586 25,852 27,852 29,852 31,852 32,116 34,116 36,116 38,116 39,380 42,380 44,380 47,644 50,644 52,644 54,644 57,644 60,644 62,644 64,644 64,174 67,174 69,174 74,174 77,174 79,174 l ron 4,339 4,339 4,339 4,339 5,207 5,207 5,207 5,207 6,074 6,074 6,074 6,074 6,942 6,942 6,942 6,942 7,810 7,810 7,810 8,678 8,678 8,678 8,678 8,678 8,678 8,678 8,678 10,413 10,413 10,413 10,413 10,413 10,413
h
Tornilio y Tuerca P mm 5 5 5 5 6 6 6 6 7 7 7 7 8 8 8 8 9 9 9 10 10 10 10 10 10 10 10 12 12 12 12 12 12 r mm 0,621 0,621 0,621 0,621 0,746 0,746 0,746 0,746 0,870 0,870 0,870 0,870 0,994 0,994 0,994 0,994 1,118 1,118 1,118 1,243 1,243 1,243 1,243 1,243 1,243 1,243 1,243 1,491 1,491 1,491 1 ,491 1,491 1,491 c mu 1,319 1,319 1,319 1,319 1,583 1,583 1,583 1,583 1,847 1,847 1,847 1,847 2,111 2,111 2,111 2,111 2,375 2,375 2,375 2,375 2,638 2,638 2,638 2,638 2,638 2,638 2,638 3,166 3,166 3,166 3,166 3,166 3,166 b mm 0,589 0,589 0,589 0,589 0,707 0,707 0,707 0,707 0,824 0,824 0,824 0,824 0,942 0,942 0,942 0,942 1,060 1 ,060 1,060 1,178 1,178 1 ,178 1,178 1,178 1,178 1,178 1,178 1,413 1,413 1,413 1,413 1,413 1,413 d2 mm 18,590 20,590 22,590 24,590 25,590 27,909 29,909 31,909 33,227 35,227 37,227 39,227 40,545 42,545 44,545 46,545 48,863 51,863 53,863 58,181 61,181 63,181 65,181 68,181 71,181 73,181 75,T81 76,817 79,817 81,817 86,817 89,817 91,817
Tuerca Di mm 14,5 16,5 18,5 20,5 21 23 25 27 27,5 29,5 31,5 33,5 34 36 38 40 41,5 44,5 46,5 50 53 55 57 60 63 65 67 67 70 72 77 80 82
1979 tjNTEKFOH .a, Edicifin
REFER.: HIT. 107
ROSCAS MLTIPLES.
Son roscas que poseen dos o ms entradas, a fin de realizar axial en cada vuelta completa del tornillo.
mayor
avance rpido
Son utilizadas en todos los casos en que hay necesidad de un avance en el desplazamiento de piezas u rganos de mquinas. La ventaja de usar roscas mltiples, en vez de roscas simples
con pasos
largos, es que las dimensiones del filete son proporcionales al paso y ello ocasionara roscas con filetes de gran profundidad (fig. 1). En el caso de roscas con una entrada, el cir, el avance es igual al paso, es dedesplazamiento es axial en una vuelta igual al paso. Para roscar de dos o ms entradas, el avance ser el producto del paso por el nmero de entradas. Por ejemplo,en una rosca de 5 mm de paso con 4 er[ tradas, su avance 5 x 4 = 20 mm. La figura 2 muestra rosca de dos entradas con paso de 5 mm;como se puede observar, esta ro ca tiene un avance de 10 mm con filetes de dimensiones reducidas. La figura 3 ilustra una rosca de 4 entradas. El avance, es decir, el paso de la hlice es el elemento bsico para caloj lar el ngulo de inclinacin del filete y el tren de engranajes para construirlo en el torno o la fresadora.
filete entrada
^ Ph
filete
ncleo
Fig. 1 2
1
rPr JP* 2 1
inclinacin del filete
es de una
Fig. 3
INFORMACION TECNOLOGICA: ROSCAS SIN FIN (SISTEMA MDULO).
REFER.: HIT. 108
Los tornillos de rosca sinfin son elementos que trabajan acoplados a engranajes fijados en ejes que se cruzan, en general a 90, posibilitando gran reduccin en la relacin de transmisin de movimientos. La rosca sinfin es hecha en la fresadora o en el torno. Las figuras 1 y 2 muestran el montaje de fin. un engranaje con un tornillo sin-
Fig. 1 Mdulo:
Fig. 2
es la relacin existente entre el dimetro primitivo (Dp)
y el nmero de dientes de la rueda (M _
Dp ) z Las dimensiones del tornillo sinfin son determinadas en funcin del modulo (fig. 3).
Fig. 3
REFER.: H I T . 108
2/2
ROSCAS SIN FIN (SISTEMA MDULO).
El ngulo del filete puede ser de 29, 30 o 40, variando de acuerdo con el ngulo de presin del engranaje. Actualmente, los ngulos de presin 14 30' y 15 estn siendo abolidos, utiliza granajes. se el ngulo de 20 que d mayor resistencia a los dientes de los ejo
Caractersticas y Frmulas (Para ngulo de presin 15) Angulo del flanco del filete P = paso normal = M = mdulo f = fondo del filete = h = altura total del filete = D e = dimetro externo = D p = dimetro primitivo = Di = dimetro interno o ncleo = e = espesor del filete en el Dp = i = ngulo de la helice=siendotg i = M Dp n 30o M u P 1 0,9403M 2,167 M Dp + 2 M 8 a 16M De - 2 h
LR = longitud de la parte roscada = 4 a 6P T = extremos sin rosca = P Pax. = Paso axial, es la distancia entre dos filetes consecutivos medida sobre una generatriz del cilindro, tal como se considera el paso en los tornillos comunes. Pax. = MU sen i
REFER.: HIT. 109
[ 0 8 0
PLAQUITAS DE CARBURO METALICO.
Las plaquitas de carburo metlico son pequeas piezas tintas finalidades.
de
material
suma
mente duro y que se encuentran en el comercio, con formas variadas, para dis Una moderna y muy eficiente herramienta de corte tiene soldada, en su extremo til, una plaquita de carburo metlico, que es un ma_ terial de corte excelente, debido a su dureza y resistencia a la accin del calor. COMO SE FABRICA LA PLAQUITA DE CARBURO METLICO La fig.l presenta un esquema simple de pr son una meta
13% carburo de _ tungsteno cobalto calor
81 %
ceso de fabricacin. Las plaquitas les como el TUNGSTENO y a veces el ca
aglomeracin de COBALTO y CARBUROS de
TITANIO
o el TNTALO. .Se preparan sometiendo la mez_ de las materias primas a altas temper^ turas y presin (fig. 1). 1? fase - PREPARACIN DEL CARBURO Despus de pulverizados, el tugsteno carbn son mezclados temperatura. 2? fase - PULVERIZACIN Y MEZCLA RO Y COBALTO DEL CARBU y sometidos a y el alta
piezas moldeadas
calor
^
y, en Fig. 1
plaquitas acabadas
Ambos son reducidos a polvo finsimo seguida, mezclados y tamizados.
3? fase - MOLDEADO DE LA MEZCLA Se hace en prensas de alta presin, cerca e f e 4.000 Kg/cm , preparando las piezas en los Fig. 2 ms o menos, con hidrgeno. Fig. 3 formatos, por ejemplo, de la figura 2. 4? fase - 19 CALIENTAMIENTO 5 fase - 29 CALIENTAMIENTO tura entre
14500 y
a 800OC
Esta fase es la de SINTERIZACIN.A una tempera de carbjj de ff
1500QC, sirve de aglutinante de las partculas Hay
ro. Se producen piezas de gran dureza(casi igual a la del diamente)y que re sisten mucho el desgaste y el calor. reduccin de volumen es ms o menos en la guras 2 y 3. MARCAS COMERCIALES Son variadas y de procedencias diversas. y composicin son variables. Ejemplos Tam de una sensible contraccin indicadas en las las plaquitas moldeadas a presin, cuando son sometidas a sinterizacion. Esa proporcin
bien los procesos de fabricacin
marcas comerciales: 1) Alemanas: WIDIA - BOHLERLTA - TITANITA - REINITA;
REFER.: H I T . 109
2/2
PLAQUITAS DE CARBURO METLICO. 2) Americanas: CARBOLOY - KENNAMETAL - TECOEXCELLO. STELLlTE Es una aleacin y no una mezcla como los carburos metlicos. Se compone de 50% de. COBALTO, 33% de CROMO, 10% de TUNGSTENO y 2% de CARBONO. Se prepara en el horno elctrico. Es inferior, en dureza y resistencia, a los carburos metlicos. Sirve para el mecanizado del hierro fundido. sin embargo, no es tan bueno CERMICA Tambin moldeada en plaquitas, la cermica es una aglomeracin de mayor dure za y mejor rendimiento de corte que los carburos metlicos.Se constituye de una mezcla jes de OXIDO DE ALUMINIO con OXIDO DE CALCIO y pequeos porcenta ce de los OXIDOS DE SODIO, DE POTASIO Y DE SILICIO. Existe un tipo de como el carburo metlico. Para cortar acero,
rmica, de marca "BSA-SINTOX", que contiene.tambin pequea cantidad de 0xl_ DO DE CROMO. CARACTERSTICAS PRINCIPALES DE LOS CARBUROS METLICOS Tienen color gris metlico, densidad 14,6 y dureza 9,7 en la escala de Mohs (en la cual el diamante, el cuerpo ms duro, es 10). Los carburos metlicos mantienen su dureza hasta cerca de 1000OC. Son, sin embargo, frgiles y pue den romperse hasta por simple variacin de temperatura. No pueden ser forj dos ni mecanizados por herramientas comunes de corte. Solamente se mecani_ zan con muelas especiales hechas de carburo de silicio o de diamante. La adicin de TITANIO o de TNTALO, o de los dos materiales juntos, crea el tipo llamado CARBURO COMBINADO, empleado en la mecanizacin de los aceros. Los carburos de tungsteno simple sirven para cortar hierro fundido y les no ferrosos. HERRAMIENTA DE CORTE CON PLAQUITAS DE CARBURO METLICO Son barras de acero medio y duro, en cuyo extremo til, debidamente preparada, se sueldan las plaquitas de carburo metlico. Las figuras abajo pre sentan ejemplos de herramientas con plaquitas de carburo metlico. meta
Fig. 4 P/DESBASTAR
Fig. 5
Fig. 6
P/REFRENTAR
Fig. 7 Fig. 8 P/TORNEADO INTERIOR P/TRONZAR
Fig. 9 P/ACABADO
REFER.: HIT. 110
PLATO LISO Y ACCESORIOS.
Posibilitan la fijacin de piezas de formas especiales, dra, placas ranuradas, bridas, calces, pernos y topes. < o;
UJ
que
no pueden ser contrapeso

p e r f i l en escuadra
tomadas en los platos con mordazas, pero sT, por medio de perfiles en escua
El cuerpo del plato liso es de hierro fundido en forma de disco, cuyo y la bancada. radio mximo es menor que la distancia entre el husillo Se fija en el husillo y tie plana ne, en la cara opuesta, superficie
CD c
o
con diversas ranuras radiales que permiten desplazar los pernos de fijacin (fig.l).
pieza
ranuras
Fig. 1
8
3 o
i-i
Accesorios 9)
para
el montaje
de piezas
en el plato
liso
(figuras
2 a
3
<S1 <
5 o u
Fig. 2- Perfil en escuadra.
Fig. 3- Placa ranurada.
Fig. 4- Brida en U.
Fig. 5- Calce paralelo.
placa
Fig. 6- Calce de disco.
Fig. 7- Patrones de medida.
Fig. 8- Tornillos,
El perfil en escuadra se fija en el plato y un plano perpendiê montaje,
ofrece para apoyo de la pieza
cular a la superficie del plato. Las ranuras y los Fig. 9-Tope agujeros se destinan para alojar a los tornillos empleados en el montaje. 2 La chapa ranurada (fig. 3) y el calc cilndH paralelo a
co (fig. 6) sirven de apoyo y tambin de sujecin de la pieza sobre la escuadra. El calce las piezas. (fig. 5) tiene la finalidad de servir de apoyo
INFORMACION TECNOLOGICA: PLATO LISO Y ACCESORIOS.
REFER.: HIT. 110
2/2
La brida en U permite la fijacin de la pieza,ajustndose a s^ 10
ta por medio de tornillos y con el auxilio de calces (figuras a 12).
Fig. 10 4
Fig. 11
Fig. 12
La varilla y bloques patrones de medida, rigurosamente acaba-
dos determinan en el montaje, con precisin, ciertas medidas para la ubicacin de la pieza. 5 El tope de montaje se fija en las ranuras o en los agujeros del En la parte superior hay un t o m i l l o que regula el apriete
plato.
de la cabeza de contacto contra la pieza que se fija en el plato.
EJEMPLOS DE MONTAJE EN EL PLATO. Las figuras 10, 11 y 12 muestran ejemplos de montajes, en to, de piezas de forma compleja, con el empleo de accesorios antes indicados. el pl_a
algunos d los
PRECAUCIONES A) AL MONTAR EL PLATO LISOJ LIMPIE Y LUBRIQUE LAS ROSCAS DEL EJE PRINCIPAL DEL TORNO Y DEL PLATO. B) PROTEJA LA BANCADA CON CALCES DE MADERA AL MON_ TAR O DESMONTAR EL PLATO EN EL EJE PRINCIPAL TORNO. DEL DEL CUERPO
[CM(T]
INFORMACION TECNOLOGICA: FRESADORA (GENERALIDADES)
REFER.: HIT. 111
1/4 Tn ?
La mquina de fresar
fresadora,
como generalmente se le llama, es una
mquina herramienta de movimiento continuo, destinada al mecanizado de materiales por medio de una herramienta de corte llamada fresa. Permite realizar operaciones de fresado de superficies de las ms variadas formas: planas, cncavas, convexas y combinadas. CONSTITUCION En las mquinas trucciones (fig. 1). A B C D E F G Bastidor Husillo Mesa Carro Consola Caja del Caja de los El bastidor de husillo de velocidades avances velocidades transversal de trabajo de fresar corrientemente usadas en los talleres de consse distinguen las siguientes partes principales mecnicas,
es una espede de cajn base reforzada y
de fundicin, de por medio
de forma generalmente rectangular, del cual la mquina se a los dems rgaFig. 1 apoya en el suelo. Es la parte que sirve de sostn nos de la fresadora.
Husillo
de trabajo
es uno
de
los rganos
esenciales de la mquina, puesto que es el que sirve de soporte a la herramienta y le dota de movimiento. Este eje recibe el movimiento a travs de la caja de velocicadena cinemdades, como lo muestra la
tica de la fig. 2.
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA: FRESADORA (GENERALIDADES)
REFER.: H I T .
2/2
La mesa es el rgano que sirve de sostn a las piezas que han de ser trabajadas, accesorios directamente montadas sobre ella o para lo cual la mesa a travs de de fijacin, est provista de
ranuras destinadas a alojar los tornillos de fijacin. Carro transversal es una estructura de fundicin de forma rec-
tangular, en cuya parte superior se desliza y gira la mesa en un plano horizontal; en la base inferior, por medio de unas guas, est ensamblado a la consola, sobre la cual se desliza accionado a mano por tornillo y tuerca, o automticamente, por medio de la caja de avances. zacin. Un dispositivo adecuado permite su inmovili-
La consola
es el rgano que sirve de soste'n a
la mesa y sus me-
canismos de accionamiento. Es un cuerpo de fundicin que se desliza verticlmente en el bastidor a travs de unas guas por medio de un tornillo telescpico y una tuerca fija. cesario para algunos trabajos, se inmoviliza por dispositivo de bloqueo. Cuando es nemedio de un
Caja de velocidades misiones, husillo. del que para
del husillo permitir
consta de
una serie de engranade transde velocidades del
jes que pueden acoplarse segn diferentes relaciones una extensa gama Generalmente se encuentra del bastidor. efecta
alojada interiormente en la
parte superior
El accionamiento es independiente
la caja de avances, lo cual permite determinar
ms juiciosamente las mejores condiciones de corte.
Caja de avances
de la fresadora
es un mecanismo constituido por Recibe el movimiento direc-
una serie de engranajes ubicados en el interior del bastidor, en su parte central, aproximadamente. acoplamientos con ruedas correderas, sas velocidades de avances. sillo de la mesa o tamente del accionamiento principal de la mquina. Por medio de
pueden establecerse divera travs de un eje
El enlace del mecanismo con el hu-
la consola se realiza
extensible de articulaciones cardn. En algunas fresadoras, la caja de velocidades de los avances est ubicada en la consola con un motor especial e independiente del accionamiento principal de la mquina.
REFER.: HIT. 111
3/4
FRESADORA (GENERALIDADES)
CLASIFICACION La orientacin del husillo de trabajo respecto a determina una clasificacin o tipo denominacin de: la superficie de la mesa, De all que reciben la de fresadoras.
Fresadora
horizontal a la superficie de
Si el husillo de trabajo est orientado paralelamente la mesa (fig. 3). Fresadora vertical
Si el husillo de trabajo est orientado verticalmente a la superficie de la mesa (fig. 4).
Fig. 3
Fig. 4 Fresadora mixta con accesorios,
Cuando, auxilindose
el husillo puede orientarse en las dos posiciones precedentes (fig. 5). Fresadora Es la hoja. universal que por sus caractede estudio en otra
fresadora
rsticas es objeto
Fig.
REFER.: H I T . 111
4/4
FRESADORA (GENERALIDADES)
Fresadoras
especiales
Existe una gran variedad de tipos especiales de fresadoras, como: fresadoras copiadoras, talladoras de engranajes y otras, que se destinan a trabajos muy especficos.
CARACTERISTICAS
DE LA FRESADORA y que se puedan montar en el eje portafresa
El hecho de que la herramienta de trabajo de la fresadora sea de filos mltiples, combinaciones de fresas de diferentes formas, le confiere a esta mquina caractersticas especiales y una ventaja sobre otras mquinas - herramientas, como lo es el poder realizar una gran variedad de trabajos en superficies situadas en planos perpendiculares, o formando ngulos diversos; y convexas, con rapidez y precisin. paralelos, construir ranuras
circulares, elpticas; mecanizados en formas esfricas, cncavas
FUNCIONAMIENTO El accionamiento principal lo produce un motor alojado en la parte posterior del bastidor, el cual transmite el movimiento al husillo de trabajo a travs del de velocidades (fig. 2-c). sistema de engranajes El movimiento de de la caja avance automtico
lo produce la caja de avances, la cual transmite el movimiento a travs de un eje con articulacin cardn a un mecanismo de tornillo sin fin y corona. El desplazamiento vertical de la consola, el transversal del carro y el longitudinal de la mesa, pueden hacerse tambin manualmente por medio de manivelas acopladas a mecanismos de tornillo y tuerca (fig. 3-a, b y c). El husillo de trabajo se prolonga con el eje portafresa, en el cual se monta la herramienta. Cuando este eje es largo, se apo-
ya en un soporte que se monta en el brazo superior (fig. 2-h).
CONDICIONES
DE USO trabahecha con mucho cuidado, lo lo;que se logra mandesliza-
Como la fresadora es una mquina concebida para realizar jos de precisin, su fabricacin es cual motiva su elevado costo. teniendo sus mecanismos bien
De all se deduce, la necesidad de acoplados, lubricacin en forma
conservarla en condiciones ptimas de uso,
adecuada y suficiente en las superficies de rotacin y
miento, y procurando mantenerla en buen estado de limpieza.
^ Iv^DvJ
INFORMACION TECNOLOGICA: FRESADORA UNIVERSAL
REFER.: HIT. 112
1/2 Tn f
Para iniciar el estudio de esta mquina, se puede considerar como punto de partida la fresadora horizontal. principio, En efecto, la fresadora universal, es en pero adems est provista de otros considerableuna fresadora horizontal,
mecanismos y accesorios especiales, que le permiten ampliar mente sus posibilidades de trabajo.
CARACTERISTICAS Adems de las caracterstica ral, comunes a las fresadoras en genela fresadora universal est dotada de un cabezal universal
de doble articulacin que le permite la inclinacin del eje porta fresa, formando cualquier ngulo con la superficie de la mesa (fig. 1). La mesa puede girar en un plano horizontal hasta un bos sentidos. Otras caractersticas importantes y ngulo de 45 en am-
que nos dan idea de las posibilidades de la mquina son (fig. 2):
- Largo y ancho de la mesa. - Giro de la mesa en ambos sentidos (45). - Mximo desplazamiento longitudinal dla mesa. - Mximo desplazamiento transversal de la mesa. - Mximo desplazamiento vertical de la consola. - Mxima altura de la superficie de la mesa al husillo principal. - Mximo y mnimo nmero de rpm del husillo principal . Fig. 2 - Avances en m/minuto. - Velocidad y potencia del motor. - Peso de la mquina. Estas caractersticas son las que permiten identificar la mquina en los
catlogos comerciales, donde vienen explicadas en detalle.
1/3 REFER.: H I T . 112
FRESADORA UNIVERSAL
ACCESORIOS Como ya se ha mencionado, la fresadora est provista de una se-
rie de accesorios que le permiten realizar las ms variadas operaciones de fresado, los cuales se indican a continuacin: - cabezal universal - ejes portafresas - aparato divisor y contrapunta - mesa circular divisora - divisor lineal - aparato mortajador - cabezal especial para fresar cremalleras - mesa inclinable. En otras hojas accesorios. se estudiarn particularmente cada uno de estos
La fresadora universal es ralizado en los talleres.
la mquina de fresar de uso ms gene-
INFORMACION TECNOLOGICA: ELEMENTOS DE FIJACION (Calces-Bridas-Gatos)
REFER.: HIT.113
Son piezas generalmente de acero o hierro fundido. Sus formas varan segn su aplicacin y sirven para la fijacin de piezas sobre las mesas o accesorios de las mquinas herramientas. Reciben diversos nombres, tales como: bridas, calces, gatos, escuadras. sobre
BRIDAS Son piezas de acero, forjadas nura central para de fijacin o mecanizatornillo das, de forma plana o acodada, con una raintroducir el (figs. 1 y 2). Estas bridas
tambin pueden tener un tornillo en uno de sus extremos para regular la altura de fijacin (fig. 3). Fig. 2 Fig. 3
CALCES Los calces son elementos de apoyo, de acero o hierro fundido y mecanizados. Pueden ser planos, escalonados, en "V" y regulables (figs. 4, 5, 6 y 7).
Fig. 4
Fig. 5
Fig. 6
Fig. 7 GATOS Son elementos de apoyo, generalmente de acero, compuestos de un cuerpo y un tornillo con una contra tuerca para bloquearlo. La parte superior puede fija (figs. 8 y 9). Fig. 8 Fig. 9 ser articulada o
:HIT.113
2/2
ELEMENTOS DE FIJACION
(Calces-Bridas-Gatos)
ESCUADRAS Son elementos generalmente construidos de hierro fundido, sus caras son planas y mecanizadas formando un ngulo de 90 (fig. 10). Las hay de diversos tamaos y tienen ranuras por donde de fijacin. Se pueden fijar sobre mesas de mquinas sobre las mquinas, o se introducen los tornillos
platos planos y otros accesorios de para permitir su propio me-
canizado o el de materiales que se vayan a montar en ellas. Fig. 10
CONDICIONES DE USO Estos elementos para ser usados deben tener sus caras lisas y sin deformaciones.
CONSERVACION Para mantenerlos en buen estado, de usarlos. se deben limpiar y engrasar al terminar
RESUMEN
r
Bridas
Planas Acodadas v C o n tornillo de apoyo Planos Escalonados En "V" Regulables De apoyo fijo De apoyo articulado
Cales ELEMENTOS DE FIJACION
<
Gatos
Escuadras
REFER.: HIT. 114
EJES PORTAFRESAS
Son accesorios de la fresadora
que
se
usan para sujetar la fresa y a la
vez para transmitirle el movimiento que recibe del husillo. Se construyen de acero duro aleado (acero-cromo-niquel), bien tratado y con acabados muy lisos y precisos.
TIPOS Los ejes portafresas se seleccionan segn el tipo de fresa que se debe montar y el tipo de trabajo que se va a efectuar. Para diferenciar estos portafresas se les agrupa dentro de una primera clasificacin en:
- ejes portafresas largos - ejes portafresas cortos
Ejes portafresas largos (fig. 1). Las partes principales de un eje portafresas largo, por las funciones que cumplen, son: a) eje cilindrico b) collar impulsor
RANURA CHAVETERO TUERCA
c) cuerpo cnico
IMPULSORA
Fig. 1 En cada una de estas partes hay a su vez detalles constructivos que cumplen funciones especficas en el eje portafresas. El agujero roscado en el cuerpo cnico permite fijar el extremo de la barra de apriete (tirante) con objeto de asegurar su ubicacin en el husillo. Las ranuras del collar impulsor, que son dos, encajan en las chavetas de se deslice al trans-
arrastre del husillo, evitando que el eje portafresa
mitir el movimiento que recibe de la caja de velocidades. El chavetero que va a lo largo de todo el eje cilindrico, en el cual se
ubica y fija la fresa, permite, al colocarle la chaveta, que la herramienta pueda transmitir la potencia y giro del husillo, sin que resbale al entrar en contacto con la pieza y darle la profundidad de corte correspondiente. La espiga roscada, que va en el extremo del tuerca que aprieta y fija la fresa eje cilindrico, recibe una
en su posicin definitiva, a travs de
los anillos separadores, impidiendo su salida del eje.
REFER: H I T . 114
2/4
EJES PORTAFRESAS
Elementos que complementan el uso y montaje del eje portafresa: Tirante de fijacin (fig. 2). Es una barra de acero roscada en ambos
TUERCA CONTRA TUERCA ROSCA
extremos, que se introduce a travs del husillo para atornillarlo en el agujero roscado del eje portafresa, lo que permite fijarlo por completo al husillo mediante la tuerca y contratuerca que lleva en el otro extremo.
Fig. 2
Anillos separadores (fig. 3). aros con chaveteros de las
Son
ajustados al fresas en el
ANILLOS SEPARADORES
eje, que sirven de suplementos para la ubicacin eje cilindrico. Sus largos son va-
riables para permitir combinaciones de ubicacin de las fresas, sus caras planas laterales son paralelas Fig. 3 y estn muy bien trabajadas.
Buje guia (fig. 4). Sirve de apoyo al eje portafresas y evita la flexin excesiva del eje debido al esfuerzo durante el trabajo.
ANILLOS DE SOPORTE
Fig. 4
Ejes portafresas cortos o mandriles portafresas Estos ejes cumplen con la misma funcin Su diferencia est en que el eje uno muy corto y en otros casos se ha que los ejes portafresas largos. se ha' reemplazado por
cilindrico largo
eliminado por completo, segn sea el para fresas con agujero y
tipo de fresa que se requiere tomar. Estas caractersticas permiten clasificar los ejes portafresas cortos en dos tipos: fresas con espiga.
REFER.: HIT. 114
3/4
EJES PORTAFRESAS
Para fresas con agujero.
De agujero liso. Estos mandriles se sub-clasifican en dos tipos, de acuerdo al chavetero de fresas: - Para fresas con chavetero transversal (fig. 5-a). - Para fresas con chavetero longitudinal (fig. 5-b). El apriete de la fresa se seo del mandril. El largo del vastago cilindrico del mandril debe ser menor cho de la fresa que el con ancho de la fresa. anillos separadores En caso de ser mayor, se suplementa el ancon chaveteros, a fin de fresa contra el mandril. Fig. 5 De agujero roscado (fig. 6). Estos portafresas tienen el vastago roscado, lo que permite tomar y fijar aquellas fresas que en lugar de chavetero llevan el agujero roscado. poder apretar la efecta por me-
dio de tuerca o tornillo, segn sea el di-
i
Fig. 6
Para fresas con espigas.
Con espiga cnica (fig. 7). Cuando las fresas diferencias en rencia de mandriles que los de espiga cnica no se al se husillo por emplean estos espiga de la dimetros y por difepueden fijar directamente conicidades,
actan como manguitos cnientre la Debido a las combinade tener que montar los mandriles
Fig. 5
cos intermediarios fresa y el husillo. ciones que
resultan
fresas con estas
espigas,
portafresas, para hacer posible estas com-
REFER.: H I T . 114
4/4
EJES PORTAFRESAS
binaciones, se construyen con diversas conicidades, por ejemplo: con conicidad interior Morse y conicidad exterior standard americana o viceversa.
Con espiga cilindrica. Para la sujecin y apriete de las fresas que tienen el mango cilindrico se dispone de: Mandriles con agujero cilindrico (fig. 8), en cuyo agujero ajusta para lleva el dimetro de la fijarlo dispone la espiga de la espiga de la fresa; muesca fresa. Fig. 8 Portccpinzas (fig. 9) que por sus rsticas aparte. particulares se caractetratan en tema plana que
de un prisionero que se aprieta contra una
CONDICIONES DE USO Y PRECAUCIONES El cuidado y limpieza Es importante verificar de estos accesorios antes del montaje son esenciales para su uso y conservacin.
TUERCA PINZA PORTA P I N Z A
que la rosca de la barra de apriete corres-
Fig. 9 no haya pe-
ponda a la del eje portafresa; una' vez usados los portafresas deben ser cubiertos con una capa de vaselina y colocados en sitios en que ligro de golpes. RESUMEN -Ejes largos Ejes portafresas - Ejes cortos v. - Para fresas con espiga VOCABULARIO TECNICO TIRANTE DE FIJACION - Barra desapriete BUJE GUIA - Bocina guia - Casquillo cnico ANILLOS SEPARADORES - Collares espaciadores CONO DE REDUCCION Espiga cnica Espiga cilindrica - Para fresas con agujero Agujero liso Agujero roscado
REFER.: HIT. 115
PINZAS Y PORTAPINZAS
Como algunas fresas de espiga cilindrica y brocas no pueden fijarse directamente al husillo, se recurre a las pinzas. Debido a su forma permiten el alojamiento de este tipo de herramientas, fijndolas al husillo mediante un mandril especial llamado portapinzas.
CONSTRUCCION Las pinzas (fig. 1) bsicamente pueden definirse como un cuerpo cilindrico hueco, ranurado a su largo en forma parcial y con una parte cnica, lo que permite el cierre de la pinza sobre la pieza. Su forma puede variar (fig. 2), pero el principio de funcionamiento es el mismo. CARACTERISTICAS Se construyen de acero y su principal caracterstica es la de utilizar la elasticidad del material de que estn hechas para poder apretar la pieza que se necesita tomar en su alojamiento. CLASIFICACION Segn la forma de la pieza o herramienta que se desea tomar, se encuentra en el comercio una variedad de tipos de pinzas que pueden clasifi carse en: Pinzas para barras (fig. 3).
RANURAS ALOJAMIENTO
Fig. 1
a) cilindricas b) cuadradas c) hexagonales d) otras
Fig. 3 Pinzas para anillos (fig. 4).
a) de fijacin exterior b) de fijacin interior
rasa
REFER.: H I T . 1 1 5
2/3
1979 CINTERFOR 3ra. Ed c ion
Cada tipo de pinzas
se
fabrica en juegos
de diferentes medidas, en milmetros y pulgadas, que permiten tomar piezas de la medida y forma correspondientes (fig. 5).
Fig. 5
CONDICIONES DE USO El agujero de las pinzas precisin para tamao un se mecaniza con tamao especfico; por para sujetar en buena
eso debe tenerse cuidado al seleccionar el apropiado forma la pieza respectiva, De no hacerse una eleccin cuya espiga ha adecuada puede daarse la pinza, adems de no
de ser lisa y de medida uniforme. lograrse un buen apriete de la pieza (fig. 6).
Portapinzas Son mandriles hechos para ser rectamente al husillo cuyo fijados dialojamiento Fig. 6
permite tomar en forma centrada las pinzas, sujetndolas mediante una rante (fig. 7). tuerca o un ti-
Fig. 7 FUNCIONAMIENTO Segn el tipo de pinza vara la forma del portapinza, pero su principio de funcionamiento es el mismo (fig. 8).
Fig.
REFER.: H I T . 115
3/3
El cuerpo cnico se fija en el husillo y, en el alojamiento del se fija la pinza sino tambin se asiento cnico de la pinza. aprieta la pieza
portapinza, el
se mete la pinza que es fijada por la tuerca. Al apretar la tuerca no slo al ser presionado
Algunos tipos de portapinzas, por su diseo, traen tambin una contratuerca (fig. 9), la que permite fijar la posicin definitiva de apriete dla pinza y de la pieza.
TUEF
CONTRATUERCA
Fig. 9 La rosca interior de la parte cnica permite fijar el portapinzas al husillo de la mquina por medio de la barra de apriete. Hay, adems, cierto tipo de pinzas que no requieren portapinzas para fijar las fresas; en este caso, el apriete se logra al fijarlas en el husillo de la mquina (fig. 10).
Fig. 10
VOCABULARIO TECNICO PINZA - Boquilla PORTAPINZA - Portaboqui1 la
INFORMACION TECNOLOGICA: FRESAS (TIPOS Y CARACTERISTICAS)
REFER.: HIT. 116
Las fresas son herramientas que cortan
travs del filo de sus dientes,
cuando estn animadas de un movimiento de rotacin. Son caractersticas de la fresadora, aunque pueden utilizarse en otras mquinas herramientas, fresado. para realizar algunas operaciones especiales de
CONSTITUCION Y TERMINOLOGIA Las fresas en general estn constituidas por un o postizos. cuerpo de revolucin, en la periferia del cual se hallan los dientes tallados en el propio material Destacaremos algunos aspectos formales.
El cuerpo, puede ser cilindrico, cnico, esfrico o combinaciones de ellos (figs. 1, 2 y 3). Se construye en aleaciones de acero, llamadas rpidas y, excepcionalmente, en acero al carbono.
Las fresas de gran dimetro suelen tener su cuerpo de acero al carbono y dientes postizos de acero rpido o carburos metlicos (fig. 4). En los cuerpos se distinguen las superficies laterales y las frontales.
Fig.
INFORMACION TECNOLOGICA: FRESAS (TIPOS Y CARACTERISTICAS)
REFER.: H I T .
2/2
Los dientes} estn dispuestos sobre las superficies de la fresa; hallen ubicados, se llaman tambin laterales o frontales. de corte y por puede considerar una herramienta condiciones (fig. 5). Sus filos pueden seguir lneas rectas o curvas que al girar constituyen el perfil de la fresa. Hay fresas llamadas de cin de sus dientes es dientes altal, que
I /
segn se reunir sus
Cada diente se
tanto debe
a - A N G U L O DE INCIDENCIA
ternados, en las cuales la disposiofrecen siempre un ngulo de salida positivo (fig. 6).
b - A N G U L O DE SALIDA O A T A Q U E C - A N G U L O DE F I L O O CUA
Fig. 5
Fig. 6 Los dientes de perfil constante son los que al afilarse conservan su perfil, como en las fresas para tallar dientes de engranajes o las de fresar ranuras para machos y brocas helicoidales. En estas fresas las superficies de incidencia siguen una espiral de Arqumedes (fig. 7).
e - E S P I R A L DE ARQUIMEDES E N 'A'
( - T A N G E N T E A LA CIRCUNFERENCIA t' TANGENTE A LA ESPIRAL EN 'A'
Fig. 7
La espiga y el agujero. Para su sujecin y conduccin durante el corte las fresas tienen una espiga que puede ser cnica o cilindrica, o un agujero. Las espigas tienen dimensiones proporcionales al esfuerzo mximo que la fresa realiza durante el corte, y las cnicas son normalizadas (fig. 6):
REFER.: H I T . 116
3/4
FRESAS (TIPOS Y CARACTERISTICAS)
(cono Morse o americano). Los agujeros tambin estn proporcionados y pueden tener chavetero para montarlas en el eje portaherramienta de arrastre, a fin de evitar deslizamientos durante el corte. con chaveta
TIPOS Y CLASIFICACION Los tipos de fresa son muchos y la clasificacin a diversos criterios. muestran varios tipos de fresas. puede hacerse de acuerdo en la pgina 4/4 se
Para conocer los ms comunes,
CARACTERISTICAS En cuanto a la forma de pedirlas se deben tener en cuenta: a) la forma de la fresa; b) las dimensiones (en mm o pulgadas); c) las dimensiones del agujero o de la espiga; d) el tipo de dientes; e) en caso de fresas especiales, se indicarn todas las caractersticas que ayuden a definir la fresa. Por ejemplo, para tallar engranajes se indicarn el mdulo, el nmero y el ngulo de presin. de dientes
CONDICIONES DE USO Y MANTENIMIENTO Las fresas son herramientas caras y delicadas, por lo cual deben extremarse las precauciones para evitar un rpido deterioro. Algunos aspectos que se deben considerar para tener mejores son los siguientes: a) elija la fresa para cada trabajo; b) trabaje en las condiciones adecuadas profundidad de corte, refrigeracin); c) una vez terminado el trabajo, veri fique el buen estado de los filos, si es necesario hgala afilar; d) lmpiela y cbrala con una delgada pelcula de aceite o grasa; e) gurdela en su lugar cuidando que sus filos no reciban golpes. (velocidad de corte, condiciones de uso y mantenimiento
VOCABULARIO TECNICO ESPIGA - cabo, mango, cola. DIENTES FRONTALES - dientes de cabeza. DIENTES LATERALES - dientes perifricos.
REFER.: HIT. 116
4/4
[ C B O
FRESAS (TIPOS Y CARACTERISTICAS)
T I P O S DE FRESAS
DE PERFIL CONSTANTE
V"
PARA TRABAJOS ESPECIALES PARA ENGRANAJES
PARA FILETEADO
PARA
MOLDES Y MATRICES
I
DE DIENTES POSTIZOS
DE
P E R F I L PARA
PLANEAR
DENTADO RECTO
DENTADO HELICOIDAL
NORMAL
PARA
METALES
SIMPLE
ALTERNADO
BLANDOS
PARA
RANURAS Y C H A V E T E R O S
T
RANURAS ANGULARES Y COLA DE MILANO
PERPENDICULAR AL EJE
PARALELA EJE
AL
BICONICA
REFER.: HIT. 117
VELOCIDAD DE CORTE EN LA FRESADORA
Para definir la velocidad de corte en la fresadora, se toma como referencia un punto situado en un filo de la fresa. En las fresas cilindricas todos los puntos de su filo tendrn la misma velocidad en cualquier punto que se considere. diferente. En estos casos se considera Pero en las fresas cnicas o tendr el punto de perfiles combinados, cada punto de uno de sus filos tendr una velocidad la velocidad que que dista ms del eje de la fresa; dicha distancia ser igual a la mitad metros
del dimetro mayor de la fresa. En consecuencia, se puede definir la velocidad de corte en las fresas, diciendo que es la velocidad lineal en por minuto de un punto situado sobre cnicas o de perfiles combinados un filo de la fresa; referencia el se toma como en las fresas punto de un
filo situado sobre el dimetro mayor de la fresa.
Varios factores influyen para determinar la velocidad de corte en cada caso; entre los ms importantes estn:
-el
tipo de fresa y sus dimensiones
-el
material a cortar
-el
avance y la profundidad de corte
-el
uso de fluidos de corte
-el
tipo de montaje del material en tablas, elaboradas despus de
La velocidad de corte viene establecida numerosas experiencias e investigaciones.
La velocidad de corte (Ve) se mide en metros por minuto y se puede calcular de la siguiente manera: d. 7f 1.000
Ve
siendo
d = Dimetro de la fresa en mm. N = Nmero de revoluciones por minuto (rpm)
REFER.: HIT. 117
2/3
[ C B C J
Ejemplo: Calcular la velocidad de corte de una fresa de 75 mm de dimetro que gira a 120 rpm. d. 7Y N. 1.000 _ 75 x 3,14 x 120 1.000
28,26 m/min.
Lo que se debe hacer en cada caso, es elegir fijarlas en la mquina, con el fin de que cidad seleccionada. Para obtener el nmero de revoluciones
la
velocidad
de
corte
de
acuerdo a las condiciones del trabajo y calcular el nmero (N) de rpm, para la fresa trabaje con la velo
-
por minuto (rpm) se buscan los va _
lores en la tabla de velocidad de corte correspondiente, tomando en cuenta los factores antes mencionados y se aplica la frmula siguiente: N Ve x ^ 1.000 -rpm
Ejemp lo Calcular el nmero de revoluciones girar una fresa de 80 mm de dimetro de 20 m/min.

N
por con
minuto
(rpm)
que debe
la velocidad de corte
Ve
1.000
20
1.000
d. T r
80 x 3,14
79,6 ~
79 rpm
En caso de no existir en la fresadora el nmero calculado, se elige el in mediato inferior.
La tabla adjunta indica las velocidades de corte material y el tipo de fresa.
recomendadas,
segn
el
REFER.: H I T . 116
3/4
VELOCIDAD DE CORTE EN m/min. NOTA: Para fresas de carburo metlico la velocidad de corte se debe hacer tres (3) veces mayor.
Operacin Fresas y materiales FRESAS CILINDRICAS Ac. duro Ac. semiduro Ac. suave Hierro fundido Metales blandos Bronce FRESAS CON MANGO Ac. duro Ac. semiduro Ac. suave Hierro fundido Metales blandos Bronce FRESAS CILINDRICAS FRONTALES Ac. duro Ac. semiduro Ac. suave Hierro fundido Metales blandos Bronce FRESAS CON DIENTES POSTIZOS Ac. duro Ac. semiduro Ac. suave Hierro fundido Metales blandos Bronce FRESAS DE DISCO Ac. duro Ac. semiduro Ac. suave Hierro fundido Metales blandos Bronce FRESAS DE ASERRAR Ac. duro Ac. semiduro Ac. suave Hierro fundido Metales blandos Bronce
DESBASTAR DESDE HASTA
ACABAR DESDE HASTA
8 10 12 10 150 30 12 14 16 14 140 30 8 10 12 10 150 30 10 12 15 12 200 40 8 10 12 10 150 30 15 25 35 20 200 40
10 12 14 12 200 40 14 16 18 16 180 40 10 12 14 12 250 40 12 15 20 18 300 60 10 18 14 12 200 40 20 30 40 30 300 60
10 14 18 14 200 40 16 18 20 18 150 50 12 16 20 16 200 40 15 20 25 20 200 50 10 14 18 14 200 40 25 35 45 30 300 30
14 18 22 18 300 60 18 20 24 20 180 60 40 18 22 18 300 60 20 25 30 25 400 80 14 18 22 18 300 60 30 40 50 40 400 40
REFER.: H I T . 118
1/3
AVANCES, PROFUNDIDAD DE CORTE Y FORMAS DE TRABAJAR DE LAS FRESAS El corte de los materiales por medio de las fresas Para trabajar correctamente, consideraremos en se hace combinando su muy simplificada lo
movimiento de rotacin (Mr) con el de avance del material (Ma). forma que acontece durante el corte con los dientes laterales de una fresa. En un momento dado, el diente (1) material
estar en
contacto con el
(fig. 1) en el punto (A) y continuar hasta el punto (B) debido al giro de la fresa. El diente (2) que le sigue, en contacto en terial, entrar el punto (C) del ma-
cuando llegue a la posicin
que tiene el (1) en la figura, y dejar de cortar en el punto (D). Para ese entonces rial (BCD), habr cortado el mateque corresponde al rea rayada en forma de coma, que se deFig. 1 AVANCE POR DIENTE (e). de dos dientes consecutiLa distancia (e) que hay entre las trayectorias en milmetros. Por ejemplo (a). a ponerse en cone = 1 mm.
nomina "Seccin de viruta".
vos, como lo son ,el (1) y el (2), se denomina avance por diente y se expresa
AVANCE POR VUELTA
Cuando el diente haya dado una vuelta completa volver tado una viruta.
tacto con el material, pero entre tanto cada diente de la fresa habr corSi la fresa tiene (Z) dientes, el material se habr desplazado una distancia. Z 1 mm por cada diente . e = a (Avance por vuelta) {1=8) y el material avanza
Por ejemplo, si la fresa tiene ocho dientes
(e = 1 mm), el avance por vuelta ser: a = Z .e = 8x1 = 8 mm. (N). Por ejemplo N = 800 rpm significa que hace
REVOLUCIONES POR MINUTO
Se llama as la cantidad de vueltas completas que dala fresa en un minuto. Se designa con la letra (N). 800 vueltas por minuto.
REFER.: HIT. 118
2/3
AVANCES, PROFUNDIDAD DE CORTE Y FORMAS DE TRABAJAR DE LAS FRESAS AVANCE POR MINUTO (A). (N)9 podemos calcular el
Si sabemos cuanto avanza el material cada vuelta de la fresa (avance a), y conocemos el nmero de revoluciones por minuto avance del material por minuto. se fija en la caja de avances de la fresadora. Este dato es importante, ya que es lo que
Por ejemplo si El avance por minuto TABLA a =
1 mm; =
8;
N 200
= =
200 1.600 m/mi uto.
e . Z . N
1 x 8 x
AVANCES POR DIENTE EN mm FRESAS DE DIENTES TALLADOS 0,05 0,1 0,1 0,05 a a a a 0,2 0,5 0,3 0,15
MATERIAL Acero Hierro fundido Bronce Aluminio
FRESAS DE DIENTES POSTIZOS 0,05 0,1 0,1 0,05 a a a a 1 2 1,5 0,6
Veamos ahora un ejemplo real de clculo de avance por minuto. Nmero de dientes de la fresa Avance por diente e = Z = 10 N = 100
Nmero de revoluciones por minuto (rpm) 0,1 mm. Avance por minuto del material A =
0,1 x 10 x 100
100 mm/minuto.
Con este resultado vamos a la mquina y observamos cules son los avances disponibles. por ejemplo, Si no hay de A = A = 100 m/minuto, elegimos el menor inmediato, 96 mm/minuto. (Pr). (Pr). Es lo que la comnmente co-
PROFUNDIDAD DE CORTE
La diferencia entre la altura (h) del material antes del corte y la altura (h 1 ) despus del corte, se llama profundidad de corte nocida con el nombre de pasada (fig. 1). fresa penetr en la pieza para quitar la capa de material,
REFER.: H I T . 118
2/3
AVANCES, PROFUNDIDAD DE CORTE Y FORMAS DE TRABAJAR DE LAS FRESAS
FRESADO TANGENCIAL Cuando la fresa corta con los dientes laterales, como se muestra en la
fig. 2, se le denomina fresado tangencial. Se puede deducir que cada diente al cortar deja sobre el material una curva y que la trayectoria de dos dientes consecutivos determinan una cresta (P). Esta cresta se repite para cada corte de cada diente, dejando una ondulacin sobre el material caracterstico en esta forma de fresar. Cuando esas crestas tienen una altura (b) que se tener un mejor una forma es desea disminuir para estado superficial,
disminuyendo el avance
(e) y aumentando el dimetro de la fresa (fig. 3)
FRESADO FRONTAL Se llama fresado frontal aqul en que la superficie de la fresa perpendicular tiene al eje una terminacin
producida por los dientes frontales, mientras los laterales trabajan tangencialmente (fig. 4). Los dientes frontales tienen su filo coincidiendo con el plano de la suFig, 3 una superficie plana sin las cresSuperficie trabajado con fresado tangencial. Superficie trabajada con fresado frontal.
perficie trabajada; por tanto, la rotacin de la fresa y la traslacin simultnea del material permiten obtener tas caractersticas del fresado tangencial . Esto hara preferible, de ser posible, trabajar con fresado frontal. Sin embargo, conviene advertir que cualquier descentrado de la fresa o su afilado incorrecto hace que un diente est ms bajo que los otros y entonces su trayectoria cîeda marcada en el material, perjudicando el acabado. VOCABULARIO TECNICO ESPIGA - cabo, mango. FRESADO TANGENCIAL - fresado perifrico. FRESADO FRONTAL - fresado de cabeza. Fig. 4
INFORMACION TECNOLOGICA: CABEZAL UNIVERSAL Y CABEZAL VERTICAL
REFER.: HIT. 119
I - CABEZAL UNIVERSAL El cabezal universal es un accesorio superficie de la mesa. Este accesorio se acopla al h u s i l l o principal de la mquina. Por sus especiales c a r a c t e r s t i c a s le da ciones de fresado. a la fresadora una de sus principales condir e a l i z a r las ms variadas operaciones de universalidad, permitindole de la mquina de fresar. El h u s i l l o de trabajo que posee el cabezal se coloca formando cualquier ngulo con la
CONSTITUCION Est compuesto por tres (3) cuerpos Cuerpo A que se f i j a en el bastidor, presenta una c o l i s a en la cabezal en un escala graduada plano circular vertical. (1-A) Una
COLISAS
A, B y C ( f i g .
1):
que puede g i r a r el resto del permite leer el n-
gulo que se desea f i j a r . Cuerpo B que se adapta a la base apoyada colisa en el bastidor. Presenta otra Fig. 1 c i r c u l a r en la cual se apoya
el tercer cuerpo (1-B). Es el cuerpo que contiene secundario de fija girar trabajo. al cuerpo B a en un plano del
Cuerpo C. el Este en husillo
cuerpo se el que puede
travs de la c o l i s a c i r c u l a r de ste, perpendicular al de la c o l i s a
cuerpo A. (1-C).
FUNCIONAMIENTO El movimiento de rotacin llega al h u s i l l o secundario en el cabezal univ e r s a l , a travs del eje intermediario ( f i g . 2) que se monta en el husil l o principal, en el cual se acopla del aparato. el sistema de engranajes del mecanismo interior
EJE INTERMEDIARIO
Fig. 2
INFORMACION TECNOLOGICA: CABEZAL UNIVERSAL Y CABEZAL VERTICAL
REFER.: HIT. 119
2/2
II - CABEZAL VERTICAL Este es un aparato s i m i l a r al cabezal universal que se monta en la dora horizontal ( f i g . 3). cabezal universal, ya que slo puede g i r a r en un plano v e r t i c a l . El fresasisSus posibilidades son ms limitadas que las del
tema de engranajes del mecanismo i n t e r i o r est en una relacin t a l , que le permite tener en el h u s i l l o secundario de trabajo, velocidades mayores que las del h u s i l l o principal de la mquina y del cabezal universal.
CONDICIONES DE USO varlos en condiciones ptimas de funcionamiento: - Al manipularlos, evitar golpes perficies de apoyo. - Conservar un ajuste mecanismo. correcto en que
Fig. 3
En estos accesorios deben tenerse las siguientes precauciones para conserpuedan deteriorar las su-
los rganos
mviles,
de su
- Mantenerlos lubricados de acuerdo a las instrucciones del Manual. Limpiar bien el cono del h u s i l l o antes del montaje de cualquier portaherramienta. - Antes de poner a funcionar la mquina, g i r a r manualmente correctamente. - Cuando se tenga que apretar mquina. o s o l t a r el portaherramienta con para verificar es conveniente hacerlo se ha hecho
s i el montaje
el tirante se debe f i j a r la mnima velocidad de rotacin en la
REFER.: H I T . 120
APARATO DIVISOR (GENERALIDADES)
Es un conjunto de accesorios que,
montados sobre la mesa de la fresadora, con
tienen como funcin principal producir giros controlados en la pieza, los cuales se pueden obtener divisiones exactas. La disposicin de estos aparatos,
de acuerdo con las necesidades del tray ejecutar ranuras helicoidales
bajo, permiten f i j a r y ubicar el material a lo largo de una superficie c i l i n d r i c a .
COMPOSICION Los accesorios que en conjunto ( f i g . 1) dan cumplimiento sealados son: Cabezal divisor Gato Contrapunta
CABEZAL DIVISOR CONTRA PUNTA
los objetivos
Fig. 1 Cabezal divisor Es uno de los accesorios ms importantes, mesa de la fresadora. diseado para ser usado en la de Tiene como objetivo principal hacer la divisin ms comnmente usados en
la trayectoria circular del trabajo y sujetar el material que se trabaja. Dos son los tipos de cabezales divisores dustria. cabezal divisor simple cabezal divisor universal Por su importancia, tanto por su funcionamiento como terna, sern tratados en temas separados. Estos accesorios complementan su accin con un conjunto de organos ( f i g . 2) que se describen a continuacin. - plato divisor - soporte de engranajes - ruedas dentadas - punto de centraje - bridas de arrastre - plato universal
Fig. 2
la in-
su
constitucin in-
tmijp
RUEDAS DENTADAS ARRASTRE
REFER.: HIT. 120
2/4
rasa
APARATO DIVISOR (GENERALIDADES)
El plato divisor es un disco de acero provisto r e n d a s concntricas, en que van agujeros d i s t r i b u i d o s (fig. disco 3). vienen circunferencias Estas difeproporcionalmente
de
una s e r i e de circunfe-
En algunos casos, en ambas caras del rentes, con agujeros. ferencias vienen circun-
enumeradas, i n d i -
cando la cantidad de agujeros contenidos, que f a c i l i t a su seleccin con rapidez y s i n equivocaciones. Fig. 3
El soporte de engranajes (fig. 4) es el conjunto de elementos que sujeta y f i j a los engranajes. Componen este conjunto: acuerdo a el soporte ( a ) , los ejes de las necesidades permiten f i j a c i n (b) y los bujes ( c ) , que de de la relacin del movimiento deseado.
ubicar las ruedas dentadas para l o g r a r el engrane entre s y la transmisin
Las ruedas dentadas (fig. 5) son ruedas que difieren unas de otras en dimensiones granajes y en nmero de dientes. montado en el cabezal cierto nmero de
i N C )
Estas ruedas formarn el tren de enque d i v i s o r permiten
d i v i s i o n e s , y montadas entre el cabezal d i v i s o r y el h u s i l l o de la mesa, permiten los movimientos necesarios para f r e s a r hlices o e s p i r a l e s . Los puntos de eentraje (fig. 6) constan de: a) una punta cnica de 60, en la que se apoya el agujero de centro hecho en el extremo de la pieza. b) una zona c i l i n d r i c a que ajusta en el agujero de a r r a s t r e . c) en el extremo opuesto presenta una s u p e r f i c i e cnica igual a la c o n i c i dad del agujero del husillo.
Fig. 6
Fig. 5
INFORMACION TECNOLOGICA: APARATO DIVISOR (GENERALIDADES)
REFER.: HIT.1192/ 3
El plato de arrastre y la brida son rganos necesarios las piezas largas que deben ser trabajadas entre puntos. taje y tornillos de estos rganos ( f i g . 7) f i j a n respectivamente la pieza en el agujero de la brida, y la pata de la brida en la ranura de arrastre. El propsito de la segunda f i j a c i n es quitarle el juego que pueda la pieza. El gato (fig. 8) es un dispositivo montado quedar entre el mo-
para el montaje de Aseguran el monLos
le transmiten el movimiento que reciben del cabezal d i v i s o r .
mento de arranque y el momento de arrastre de
BRIDA
sobre la mesa de la fresadora, sirve de apoyo a la superficie de las piezas largas y delgadas, o en las piezas de material ligero que
P L A T O DE ARRASTRE
presentan riesgos de flexin bajo el esfuerzo de corte de la herramienta de trabajo. Est constituido por: a) Tornillo b) Tuerca c) Cuerpo d) Base Fig. 8 Cada elemento cumple funciones especificas en la f i j a c i n la altura deseada del material.
Fig. 7
y regulacin de
La contrapunta es usada para sostener el extremo de las piezas que por sus dimensiones requieran el apoyo ( f i g . 9). Para lograr este efecto los extremos de la pieza deben llevar agujeros de centro. Est constituido por un cuerpo fundido (A) en cuya base hay dos lengetas que sirven para su ubicacin en la ranura cuerpo van montadas (B y C) que permitirn de la mesa. Sobre el deslizantes Fig. 9 las barras
deslizamientos longi-
tudinales y verticales segn sean las necesidades del centraje de la pieza.
^ l ^ D v J
INFORMACION TECNOLOGICA: APARATO DIVISOR (GENERALIDADES)
REFER.: HIT. 120
4/4
La barra (C) para deslizamiento longitudinal lleva en el extremo un de centraje (E) que presenta un plano (D) La tuerca (F) y el volante (G) f a c i l i t a n ligeramente el impulso y horizontal que permite la s a l i d a de la fresa al r e a l i z a r su trabajo. fijacin
punto
por encima del eje de las
barras en las posiciones de trabajo requeridas.
CONDICIONES DE USO Las partes movibles deben estar lubricadas para f a c i l i t a r su movimiento.
CONSERVACION Todos los accesorios anteriormente enumerados sern objeto de mucha atencin durante su uso, cuidando que su ubicacin sea correcta y segura.
RESUMEN Aparato divisor, conjunto de accesorios destinados a: 1. obtener divisiones 2. f i j a r y ubicar el material 3. ejecutar ranuras helicoidales y especiales. Constitucin. - cabezal - gato - contrapunta universal
Organos del cabezal divisor. - plato d i v i s o r - soporte de engranaje - engranajes - puntos de centraje - plato de arrastre - brida - plato universal VOCABULARIO TECNICO GATO - descanso f i j o . CONTRAPUNTA - cabezal mvil, contrapunta. BRIDA DE ARRASTRE - perros.
1979 CINTERFOR
INFORMACION TECNOLOGICA: CHAVETAS
REFER.: HIT. 121
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La chaveta es un cuerpo prismtico que puede o no l l e v a r caras inclinadas, lo que depende de la magnitud del esfuerzo transmitir. Se construyen de acero. y tipo de movimiento que debe es un tipo de La unin por chaveta
unin desmontable, que permite a los ejes transmitir su movimiento a otros rganos tales como engranajes y poleas.
CLASIFICACION Y CARACTERISTICAS
CHAVETAS DE CUA (fig. 1). Las chavetas toman este tiendo la unin nombre cuando una permiFig. 1 o dos de sus caras son inclinadas, de dicha inclinacin. Se dividen en dos grupos: - Chavetas longitudinales - Chavetas transversales
de los rganos por efecto
Chavetas longitudinales Se emplean para unir elementos de mquina que deben g i r a r . Pueden o no Hevar un resalte, llamado cabeza, para f a c i l i t a r su montaje y desmontaje ( f i g . 2). Su inclinacin es de 1:100 y sus medidas i principales estn definidas por: - la altura (h) - el largo (1) - el ancho (b) Estas chavetas se subdividen en: Chavetas encajadas (fig. 3) es la chaveta de mayor uso y su forma corresPara su montaje, la ranura ponde al tipo ms simple de chaveta de cua. o no l l e v a r l a . Sus dimensiones estn definidas en las normas DIN 141, DIN 490 y DIN 6883. (Ver tabla). Fig. 2 -Cabeza
L
b-
que lleva el eje siempre es ms larga que la chaveta. Pueden llevar cabeza
Fig.
REFER.: H I T . 121
2/8
CHAVETAS
Chavetas embutidas (fig. 4) po de chaveta dondeados. La ranura
este t i -
lleva sus extremos repara su a l o j a -
miento en el eje es de su mismo largo. Nunca llevan cabeza las chavetas embutidas. Sus dimensiones estn d e f i n i Fig. 4 Su dedas en las normas DIN 269.
Chavetas media caa signacin deriva de
(fig- 5)
la forma de su
base que es cncava. Pueden o no l l e var cabeza. Para su montaje no se requiere de roce, de ranura en el eje, pues efecto conducido es muy definidas Sus dimensiones estn Fig. 5 transmiten el movimiento por
de manera que cuando la resistencia del rgano
grande la chaveta resbala sobre el eje.
en las normas DIN 143, DIN 492 y DIN 6881. en su forma montaje no le hace Fig. 6
Chavetas planas (fig. 6) son similares das, s i n embargo para su
a las chavetas encaja-
se ranura el eje sino que se
un rebaje plano. Pueden llevar cabeza o no. Las normas DIN 142 y DIN 491 sealan las dimensiones correspondientes. Chavetas tangenciales (fig. 7) a ferencia de en el eje se tangenciales. di-
las anteriores, van mon-
tadas de a par en cada ranura. Adems, efectan dos ranuras a cuas 120 para alojar dos pares de
Fig. 7
Su designacin de tan-
gencial corresponde a la posicin relativa que llevan en el eje. Nunca llevan cabeza y sus dimensiones estn especificadas en normas DIN 268 y DIN 271. (Ver tabla).
Chavetas transversales. Se emplea este tipo de chavetas, movimiento rectilneo alternativo. para uniones de cuerpos que transmiten Slo hay dos variedades:
REFER.: HIT. 121
3/8
Chaveta transversal sencilla (fig. 8) inclinacin en uno de sus lados, y
que lleva
Chaveta transversal doble (fig. 9) clinacin en dos lados.
que lleva in-
n
Fig. 8 Cuando se emplean manentes su montaje 1:15, y para uniones perinclinacin vara entre desmontaje frecuente, la ser de 1:6 hasta para
2
2
1:25 y 1:50. Si la unin requiere de inclinacin puede dores de seguridad impedir su s a l i d a .
Fig. 9
en cuyo caso se emplean pasa( f i g . 10),
- Posador d seguridad
Fig. 10 CHAVETAS PARALELAS O LENGETAS Las chavetas se designan por este nombre cuando por lo tanto no llevan inclinacin chavetero. alguna sus caras son paralelas y Hacen posible la ( f i g . 11).
transmisin del movimiento por el ajuste de sus caras laterales con las del Las variedades que hay de e l l a s ( f i g . 12) dependen de: a - forma de sus extremos, que pueden ser rectos o redondeados, y b - cantidad de elementos de f i j a c i n de la chaveta al eje.
c
Fig. 11
3 c
Fig. 12
3 c
Las lengetas no Tlevan cabeza. Las dimensiones para las lengetas estn especificadas en las normas DIN 144, DIN 269, DIN 270 y DIN 6885. (Ver tabla).
REFER.: HIT. 121
4/8
Si las lengetas deben permitir
el
deslizamiento axial del cubo sobre el de deslizamiento. En caso
eje, se identifican como lengetas o chavetas
contrario se las designa como chavetas de f i j a c i n .
CHAVETAS DE DISCO O LENGETAS REDONDAS Son una variedad de las chavetas p a r a l e l a s , pero reciben este nombre porque su forma corresponde mento c i r c u l a r ( f i g . 13). chavetas Woodruff. Transmiten arrastre de sus caras l a t e r a l e s . a la de un segel movimiento por conoce Fig. 13 con el nombre de Sus
Tambin se les
Aunque su forma normalizada es la de segmento c i r c u l a r
( f i g . 14) tambin se usa una variedad de segmento truncado ( f i g . 15).
dimensiones estn especificadas en las normas DIN 496 y DIN 6888. (Ver t a b l a ) ;
Fig. 14
Fig. 15
RESUMEN Encajadas Embutidas Longitudinales De cua Media caa Planas Tangenciales Sencilias Dobles De extremos rectos De extremos redondeados De deslizamiento (largas) De extremos rectos De extremos redondeados
Transversales < CHAVETAS < De f i j a c i n Paralelas , (lengetas)
(cortas)
De disco
V
Segmento c i r c u l a r Segmento trunco
REFER.: HIT. 121
5/8
CHAVETAS ENCAJADAS DIN 141
( s i n cabeza)
1
.1
t* _T _ l
z- sobremetol para ajuste.
c
b h 4 5 6 7 8 8 9. 10 11 12 14 16 18 20 22 25 28 30 32 36 40 45 50 z 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 24 28 32 36 40 45 50 55 60 70 80 90 100 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
:
1 desde hasta 30 40 50 70 90 120 140 180 220 200 280 300 350 400 400 400 400
-
D 10 a 12 a 17 a 22 a 30 a 38 a 44 a 50 a 58 a 68 a 78 a 12 17 22 30 38 44 50 58 68 78 92
t 2,5 3 3,5 4 4,5 4,5 5 5 '6 6 7 8 9 10 11 13 14 15 16 18 20 23 25 D +
ti 1,5 2 2,5 3 3,5 3,5 4 5 5 6 7 8 9 10 11 12 14 15 16 18 20 22 25
10 10 12 20 25 30 35 45 50 60 70 80 90 100 120 160 180

-
92 a 110 110 a 130 130 a 150 150 a 170 170 a 200 200 a 230 230 a 260 260 a 290 290 a 330 330 a 380 380 a 440 440 a 500
: HIT.121
6/8
CHAVETAS
CHAVETAS (DIN
TANGENCIALES 268)
D 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 320 340 360 380 400 420 440
Chavetero t 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 32 34 36 38 40 42 44 b 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90 96 102 108 114 120 126 132 r 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4
Chaveta a 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5
D 460 480 500 520 540 560 580 600 620 640 660 680 700 720 740 760 780 800 820 840 860 880 900 920 940 960 980 1000
Chavetero t 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 72 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 100 b 138 144 150 156 162 168 174 180 186 192 198 204 216 216 222 228 234 240 246 252 258 264 270 276 282 288 294 300 r 4 5 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 8 8 8 8 8 8 8
Chaveta a 5 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 9 9 9 9 9 9 9
CHAVETAS
REFER.: HIT. 121
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CHAVETAS PARALELAS 0 'LENGETAS (DIN 269)
Eje D 10 12 17 22 30 38 44 50 58 68 78 92 110 130 150 170 200 230 260 290 330 380 440 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a 12 17 22 30 38 44 50 58 68 78 92 110 130 150 170 200 230 260 290 330 380 440 500 .
Lengeta
b X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
Chavetero
b
h 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 16 18 20 22 26 28 30 32 36 40 45 50
t 4 5 2,5 3 3,5 4 4,5 4,5 5 5 6 6 7 8 9 10 11 13 14 16 18 19 20 23 25 D +
ti 1,7 2,2 2,7 3,2 3,7 3,7 4,2 5,2 5,3 6,3 7,3 8,3 9,3 10,3 11,3 12,3 14,3 15,3 16,4 18,4 20,4 22,4 25,4
4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 24 28 32 36 40 45 50 55 60 70 80 90 100
6 8 10 12 14 16 18 20 24 28 32 35 40 45 50 55 60 70 80 90 100
tCBCJ
CHAVETAS
REFER.: HIT. 121
8/8
CHAVETAS DE DISCO (DIN 122)
D 3 a 4 a 4 5 1
b x h t x 1,4 1,4 2,6 2,6 3,7 3,7 3,7
Chavetero ti D + 0,6 D + 0,6 22 a 28 6 x 11 D + 0,9 D + 0,9 28 a 38 D + 1,3 6 x 13 8 x 11 8 x 13 8 x 15 8 x 16 8 x 17 10 x 16 D + 1,4 38 a 48 10 x 17 10 x 19 10 x 24 D + 1,8 12 x 19 48 a 58 12 x 24 D b x h t 6x9 6 x 10
Chavetero ti
0,9 0,9 2,1 1,8 2,9 2,9 2,5 3,8
7,4 8,4 D + 1,8 9,4 11,4 9,5 11,5 13,5 14,5 15,5 14 15 17 22 16,5 D + 2,7 21,5 D + 2,2 D + 1,7
1,5 x 1,5 x 2 5 a 7 a 7 2 9 x 2,5 x 3 9 a 13 x x
3 x 5 3 x 6,5
5,3 3,8
4 x 5 13 a 17 4 4 5 5 17 a 22 x x x x 6,5 7,5 6,5 7,5
5,3 6,3 4,9 5,9 7,4 8,4
5 x 9 5 x 10
REFER.: H I T . 122
RANURAS NORMALIZADAS (CHAVETEROS Y RANURAS EN
"T")
I - CHAVETEEOS Se llaman chaveteros las ranuras que permiten el alojamiento de las chavetas. Estas ranuras se ejecutan tanto 1). los chaveteros, por estar M Fig. 1 a las dimensiones de las en el eje como en el cubo del rgano que debe g i r a r s o l i de
dario con l ( f i g . Las dimensiones estrictamente
ligadas
chavetas, estn normalizadas y se incluyen en las normas DIN dentro de las tablas correspondientes a cada tipo de chaveta.
Chaveteros en los ejes. veteros que se hacen en los ejes siempre son < chaveteros correspondisco (lengetas rey Fig. 2
Para las chavetas de cua longitudinales como para las lengetas, los chaparalelos a la generatriz de la que va la chaveta ( f i g . 2). Para la ejecucin de dientes a las los chavetas de zona del eje en
dondas), se emplean fresas especiales. Estas fresas se encuentran normalizadas sus dimensiones se especifican en las normas DIN 850 (ver t a b l a ) , segn el chavetero correspondiente. Chavetero de las piezas' que giran solidarias al eje. La caracterstica general de estos chaveteros es que van de la pieza ( f i g . 3). para lengetas, En el caso de chavetero en los la ranura es paralela al eje de Sin embargo, chavetas de cua longitudiranura lleva la misma i n Fig. 3 a todo el largo
giro de la pieza ( f i g . 3). chaveteros para las nales, el fondo de la
clinacin (1:100) que las chavetas ( f i g . 4).
NCLINACION
1 :ioo
Fig.
REFER.: H I T . 122
2/5
RANURAS NORMALIZADAS (CHAVETEROS Y RANURAS EN
"T")
II - RANURAS EN "T" Son ranuras cuyo p e r f i l tiene forma de "T" ( f i g . 5) Se construyen mesas y platos, guia de las en rganos de mquinas, como a para s e r v i r de alojamiento y
tuercas y t o r n i l l o s empleados en
y//////;
Y/M
\ \
la sujecin de piezas ( f i g . 6). Estas ranuras de se construyen tanto rectas sea la trayectoria rgano que gua g i r a t o r i a ) o la del
W * F////M V/M - bFig. 5
como c i r c u l a r e s , segn desplazamiento base (ejemplo,
de morsa
versatilidad
prevista
para el montaje de
piezas (ejemplo, mesas ranuradas) (figs. 7 y 8).
"W "ZT Fig. 6
" T g r
Fig. 7 Fig. 8
Este tipo
de
ranuras
se encuentra y
normalizado (ver t a b l a ) ; sus medidas se especifican en normas tales como DIN 650 NF E 21301 (ver t a b l a ) . (NF = Normas Francesas). Las fresas para dar la forma d e f i n i t i v a a las ranuras en "T" estn norma l i z a d a s ; sus especificaciones se encuentran en DIN 851 (ver t a b l a ) .
VOCABULARIO TECNICO CHAVETERO - Cunero.
INFORMACION TECNOLOGICA: RANURAS NORMALIZADAS (CHAVETEROS Y RANURAS EN
REFER.: HIT. 121 "T")
3/8
FRESAS PARA ASIENTO DE CHAVETAS DE DISCO (DIN 850)
b 1 1,5 2 2 2,5 3 3 3 4 4 4 5
X X X X X X X X X X X X
h 1,4 2,6 2,6 3,7 3,7 3,7 5 6,5 5 6,5 7,5 6,5
l 4 7 7
3 6 6 6 6 6 6
b 1 1,5 2 2 2,5 3 3 3 4 4 4 5
1 50 50 50 50 50 50 55 55 55 55 55 55
2 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40
b 5 5 6 6 6 6 8 8 8 10 10 10
X X X X X X X X X X X X
h 7,5 9 7,5 9 10 11 9 11 13 11 13 16
b 5 5 6 6 6 6 8 8 8 10 10 10
1 55 60 60 60 60 60 60 60 60 65 65 65
2 40 46 46 46 46 46 46 46 46 50 50 50
1,8 2,8 3,2 4 4 4,2 4,6 4,6 4,6 4,6 5,6 5
19 22 19 22 25 28 22 28 32 28 32 45
6 6 6,5 6,5 7,5 8,5 6,5 8,5 8,5 9,3 9,3 11,8
10 10 10 10 10 10 10 10 10 12 12 12
10 10 10 13 16 13 16 19 16
10 10 10 10 10 10
INFORMACION TECNOLOGICA: RANURAS NORMALIZADAS (CHAVETEROS Y RANURAS EN RANURAS EN "T" (NF E 21.301)
4/8
a 6 8 10 12 16 20
b 11 15 18 22 27 33
c 6 7 8 11 14 16
h mx. 9 12 15 18 24 30 . mn. 6,5 9 11 13 18 22
INFORMACION TECNOLOGICA: RANURAS NORMALIZADAS (CHAVETEROS Y RANURAS EN
5/8
FRESAS PARA RANURAS EN "T" (DIN 851)
b 6 8 9 10 11 12 14 16 18 20 22 24 28 32 36 40
Para ranuras en T, DIN 650 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 28 32 36 42 48 54
3 9 12 15 18 20 23 26 29 32 35 39 46 51 61 67 74
Cono Morse nm.
12,5 16 19 22 25 28 32 36 40 45 50 56 63 75 85 95
5 6,5 8 10 12 13 15 17 19 20 23 27 32 36 40 44
10 10 12,5 12,5 16 16 20
56 63 71 71 90 90 110 131 136 141 147 179 188 229 239 250 5 2,0 6,0
4 3 0
1,6
0,6 2,5
1,0 1,6
4,0
REFER.: H I T . 123
APARATO DIVISOR SIMPLE (DIVISION DIRECTA)
CABEZAL DIVISOR SIMPLE Es un accesorio usado en la fresadora para lograr divisiones que no requieran ser muy precisas. Su accionamiento es directo entre el rbol que mueve Es usado en la construccin la pieza y la placa que contiene las muescas. l l o s y tuercas.
de hexgonos, cuadrados que van sobre piezas, tales como cabezas de t o r n i -
CONSTITUCION Consiste en un volante conectado directamente al rbol que contiene el cabezal, el cual g i r a formando un solo cuerpo ( f i g . 1). y que son las del
PLACA
Las divisiones que

VOLANTE
puedan obtenerse
DIVISORA,
mtodo de d i v i s i n directa estn limitadas al nmero de muescas La placa divisora contando cada o dientes que posee una placa d i v i s o r a . es intercambiable, simple con un
ARBOL
divisor
juego de e l l a s en las cuales el nmero de divisiones es diferente. Esta variedad en el siones de cionar la adecuada nmero en el de d i v i momento de Fig. 1 las placas permite selecTRINQUETE T
operar, ya que debe detener un nmero de divisiones mltiplo de las divisiones por efectuar. FUNCIONAMIENTO Se levanta el trinquete "T", (ver f i g u r a ) , en algunos casos percutor, y se hace g i r a r el h u s i l l o accionando el volante de manera que abarque tantas muescas como se hayan determinado en el clculo aritmtico.
Divisin directa. En este sistema, para obtener el nmero procede aplicando la siguiente frmula: de divisiones por desplazar, se
D N E
= = =
Nmero de muescas en la placa. Divisiones por efectuar. Nmero de muescas por desplazar.
REFER.: HIT. 123
2/2
APARATO DIVISOR SIMPLE (DIVISION DIRECTA)
Ejemplo N 1 Sobre un cilindro se quiere efectuar un octgono usando el cabezal simple y la placa a seleccionar tiene 32 muescas. Aplicacin E = E = 32 - 4 4 ,
que ser el nmero de muescas por desplazar cada vez que se haya mecanizado una cara del c i l i n d r o . Al completarse el giro en la placa se habr obtenido el octgono en el eje. Ejemplo N 2 D Aplicacin P
E
60;
12 _
"
5 E
- _JL_
N
F
E
_ _60_
"
RESUMEN Cabezal divisor simple siones directas. es un accesorio utilizado en hacer d i v i -
CONSTITUCION: Volante Arbol Placa divisora El nmero de divisiones en la placa divisora ser mltiplo de las divisiones por efectuar.
Frmula:
Nmero de muescas por desplazar
Nmero de muescas en la placa Divisiones por efectuar
REFER.: HIT. 124
1/3
APARATO DIVISOR (DIVISOR UNIVERSAL)
CABEZAL DIVISOR UNIVERSAL (fig. 1). Es usado para ejecutar todas las formas posibles de divisiones. mos, de un bien sea en plato de garras o de engranajes la pieza en Es un accesorio sumamente preciso y v e r s t i l . Sujeta la pieza en uno de sus extreESCALA GRADUADA CUERPO ORIENTABLE
entre puntos, y es posible por medio tren adecuado hacer girar dividir y
conexin con el movimiento de la mesa, que permite producir cortes h e l i coidales o en e s p i r a l .
CONSTITUCION El divisor universal puede variar en su diseo y forma, de funcionamiento dos partes: es el mismo divisores universales, pero su principio y por lo tanto, al igual que en todos los
puede considerarse estructuralmente constituido en
- basej - cuerpo orientable.
Base. Es una caja de hierro fundido que se f i j a en la mesa de la fresadora. Su objetivo principal es servir de cuna al cuerpo orientable. Lleva una escala de referencia que permite controlar la inclinacin que se quiera dar al cuerpo orientable.
Cuerpo orientable. Es una carcasa que tiene dos extremos salientes c i l i n d r i c o s ; estos se apoyan en la base del d i v i s o r , y permiten orientar e inclinar el eje del h u s i l l o en un determinado ngulo con relacin portante del divisor y rios para hacer a la superficie de la mesa. En su interior contiene el conjunto de rganos ( f i g . 1), que es la parte ms imque permite dar a la pieza los movimientos necesapudiendo aplicarse a cualquier nmero de d i v i s i o n e s ,
su vez los siguientes mtodos:
REFER.: HIT. 124
2/3
APARATO DIVISOR (DIVISOR UNIVERSAL)
- divisin directa - divisin indirecta - divisin angular - divisin diferencial
Fig. 2 Cadena cinemtica. Como principio universal las curvas por construir. en la figura 2 se indica el
mecanismo que pone en movimiento al material para obtener las divisiones o
FUNCIONAMIENTO (fig. 2). El husillo (C) que sujeta la pieza est unido con la corona (D) cuyo denEsta corona a su'vez es se obtiene haciendo El movimiento tado es helicoidal y puede tener 40 60 dientes. accionada por el t o r n i l l o sin f i n (E). de los agujeros del plato divisor (J). La relacin ms comn de los divisores es vueltas de la manivela corresponde a una de Esto s i g n i f i c a que cada 40 la pieza.
girar la manivela (F), cuyo extremo termina en un pitn que penetra en uno
VENTAJAS El cabezal divisor universal, adems de servir como accesorio para el montaje de la pieza, inclinarse para f a c i l i t a r el fresado en ngulo y t i r hacer cualquier nmero de divisiones, simple. puede comportarse Para lograr esto tiene montado sobre permicomo d i v i s o r
el h u s i l l o un plato d i v i s o r
que permite operar directamente, si previamente se ha desconectado el torn i l l o sin f i n de la corona.
INFORMACION TECNOLOGICA: APARATO DIVISOR (DIVISOR UNIVERSAL)
REFER.: HIT. 124
3/3
CONSERVACION Siendo el cabezal divisor universal uno de los importantes de la fresadora, accesorios ms delicados e Esto s i g n i f i c a que debe merece un cuidado especial durante su uso, y
atencin preferente una vez concluido el trabajo.
de trasladarse y montarse con precaucin evitando golpearlo, como tambin preocuparse de mantenerlo permanentemente limpio y lubricado.
RESUMEN En el cabezal universal se puede hacer cualquier nmero de d i v i siones aplicando, mtodos: - Directo - Indirecto - Angular - Diferencial Puede g i r a r conectado al t o r n i l l o de la mesa tes helicoidales y en e s p i r a l . para permitir corsegn el caso, cualquiera de los siguientes
Base Husi1 lo
Partes principales < Corona 40 60 dientes Cuerpo desmontable < Tornillo sin f i n
V.
(una
o ms entradas)
INFORMACION TECNOLOGICA: APARATO DIVISOR (TIPOS DE MONTAJE DE PIEZAS)
REFER.: HIT. 125
1/4
El montaje de piezas sobre el aparato d i v i s o r permite hacer en la fresadora ciertas operaciones que de otro modo no sena posible ejecutarlas, o cuando menos resultaran muy complejas. Algunos de estos casos son: - conseguir que la pieza gire engranajes helicoidales, espiral), - hacer divisiones distribuidas regularmente una pieza ( a n i l l o s graduados, en la periferia de a una velocidad relacionada y en (para hacer levas en tornillos sinfn, forma simultnea con el desplazamiento de la mesa brocas,
ruedas dentadas),
- fresado de piezas en ngulo (engranajes cnicos).
CLASIFICACION Los montajes piezas en el que permiten mecanizar aparato d i v i s o r pueden
agruparse bsicamente en tres: - montaje al aire - montaje entre puntos - montaje entre plato y punto, los cuales corresponden a montajes t picos en torno. La misma disposicin ( f i g . 1) como de la nariz del
o S U P E R F I C I E P L A N A DE REFERENCIA, b S U P E R F I C I E CILINDRICA DE REFERENCIA, e . - S U P E R F I C I E CONICA DE R E F E R E N C I A , d - PARTE ROSCADA.
Fig. 1
h u s i l l o del aparato d i v i s o r y del torno tambin los mismos ele(platos, puntos cende agarre) mentos empleados
tros, contrapunta, bridas similar.
permiten efectuar los montajes en forma
CARACTERISTICAS Y EMPLEO Montaje al aire. Es el que se hace usando el plato universal slo el cabezal d i v i s o r , en el que se ha montado ( f i g . 2) o un manFig. 2
REFER.: HIT. 125
APARATO DIVISOR (TIPOS DE MONTAJE DE PIEZAS) d r i l con espiga cnica recurre a forma la y de y estos las condiciones de ( f i g . 3). Se
2/4
montajes cuando por trabajo o por la
dimensiones de la pieza, es
manera ms conveniente de f i j a r l a permitir la accin de la herra-
mienta ( f i g . 4).
Fig. 4 PRECAUCIONES Cuando se va a trabajar una pieza montada en el plato universal se debe v e r i f i c a r su centrado, porque las mordazas, al igual que el mecanismo que
las acciona, estn expuestas a desgaste y no siempre centran bien la pieza. Adems, el apriete debe darse de acuerdo al tipo de pieza y superficie de agarre para no daarla y al tipo de trabajo para evitar que se suelte o que la herramienta dae el plato. Un apriete excesivo podra daar el mecanismo del plato. En este tipo de montaje se debe tener presente la relacin: ( f i g . 5). 1 < l,5d para el largo de la pieza que queda al aire Si no se cumple esta r e l a cin, la pieza debe montarse con apoyo en ambos extremos.
- l
\
Fig. 5
\
-o i
[CBCj
APARATO DIVISOR (TIPOS DE MONTAJE DE PIEZAS)
REFER.: HIT. 125
3/4
Montaje entre puntos. Para estos montajes se usa la contrapunta y el cabezal, en cuyo h u s i l l o se ha ubicado un punto centro. Hay que diferenciar dos formas de montaje entre puntos: - el montaje directo de la pieza entre puntos ( f i g . 6) y - el montaje de piezas sobre mandriles ( f i g . 7). ubicados entre puntos
Fig. 6
Fig. 7
Ambos montajes permiten un centrado rpido y seguro de piezas, las que pueden sacarse y volverse a poner sin perder por e l l o su concentricidad. Las piezas que se montan sobre mandriles son aquellas que llevan un agujero central mecanizado, como engranajes y a n i l l o s , los cuales posteriormente irn colocadas en ejes, razn por la que es importante conservar la concentricidad entre el agujero central y la superficie exterior. El giro de las piezas, en ambos casos, se hace posible mediante el montaje de los elementos de arrastre.
Montaje entre plato y punto (fig. 8). Este tipo de montaje es el que resulta ms indicado cuando hay que das fuertes a el centrado preciso como la que se dar pasapieza; sin embargo, obtiene no es tan
el que se consigue monFig. 8
tando la pieza entre puntos.
REFER.: H I T . 125
4/4
APARATO DIVISOR (TIPOS DE MONTAJE DE PIEZAS) Hay ocasiones en que es la solucin ms conveniente, espacio suficiente no se podra colocar la brida resultar ms cmodo tomar la pieza en el plato. ya que por no haber de
de a r r a s t r e , adems
PRECAUCIONES Cuando la pieza que se toma entre puntos o entre plato y punto 9), es muy larga o muy delgada conviene darle un tercer apoyo ( f i g . la pieza es larga y delgada se usa un doble
para evitar que flexione. Incluso en ciertas oportunidades cuando apoyo adicional ( f i g . 10). En ambos casos se recomienda el uso de gatos.
Fig. 9
Fig. 10
1979 MTERFOR Ed ic i f i n
APARATO DIVISOR (DIVISION INDIRECTA Y DIVISION ANGULAR)
REFER.: HIT. 126
1/3
Es uno de los sistemas de d i v i s i n que permite obtener con el cabezal sor universal, < CD < O
><
LU
divi-
un determinado nmero de d i v i s i o n e s ,
los cuales no pueden
lograrse por la d i v i s i n directa.
Es aplicable en la fresadora considerando
los dos casos en que haya que operar con e l l o s , los cuales son: I - Cuando viene expresado en nmero de d i v i s i o n e s por efectuar (divisin indirecta). I I - Cuando viene dado en un nmero de grados ( d i v i s i n angular). En ambos casos la disposicin del cabezal d i v i s o r universal es el mismo s i dispone la mquina de platos d i v i s o r e s para d i v i s i o n e s angulares; de lo contrario variarn las operaciones de c l c u l o , de dientes de la corona (ver mecanismos, f i g . 1). las cuales se ejecutan to-
LU
mando como base la relacin existente entre el t o r n i l l o s i n f n y el nmero
<S) O J
o O -i O 2 u s c o ^ un < m dH i ro w
40
CORONA DIENTES
Q O
U
TORNILLO SINFIN PLATO DIVISOR
Fig. 1 CALCULO CASO I - DIVISION INDIRECTA La regla para determinar el nmero de v u e l t a s , el nmero de agujeros y circunferencia de agujeros, es procediendo de la manera siguiente: Se considera la relacin 1/40 sea que la corona tiene s i n f n se habr desplazado un diente se habr desplazado 1/40 de vuelta. Si hacemos g i r a r la manivela 20 v u e l t a s , la corona se habr desplazado 20 de la 40 dientes y el la
t o r n i l l o s i n f n una entrada, cuando hayamos dado una vuelta en el
tornillo
corona, lo cual quiere decir
que el h u s i l l o donde va montada la corona y que es donde se sujeta la pieza
dientes y por lo tanto el h u s i l l o con la pieza habr dado 1/2 vuelta; a s i mismo, s i queremos desplazar el h u s i l l o una vuelta completa ser necesario dar con la manivela 40 vueltas.
APARATO DIVISOR (DIVISION INDIRECTA Y DIVISION ANGULAR)
REFER.: HIT. 124
1/2
Conclusin. Para saber el nipero de vueltas a dar en la manivela K N = F N F Ejemp lo: Se quiere dar 3 divisiones equidistantes en una pieza montada en un divisor universal cuya corona tiene 40 dientes. Desarrollo: K F 40 = 13 1/3 13 F = 13 1/3 = = = con objeto de lograr un nmero determinado de divisiones en el h u s i l l o , operamos con la frmula: nmero de dientes en la corona. nmero de divisiones por efectuar. nmero de vueltas en la manivela.
Como vemos, tendremos que dar en la manivela de 1/3 de vuelta, las vueltas enteras pero para la fraccin de vuelta se se cualquiera en el crculo del plato divisor y
vueltas ms una fraccin de un agujero al mismo agujero, un circulo cuyo
darn partiendo volviendo
necesita disponer de
nmero de agujeros sea mltiplo dla fraccin, en este caso 1/3; se ampla la fraccin multiplicando ambos trminos por un mismo nmero hasta lograr igual al nmero de que en el denominador se logre un nmero tal que sea agujeros disponibles en el crculo del plato divisor.
Ejemp lo JL_ 3 11 11 11 33
Este resultado se dispone en la circunferencia del plato divisor de 33 agujeros. Encerrando dentro del comps o sector un arco que abarque 11 arcos de los 33 agujeros en que est dividida la circunferencia ( f i g . 2).
CASO II - DIVISION ANGULAR Con este mtodo se hace g i r a r el husil l o del cabezal divisor mina el crculo universal un nmero determinado de grados; se detery el nmero de d i v i siones operando con el resultado obtenido de dividir el nmero de grados que tiene la circunferencia entre el nmero de dientes de la corona (40 60):
APARATO
DIVISOR
REFER.: HIT.126
3/3
(DIVISION INDIRECTA Y DIVISION ANGULAR) 360 40 360 60
Este resultado sera el ngulo de desplazamiento en una vuelta del t o r n i l l o sinfn. Por lo tanto, si se quiere desplazar un nmero determinado de graF r G A F = = = valor angular de la d i v i s i n desplazamiento angular de la corona en una vuelta del s i n f n desplazamiento de la manivela o del sinfn para que la pieza gire un nmero de grados determinado. Ejemp lo En una pieza se necesitan hacer tres ranuras equidistantes a 23 ( f i g . 3); la corona del d i v i s o r Cuntas vueltas nivela para ngulo indicado? Desarrollo: A = 360 60 A = 6C Fi.g. 3 23 = 3 tiene 60 dientes. habr que dar en la ma= - G A dos se har aplicando la frmula:
lograr que la pieza gire el
Aplicando el mismo procedimiento del caso I , tenemos:
_5_ 6 Resultado: 3 vueltas y 35 agujeros agujeros. en un
35 42
plato
con circunferencia de 42
Hay casos en que la dimensin angular viene dada en minutos o en segundos; cuando eso sucede, opere con el resultado obtenido reducir a minutos vueltas del s i n f n . o a segundos el de desplazamiento angular por
REFER.: HIT. 127
MESA CIRCULAR
Es un accesorio que consiste bsicamente en un plato que puede g i r a r , d i s puesto sobre una base f i j a la cual permite su montaje en la mesa de la fresadora. Su movimiento puede ser independiente o relacionado con otro movimiento, el de la mesa por ejemplo, segn sea la conexin que se haga con otros rganos de la mquina. Esta variedad de posibilidades permite hacer, sobre la mesa c i r c u l a r , d i s t i n t o s tipos de contorneados siones ( f i g . 1). ranurados y d i v i -
CONSTITUCION Y CARACTERISTICAS. En la mesa circular ( f i g . 1) se d i s tinguen principalmente tes partes: las siguienPLATO
Plato circulaT. En su centro presenta un agujero c i lindrico o cnico rectificado en "T" para para mandril o eje portapiezas. En su superficie lleva ranuras Fig. 1 permitir la f i j a c i n de piezas. En la parte interior lleva tallada una corona la cual engrana con el t o r n i l l o s i n f n del eje de accionamiento que hace g i r a r el plato ( f i g . 2).
Fig. 2 Base. Sirve de soporte al plato y permite la f i j a c i n de la mesa c i r c u l a r ,a la mesa de la fresadora. En su contorno lleva una escala graduada de 0a 360, la cual permite controlar el ngulo en que se puede g i r a r el plato (fig. 1). Hay mesas circulares que traen la escala graduada en el plato.
INFORMACION TECNOLOGICA: MESA CIRCULAR
REFER.: HIT. 127
2/5
Palancas. Comnmente se encuentran en la mesa c i r c u l a r las siguientes palancas 3): a. palanca de plato, b. c. palanca de bloqueo del plato, palanca para desconectar el plato del eje del t o r n i l l o s i n f n , d. palanca lante. de desembrague del voFig. 3 bloqueo del eje del
d c
(fig.
Eje de accionamiento de giro del plato. Como el nombre lo indica, es mediante este eje que se da el movimiento al el que engrana con la coplato ya que va provisto de un t o r n i l l o s i n f n ,
rona del plato ( f i g . 2). Este accionamiento provoca una reduccin que vara segn el tipo de accesorio. Las relaciones ms corrientes son: 1:60, 1:80, 1:90, 1:100, 1:120. Junto al volante o manivela, montado en el extremo del eje para accionar manualmente el plato, muchos modelos suelen l l e v a r un tambor graduado que permite controlar, hasta con precisin de un minuto, el ngulo de rota-
cin del plato ( f i g . 4).
Fig. 4 Funcionamiento. Ciertos tipos de mesas son fabricados tanto manual como automticamente. de manera que puedan ser accionadas Segn sea la fresadora en que se monte
la mesa, el movimiento automtico puede obtenerse de diferentes maneras.
INFORMACION TECNOLOGICA: MESA CIRCULAR
REFER.: HIT. 127
3/5
1 - Accionamiento automtico. Por conexin al tornillo patrn de la mesa de la fresadora (fig. 5). Mediante un tren de engranajes, montado en la l i r a del extremo de la mesa, se transmite el movimiento del t o r n i l l o patrn de la mesa de la f r e sadora a un rbol de mando del plato ci rcular. La u t i l i z a c i n exige de este d i s p o s i t i v o la p o s i b i l i d a d de desembragar
el movimiento de avance longitudinal. Fig. 5 Por conexin a la caja de avances (fig. Por intermedio de un rbol con unin cardn se al plato transmite de circular. el movimiento directamente la caja de avances Un d i s p o s i t i v o
permite cambiar el sentido de g i r o . Fig. 6
Por conexin al dispositivo de avance de los carros (fig. 7). A travs de un rbol a u x i l i a r , paralelo al t o r n i l l o patrn de la mesa de la fresadora y conectado a un tren de engranajes, el plato c i r c u l a r recibe el movimiento del d i s p o s i t i v o de avance de los carros.
2 - Uso como aparato divisor vertical Si en el eje de accionamiento de g i r o del plato se cambia el volante por el conjunto para d i v i s i n comprende: - disco perforado (a) - comps (b) - manivela (c) y (d) - perno r e t r c t i l ( f i g . 8) que
la mesa c i r c u l a r se convierte en un aparato d i v i s o r verti
REFER.: H I T . 127
4/5
MESA CIRCULAR
1979 CINTERFOR 3ra. Ed ic ifin
FORMA DE CALCULAR EL NUMERO DE DIVISIONES Para obtener el nmero de divisiones requerido nera que con el aparato d i v i s o r universal se procede de la misma maindirecta. Al y fraccin de vuelta para la d i v i s i n
aplicar la frmula para obtener el nmero de vueltas
se debe tener presente que la constante de reduccin (K) de la mesa circul a r no es la misma para todas y que vara segn su tipo.
Ejemplo de clculo: Se desea hacer 13 divisiones en una pieza montada en un plato c i r c u l a r cuya constante de reduccin es K = 90. Cuntas vueltas de la manivela y fraccin de vuelta se deben dar para hacer cada divisin? Desarrollo Aplicando la frmula:
%
= V
en la que: K = constante de reduccin N = nmero de divisiones V = nmero de vueltas completas de la manivela A = cantidad de agujeros que debe abarcar el comps C = nmero de agujeros de la circunferencia elegida
Al reemplazar los valores en la frmula se obtiene: 90 13
al hacer la divisin resulta, 90 13 12 13 que es ml-
Como no se dispone de disco de 13 agujeros se e l i g e el de 39, t i p l o de 13, 12 13 por 3, 90 13 6 + 36 39 para lo cual se multiplican ambos
trminos de la fraccin
quedando en d e f i n i t i v a :
MESA CIRCULAR
REFER.: HIT. 127
5/5
lo que s i g n i f i c a que para hacer tiene una constante de reduccin cia de 39.
13
divisiones
en
un plato c i r c u l a r que para cada divisin,
K = 90
hay que dar,
6 vueltas completas a la manivela y avanzar
36 agujeros en la circunferen-
PROCEDIMIENTO PARA HACER DIVISIONES ANGULARES A diferencia del d i v i s o r u n i v e r s a l , duada del accesorio permite mesa y la pieza. Para conseguir una mayor precisin en el giro del plato se puede emplear: - un cursor o nonio adaptable a la base de la mesa c i r c u l a r - el tambor graduado del eje de accionamiento. En estos casos se pueden lograr divisiones angulares con una precisin las divisiones o para lograr giros de la pieza en un determinado ngulo no es necesario hacer clculos, ya que la escala gra-
apreciar directamente el g i r o en grados de la
mayor o menor de 1/60 de grado (1 minuto), dependiendo de que tenga el cursor o el tambor graduado.
CONSERVACION La mesa c i r c u l a r , al igual que los otros accesorios de la fresadora, debe golpearla, y en forma especial al ser trasladada con cuidado para e v i t a r
montarla y desmontarla por ser muy pesada para una sola persona. Durante su uso ha de procurarse mantenerla constantemente limpia cada. Al sacarla de la mquina debe guardarse en un y lubri-
lugar en que est
l i b r e de golpes y polvo, cuidando de c u b r i r l a previamente con una pelcula de aceite.
REFER.: H I T . 128
MONTAJES DE PIEZAS SOBRE LA MESA
El montaje y f i j a c i n de piezas sobre la mesa
ranurada
de
las
mquinas
herramientas en posicin de mecanizarse, consiste en un conjunto de operaciones de nivelacin, colocacin de calces, alineacin e inmovilizacin de la pieza por mecanizar. Una buena f i j a c i n debe cumplir las siguientes condiciones: - evitar las deformaciones de la mesa; - evitar las deformaciones de la pieza al embridarla o mecanizarla; - soportar el corte sin vibraciones; - f a c i l i t a r el cambio necesario. de piezas en caso de ser
Nivelacin y bloqueo de la pieza. Es necesario reducir al mnimo la distancia entre la pieza y mesa, y evitar el contacto directo de de metal blando para la mesa. Dos casos deben ser considerados: a) La pieza tiene una superficie de referencia mecanizada. Esta puede ser apoyada sobre la mesa, directamente o por intermedio de c a l ces (fig. con 1). b) La pieza no tiene ninguna superficie de referencia mecanizada. Fig. 1 dimensiones convenientes cortar el la la mesa con la superficie de la superficie de
bruta de piezas de fundicin o forjadas, intercalando una lmina deterioro
En este caso deber conseguir tres puntos de apoyo para f a c i l i t a r s u nivelacin. Esto se logra por medio de calces escalonados, suplementos y gatos.
REFER.: HIT. 128
2/2
MONTAJES DE PIEZAS SOBRE LA MESA
Principios de apriete. En un montaje, el apriete se debe hacer sobre los topes de apoyo y debe mantener la pieza contra stos, formaciones en e l l a . El apriete debe ser necesario para inmovilizar la pieza y soportar el esfuerzo de corte. Se debe evitar el apriete exagerado a f i n de no deformar las piezas ni los elementos de montaje. a f i n de no producir de-
Tipos de fijacin. Las figuras 2 a 6 muestran diversos tipos no podran f i j a r s e con accesorios comunes.
CALCE OE APOYO -PIEZA
de
montajes,
sobre la mesa de
una mquina, empleados en el mecanizado de piezas que por su forma y tamao
Fig. 2
Fig. 3
PIEZA
ik ? / m J
i
\
i 1
W M W/
Fig. 4
Fig.
Fig.
REFER.: H I T . 129
FRESADO EN OPOSICION Y FRESADO EN CONCORDANCIA
Estas dos formas de f r e s a r se estudian en el p e r f i l de la viruta.
travs de la relacin entre los
movimientos de g i r o de la f r e s a , del avance del material y de su influencia
FRESADO EN OPOSICION Es cuando el sentido de g i r o de la fresa y el de avance del material se
oponen (fig. 1).

En cada vuelta de la f r e s a , cada (A),
diente l l e g a a un punto como el donde toma y penetra en instante dado. l
contacto con el material con su f i l o , en un Fig. 1
A p a r t i r de a l l y siempre que la profundidad al l l e g a r al punto (B),
de
corte
sea menor que el
radio de la f r e s a , aumenta progresivamente el espesor de la v i r u t a , la que disminuye rpidamente hasta que el diente pierde contacto con el material.
FRESADO EN CONCORDANCIA Es cuando el sentido de g i r o de la fresa y el avance del material aonauer-
dan ( f i g . 2).
En cada vuelta de la f r e s a , cada diente l l e g a a l a posicin donde comienza a-cortar y alcanza rpidamente el mximo espesor de v i r u t a en un punto como el (C). A p a r t i r de material, punto (D). el l como la fresa g i r a ms rpido de lo que avanza el la viruta decrece hasta que se anula en el espesor de
Fig.
REFER.: H I T . 129
2/5
FORMA DE LA VIRUTA Consideremos ahora una fresa con dientes l a t e r a l e s flanco de la ranura (el del punto y frontales abriendo una ranura, como muestra la f i g . 3; se puede ver que la fresa construye un A), fresando en oposicin y el otro (el del punto D), fresando en concordancia.
SUPERFICIES FRESADAS TANGENCIALMENTE. SUPERFICIE FRESADA FRON TALMENTE.
TRAYECTORIA DEL DIENTE QUE CORTA
Fig. 3
Si realmente la huella fresa
resultante
de
los movimientos (de rotacin de la como hemos venido esos dos flancos sera el mismo. contrario,
y avance del material)
fueran circunferencias,
considerando hasta ahora,
el acabado de
Pero debido a la oposicin de movimientos desde (A) hasta ( B ) , la curva de la traza que deja el diente se hace ms amplia ( f i g . 4) y por el hasta (D). Esa curva, trayectoria del diente, desde Debido a su fresado en oposicin, dejan se hace ms cerrada debido a la concordancia de los movimientos, desde (C) (A) hasta (D) es una el flanco (h), el flanco de altura curva de gnero c i c l o i d a l . del punto (A), forma los cortes sobre unas crestas 4).
bastante menores que ( h 1 ) , altura de las crestas que quedan en del punto (D), fresado en concordancia ( f i g .
Fig.
REFER.: HIT. 129
3/5
DIFERENCIAS ENTRE LOS DOS FRESADOS
Ira. diferencia. Fresado en oposicin, el diente comienza a cortar y el espesor de la
viruta va en aumento progresivamente; si se fresa en concordancia el diente comienza cortando con el mximo espesor, luego disminuye. 2da. diferencia. La segunda diferencia c o n s i s t e en que, a igualdad de condiciones para el corte (avance, velocidad y profundidad de c o r t e ) , resulta una mejor terminacin en la superficie cuando se fresa en oposicin.
3ra. diferencia. En el fresado en oposicin cuando el diente se pone en contacto con el mat e r i a l , para poder cortar necesita alcanzar una profundidad mnima de corte. Antes de que eso ocurra hay un roce intenso entre que es perjudicial para ste, el material y el filo, cosa que no ocurre en el fresado en concor-
dancia, donde el diente comienza cortando s i n rozamiento i n i c i a l .
4ta. diferencia. Fresando en oposicin, el aumento progresivo del espesor de viruta hace que el esfuerzo aumente tambin progresivamente. Eso permite a los rganos de la mquina absorber las holguras existentes s i n s a l t o s . En cambio, fresando en concordancia, el diente se en su enfrenta al material produce rmximo espesor y se
el mximo esfuerzo en forma sbita. Eso exige una pida de que s i las acomodacin tan holguras son los rganos de la mquina, grandes la fresa se monte pudiendo provo5).
pueden hacer que sobre el material,
car un accidente ( f i g .
Fig.
REFER.: HIT. 129
4/5
5 ta. diferencia. A iguales condiciones de corte el arco de trayectoria del diente AB ( f i g . 6) cortando en oposicin, es mayor que el arco (CD) cortando en concordancia. Esto nos indica que fresando en concordancia, el f i l o de la herramienta tiene menor contacto con el material y por consiguiente puede durar ms.
FRESADO EN CONCORDANCIA
FRESADO
EN OPOSICION
CONCLUSIONES
Fig. 6
Conocidas las diferencias ms importantes entre el fresado en concordancia y el fresado en oposicin, puede decirse que para pasadas de grandes dimensiones es preferible el fresado en concordancia, siempre que se disponga de una fresadora con regulacin especial dlos juegos, para fresar en esa forma. Si en cambio se trabaja en fresadoras corrientes, sobre todo con bastante uso y en perodos de aprendizaje, es conveniente fresar en oposicin. En aquellos casos cuando se hace
i n e v i t a b l e fresar en cada en la
concordancia
como cuando se fresa la ranura i n d i f i g . 7, se deben tomar, precauciones: Fig. 7 y t o r n i l l o de las siguientes
a) f i j a r fuertemente el material;
b) eliminar lo ms posible el juego en las guas la mesa, y en el portaherramienta y sus apoyos; c) u t i l i z a r un avance menor que el recomendado.
Para dar buena terminacin y medida precisa es conveniente- adems: a) usar una fresa de menor dimetro que el ancho de la ranura; b) dar una pasada desde (A) hasta (B); c) i n v e r t i r el sentido de avance del material y dar una pasada cortando slo sobre el flanco desde (C) hasta (D).

SERVICIO DE ^ \ INFORMACION 13
Y
RESUMEN Elemento de comparacin Espesor de viruta, Fresado en oposicin Aumenta progresivade i n i -
CXlMimClON Fresado en coiqc&^daocjP Disminuye el corte. Al comenzar cortando en la seccin mxima, un sbito aumento hay del progresiva-
mente luego
mente luego de iniciado
ciado el corte. Esfuerzo corte. durante el Luego que fuerzo mite a el diente
est cortando, el esaumenta prolos rganos gresivamente, y perde la mquina absorber los juegos.
esfuerzo. Si los rganos tienen juego, la herramienta puede montarse en el material. Puede hacerse slo en
La mquina.
Puede hacerse en cualquier fresadora.
fresadora especial. iniComienza roce impacto. cortando sin
Contacto del f i l o con el material a igualdad condiciones corte. para de el
Roce intenso al ciar el corte.
i n i c i a l , pero con
Fresando en oposicin el contato es mayor fresando en concordancia. Acabado dla superficie a igualdad de condiciones para el corte. Mejor estado s u p e r f i c i a l fresando que fresando en concordancia.
que
en oposicin
VOCABULARIO TECNICO JUEGO - huelgo, holgura. FRESADO EN OPOSICION - fresado en contrasentido.

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En Se is Volmenes

ORGANIZACION INTERNACIONAL DEL TRABAJO (CINTERFOR) 1979

Hecho el deposito legal N 139.517/80

COLECCIONES BSICAS CINTERFOR

A partir de 1980 estos ttulos se publlean agrupados en la

E N C I C L O P E D I A PRCTICA DE MECANICA GENERAL en s e i s v o l m e n e s

Impresos en los talleres de Cinterfor Cinterfor.

I I I - ndice de TEMAS TECNOLOGICOS por nmero de REFERENCIA para MECANICA GENERAL.

TTULO DEL TEMA TECNOLOGICO

Mecnica General Vol.4 -10

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4-4.51 3-4.33 1-3.2 2-2.31 3-4.14

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Cdigo de temas 3-4.13 3-4.13 4-4.43 3-4.13 4-3.42 3-4.13 3-4.13

Mecnica General Vol.4 -10

I I I - ndice de TEMAS TECNOLOGICOS por nmero de REFERENCIA para MECANICA GENERAL.

Cdi go de temas 4-4.45 3-4.15 3-4.15 3-4.15 3-4.15 3-4.15

4-2.11 3-4.15 3-4.15 3-4.15 3-4.15 3-4.15 4-4.54 3-4.15

Mecnica General Vol.4 -10

Mecnica General Vol.A -13

Lima media caa

Lima plana punta cnica

X979 CINTERFOR 3ra. Edicifin

Adems se clasifican en bas

V Fig. 10 Lima fina Fig. 13 Lima fina

"V Fig. 11 Lima semi-fina Fig. 14 Lima semi-fina

@ 1979 CINTERFOR 3ra. Edicin

INFORMACION TECNOLOGICA: LIMAS

REFER.: HIT.001 3/4

TIPO de punta c5nica PLANAS de cantos paralelos

CUADRADAS EN CUANTO A FORMA REDONDAS

EN CUANTO EN CUANTO AL PICADO A LA INCLINACION EN CUANTO AL NO MERO DE DIENTES POR CENTIMETRO

Simples Doble (cruzado) Bastardas Semi-finas Finas

TAMAO EN nim (Longitud del cuerpo, 1)

150 200 250 300

variable segn las dimensiones de la superficie por lj_ mar

INFORMACION TECNOLOGICA: LIMAS

REFER.: HIT.001 4/4

@ 1979 CINTERFOR 3ra. Edicin

INFORMACION TECNOLOGICA: ACERO AL CARBONO'(NOCIONES PRELIMINARES)

REFER.: HIT. 002

INFORMACION TECNOLOGICA: ACERO AL CARBONO (NOCIONES PRELIMINARES)

REFER. :;H IT. 002 2/2

La mayor parte de los rganos de las mquinas se fabri^

Puede ser soldado.

Puede ser curvado.

. . Puede ser doblado.

Puede ser trabajado con herramienta de corte.

Puede ser estirado (Trefilado).

INFORMACION TECNOLOGICA: MORSA DE BANCO.

BASE INFERIOR BASE SUPERIOR