Acido Borico para Control de Termitas

EFECTIVIDAD DEL CIDO BRICO PARA EL CONTROL DE
LA TERMITA DE MADERA SECA Incisitermes marginipennis

(Latreille) (ISPTERA: KALOTERMITIDAE)

TESIS PROFESIONAL

QUE COMO REQUISITO PARCIAL
PARA OBTENER EL TTULO DE
INGENIERO EN RESTAURACIN FORESTAL

PRESENTA

MARTN NOGALES BAUTISTA

Chapingo, Texcoco, Edo. de Mxico

Junio de 2003

Ensear l explotacin de la tierra, no la del hombre
i
CONTENIDO Pg.

LISTA DE CUADROS................................................................................................. iii
LISTA DE FIGURAS...................................................................................................iv
RESUMEN ...................................................................................................................v
SUMMARY..................................................................................................................vi
1. INTRODUCCIN .................................................................................................... 1
2. OBJETIVOS............................................................................................................ 2
3. REVISIN DE LITERATURA ................................................................................. 3
3.1. Las termitas ...................................................................................................... 3
3.2. Termitas de madera seca................................................................................. 3
3.2.1. Incisitermes marginipennis Latreille (Isptera: Kalotermitidae) .................. 4
3.2.1.1. Importancia.......................................................................................... 4
3.2.1.2. Distribucin geogrfica y hospedantes................................................ 5
3.2.1.3. Descripcin morfolgica ...................................................................... 5
3.2.1.4. Ciclo de vida y hbitos......................................................................... 6
3.2.1.5. Caractersticas del ataque................................................................... 6
3.2.1.6. Manejo................................................................................................. 7
3.3. Asociacin termitas-protozoarios...................................................................... 9
3.4. cido brico.................................................................................................... 11
3.4.1 Definicin .................................................................................................. 11
3.4.2. Usos del cido brico............................................................................... 11
3.4.3. cido brico en termitas........................................................................... 13
3.4.3.1. Mtodos de tratamiento de la madera con cido brico.................... 14
3.4.3.1.1. Inmersin instantnea................................................................. 14
3.4.3.1.2. Inmersin caliente...................................................................... 15
3.4.3.1.3. Tratamiento propuesto por Erdoiza y Echenique (1980)............. 15
4. MATERIALES Y MTODOS................................................................................. 17
4.1. rea de estudio............................................................................................... 17
4.2. Colecta de termitas......................................................................................... 17
4.3. Mantenimiento de las termitas........................................................................ 17
4.4. Obtencin del cido empleado ....................................................................... 17
4.5. Establecimiento de ensayos ........................................................................... 18
4.6. Unidad experimental....................................................................................... 19
4.7. Diseo experimental ....................................................................................... 20
4.8. Toma de datos................................................................................................ 20
4.8.1. Mortalidad de termitas.............................................................................. 20
4.8.2. Efecto en la fauna intestinal ..................................................................... 20
4.8.3. Efecto del cido brico sobre el consumo de papel filtro ......................... 22
4.9. Anlisis de datos............................................................................................. 22
5. RESULTADOS Y DISCUSIN ............................................................................. 26
5.1. Efecto del cido brico sobre la mortalidad de termitas.................................. 26
5.1.1. Mortalidad a los siete das........................................................................ 26
5.1.2. Mortalidad a los catorce das.................................................................... 27
5.1.3. Mortalidad a los veintin das................................................................... 29
5.1.4. Comportamiento temporal de la mortalidad.............................................. 29
5.2. Efecto del cido brico sobre los protozoarios simbiontes ............................. 31
ii
5.2.1. Efecto del cido brico sobre los protozoarios simbiontes a los
siete das................................................................................................. 32
catorce das............................................................................................. 33
veintin das ............................................................................................ 35
5.2.4. Comportamiento temporal de supervivencia de protozoarios simbiontes 36
5.3. Efecto del cido brico sobre la alimentacin de la termita de madera seca.. 37
6. CONCLUSIONES ................................................................................................. 40
7. RECOMENDACIONES......................................................................................... 41
8. LITERATURA CITADA......................................................................................... 42
9. APNDICE............................................................................................................ 46

iii
LISTA DE CUADROS

Cuadro 1. Resistencia de maderas mexicanas contra el ataque de termitas de
..madera seca, modificado por Damin (1998)............................................. 7
Cuadro 2. Anlisis de varianza para la variable mortalidad de termitas a los siete
..das. ......................................................................................................... 26
Cuadro 3. Anlisis de varianza para la variable mortalidad de termitas a los catorce
..das. ......................................................................................................... 28

iv
LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Cajas Petri mostrando el cristal y papel filtro ............................................. 19
Figura 2. Montaje de los tratamientos a base de cido brico en papel filtro bajo
diferentes concentraciones con cinco repeticiones (antes de colocar las
termitas)...................................................................21
Figura 3. Mortalidad promedio de Incisitermes marginipennis despus de siete das
de aplicados los tratamientos de cido brico............................................ 27
Figura 4. Mortalidad promedio de I. marginipennis despus de catorce das de
aplicados los tratamientos de cido brico................................................. 28
Figura 5. Mortalidad promedio de I. marginipennis despus de veintin das de
aplicados los tratamientos de cido brico................................................. 29
Figura 6. Mortalidad acumulada de I. marginipennis durante los primeros veintin
das del experimento. ................................................................................. 30
Figura 7. Protozoarios simbiontes encontrados en Incisitermes marginipennis
antes de montar el experimento (A). Trychonympha sp. encontrado despus
de los tratamientos (B). .............................................................................. 32
Figura 8. Promedio de protozoarios vivos en I. marginipennis despus de siete das
de aplicados los tratamientos de cido brico............................................ 33
Figura 9. Promedio de protozoarios vivos en I. marginipennis despus de catorce
das de aplicados los tratamientos. ............................................................ 34
Figura 10. Promedio de protozoarios vivos en I. marginipennis despus de veintin
das de aplicados los tratamientos. ............................................................ 35
Figura 11. Comportamiento de protozoarios vivos en I. marginipennis.................... 36
Figura 12. Porcentaje promedio de consumo de papel filtro al final del experimento.38
Figura 13. Discos de papel filtro despus del experimento....39

v
RESUMEN

Se evalu en laboratorio la efectividad del cido brico contra la termita de
madera seca, Incisitermes marginipennis (Latreille) (Isptera: Kalotermitidae), a
concentraciones de 3%, 5%, 7%, 10% y el testigo (sin concentracin) durante tres
semanas. Las unidades experimentales estuvieron constituidas por grupos de
termitas en cajas Petri con papel filtro impregnados con cido brico y fueron
divididas en dos bloques. En el primer bloque se determin la mortalidad, el
consumo de papel filtro y en el segundo bloque la supervivencia de protozoarios
simbiontes. A los siete das se realiz la primera evaluacin, a los catorce das la
segunda evaluacin de porcentaje de mortalidad de termitas y supervivencia de
protozoarios simbiontes, concluyendo los anlisis a los veintin das. Los
resultados obtenidos mostraron que en las concentraciones al 3% y 5% de cido
brico, se present la mortalidad despus de dos semanas. Por su parte, las
concentraciones al 7% y 10% resultaron ser muy txicas, una alta mortalidad
mxima se present desde los primeros siete das. En cuanto a la supervivencia
de protozoarios simbiontes, slo se obtuvo un alto ndice de los mismos en el
testigo (sin concentracin); sin embargo, los tratamientos con cido brico no
fueron significativamente diferentes. Finalmente, existen evidencias de mayor
consumo de papel filtro en el testigo que en el resto de los dems tratamientos,
pero estadsticamente no existieron diferencias significativas.

PALABRAS CLAVE: Incisitermes marginipennis, termitas de madera seca,
proteccin de madera, cido brico, protozoarios, Trychonympha.

vi
SUMMARY

The effectiveness of boric acid against the dry wood termite was evaluated in
laboratory, Incisitermes marginipennis (Latreille) (Isptera: Kalotermitidae), to
concentrations of 3%, 5%, 7%, 10% and the witness (non-concentration) during three
weeks. The experimental units were constituted by groups of termites in Petri boxes
with impregnated paper filter with boric acid and were divided in two blocks. In the
first block was determined mortality, the consumption of paper filter and in the second
block the survive of protozoa symbiotic. To the seven days the first evaluation was
made, to the fourteen days the second evaluation of percentage of mortality of
termites and survive of protozoa symbiotic, concluding the analyses to twenty one
days. The obtained results showed that in the concentrations to 3% and 5% of boric
acid, mortality appeared after two weeks. On the other hand, the concentrations to
7% and 10% turned out to be very toxic, the high mortality maxim appeared from the
first seven days. As far as the survive of protozoa symbiotic, only obtained a high
index of such in the witness (non-concentration); nevertheless, the treatments with
boric acid were not significantly different. Finally, evidences of greater consumption of
paper exist filter in the witness whom in the rest of the other treatments, but
statistically significant differences did not exist.

KEY WORDS: Incisitermes marginipennis, dry wood termites, wood protection,
acid boric, protozoa, Trychonympha.

1
1. INTRODUCCIN

La termita de madera seca (Incisitermes marginipennis), es uno de los
principales insectos que causan daos severos en construcciones, muebles y todo
aquel objeto hecho de madera. En las principales bibliotecas pblicas y/o privadas,
representan un serio problema sino se toman medidas necesarias para su control; ya
que stos pueden alimentarse del papel (Cibrin et al. 1995).

En ciudades como Acapulco, Cancn, Manzanillo, Mexicali, Monterrey,
Uruapan, Veracruz y Tampico, se registran infestaciones por termitas en casas,
muebles y postes telefnicos; en los durmientes de la red ferroviaria en todo el pas.
Su distribucin es amplia, ya que abarca los estados de Chiapas, Colima, Distrito
Federal, Estado de Mxico, J alisco, Michoacn, Nayarit, Oaxaca, Puebla, Tlaxcala y
Veracruz, tambin se encuentra presente en el estado de Morelos (Cibrin et al.
1995; Arcos, 1999; Sols, 1999).

Con el propsito de contrarrestar el problema que representa el ataque por
termitas, se han elaborado tratamientos destinados a proteger la madera susceptible
con preservadores qumicos a fin de aumentar la vida til y resistencia contra el
ataque de estos insectos. Sin embargo, el empleo de dichos productos tiene un costo
elevado y presenta un gran dao ecolgico, lo cual ha hecho que su uso tienda a
reducirse debido a sus efectos adversos al ambiente (Bultman y Southwell, 1976,
citados por Sols, 1999).

Los tratamientos de tipo qumico, implican la impregnacin con soluciones de
productos qumicos, siendo efectivos y econmicamente viables. Pueden proteger la
madera del fuego, incrementar su estabilidad dimensional frente al agua y humedad,
defenderla de los ataques de organismos xilfagos, etc., consiguiendo as un nuevo
material, de propiedades distintas del conocido tradicionalmente y competitivo con
otros, cosa hace pocas dcadas impensable (Rodrguez, 1998).

2
Dada la importancia y los impactos negativos que representan las termitas
sobre las maderas destinadas al uso domstico e industrial, el presente estudio tiene
como propsito hacer una evaluacin del cido brico para prevenir y/o disminuir el
impacto producido por I. marginipennis. As mismo, se pretende difundir alternativas
adicionales para el tratamiento de la madera con este producto qumico que no
represente costos elevados y sea aceptable ecolgicamente.

2. OBJETIVOS

General

Evaluar la efectividad del cido brico para el control de la termita de
madera seca (Incisitermes marginipennis).

Especficos

Determinar el efecto en la mortalidad a diferentes concentraciones del
cido brico sobre la termita de madera seca I. marginipennis.

Determinar el efecto del cido brico sobre los protozoarios simbiontes
de la termita de madera seca I. marginipennis.

Determinar el efecto del cido brico sobre el consumo de papel.

3
3. REVISIN DE LITERATURA

3.1. Las termitas

Las termitas son insectos de tamao pequeo con metamorfosis gradual, que
viven en grandes colonias. Existen tres castas que son obreras estriles, soldados
estriles y formas sexuales o reproductoras. Las obreras son blancas y parecen
translcidas, pteras, tienen la cabeza redonda, antenas largas, aparato bucal
masticador y ocelos pequeos o sin ellos. Las patas estn bien desarrolladas y todas
son ms o menos del mismo tamao. Los soldados tienen el cuerpo similar al de las
obreras, pero sus cabezas son grandes y tienen mandbulas macizas. Los
reproductores son de dos tipos: un tipo es blanco, ptero o con rudimentos alares
cortos; el otro tipo incluye machos y hembras completamente formados,
esclerosados y alados. Estos tienen cabezas redondas, antenas largas, aparato
bucal masticador, ojos bien desarrollados y dos pares de alas semejantes y
transparentes. Despus de la cpula y el vuelo de dispersin, las alas se caen,
dejando solamente en cada una de ellas un corto residuo o escama que persiste
durante la vida del individuo. Las principales caractersticas para su identificacin
son: Tarsos de 4 segmentos, alas anteriores y posteriores similares en tamao,
forma y venacin. El nombre del orden se llama Isptera debido a que sus alas son
semejantes (Isos =Igual) en tamao, forma y venacin. A estos insectos tambin se
les llama vulgarmente palomillas de San J uan, hormigas blancas, comejenes y
termitas (Lecea, 1982).
Cancello y Myles (2000), estiman que la diversidad de la fauna de termitas en
Mxico oscila entre 110 y 150 especies. Pero comprenden alrededor de 2 750
especies a nivel mundial.

3.2. Termitas de madera seca

Ocurren principalmente en las reas cercanas a las costas o en zonas con una
humedad ambiental alta, su nombre se deriva de su capacidad de vivir en madera
seca sin contacto alguno con el suelo o con otra fuente de humedad como es el caso
4
de las termitas subterrneas. Estas termitas pueden introducirse en la estructura
durante la poca del vuelo nupcial, en la que los individuos reproductores vuelan
fuera del nido en busca de un nuevo sitio donde establecer otra colonia; este proceso
lo inicia un par de reproductores que, despus de desprenderse las alas, seleccionan
un lugar para entrar a la madera y juntos trabajan para hacer un orificio con la
finalidad de construir una cmara real en donde la hembra empezar a producir
huevos y desarrollar la nueva colonia. En el caso de vuelos nupciales dentro de una
vivienda los reproductores son atrados hacia las lmparas y es frecuente encontrar
gran cantidad de alas de estos reproductores bajo las fuentes luminosas; ste es un
signo importante para detectar su actividad. Otra forma de introduccin en una
estructura es a travs de madera previamente atacada, ya sea que en la
construccin se haya usado madera infestada o se hayan llevado en los muebles de
los ocupantes. Otro signo de la presencia de estas termitas en una estructura, son
los pequeos grnulos duros de materia fecal de poco menos de 1 mm de largo con
los extremos redondeados y color variable, de acuerdo a la madera de la que se
estn alimentando. Estos grnulos se acumulan en montculos debajo de la madera
atacada o cuando sta se encuentra a una altura suficiente se dispersan en la
superficie; los grnulos son expulsados a travs de orificios expresamente hechos
con este fin. Aparte de este signo, hay poca evidencia externa en la madera atacada;
en el interior, la pieza presenta amplias cmaras con las superficies pulidas unidas
por tneles. Las termitas de madera seca requieren de varios aos para debilitar la
estructura de madera de un edificio o casa, pero la cancelera, muebles, duelas y
lambrn pueden ser destruidos en pocos aos (Prez, et al. 1982).

3.2.1. Incisitermes marginipennis Latreille (Isptera: Kalotermitidae)

3.2.1.1. Importancia

Estas termitas son las que tienen mayor importancia en las zonas templadas
de Mxico. Afectan construcciones que tienen partes de madera como puertas,
vigas, postes, marcos, muebles, etc. Como consecuencia de su ataque se reduce la
vida til de la madera y se obliga a la reposicin de las estructuras atacadas o al
5
combate de los insectos. Tambin afectan a los rboles de las reas urbanas de las
grandes ciudades, ya que los insectos se encuentran en partes muertas de ellos. Sus
infestaciones incrementan el riesgo de que estas partes sean derribadas por el viento
y ocasionen lesiones a personas o daos a propiedades (Cibrin et al. 1995).

3.2.1.2. Distribucin geogrfica y hospedantes

Cibrin et al. (1995) reportan que esta especie se encuentra distribuida en
Chiapas, Colima, Distrito Federal, Estado de Mxico, J alisco, Michoacn, Nayarit,
Oaxaca, Puebla, Tlaxcala, Veracruz y Quertaro. Estos insectos pueden ser
encontrados en rboles como Cupressus lindleyi, Fraxinus uhdei, Pinus spp.,
Populus spp., Salix spp., y Taxodium mucronatum.

3.2.1.3. Descripcin morfolgica

Los soldados de esta especie se encuentran entre las termitas ms grandes
de Mxico, ya que miden en promedio 19 mm de longitud. Existen dos tipos de
soldados, unos son de cabeza pequea, la cual mide 2.5 mm de longitud promedio y
otros son de cabeza grande, que mide 3.3 mm de longitud promedio. El tercer
segmento antenal es ms esclerosado que los otros segmentos, elongado y
ligeramente menor que la suma de los segmentos 4 a 7. El margen anterior del
pronoto es dentado y profundamente emarginado en la parte media, lo que le da la
apariencia de ser bilobulado. Los reproductores alados son de color caf a caf
rojizo; miden de 9 a 11 mm de longitud excluyendo las alas; tienen la cabeza caf
amarillenta y ms larga que ancha; en la vista dorsal su parte posterior se ve
redondeada y con numerosas setas cortas; antenas con 18 segmentos; alas largas
de 14 a 17 mm de longitud y de color amarillo claro, translcidas. Los huevecillos son
de forma casi cilndrica, ligeramente ms angostos en un extremo, de 1.7 mm de
largo por 0.6 mm de ancho, de color blanquecino. Los estados jvenes o ninfas son
de color blanco-cremoso, de 8 mm de longitud promedio. No existe la casta de
obreras (Cibrin et al. 1995).
6
3.2.1.4. Ciclo de vida y hbitos

Los reproductores vuelan en enjambres a los pocos das despus de que se
inicia el perodo de lluvias, lo que ocurre en el centro del pas durante mayo a julio,
mientras que en el sur los alados se han observado en agosto y septiembre. Estos se
desplazan hasta 1 km de distancia. Tanto la hembra como el macho se guan por
olores que despide la madera susceptible al ataque. Al llegar buscan un sitio
adecuado para penetrar a ella, que pueden ser rajaduras, daos mecnicos, nudos,
etc. Antes de penetrar los insectos desprenden sus alas y se juntan en parejas.
Eventualmente cada pareja formar una nueva colonia. Los adultos excavan una
pequea cmara dentro de la madera. La hembra pone sus huevecillos, que
inicialmente son pocos, encargndose ella misma del cuidado de los mismos hasta
que las ninfas emergen e inician su trabajo como obreras para alimentar a los
reproductores. La colonia crece lentamente hasta estar formada por algunos cientos
de individuos. Los soldados empiezan a diferenciarse en una casta, en cuanto hay
suficientes ninfas para el mantenimiento de los reproductores. La formacin de las
castas est regulada por los reproductores, los cuales emiten feromonas que regulan
el desarrollo de las ninfas para formar soldados o reproductores, segn las
necesidades de la propia colonia. La colonia puede estar en continua actividad
durante ms de 10 aos, dependiendo del aprovisionamiento continuo de celulosa.
Todos los individuos de la colonia comen la madera, aprovechan la celulosa y
expulsan la lignina en forma de pequeas balas secas conocidas como polilla. La
digestin de la celulosa se realiza mediante la ayuda de protozoarios que viven en el
interior de su intestino, los cuales son indispensables para la supervivencia de las
termitas y son transmitidos entre los individuos de una colonia (Cibrin et al. 1995).

3.2.1.5. Caractersticas del ataque

La alimentacin continua y el crecimiento de la colonia dentro de la madera
afectada originan cmaras amplias que pueden medir de 2 a 3 cm de alto por 4 a 5
cm de ancho y hasta 15 cm de largo. Por lo general las cmaras se disponen entre
7
los anillos de crecimiento y se van agrandando conforme crece la colonia. Las
paredes de estas cmaras estn recubiertas por regurgitaciones de las ninfas,
aparentando un repellado a manera de grnulos finos. Las cmaras se conectan
entre s mediante tneles de 2 a 3 mm de dimetro dispuestos en varias direcciones.
El sistema de galeras que construyen afecta fuertemente las propiedades
estructurales de la madera y en casos extremos pueden llegar a destruirla
totalmente. Las evidencias de su ataque se reconocen por la presencia de
excremento (polilla) que las ninfas expulsan continuamente hacia el exterior. Esta
polilla se acumula en los pisos o en la superficie de las maderas infestadas (Cibrin
et al. 1995).

3.2.1.6. Manejo

Prez et al. (1982), menciona que el uso de madera naturalmente resistente al
ataque por termitas en los elementos estructurales, lo cual no siempre es factible y/o
econmico, y los tratamientos con preservadores, son las medidas preventivas
recomendadas. As mismo, dividen a la madera en tres categoras:

Cuadro 1. Resistencia de maderas mexicanas contra el ataque de termitas de
madera seca, modificado por Damin (1998).
Especies altamente
resistentes
Especies moderadamente
resistentes
Especies susceptibles
Manilkara zapota
Platymiscium yucatanum
Vetairea lundelli
Mirandaceltis monoica
Lonchocarpus castilloi
Lysiloma acapulcensis
Astronium graveolens
Ampelocera hottlei
Cedrela odorata
Guarea glabra
Swietenia macrophylla
Licania platipus
Guarea chichon
Brosimum alicastrum
Alnus jorullensis
Vochysia hondurensis
Schyzolobium
parahybum
Pinus patula

8
Los tratamientos a presin con preservadores que contengan elementos
insecticidas son los ms efectivos gracias a su alta penetracin y retencin en la
madera. El tratamiento por difusin con sales de boro es capaz de penetrar
profundamente en la madera pero debido a que estas sales son lixiviadas con el
mojado intermitente por lluvia o por la humedad del suelo, son recomendadas
preferentemente para interiores o en sitios donde no estn sujetas a este lavado.
Los tratamientos por inmersin, aspersin o por brocha slo son
recomendables cuando no se cuente con alguno de los mtodos antes mencionados;
con estos sistemas de aplicacin el preservador no penetra profundamente en la
madera, dejando una barrera de apenas unos pocos milmetros en el mejor de los
casos, por lo que se debe poner mayor nfasis en habilitar la madera antes del
tratamiento y a cualquier nuevo plano expuesto durante la instalacin, se le debe
aplicar suficiente preservador para proteger la nueva superficie. Para los tratamientos
sin presin se recomiendan los solventes orgnicos, que no producen cambios
dimensionales y no requieren que la madera sea secada despus del tratamiento;
una formulacin tpica para este tipo de tratamiento son los preservadores
repelentes al agua.
Para controlar infestaciones se pueden aplicar alguna de las siguientes
recomendaciones: a) Remocin y destruccin de la madera infestada. b) Utilizacin
de madera tratada con algn preservador como sales hidrosolubles en
construcciones nuevas. c) Proteccin de la madera en uso con un polvo desecante
que forme una pelcula protectora; uno de estos polvos es el agrogel a base de
silicato de flor. d) Aplicacin de barnices o pintura para el acabado de la madera en
muebles o en construccin, lo que reduce la posibilidad de establecimiento. e) Es
recomendable que la madera en uso sea inspeccionada una vez al ao con el objeto
de detectar infestaciones recientes. Los insectos se pueden controlar cuando sus
poblaciones son incipientes y estn cerca de la superficie de la madera, mediante la
aplicacin de insecticidas de contacto. Cuando se encuentren infestaciones bien
establecidas el control es ms difcil y debe realizarlo personal especializado. En
reas urbanas se deben derribar los rboles muertos e infestados y la madera que
contiene insectos se debe incinerar o fumigar, ya que constituye un foco de
9
infestacin. En los rboles vivos que tengan infestaciones en las ramas se deben
realizar podas sanitarias y proteger los muones recin cortados con una mezcla de
insecticida y fungicida (Cibrin et al. 1995).

3.3. Asociacin termitas-protozoarios

El mutualismo es un tipo de asociacin entre dos organismos diferentes donde
ambos organismos se benefician con dicha asociacin. Casi todos los insectos con
este tipo de asociacin tienen una dieta que es incompleta en uno o ms factores
nutricionales. Generalmente se alimentan de madera, pluma y pelos, por lo que es
muy comn que tengan deficiencias en nitrgeno y vitaminas, de aqu que dicha
asociacin obtienen los nutrientes faltantes al ser suministrados por los simbiontes.
Hay tres tipos de relaciones insecto-microorganismos catalogados como simbiosis
mutualista: a) Uno en la cual los simbiontes existen separadamente pero en una
asociacin ms o menos comn o regular, como ocurre en hormigas, termitas
superiores y colepteros cultivadores de hongos y los hongos que cultivan; b) Otra
categora es aquella en la que los simbiontes viven dentro del insecto pero
extracelularmente, como las bacterias y protozoarios que viven libremente en el
lumen del tracto digestivo (exosimbiontes) de las termitas inferiores y c) Aquella
asociacin en la cual los simbiontes viven en cavidades de rganos especiales
llamados micetomas localizados en diversos tejidos de los insectos
(endosimbiontes), este tipo se ejemplifica en las cucarachas (Mndez et al. 2002).
El papel de los protozoarios en las termitas inferiores es muy importante
porque stas se alimentan de madera que es fuente de celulosa, hemicelulosa y
pentosa que son desdobladas durante la digestin la cual se da en el intestino
posterior bajo la accin de los protozoarios mediante una fermentacin anaerbica
(Boush y Coppel, 1974; Breznak y Brune, 1994, citados por Mndez et al. 2002). Las
bacterias en las termitas permiten reciclar el nitrgeno (Mndez et al. 2002).
El hospedante (termita) beneficia a los protozoarios proporcionando un
ambiente favorable para su proteccin y desarrollo. Otros protozoarios que no se
alimentan de madera actan como comensalismo. Las especies de protozoarios que
10
se reportan para los diferentes gneros de termitas de acuerdo con (Kyrby, 1934)
son:
En Zootermopsis angusticollis los protozoarios encontrados son: Streblomaslix
strix, Tricercomitus termopsidis, Trichomonas termopsidis, Hexamastix termopsidis,
Trichonympha campanuda, Trichonympha sphaerica, Trichonympha collaris, y dos
gregarines, Hirmocystis termitis y Kofoidina ovata.
En Incisitermes minor se tienen los siguientes protozoarios: Tricercomitus
divergens, Monocercomonas sp., Oxymonas minor, Staurojoenina assimilis, y
Metadevescovina cuspidis.
Marginitermes hubbardi contiene Tricercomitus divergens, Staurojoenina sp.,
Oxymonas hubbardi, y Metadevescovina debilis, spirochaetes y bacterias.
Parancotermes simplicicornis contiene Gygantomonas lighti, Oxymonas
dimorpha, Tricercomitus divergens, Trichomonas sp., Janickiella sp.,
Monocercomonas sp., Spirotrichonympha polygyra, Spironympha sp., Hoplonympha
natator, y Kofoidia loriculata.
Reticulitermes hesperus contiene una larga lista de los siguientes
protozoarios: Trichonympha agilis, Microjocnia rateliffei, Torquenympha octoplus,
Spironympha porteri, Spironympha ovalis, Spirotrichonympha flagellata,
Holomastigotes elongatum, Dinenympha fimbriata, Dinenympha sp., Pyrsonympha
major, Pyrsonympha minor, Pyrsonympha granulata, y por ltimo Hirmocystis
termitis.
La fauna intestinal en Reticulitermes tibialis tambin se ha encontrado en
Reticulitermes hesperus, pero no se ha estudiado con detalle. De acuerdo a la
literatura slo se ha observado Tricomonas trypanoides en las termitas pero no en
Reticulitermes hesperus.
Heterotermes aureus contienen Pseudotrichonympha sp., Holomastigoloides
sp., y Spironympha sp.
En los gneros de Amitermes relativamente se han encontrado pocos
protozoarios. Tricomonas lighli se han encontrado en todas las especies de
Amitermes examinados. Nyctotherus silvestrianus ha sido encontrado en Amitermes
silvestrianus, Amitermes minimus, y Amitermes emersoni.
11
3.4. cido brico

3.4.1 Definicin

El cido brico (H
3
BO
3
) es una sustancia blanca cristalina ligeramente soluble
en agua fra (1,95 g en 100 g de agua a 0C) y muy soluble en agua hirviente (27,5 g
a 100C). Este cido se extrae de ciertas aguas naturales de origen volcnicas,
principalmente en los marjales toscanos (regin Toscana del norte de Italia), pero
tambin se fabrica tratando brax con cido sulfrico o cido clorhdrico (Annimo,
2002
1
).
El cido brico, descubierto en 1702 por Homberg, abunda bastante en la
naturaleza: se encuentra en ciertas agua minerales y en el vapor de agua que sale
del suelo desprendidos de las hendiduras del suelo en Toscana (Italia). Existe
igualmente bajo la forma de boratos: de sodio (brax), de calcio (borocalcita), de
magnesio (boracita) (Annimo, 2002
2
).

3.4.2. Usos del cido brico

Los protectores qumicos a base de cido brico son lavables por el agua por
lo que su mbito de actuacin se limita a la madera de interiores. Poseen caracteres
retardantes del fuego, lo que les hace an ms aconsejables para madera de interior.
Estos protectores se emplean con una concentracin entre el 10% y 45% y una
temperatura mxima de 60
0
C. Los productos comerciales ms conocidos son el
Timbor y el Boracol. Estos protectores se pueden emplear solos o bien mezclados
con pentaclorofenato sdico, Captanol, Benlate, etc. a fin de incrementar su poder
fungicida. Adems en solucin lquida este tipo de protectores se emplea de las
formas siguientes: 1) Barras de boratos fundidos, en orificios de la madera; 2)
Boratos en solucin de glicol para la proteccin de postes y 3) Boratos de cinc, en
tableros (Rodrguez, 1998).

1
Annimo (2002). Ambiente ecolgico. Diccionario ecolgico. Consultado: agosto de 2002. Disponible
en: http://www.ambiente-ecologico.com/ediciones/diccionarioEcologico/diccionarioEcologico.php3

2
Annimo (2002). Algunos compuestos. Consultado: agosto de 2002. Disponible en:
http://212.73.32.210/hosting/000b6/acavir/trabajos/comp.htm
12
El cido brico es un leve antisptico con frecuencia incorporado a los polvos
de talco. Se usa como fundente en soldaduras o bronceados, en el endurecimiento
de superficies de acero y en las industrias de cristalera y locera (Annimo, 2002
1
).
El cido brico se emplea en solucin como antisptico y sirve para la
conservacin de ciertas materias orgnicas fcilmente alterables (colas, engrudos,
sustancias alimenticias). Entra en la composicin de los esmaltes y de algunos
vidrios especiales, como el Pyrex y el flint (Annimo, 2002
2
).
El uso razonable de insecticidas poco txicos (como el cido brico) en cebos
para atraer termitas, puede ser un mtodo efectivo para controlar a las termitas
subterrneas. Este mtodo confina el uso de sustancias qumicas a reas
especficas y reduce la posibilidad de exposicin a humanos o animales (Annimo,
1999
3
).
Londoo (1991) menciona que el brax ha sido tradicionalmente usado para el
control de plagas caseras. El brax (Na
2
B
4
O
7
) y el cido brico (H
3
BO
3
) se utilizan
para el control de larvas de Dptera, hormigas y cucarachas. El cido brico tambin
se aplica en baos sobre el cuerpo de ovejas contra moscas hematfagas de la
familia Calliphoridae (Brown, 1951, citado por Londoo, 1991).
Metcalf (1990), citado por Londoo (1991), comenta que el control de la
cucaracha Blattella germanica, es uno de los problemas serios que afrontan ciertas
reas urbanas de los Estados Unidos. En principio se usaban polvos de fluoruro de
sodio y piretrina insulflados en las grietas y esquinas obscuras. Posteriormente se
us clordano, malathion, diazinon, dicapton, ronnel chlorpirifos y propoxur. En fechas
ms recientes se ha recurrido al uso del cido brico al 10% en cebo con azcar. As
mismo, se establece que el cido brico es un veneno de accin estomacal efectivo.
Aunque no es muy txico ha dado excelentes resultados si se expone por varias
semanas en los lugares frecuentados por las cucarachas. Esta sustancia es adems
muy econmica y no representa ningn peligro para la salud.

1
/bidem
2
/bidem
3
Annimo (1999). World Wildlife Fund. Alternativas exitosas, seguras y sostenibles para los
contaminantes orgnicos persistentes (en lnea). Consultado: agosto de 2002. Disponible en:
http://www.panda.org/toxics/downloads/successful_spanish.pdf
13
Las soluciones empleadas son productos de las sales minerales del elemento
boro, eficaces contra el ataque de hongos e insectos destructores de la madera,
siempre que se alcance la retencin mnima necesaria en el centro de la seccin. Su
eficacia contra los agentes mencionados est reconocida en numerosos trabajos y la
respaldan investigaciones metdicas. La efectividad de estas sales contra los hongos
manchadores es variable (Erdoiza y Echenique, 1980).
Las aplicaciones de cido brico, adems de servir para el combate de
Anastrepa ludens, podran ser de utilidad para las plantas ya que son comnmente
utilizados para cubrir deficiencias de boro en rboles frutales (Front de Mora, 1954,
citado por Londoo, 19991). El boro soluble en el suelo est principalmente en forma
de cido brico y en esta forma se cree que es tomado por las plantas. Es
relativamente inmvil dentro del vegetal y es translocado por el xilema (Smith, 1996;
Mengel y Kirkby, 1982, citado por Londoo, 1991); sostienen que los tejidos
meristemticos requieren un constante suministro de boro para mantener su
actividad.
Por su parte Gil (2003)
*
menciona que el cido brico, en hidroponia, es
utilizado como fuente de micronutrientes en las plantas y fertilizacin foliar de las
mismas.

3.4.3. cido brico en termitas

Grace y Yamamoto (1994) emplearon en Coptotermes formosanus (Shiraki)
soluciones de borato de sodio con agua al 10% (Timbor) y borato de sodio con glicol
al 23.5% (Bora-Care) aplicadas a una cara de la madera de construccin en abeto y
difundida por 1 a 10 semanas. As mismo, en las primeras evaluaciones obtienen
resultados representadas por mortalidades del 64.5% (Timbor) y 100% (Bora-Care).
En los anlisis del laboratorio, las termitas confinadas en la proximidad a la madera
tratada con el borato de sodio al 23.5% (Bora-Care), al entrar en contacto con la
superficie de la madera tratada, murieron ms rpidamente que en las soluciones
acuosas del borato de sodio al10% (Timbor).

*
Gil, V. I. Comunicacin personal (2003). Profesor Investigador. Departamento de Preparatoria
Agrcola. Universidad Autnoma Chapingo. Chapingo, Estado de Mxico. C. P. 56230.
14
Scheffrahn, Su y Busey (1997), en una prueba biolgica para determinar la
eficacia del octaborato disdico tetrahidratado (DOT) en la mortalidad y produccin
fecal de dos especies de termita de madera seca, Incisitermes snyderi (Light) y
Cryptotermes brevis (walker), mediante la exposicin y simulacin en condiciones de
laboratorio en concentraciones de 980 000 ppm (Timbor) y 100 000 ppm (Timbor),
obtuvieron resultados representadas por mortalidades del 16.5% y 14.2% en I.
snyderi despus de cuatro semanas de acuerdo al orden de las concentraciones
citadas anteriormente. Por otra parte, en C. brevis las mortalidades fueron del 13.8%
en las concentraciones de 980 000 ppm y 20.3% en concentraciones de 100 000
ppm, respectivamente.

3.4.3.1. Mtodos de tratamiento de la madera con cido brico
3.4.3.1.1. Inmersin instantnea

Este mtodo consiste en sumergir a la madera en estado verde en un
recipiente que contiene la solucin preservante hidrosoluble, luego de este proceso,
es necesario colocar a las piezas tratadas una cubierta de plstico u otro material
para evitar la evaporacin y permitir que el preservante se difunda dentro de la
madera. El tiempo est relacionado con el tamao de la pieza, la retencin del
preservante en la superficie de la madera mejorar si dicha superficie no ha sido
cepillada, la difusin del preservante estar sujeto a varios factores: espesor,
contenido de humedad, peso especfico de la madera, concentracin de la solucin,
tiempo y coeficiente de difusin. Generalmente se utilizan mezclas qumicas de brax
y cido brico a concentraciones de 20 a 30 % y se logra una mayor cantidad de
radicales activos, proporcionando una mayor efectividad en la proteccin de la
madera. Es necesario tomar ciertas precauciones, como el de no cepillar las
superficies tratadas, y utilizar maderas menos densas (Vaca de Fuentes, 1998).

15
3.4.3.1.2. Inmersin caliente

Generalmente este proceso se efecta en maderas que se utilizarn para la
construccin y consiste en sumergir las piezas dentro de un tanque conteniendo una
solucin caliente de compuestos de boro con una concentracin de 3 a 6% de
equivalente en cido brico, durante la inmersin, el preservante se difunde dentro
de la madera, el tiempo de inmersin vara de acuerdo a factores como
concentracin de la solucin y dimensin de las piezas (Vaca de Fuentes, 1998).

3.4.3.1.3. Tratamiento propuesto por Erdoiza y Echenique (1980)

La madera que se va a tratar deber estar verde (contenido de humedad
mayor al 60%), sin que presente ataques de hongos e insectos.
La concentracin del preparado debe ser del 20% de cido brico equivalente.
Para obtener 100 litros, se mezclan 5 kg de cido brico con 7.70 kg de brax
decahidratado. Se utiliza agua caliente, aproximadamente a 80
0
C, para que se
disuelva con facilidad. Se agregan, lentamente, las sales previamente mezcladas y
se agita hasta que estn completamente disueltas.
Las tablas se sumergen dentro de la solucin (concentracin del 20% de cido
brico equivalente), durante diez segundos, procurando que la solucin las cubra por
completo. Al sacarlas, se dejan escurrir durante cinco segundos. Inmediatamente
despus se colocan unas plataformas, de tal manera que queden una junto a la otra
y una encima de la otra, evitando en lo posible, los espacios vacos que permitan la
circulacin del aire. Las pilas pueden tener unos 5 m
3
de madera. Se cubren en su
totalidad con polietileno transparente (de 0.5 mm de grueso), fijndolo perfectamente
a la plataforma por diez semanas.

16
Las maderas tratadas adquieren las siguientes caractersticas:
a) Quedan protegidas en contra de los termes de madera seca e insectos,
comnmente deterioradores de muebles.
b) Quedan protegidas en contra de hongos e insectos, siempre y cuando se
use en interiores donde no exista condensacin de agua, sin que tengan
contacto con el suelo y que estn protegidas de la intemperie.
c) Con este mtodo y este tipo de sal, se logra una impregnacin completa en
toda la superficie transversal, susceptible de la madera.
d) Las sales de boro no son dainas o venenosas para el hombre ni para los
animales. La superficie de la madera queda, adems, limpia en su
superficie y no presenta olor.
e) El precio mdico de las sales y del mtodo de aplicacin no afectan,
prcticamente, el precio de la madera aserrada.
f) Las maderas no sufren modificacin alguna en sus propiedades fsicas y
mecnicas. Pueden ser pintadas, barnizadas, pegadas, lijadas, etc. sin
ningn inconveniente.
g) La madera tratada no deteriora plsticos, cemento, hule, mastique,
chapopote, etc., y no es corrosiva en contacto con metales ferrosos.
h) Con el mtodo por difusin no son necesarios equipos costosos. Este
mtodo de tratamiento es de fcil adaptabilidad en pequeos aserraderos y
zonas rurales sin necesidad de mano de obra especializada.

17
4. MATERIALES Y MTODOS

4.1. rea de estudio

El presente estudio se llev a cabo en el Laboratorio de Entomologa Forestal
perteneciente a la Divisin de Ciencias Forestales de la Universidad Autnoma
Chapingo; en el kilmetro 38.5 de la carretera Mxico-Texcoco, a una altitud de 2250
msnm y entre las coordenadas 19
0
29 41 de latitud norte y 98
0
53 de longitud
oeste (lvarez, 1999).

4.2. Colecta de termitas

La colecta de termitas de madera seca (Incisitermes marginipennis) se llev a
cabo en el Estado de Mxico; ya que es la zona central del pas donde el ataque
sobre madera seca en uso ha causado importantes prdidas econmicas (Arcos,
1999). Se colect una colonia con representantes de todas las castas (ninfas,
soldados y reproductores). Tambin se colectaron termitas en el municipio de
Cardonal, Hidalgo.

4.3. Mantenimiento de las termitas

Se mantuvieron en el laboratorio una semana antes de llevar a cabo la prueba.
Esto fue con la finalidad de lograr una aclimatacin a las condiciones de laboratorio.
Para ello, se limpiaron los residuos y polvo, entre otros, para colocarlas dentro de
cajas Petri cerradas hermticamente, acondicionadas en su interior con 2 papeles
filtro sin tratamiento, el cual sirvi de alimento para las termitas. As mismo, las cajas
Petri se mantuvieron en una estufa (Marca Thelco, Modelo 16) a una temperatura de
26
0
C 2
0
C, con una humedad relativa ambiente y a completa oscuridad.

4.4. Obtencin del cido empleado

El cido brico empleado para la realizacin del presente estudio, fue obtenido
por el distribuidor de productos y equipos de laboratorio QUMICA LAITZ. Las
caractersticas de pureza que tienen el producto son las siguientes:
18
Ensayo (H
3
BO
3
) Mn. 99.5 %
Insoluble en metanol Mx. 0.005 %
No voltil con metanol Mx. 0.05 %
Cloruros (Cl) Mx. 0.001 %
Fosfatos (PO
4
) Mx. 0.001 %
Sulfatos (SO
4
) Mx. 0.01 %
Arsnico (As) Mx. 0.0001 %
Calcio (Ca) Mx. 0.005 %
Metales pesados (como Pb) Mx. 0.001 %
Fierro (Fe) Mx. 0.001 %

Las propiedades del cido empleado son: Polvo blanco sin olor, ligeramente
untuoso al tacto, funde cerca de 160
0
C, 1g se disuelve en 18 ml de agua fra, en 4 ml
de agua hirviendo y en 4 ml de glicerol.

4.5. Establecimiento de ensayos

Se prepararon soluciones acuosas de cido brico con agua al 3%, 5%, 7%,
10% y testigo (sin concentracin), colocadas en vasos de precipitado que fueron
calentadas posteriormente para facilitar la disolucin. En cada una de las
preparaciones se sumergieron, durante 10 minutos, 2 papeles filtro con dimensiones
de 9 cm dimetro, previamente pesados. Posteriormente, se colocaron las piezas
tratadas en cajas Petri y se secaron durante 24 horas al aire libre. En el caso del
Testigo, slo se sumergieron en agua. Despus del tratamiento de los papeles, stos
se colocaron en otras cajas Petri junto con las termitas. En cada caja Petri (Fig. 1), se
colocaron dos papeles filtro tratados con el cido brico a excepcin del Testigo y un
vidrio de 4 mm de espesor cortado circularmente con un dimetro de 9.2 cm.
19

Figura 1. Cajas Petri mostrando el cristal y papel filtro.

Se cortaron secciones de tubo pvc de 5 mm de altura (con dimensiones de 2
cm de dimetro) y se pegaron en el centro de cada vidrio de tal forma que, al
momento de colocarlo dentro de cada caja Petri, liber un espacio (5 mm de altura).
Esto fue con la finalidad de reducir la cantidad de oxgeno presente en las cajas Petri
aun cerradas hermticamente; ya que las termitas requieren un bajo contenido de
oxgeno para cumplir sus funciones vitales. Antes de cubrir las cajas se colocaron 51
termitas (50 ninfas y 1 soldado) en un primer bloque que fue utilizado para evaluar la
mortalidad y consumo de papel y 20 ninfas en el segundo (sin soldado) utilizada para
evaluar la supervivencia de protozoarios, y se mantuvieron a una temperatura de 26
0
C 2
0
C,

humedad relativa ambiente y completa oscuridad durante 21 das que dur
el experimento.
Los tratamientos que se probaron fueron los siguientes:
T0 =Testigo (0.0%)
T1 =3 % de cido brico
T2 =5 % de cido brico
T3 = 7 % de cido brico
T4 = 10 % de cido brico

4.6. Unidad experimental

La unidad experimental estuvo constituida por cada caja Petri ms los 2
papeles filtro y 51 termitas (50 ninfas y 1 soldado) para el primer bloque, y 20 ninfas
(sin soldado) para el segundo bloque.

20
4.7. Diseo experimental

Se utiliz un diseo experimental completamente al azar con cinco
repeticiones y cinco tratamientos (Fig. 2). La ecuacin del diseo fue el siguiente:
Y
ij
= +
i
+
ij

4.8. Toma de datos

4.8.1. Mortalidad de termitas

Para evaluar la mortalidad de las termitas, se tomaron datos a los 7, 14 y 21
das, contando el nmero de termitas muertas con la ayuda de un estereoscopio, y
se registraron en el formato 1 del Anexo 1.

4.8.2. Efecto en la fauna intestinal

Debido a la necesidad de verificar el posible efecto del cido brico en la
fauna intestinal de las termitas, se realizaron pruebas con los mismos tratamientos y
las mismas repeticiones. Para ello, se diseccion una termita en todas las
repeticiones de cada tratamiento, con la finalidad de observar bajo el microscopio el
efecto sobre los protozoarios bajo las dosis aplicadas.
Para observar los exosimbiontes, se tom entre los dedos a una ninfa de I.
marginipennis, se presion ligeramente el abdomen y al aparecer una gota de
exudado por su ano, se tom con una aguja de diseccin colocando el exudado en
un portaobjeto con solucin salina (0.6% de NaCl). Antes de colocar el cubreobjetos,
se colocaron cuatro pedacitos de cubreobjetos para evitar aplastar a los
microorganismos. Despus se observaron al microscopio con el objetivo de 10x.
Para determinar la accin del cido brico, se diseccion cada 7 das una
termita viva en cada repeticin y tratamiento con la finalidad de verificar la presencia
de organismos degradadores de celulosa. Para ello, la toma de datos se registr
mediante el formato 2 del Anexo 1.

21

Concentracin 0%

Concentracin 3%

Concentracin 5%

Concentracin 7% Concentracin 10%

Figura 2.Montaje de los tratamientos a base de cido brico en papel filtro bajo
diferentes concentraciones con cinco repeticiones (antes de colocar las
termitas).

22
4.8.3. Efecto del cido brico sobre el consumo de papel filtro

Para determinar el efecto del cido brico en la proteccin del papel filtro, al
final del experimento (21 das despus de aplicados los tratamientos) se midi la
superficie consumida en los 2 papeles filtro con una malla de puntos para todos los
tratamientos, en el formato 3 del Anexo 1 se registraron los datos.

4.9. Anlisis de datos

Con los datos obtenidos de los formatos se elabor una base de datos, la cual
permiti analizar estadsticamente (utilizando SAS versin 2) las variables respuesta
de inters mortalidad de termitas, consumo de papel y supervivencia de protozoarios
simbiontes. Se practicaron anlisis de varianza y pruebas de comparacin de
medias con Tukey. El modelo empleado fue el siguiente:
Y
ij
= +
i
+
ij

Donde:

i
=0,1, 2, 3, 4

j
=1, 2, 3, 4, 5
Y
ij
= Mortalidad de termitas, consumo de papel y supervivencia de
protozoarios simbiontes en la j-sima repeticin del i-simo tratamiento.
= Efecto medio general

i
=Efecto atribuido al i-simo tratamiento

ij
=Error aleatorio

En el Anexo 2 se presentan los programas de SAS utilizados y las salidas de
los resultados de las corridas.
Previo al anlisis de varianza y comparacin de medias mediante Tukey, se
realiz una prueba de normalidad a cada una de las variables con la finalidad de
verificar si cumplan la suposicin de normalidad, es decir, una prueba en la cual los
datos empleados y sus respectivas salidas fueran confiables. Para ello se emple la
prueba de Shapiro-Wilk (Anexo 4). Esta prueba es recomendable para muestras
pequeas, es decir, para muestras de tamao n 20. Dada una muestra aleatoria de

23
tamao n: x
1
, .x
2
, x
n
, en el proceso para probar la hiptesis nula H
o
: la muestra
aleatoria tiene una distribucin normal; consiste en calcular la estadstica W
c
. La
regla de decisin consiste en rechazar H
o
si W
c
<W
t
con un nivel de significancia
previamente establecido (Ramrez y Lpez, 1993). Se aplic este tipo de prueba a
todos los datos colectados pero no resultaron normales. Para ello, requirieron de
realizar una transformacin que se muestra en el anexo 2.
Se realiz una transformacin utilizando la tcnica denominada transformacin
angular. Esta tcnica permite expresar un conjunto de observaciones consignadas en
porcentaje (los cuales no se distribuyen en forma normal) en una escala en la cual se
alcanza la normalidad (Rocha, 1999).
Para transformarlos se utiliz la siguiente frmula (Canch y Lpez, 2000):
Y =Arc sen (X/51)
Donde:
Y =Valor transformado
X =Valor original (Nmero de termitas muertas)
51=Significa el nmero de termitas en cada unidad experimental
Arc sen =Funcin arcoseno

En el caso de los datos sobre mortalidad de termitas en la ltima evaluacin
(veintin das) y supervivencia de protozoarios simbiontes, aun con los datos
transformados no corrigieron los supuestos de normalidad. Por lo tanto, se opt por
utilizar la prueba de Kruskal-Wallis. Esta es una tcnica no paramtrica empleada en
los datos cuando la suposicin de normalidad como la homogeneidad de varianzas
podra no cumplirse (Infante y Zrate, 1996). Para el anlisis de los datos, se tom
en cuenta el siguiente procedimiento: Se consideran 3 ms poblaciones
representadas por igual nmero de muestras. Las poblaciones fueron tratamientos
y estuvimos interesados en la hiptesis de igualdad de tratamientos (poblaciones)
(Conover, 1980). Las suposiciones para la prueba son:
a) Cada observacin puede ser expresada como:
X
ij
= +
j
+
ij

Donde: =Media general de las observaciones (desconocida).

24

i
=Efecto del j-simo tratamiento.

ij
=Errores independientes uno de otro.

b) Las t muestras son muestras aleatorias de sus respectivas poblaciones, y
adems son independientes entre s.
c) La escala de medicin es al menos ordinal.

Las hiptesis a probar son:

H
o
: Los tratamientos tienen el mismo efecto sobre la mortalidad de termitas.
H
a
: Algn tratamiento es diferente.

H
o
: Los tratamientos tienen el mismo efecto sobre la supervivencia de
protozoarios.
H
a
: Algn tratamiento es diferente.

Infante y Zrate (1996), mencionan que el primer paso consiste en asignar
rangos a las n
1
+n
2
+... n
t
observaciones. Sea N =n
1
+n
2
+... +n
t
el nmero total de
observaciones, entonces a Y
ij
(i =1, ..., t; j =1,..., n
i
) le corresponder un rango entre
1 y N.
La estadstica para la prueba es:
) 1 ( 3
) 1 (
12
1
2
+
+
=

=
N
n
R
N N
T
t
i
i
i
Donde: R
i
= Rangos
La regla de decisin se define de la siguiente manera:
Rechazar Ho si T >
2
) 1 ( t
X

En el caso de empates, se calculan rangos promedio si se estn utilizando
estimaciones para muestras grandes. Para ello, es necesario utilizar la estadstica T
*

en lugar de T, T
*
se define por:

25
*
T =
( )
=
r
j
j j
N N
e e
T
1
2
2
) 1 (
1
1

La prueba completa de Kruskal-Wallis con los resultados sobre mortalidad de
termitas y supervivencia de protozoarios simbiontes se presenta en los Anexos 3 y 5.
Para el anlisis del papel filtro consumido al final del experimento, no lograron
corregirse los supuestos de normalidad utilizando las transformaciones citadas con
anterioridad, debido a la baja cantidad de peso que se registr antes de montar el
experimento lo cual aument despus de haber concluido el presente estudio
porque, a medida que las termitas consuman parte del papel filtro defecaban de
forma casi lquida de tal forma que contribuan al aumento del peso en el papel
tratado. Esto conllev a muchos errores de registro de peso, es decir, no se logr
estimar el consumo real de papel filtro. Slo se opt por calcular el consumo por
medio de la superficie consumida con la ayuda de una malla de puntos y
posteriormente, estos resultados fueron convertidos en porcentajes.
Canche y Lpez (2001) mencionan que en muchas ocasiones se presenta una
situacin en la cual no es vlido un anlisis directo de los datos, esto sucede cuando
las observaciones provienen de conteos o cuando estn expresados en porcentajes
de datos tomados por conteos. Por lo tanto, no cumplen con los supuestos. De
acuerdo a estas observaciones fue necesario hacer una transformacin, pero no
siempre se cumplieron los supuestos mencionados, por lo que tambin fue necesario
realizar la Prueba de Kruskal-Wallis, los resultados de esta prueba se presentan en
el Anexo 6.

26
5. RESULTADOS Y DISCUSIN

5.1. Efecto del cido brico sobre la mortalidad de termitas

5.1.1. Mortalidad a los siete das

De acuerdo a los resultados obtenidos en el anlisis de varianza (Cuadro 2),
podemos apreciar que existen diferencias significativas (p<0.05) entre los
tratamientos correspondientes a los primeros 7 das. Lo que quiere decir que hay
evidencias estadsticas para afirmar que a los siete das de aplicados los
tratamientos, al menos un tratamiento tiene efecto diferente sobre la mortalidad
(Anexo 2).
Cuadro 2. Anlisis de varianza para la variable mortalidad de termitas a
los siete das.
F.V G.L. Suma de cuadrados Cuadrado medio Valor de F Prob>F
Modelo 4 1.89801877 0.47450469 12.96 <.0001
Error 20 0.73245066 0.03662253
Total 24 2.63046942

La comparacin de medias mediante Tukey (Fig. 3) muestra que la menor
mortalidad de termitas se encuentra en el testigo (T0) y en la concentracin ms
baja de cido brico, 3% (T1); con una mortalidad promedio de 9.8 y 4.3%
respectivamente, que son diferentes al efecto de concentracin al 5% (T2) cuyo
registro de la media oscila en el 37.6%. Esta mortalidad tiende a aumentar en las
concentraciones al 7 y 10% (T3 y T4), es decir, la mortalidad ms alta se encuentra
en los dos ltimos tratamientos porque se tienen mortalidades promedio del 54.1 y
52.9%, respectivamente. Adems, como puede verse en la Figura 3, no hay
diferencias entre el efecto en mortalidad entre los tratamientos T2, T3 y T4.

27
9.8b
4.3b
37,6ba
54.1a
53a
0
20
40
60
T0 T1 T2 T3 T4
Tratamientos
T0 =Concentracin 0.0% T1 =Concentracin 3%
T2 =Concentracin 5% T3 =Concentracin 7% T4 =Concentracin 10%
P
o
r
c
e
n
t
a
j
e

p
r
o
m
e
d
i
o

d
e

m
o
r
t
a
l
i
d
a
d

Figura 3. Mortalidad promedio de Incisitermes marginipennis despus de siete das
..de aplicados los tratamientos de cido brico. Medias con la misma letra
..no son significativamente diferentes ( =0.05), prueba de Tukey.

En la Figura 3, podemos apreciar que en el testigo (T0) existe una mayor
mortalidad de termitas comparndolo con la dosis baja de cido brico (T1). La
diferencia apreciada en estos dos primeros tratamientos, se le atribuye al mal manejo
de las termitas que se tuvo en el caso del testigo; sin embargo, como puede verse,
no hay diferencias estadsticas entre estos dos tratamientos, o sea, la aplicacin de
cido brico al 3% no tiene efecto sobre la mortalidad de termitas en los primeros
siete das.
Para este primer anlisis, podemos definir que a medida que aumenta la
concentracin encontramos un mayor porcentaje de mortalidad. Por otra parte, en el
caso de la concentracin al 3% (T1), cabe aclarar que, aunque no se tuvo alta
mortalidad, se observaron en su mayora termitas en condiciones dbiles y con poca
movilidad.

5.1.2. Mortalidad a los catorce das

Los resultados obtenidos del anlisis de varianza (Cuadro 3), despus de
haber aplicado los tratamientos (14 das), definen que existen diferencias
significativas (p<0.05) entre ambos tratamientos (Anexo 2).

28
Cuadro 3. Anlisis de varianza para la variable mortalidad de termitas a
los catorce das.
F.V. G.L. Suma de cuadrados Cuadrado medio Valor de F Pr >F
Modelo 4 3.92586644 0.98146661 44.17 <.0001
Error 20 0.44445140 0.02222257
Total 24 4.37031785

Por otra parte, la comparacin de medias mediante Tukey (Figura 4) definen
que no existen diferencias, a excepcin del testigo y en la concentracin al 3% (T1).
En esta grfica podemos observar que la mayora de los tratamientos son
estadsticamente iguales, pero diferentes al testigo y a la concentracin al 3% (T1).
Existe una mayor mortalidad en todos los tratamientos, excepto en la primera
concentracin (T0) y segunda concentracin (T1). Por lo tanto la mayor mortalidad se
encuentra en el siguiente orden: concentracin al 10% (T4) con una media del
95.2%; concentracin al 7% (T3) 95.2% y concentraciones al 5% y 3% (T2 y T1) con
un 85% y 50.1%, respectivamente.
95,2a 95,2a
85a
50,1b
15.6c
0
20
40
60
80
100
T0 T1 T2 T3 T4
Tratamientos
P
o
r
c
e
n
t
a
j
e

p
r
o
m
e
d
i
o

d
e

m
o
r
t
a
l
i
d
a
d

Figura 4. Mortalidad promedio de I. marginipennis despus de catorce das de
aplicados los tratamientos de cido brico. Medias con la misma letra no
son significativamente diferentes ( =0.05), prueba de Tukey.

La mortalidad en la concentracin al 3%(T1) caus mortalidad
estadsticamente diferente que los tratamientos ms altos de cido brico, pero
diferentes en su efecto que en el testigo.

29
5.1.3. Mortalidad a los veintin das

La prueba de Kruskal-Wallis, para el caso de mortalidad de termitas, nos
define que existen diferencias en todos los tratamientos (Para mayor claridad vese
el Anexo 3). Segn la estadstica de prueba:
=0.0002 < =0.05
Estos resultados indican que al menos en un tratamiento se tiene algn efecto
diferente, es decir, en todos los tratamientos la mortalidad presentada bajo las
diferentes dosis empleadas es diferente. Existen diferencias significativas con una
confiabilidad del 95%. En la Figura 5 se muestran las diferencias detectadas.
Los tratamientos al 10% (T4) y al 7% (T3) son estadsticamente iguales, pero
diferentes al testigo (T0). Como puede observarse en estas dos ltimas
concentraciones se registra una media del 99.2%. Mientras que en el testigo (T0)
slo se tiene una media del 21.1%. En el caso de los tratamientos al 5% (T2), 3%
(T1) y 0.0% (T0) son estadsticamente iguales.
99.2bcd 99.2bcd
95abc
78.8ab
21.1a
0
20
40
60
80
100
120
T0 T1 T2 T3 T4
Tratamientos
P
o
r
c
e
n
t
a
j
e

p
r
o
m
e
d
i
o

d
e

m
o
r
t
a
l
i
d
a
d

Figura 5. Mortalidad promedio de I. marginipennis despus de veintin das de
aplicados los tratamientos de cido brico. Medias con la misma letra no
son significativamente diferentes ( =0.05), prueba de Kruskal-Wallis.

5.1.4. Comportamiento temporal de la mortalidad

En la Figura 6 se muestran los porcentajes de mortalidad acumulado que se
registraron durante la duracin del experimento (veintin das). En ella podemos
apreciar que existe una mortalidad baja en los primeros siete das pero, con el paso

30
del tiempo, sta comienza a aumentar en los ltimos das debido al efecto del cido
brico aplicado al papel filtro a diferentes concentraciones. Se cumple la premisa de
que a medida que aumenta la concentracin de cido brico en los diferentes
tratamientos, existe una mayor cantidad de individuos muertos. En el caso del testigo
(T0), se observan mortalidades debido a la manipulacin y a las condiciones en que
se encontraron antes y despus de montar el experimento.
0
20
40
60
80
100
120
7 14 21
Das despus de aplicados los tratamientos
T0 =Concentracin 0.0% T1 =Concentracin 3% T2 =Concentracin 5%
T3 =Concentracin 7% T4 =Concentracin 10%
P
o
r
c
e
n
t
a
j
e

a
c
u
m
u
l
a
d
o
0%
3%
5%
7%
10%

Figura 6. Mortalidad acumulada de I. marginipennis durante los primeros veintin
das del experimento.

En el resto de los dems tratamientos, despus de 14 das, la mortalidad va
aumentando y tal vez se deba a la poca actividad de las termitas sobre el papel filtro.
Esto se le puede atribuir a que algunas termitas dejaron de consumir el papel filtro
tratado porque la cantidad de protozoarios vivos fue muy baja, lo cual implic la
interrupcin de la degradacin del papel tratado. A los 21 das, en donde se
registraron los ltimos datos, la mortalidad fue mayor en las concentraciones al 10%
(T4), 7% (T3) y 5% (T2) y, menor en la concentracin al 3% (T1) y en el testigo (T1).
El porcentaje de mortalidad acumulado fue menor en el testigo (T0), en este
tratamiento se registr un 21.1% de mortalidad. La mayor mortalidad acumulada se
present, conforme al orden que se citan, en las concentraciones al 10% (T4), 7%

31
(T3), 5% (T2) y 3% (T1). As mismo, los datos registran una mortalidad del 99.2%
(T4), 99.2% (T3), 95% (T2) y 78.8%(T1), respectivamente.
Los resultados obtenidos en estos primeros veintin das no coinciden con los
porcentajes de mortalidad obtenidos por Grace y Yamamoto (1994) en Coptotermes
formosanus (Shiraki). Cabe aclarar que las concentraciones de boratos de sodio
utilizados por estos autores son ms altas.
La concentracin al 20% cido brico empleado por Erdoiza et al. (1980), para
el tratamiento de madera verde, parece ser muy alto. A su vez, menciona que la
concentracin empleada representa bajos costos econmicos; sin embargo, estos
suelen ser muy altos para grandes volmenes de madera porque, como puede
apreciarse en la Figura 6, la concentracin ptima para el control de termitas est
representada por la concentracin al 3% (T1). Algo similar sucede con las
concentraciones del 10% al 45% mencionada por Rodrguez (1998). Vaca de
Fuentes (1998) menciona que las concentraciones empleadas por medio de la
inmersin instantnea del 20% al 30% son muy efectivas para el tratamiento de la
madera, pero se tienen los mismos comentarios citados anteriormente respecto a los
dems autores. Tambin seala que, mediante la inmersin caliente empleando
concentraciones del 3% a 6% para maderas destinadas a la construccin, se logra
dar un tratamiento eficiente a la madera. En base a estas observaciones, podemos
afirmar que las dosis empleadas coinciden con los resultados aqu expuestos.

5.2. Efecto del cido brico sobre los protozoarios simbiontes

Los protozoarios simbiontes que se encontraron en las termitas diseccionadas
antes de montar el experimento, fueron: Trichomonas sp., Trichonympha sp.,
Oxymonas sp., Staurojoenina sp., Metadevescovina sp. y Metadevescovina sp. (Fig.
7A). Cabe aclarar que, despus de aplicar los tratamientos, los gneros de
protozoarios simbiontes citados con anterioridad disminuyeron en su totalidad.
Incluso, al momento de la diseccin, no se encontraron evidencias de su presencia.
Slo un gnero fue el que se contabiliz. Se trata de Trichonympha sp. (Fig.
7B). Por otra parte, el microscopio con el objetivo de 10x slo permiti la
identificacin de este gnero para su conteo. Los gneros de tamaos menores

32
necesitaron de un mayor acercamiento del objetivo requerido que conllevaba a
errores de conteo.

Fig. 7. Protozoarios simbiontes encontrados en Incisitermes marginipennis, antes
de montar el experimento (A). Trychonympha sp. encontrado despus de los
tratamientos (B).

Debido a la falta de informacin escrita, acerca de la efectividad del cido
brico en los protozoarios simbiontes de las termitas, slo podemos mencionar que
stos han sido los primeros resultados que se han obtenido.

siete das

La prueba de Kruskal-Wallis, para el caso de supervivencia de protozoarios
simbiontes y tomando en cuenta el nmero de protozoarios vivos por unidad de
superficie
*
, define que en todos los tratamientos la cantidad de protozoarios vivos es
igual (para mayor claridad vese el Anexo 5) Segn la estadstica de prueba:
8852 . 5
2
0
= < 4877 . 9
2
=
t

Estos resultados nos hacen pensar en que los tratamientos no tienen efecto
diferente, es decir, en todos los tratamientos la cantidad de protozoarios que
sobrevivieron a las diferentes dosis empleadas es igual. No existen diferencias
significativas con una confiabilidad del 95%. Sin embargo, en la Figura 8 se muestra

*
Nmero promedio de protozoarios vivos delimitada por una superficie de 0.614 mm
2
, visto bajo el
microscopio con el objetivo de 10x.
A B

33
que hay una tendencia de mayor cantidad de protozoarios vivos en el testigo (T0)
donde se registra una media del 5.4 protozoarios por unidad de muestreo.
5.4
0.8 0.8
1.4
0.2
0
2
4
6
T0 T1 T2 T3 T4
Tratamientos
T2 =Concentracin 5% T3 = Concentracin 7% T4 =Concentracin 10%
P
r
o
m
e
d
i
o

d
e

p
r
o
t
o
z
o
a
r
i
o
s

v
i
v
o
s

Figura 8.Promedio de protozoarios vivos en I. marginipennis despus de siete das
de aplicados los tratamientos de cido brico.

Una proporcin muy elevada, ya que en el tratamiento al 7% (T3) slo hay una
baja cantidad de protozoarios vivos (1.4 protozoarios). Para el caso de los dems
tratamientos (T1, T2 y T4), los niveles de protozoarios vivos son muy bajos (0.8, 0.8,
0.2) en comparacin con los dos tratamientos citados anteriormente. Cabe sealar
que los efectos de los tratamientos aqu mostradas deberan estar sujetos a un
estudio ms detallado. Por lo tanto, es recomendable que en los prximos estudios
stos se orienten al conocimiento sobre la reaccin de los protozoarios simbiontes
por la aplicacin del cido brico en dosis diferentes. La prueba y la grfica sugieren
aumentar el tamao de la muestra y el nmero de repeticiones para detectar
diferencias estadsticamente significativas. Podemos afirmar que estas diferencias no
son estadsticamente diferentes.

catorce das

La prueba de Kruskal-Wallis demuestra que no existen diferencias en todos
los tratamientos, es decir, en todos los tratamientos la cantidad de protozoarios vivos

34
es igual (para mayor claridad vese el Anexo 5). De acuerdo a la siguiente
estadstica de prueba:
4543 . 9
2
0
= < 3449 . 11
2
=
t

Los resultados nos indican que los tratamientos empleados no tienen efecto
diferente. Por lo que slo podemos mencionar que en todos los tratamientos la
cantidad de protozoarios que sobrevivieron a las diferentes dosis empleadas es igual.
Por otra parte, segn la estadstica de prueba mencionada con anterioridad, en los
diferentes tratamientos empleados no existen diferencias significativas con una
confiabilidad del 95%. Sin embargo, en la Figura 9 se muestra que hay una tendencia
de mayor cantidad de protozoarios vivos encontrados en el testigo (T0).
0
1
5.6
0
0
2
4
6
T0 T1 T2 T3 T4
Tratamientos
P
r
o
m
e
d
i
o

d
e

p
r
o
t
o
z
o
a
r
i
o
s

v
i
v
o
s

Figura 9. Promedio de protozoarios vivos en I. marginipennis despus de catorce
das de aplicados los tratamientos.

As mismo, la media reporta una supervivencia de 5.6 protozoarios
*
. Pero sta
tiende a disminuir a medida que aumentan las concentraciones de cido brico. Slo
en la concentracin al 3% (T1) encontramos cierto porcentaje de protozoarios que
sobrevivieron a la dosis baja empleada de cido brico. La media reporta una
supervivencia de un protozoario
*
.
En el resto de los tratamientos no existen indicios de supervivencia porque a
media que aumentamos las dosis de cido brico sta puede aumentar tambin su
poder de toxicidad para el caso de los protozoarios. Podemos mencionar tambin

*
2
, visto bajo el

35
que el cido brico cumple una funcin de toxicidad cuyo efecto es el resultado de
accin estomacal sobre las termitas tratadas. Sin embargo, la prueba y la grfica,
como en el caso anterior, sugieren aumentar el tamao de muestra para detectar
diferencias estadsticamente significativas.

veintin das

La prueba de Kruskal-Wallis demuestra que en todos los tratamientos la
cantidad de protozoarios vivos que sobrevivieron a las diferentes dosis empleadas es
igual (para mayor claridad vese el Anexo 5). Segn la estadstica de prueba:
2222 . 6
2
0
= < 4877 . 9
2
=
t

Nos demuestran que todos los tratamientos no tienen efecto diferente. En
todos los tratamientos la cantidad de protozoarios vivos se mantiene igual y no
existen diferencias significativas con una confiabilidad del 95%. Sin embargo, en la
Figura 10 se muestra que hay una tendencia de mayor cantidad de protozoarios
vivos en el testigo.
3.2
0 0 0 0
0
2
4
T0 T1 T2 T3 T4
Tratamientos
P
r
o
m
e
d
i
o

d
e

p
r
o
t
o
z
o
a
r
i
o
s

v
i
v
o
s

Figura 10. Promedio de protozoarios vivos en I. marginipennis despus de veintin
das de aplicados los tratamientos.

36
En ella podemos observar una media de 3.2 protozoarios
*
.De manera general,
podemos mencionar que la cantidad de protozoarios vivos son nulas en todos los
tratamientos. Solamente en el testigo se observan niveles de supervivencia
significativas. De aqu que, como en los casos anteriores, es necesario aumentar el
nmero de repeticiones para detectar diferencias estadsticamente significativas.

5.2.4. Comportamiento temporal de supervivencia de protozoarios
simbiontes

Se encontr que en los primeros siete das existi una alta supervivencia de
protozoarios simbiontes en el testigo, pero en el caso de los tratamientos fue
disminuyendo paulatinamente (Figura 11).
0
1
2
3
4
5
6
7 14 21
Das despus de aplicados los tratamientos
P
r
o
m
e
d
i
o

d
e

p
r
o
t
o
z
o
a
r
i
o
s

v
i
v
o
s
0%
3%
5%
7%
10%

Figura 11. Comportamiento de protozoarios vivos en I. marginipennis.

La accin estomacal del cido brico sobre las termitas tiene un efecto a largo
plazo a concentraciones menores en el primer tratamiento. Pero a medida que pasa
el tiempo (14 das) la cantidad de protozoarios vivos se mantiene casi al mismo nivel.
Slo en las concentraciones al 3% (T2), 7% (T3) y 10% (T4) sta misma cantidad

*
2
, visto bajo el

37
suele ser muy baja o nula. No se tienen indicios sobre la existencia de protozoarios
en las termitas sujetas a tratamientos a base de cido brico. Durante la ltima
evaluacin, correspondiente a los 21 das, solamente se tienen indicios de
protozoarios vivos en el testigo. Relativamente disminuy la cantidad posiblemente al
efecto de las condiciones de laboratorio. Todos los dems tratamientos no muestran
evidencia alguna sobre cantidad de protozoarios vivos.
Los promedios registrados son mayores en el testigo (T0). En ella se tienen
promedios mayores del 5.4%
y menores en los dems tratamientos segn el

siguiente orden: 1.4%(T3), 0.8%(T1), 0.8%(T2), y 0.2%(T4), durante los primeros
siete das. Relativamente, despus de 14 das en los tratamientos se tienen nmeros
de protozoarios vivos muy bajos, incluso, stas son nulas como sucedi en las
concentraciones al 10% y 7%. Slo hay evidencias de sobrevivencia en el testigo
con promedios de 5.6%, en el tratamiento al 3% (T1) se tiene un promedio del 1% y
en el tratamiento al 5% (T2) se registra un promedio del 0.8%. En la ltima
evaluacin (despus de veintin das), prcticamente no existen evidencias de
protozoarios simbiontes. Solamente en el testigo se tienen registros de supervivencia
de un 3.2%.

5.3. Efecto del cido brico sobre la alimentacin de la termita de madera
seca

La prueba de Kruskal-Wallis, para el caso de consumo de papel filtro durante
el tiempo de duracin del experimento (veintin das), define que en todos los
tratamientos la cantidad de papel filtro consumido, expresado en porcentaje, es igual
(para mayor claridad vese el Anexo 5). La siguiente estadstica de prueba:
3522 . 7
2
0
= < 4877 . 9
2
=
t

Nos indica que en la mayora de los tratamientos no hay efecto diferente. En
todos los tratamientos la cantidad de papel consumido es igual. As mismo, el poder
de la estadstica de prueba define que no existen diferencias significativas con una
confiabilidad del 95%.


2
, visto bajo el

38
En la Figura 12 puede observarse que los tratamientos son diferentes. Las
concentraciones al 0.0% (T0), 3% (T1) 5% (T2) son diferentes entre s y las
concentraciones al 7% (T3) y 10% (T4) son iguales. El mayor consumo de papel filtro
fue en el testigo (T0). sta registro una media del 40.5% que corresponde a la
cantidad de papel filtro que consumieron las termitas al final del experimento.
Seguido de la concentracin al 3% (T1), donde el consumo fue menor y tendi a
disminuir en los tratamientos restantes.
40.5
8.4
6
5 5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
T0 T1 T2 T3 T4
Tratamientos
P
o
r
c
e
n
t
a
j
e

d
e

c
o
n
s
u
m
o

Figura 12. Porcentaje promedio de consumo de papel filtro al final del experimento.

Existe mayor preferencia de consumo en el papel filtro sin tratamiento
(concentracin del 0.0%). En el tratamiento al 3% se tienen indicios de consumo de
papel filtro debido a la cantidad de cido brico impregnado. Esto facilita el consumo
que, con el paso del tiempo, resulta txico en los protozoarios simbiontes. Podemos
mencionar que, conforme existe un aumento en las concentraciones, tambin
aumentan la cantidad de cido brico impregnado en el papel filtro, es decir, se
vuelve muy espolvoriento y es lo primero que consumieron las termitas (Fig. 13).
Asumiendo las indicaciones de la estadstica de prueba aplicada, los
resultados no justifican que existan diferencias entre ambos tratamientos.
Aparentemente, la Figura 12 muestra mltiples diferencias pero estadsticamente son
iguales, por lo que se requiere incrementar el nmero de repeticiones para detectar
diferencias significativas entre los tratamientos.

39

Concentracin 0.0%
Concentracin 3%

Concentracin 5%

Concentracin 7% Concentracin 10%

Figura 13. Discos de papel filtro despus del experimento. Con mayor evidencias de
consumo (A) y bajo consumo o nulo (B, C, D, y E) por termitas bajo las
diferentes concentraciones de cido brico con cinco repeticiones.
A
B
D E
C

40
6. CONCLUSIONES

Con base en los resultados obtenidos sobre la mortalidad de termitas se concluye
lo siguiente:

1. Los cuatro tratamientos de cido brico, tienen un efecto txico sobre la
termita de madera seca Incisitermes marginipennis debido a la gran
mortalidad registrada y los sntomas que se presentaron durante la fase de
experimentacin.
2. Las concentraciones probadas muestran que existe una mayor mortalidad a
medida que aumentamos las dosis en un plazo de tiempo corto y los efectos
se pueden presentar mediante la cantidad de individuos muertos, la
contraccin del abdomen y la inmovilidad sobre el papel filtro lo cual implica
poca actividad sobre consumo del mismo. La dosis baja causa el mismo
efecto de toxicidad pero los resultados se registran a largo plazo
3. Existe mayor mortalidad de termitas en dosis altas de cido brico en un lapso
de tiempo corto (siete das) y sucede lo contrario con dosis bajas, pero los
efectos se ven a ms largo plazo (catorce a veintin das).
4. Las diferentes concentraciones empleadas de cido brico muestran
propiedades de proteccin sobre el papel filtro, principalmente a mayores
concentraciones. Por lo tanto, podemos atribuirle como una sustancia de tipo
preventivo para la conservacin de maderas contra el ataque de I.
marginipennis.

Con base en los resultados obtenidos sobre la supervivencia de protozoarios
simbiontes se tienen las siguientes conclusiones:

1. Los porcentajes acumulados indican que la mayor supervivencia de
protozoarios simbiontes se registr en el testigo. La cantidad de protozoarios
simbiontes fue baja, incluso nula, y similar en el resto de los dems
tratamientos. Slo que la estadstica de prueba indic que no existen

41
diferencias significativas, aunque las grficas muestren una tendencia a que si
hay efecto del cido brico sobre los protozoarios.
2. Es necesario incrementar el nmero de repeticiones para detectar diferencias
estadsticamente significativas.

En base a los resultados obtenidos sobre el consumo de papel filtro se tienen las
siguientes conclusiones:
1. Existen evidencias de mayor consumo de papel filtro en el testigo, pero las
pruebas estadsticas indican que los tratamientos son iguales.
2. En base a las indicaciones anteriores, se necesita incrementar el nmero de
repeticiones para que las diferencias sean significativas estadsticamente.

7. RECOMENDACIONES

1. Realizar un estudio detallado sobre qu condiciones debe tener I.
marginipennis antes de montar el experimento; ya que fueron muchos los
problemas que se tuvieron durante la aclimatacin a las condiciones de
laboratorio debido a la gran mortalidad presentada.
2. Llevar a cabo los conteos y/o registros diariamente para verificar con cierta
exactitud a los cuntos das comienzan a presentarse los primeros indicios de
mortalidad para cada tratamiento.
3. Probar el efecto del cido brico en I. marginipennis a concentraciones mucho
ms bajas bajo condiciones de pruebas selectivas.
4. Realizar un estudio detallado sobre el efecto del cido brico en I.
marginipennis, pero utilizando madera de alguna especie en particular.
5. Considerar un mayor nmero de repeticiones, por ejemplo n =10, en lugar de
n =5.

42
8. LITERATURA CITADA

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Autnoma Chapingo. Chapingo, Edo. de Mxico. pp. 1-2; pp. 10-11.

45
ANNIMO
1
. 2002. Ambiente ecolgico. Diccionario ecolgico. Consultado: agosto
de 2002. Disponible en: http://www.ambiente-
ecologico.com/ediciones/diccionarioEcologico/diccionarioEcologico.php3

ANNIMO
2
. 2002. Algunos compuestos. Consultado: agosto de 2002. Disponible en:
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. World Wildlife Fund. 1999. Alternativas exitosas, seguras y sostenibles
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Chemonics International. USAID/Bolivia. Consultado: agosto de 2002. Disponible en:
http://personales.ya.com/jayca/preservacion.htm

46

9. APNDICE

47
ANEXO 1.Formatos para la toma de datos sobre mortandad de termitas,
sobrevivencia de protozoarios simbiontes, y consumo de papel filtro al final del
experimento en Chapingo, Mxico; 2003.

FORMATO 1 PARA LA TOMA DE DATOS SOBRE MORTANDAD DE TERMITAS
Fecha:
Tratamiento Repeticin No. de individuos
muertos
Observaciones
1
2
3
4
T0
5
1
2
3
4
T1
5
1
2
3
4
T2
5
1
2
3
4
T3
5
1
2
3
4
T4
5

48
FORMATO 2 PARA LA TOMA DE DATOS SOBRE SOBREVIVENCIA DE
PROTOZOARIOS SIMBIONTES
Fecha:
Tratamiento Repeticin Nmero de
protozoarios
vivos
*
Gneros Observaciones
1
2
3
4
T0
5
1
2
3
4
T1
5
1
2
3
4
T2
5
1
2
3
4
T3
5
1
2
3
4
T4
5

*
Se contaron el nmero de protozoarios vivos delimitada por una superficie de 0.614 mm
2
, visto bajo
el microscopio con el objetivo de 10x.

49
FORMATO 3 PARA LA TOMA DE DATOS SOBRE CONSUMO DE PAPEL FILTRO
AL FINAL DEL EXPERIMENTO
Fecha:
Tratamiento Repeticin Superficie
consumida (cm
2
)
*

Observaciones
1
2
3
4
T0
5
1
2
3
4
T1
5
1
2
3
4
T2
5
1
2
3
4
T3
5
1
2
3
4
T4
5

*
Se midi la superficie consumida de papel filtro con la ayuda de una malla de puntos.

50
ANEXO 2. Corrida del programa SAS para realizar el anlisis de varianza y las
pruebas de medias Tukey de la variable mortalidad de termitas en Chapingo,
Mxico; 2003.

Evaluacin despus de siete das con datos transformados.
DATA DCA;
INPUT TRA RES;
RESTRANS=ARSIN(SQRT(RES/51));
RESPOR=(RES/51)*100;
CARDS;
0 1
0 2
0 0
0 20
0 2
1 1
1 1
1 5
1 3
1 1
2 35
2 14
2 16
2 10
2 21
3 33
3 15
3 40
3 20
3 30
4 27
4 17
4 40
4 24
4 27
PROC PRINT;
PROC ANOVA;
CLASS TRA;
MODEL RESTRANS=TRA;
MEANS TRA/TUKEY LINES;
PROC MEANS BY TRAT;
RUN;

51
HOJ A DE RESULTADOS
OBS TRA RES RESTRANS RESPOR

1 0 1 0.14049 1.9608
2 0 2 0.19935 3.9216
3 0 0 0.00000 0.0000
4 0 20 0.67670 39.2157
5 0 2 0.19935 3.9216
6 1 1 0.14049 1.9608
7 1 1 0.14049 1.9608
8 1 5 0.31847 9.8039
9 1 3 0.24498 5.8824
10 1 1 0.14049 1.9608
11 2 35 0.97628 68.6275
12 2 14 0.55147 27.4510
13 2 16 0.59452 31.3725
14 2 10 0.45873 19.6078
15 2 21 0.69670 41.1765
16 3 33 0.93466 64.7059
17 3 15 0.57320 29.4118
18 3 40 1.08782 78.4314
19 3 20 0.67670 39.2157
20 3 30 0.87410 58.8235
21 4 27 0.81483 52.9412
22 4 17 0.61548 33.3333
23 4 40 1.08782 78.4314
24 4 24 0.75597 47.0588
25 4 27 0.81483 52.9412

The ANOVA Procedure
Class Level Information
Class Levels Values
TRA 5 0 1 2 3 4
Number of observations 25

52
The ANOVA Procedure

Dependent Variable: RESTRANS

Sum of
Source DF Squares Mean Square F Value Pr >F
Model 4 1.89801877 0.47450469 12.96 <.0001
Error 20 0.73245066 0.03662253
Corrected Total 24 2.63046942

R-Square Coeff Var Root MSE RESTRANS Mean
0.721551 34.88619 0.191370 0.548556

Source DF Anova SS Mean Square F Value Pr >F
TRA 4 1.89801877 0.47450469 12.96 <.0001

The ANOVA Procedure

Tukey's Studentized Range (HSD) Test for RESTRANS
NOTE: This test controls the Type I experimentwise error rate, but it generally has a
higher
Type II error rate than REGWQ.

Alpha 0.05
Error Degrees of Freedom 20
Error Mean Square 0.036623
Critical Value of Studentized Range 4.23186
Minimum Significant Difference 0.3622

Means with the same letter are not significantly different.

Tukey Grouping Mean N TRA

A 0.8293 5 3
A
A 0.8178 5 4
A
A 0.6555 5 2

B 0.2432 5 0
B
B 0.1970 5 1

53
Evaluacin despus de catorce das con datos transformados.
DATA DCA;
INPUT TRA RES;
RESTRANS=ARSIN(SQRT(RES/51));
CARDS;
0 3
0 3
0 2
0 25
0 7
1 25
1 27
1 28
1 30
1 18
2 46
2 42
2 42
2 44
2 43
3 47
3 46
3 50
3 51
3 49
4 46
4 45
4 51
4 50
4 51
PROC PRINT;
PROC ANOVA;
CLASS TRA;
MODEL RESTRANS=TRA;
MEANS TRA/TUKEY LINES;
PROC MEANS BY TRAT;
RUN;

54
HOJ A DE RESULTADOS

OBS TRA RES RESTRANS RESPOR

1 0 3 0.24498 5.882
2 0 3 0.24498 5.882
3 0 2 0.19935 3.922
4 0 25 0.77559 49.020
5 0 7 0.37952 13.725
6 1 25 0.77559 49.020
7 1 27 0.81483 52.941
8 1 28 0.83450 54.902
9 1 30 0.87410 58.824
10 1 18 0.63613 35.294
11 2 46 1.25233 90.196
12 2 42 1.13726 82.353
13 2 42 1.13726 82.353
14 2 44 1.19127 86.275
15 2 43 1.16358 84.314
16 3 47 1.28694 92.157
17 3 46 1.25233 90.196
18 3 50 1.43031 98.039
19 3 51 1.57080 100.000
20 3 49 1.37145 96.078
21 4 46 1.25233 90.196
22 4 45 1.22069 88.235
23 4 51 1.57080 100.000
24 4 50 1.43031 98.039
25 4 51 1.57080 100.000

The ANOVA Procedure

Class Level Information
Class Levels Values
TRA 5 0 1 2 3 4

Number of observations 25

55
The ANOVA Procedure

Dependent Variable: RESTRANS
Sum of
Source DF Squares Mean Square F Value Pr >F
Model 4 3.92586644 0.98146661 44.17 <.0001
Error 20 0.44445140 0.02222257
Corrected Total 24 4.37031785

R-Square Coeff Var Root MSE RESTRANS Mean
0.898302 14.54762 0.149072 1.024720

Source DF Anova SS Mean Square F Value Pr >F
TRA 4 3.92586644 0.98146661 44.17 <.0001

The ANOVA Procedure

Tukey's Studentized Range (HSD) Test for RESTRANS

NOTE: This test controls the Type I experimentwise error rate, but it generally has a
higher Type
II error rate than REGWQ.

Alpha 0.05
Error Degrees of Freedom 20
Error Mean Square 0.022223
Critical Value of Studentized Range 4.23186
Minimum Significant Difference 0.2821

Means with the same letter are not significantly different.

Tukey Grouping Mean N TRA

A 1.40898 5 4
A
A 1.38236 5 3
A
A 1.17634 5 2

B 0.78703 5 1

C 0.36888 5 0

56
ANEXO 3. Corrida del programa SAS para realizar la prueba de Kruskal-Wallis de la
variable mortalidad de termitas con sus respectivas comparaciones mltiples en
Chapingo, Mxico; 2003.

Evaluacin despus de veintin das
DATA NOPARAME;
INPUT TRA RES;
CARDS;
0 11
0 4
0 6
0 26
0 7
1 45
1 39
1 42
1 45
1 30
2 49
2 47
2 49
2 50
2 47
3 50
3 51
3 51
3 51
3 50
4 51
4 49
4 51
4 51
4 51
PROC PRINT;
PROC NPAR1WAY;
CLASS TRA;
RUN;

57
HOJ A DE RESULTADOS

OBS TRA RES RESPOR

1 0 11 21.569
2 0 4 7.843
3 0 6 11.765
4 0 26 50.980
5 0 7 13.725
6 1 45 88.235
7 1 39 76.471
8 1 42 82.353
9 1 45 88.235
10 1 30 58.824
11 2 49 96.078
12 2 47 92.157
13 2 49 96.078
14 2 50 98.039
15 2 47 92.157
16 3 50 98.039
17 3 51 100.000
18 3 51 100.000
19 3 51 100.000
20 3 50 98.039
21 4 51 100.000
22 4 49 96.078
23 4 51 100.000
24 4 51 100.000
25 4 51 100.000

58
The NPAR1WAY Procedure

Wilcoxon Scores (Rank Sums) for Variable RES
Classified by Variable TRA

Sum of Expected Std Dev Mean
TRA N Scores Under H0 Under H0 Score
0 5 15.0 65.0 14.531575 3.00
1 5 40.0 65.0 14.531575 8.00
2 5 68.0 65.0 14.531575 13.60
3 5 100.0 65.0 14.531575 20.00
4 5 102.0 65.0 14.531575 20.40

Average scores were used for ties.

Kruskal-Wallis Test

Chi-Square 21.7004
DF 4
Pr > Chi-Square 0.0002

59
Comparaciones mltiples basadas en el procedimiento de Kruskal-Wallis

1. Datos con rangos asignados
T0
(X
0
)
R0
(X
0
)
T1
(X
1
)
R1
(X
1
)
T2
(X
2
)
R2
(X
2
)
T3
(X
3
)
R3
(X
3
)
T4
(X
4
)
R4
(X
4
)
11
4
6
26
7
4
1
2
5
3
45
39
42
45
30
9.5
7
8
9.5
6
49
47
49
50
47
14
11.5
14
17
11.5
50
51
51
51
50
17
22
22
22
17
51
49
51
51
51
22
14
22
22
22
R
i
n
i
15
5
40
5
68
5
100
5
102
5

2. Clculo de las k (k-1)/2 diferencias absolutas.
R
u.
R
v.
, u <v
Donde R
1.
, R
2.
,, R
k
son tales que R
i.
=
=
i
n
j
i ij
n X R
1
/ ) (
k (k-1)/2; 5 (5-1)/2 =10 diferencias absolutas
3. Decidir si
u

v
(si el nmero de tratamientos es mayor que 3 los tamaos de
muestra son mayores que 5) mediante la frmula siguiente:
R
u.
R
v.
( ) ( )( )
+ +
v u
k k
n n N N Z / 1 / 1 12 / 1
) 1 (
1

Donde
i
i
i
n
R
R =
y
( ) ) 1 ( ( / 1 k k
Z

es el cuantil obtenido de las tablas de la normal estndar.
4. Clculo de las estadsticas.
R
0
=15/5 =3 R
1
=40/5 =8 R
2
=68/5 =13.6
R
3
=100/5 =20 R
4
=102/5 =20.4

60
5. Obtener el valor de Z.
( ) ( ) 12 / 1
) 1 (
1
+
N N Z
k k
= ( ) ( ) 12 / 1 25 25
) 1 5 ( 5
05 . 0
1
+
Z = 0.9975 (7.3598)= 2.81

(7.3598) =20.681

6. Resultados de las comparaciones mltiples para detectar diferencias de mortalidad
de termitas en los cinco tratamientos.
(u, v) R
u.
R
v

( )
2 / 1
/ 1 / 1
v u
n n + ( ) ( ) (
v u
k k
n n x N N Z / 1 / 1 12 / 1
) 1 (
1
+ +

(0,1)
(0,2)
(0,3)
(0,4)
(1,2)
(1,3)
(1,4)
(2,3)
(2,4)
(3,4)
5
10.6
17
17.4
5.6
12
12.4
6.4
6.8
0.4
( )
2 / 1
5 / 1 5 / 1 +
( )
2 / 1
5 / 1 5 / 1 +
( )
2 / 1
5 / 1 5 / 1 +
( )
2 / 1
5 / 1 5 / 1 +
( )
2 / 1
5 / 1 5 / 1 +
( )
2 / 1
5 / 1 5 / 1 +
( )
2 / 1
5 / 1 5 / 1 +
( )
2 / 1
5 / 1 5 / 1 +
13.079
13.079
13.079
*
13.079
*
13.079
13.079
13.079
13.079
13.079
13.079

Como se puede observar los tratamientos 0 y 3, 0 y 4 son diferentes con un nivel de
significancia del 5%.

7. Forma de representar las diferencias entre los tratamientos
Agrupacin Media N Tratamiento
A
AB
ABC
BCD
BCD
21.1
78.8
95
99.2
99.2
5
5
5
5
5
0
1
2
3
4

61
ANEXO 4. Corrida del programa SAS para realizar la prueba de normalidad de la
variable mortalidad de termitas en Chapingo, Mxico; 2003.

Evaluacin despus de siete das con datos transformados.
DATA UNO;
INPUT RESTRANS;
CARDS;
0.14049
0.19935
0.00000
0.67670
0.19935
0.14049
0.14049
0.31847
0.24498
0.14049
0.97628
0.55147
0.59452
0.45873
0.69670
0.93466
0.57320
1.08782
0.67670
0.87410
0.81483
0.61548
1.08782
0.75597
0.81483
PROC PRINT;
PROC CHART;
HBAR RESTRANS;
PROC UNIVARIATE NORMAL PLOT;
VAR RESTRANS;
RUN;

62
HOJ A DE RESULTADOS
OBS RESTRANS

1 0.14049
2 0.19935
3 0.00000
4 0.67670
5 0.19935
6 0.14049
7 0.14049
8 0.31847
9 0.24498
10 0.14049
11 0.97628
12 0.55147
13 0.59452
14 0.45873
15 0.69670
16 0.93466
17 0.57320
18 1.08782
19 0.67670
20 0.87410
21 0.81483
22 0.61548
23 1.08782
24 0.75597
25 0.81483

Tests for Normality

Test --Statistic--- -----p Value------

Shapiro-Wilk W 0.937615 Pr < W 0.1304
Kolmogorov-Smirnov D 0.140422 Pr >D >0.1500
Cramer-von Mises W-Sq 0.0832 Pr >W-Sq 0.1861
Anderson-Darling A-Sq 0.549805 Pr >A-Sq 0.1448

63
Evaluacin despus de catorce das con datos transformados.
DATA UNO;
INPUT RESTRANS;
CARDS;
0.24498
0.24498
0.19935
0.77559
0.37952
0.77559
0.81483
0.83450
0.87410
0.63613
1.25233
1.13726
1.13726
1.19127
1.16358
1.28694
1.25233
1.43031
1.57080
1.37145
1.25233
1.22069
1.57080
1.43031
1.57080
PROC PRINT;
PROC CHART;
HBAR RESTRANS;
VAR RESTRANS;
RUN;

64
HOJ A DE RESULTADOS

OBS RESTRANS

1 0.24498
2 0.24498
3 0.19935
4 0.77559
5 0.37952
6 0.77559
7 0.81483
8 0.83450
9 0.87410
10 0.63613
11 1.25233
12 1.13726
13 1.13726
14 1.19127
15 1.16358
16 1.28694
17 1.25233
18 1.43031
19 1.57080
20 1.37145
21 1.25233
22 1.22069
23 1.57080
24 1.43031
25 1.57080

Tests for Normality


Kolmogorov-Smirnov D 0.204004 Pr >D <0.0100
Cramer-von Mises W-Sq 0.129472 Pr >W-Sq 0.0431
Anderson-Darling A-Sq 0.794784 Pr >A-Sq 0.0356

65
Evaluacin despus de veintin das con datos sin transformar.
DATA UNO;
INPUT RES;
CARDS;
11
4
6
26
7
45
39
42
45
30
49
47
49
50
47
50
51
51
51
50
51
49
51
51
51
PROC PRINT;
PROC CHART;
HBAR RES;
VAR RES;
RUN;

66
HOJ A DE RESULTADOS

OBS RES
1 11
2 4
3 6
4 26
5 7
6 45
7 39
8 42
9 45
10 30
11 49
12 47
13 49
14 50
15 47
16 50
17 51
18 51
19 51
20 50
21 51
22 49
23 51
24 51
25 51

Tests for Normality


Shapiro-Wilk W 0.69124 Pr < W <0.0001
Cramer-von Mises W-Sq 0.604217 Pr >W-Sq <0.0050
Anderson-Darling A-Sq 3.302653 Pr >A-Sq <0.0050

67
Evaluacin despus de veintin das con datos transformados.
DATA UNO;
INPUT RESTRANS;
CARDS;
0.48298
0.28385
0.35011
0.79520
0.37952
1.22069
1.06435
1.13726
1.22069
0.87410
1.37145
1.28694
1.37145
1.43031
1.28694
1.43031
1.57080
1.57080
1.57080
1.43031
1.57080
1.37145
1.57080
1.57080
1.57080
PROC PRINT;
PROC CHART;
HBAR RESTRANS;
VAR RESTRANS;
RUN;

68
HOJ A DE RESULTADOS

OBS RESTRANS

1 0.48298
2 0.28385
3 0.35011
4 0.79520
5 0.37952
6 1.22069
7 1.06435
8 1.13726
9 1.22069
10 0.87410
11 1.37145
12 1.28694
13 1.37145
14 1.43031
15 1.28694
16 1.43031
17 1.57080
18 1.57080
19 1.57080
20 1.43031
21 1.57080
22 1.37145
23 1.5708
24 1.5708
25 1.5708

Tests for Normality


Cramer-von Mises W-Sq 0.279434 Pr >W-Sq <0.0050
Anderson-Darling A-Sq 1.692781 Pr >A-Sq <0.0050

69
ANEXO 5. Prueba de Kruskal-Wallis para la variable supervivencia de protozoarios
simbiontes en Chapingo, Mxico; 2003.

Evaluacin a los siete das
1. Datos.
Tratamiento
0 1 2 3 4
24.5
22
7.5
18.5
24.5
7.5
7.5
7.5
7.5
21.5
16
16
7.5
7.5
18.5
7.5
21.5
7.5
7.5
19
7.5
7.5
7.5
7.5
16

Suposiciones
a) Las cinco muestras son muestras aleatorias de sus respectivas
poblaciones.
b) La escala de medicin es al menos ordinal.

2. Hiptesis en la Prueba de Kruskal-Wallis.
Ho: Los efectos de los t tratamientos son iguales.
Ha: Al menos el efecto de un tratamiento es distinto.

3. Solucin de datos por rangos.

Sumatoria R (0) R (1) R (2) R (3) R (4) Total

97
(97)
2
/5
51.5
(51.5)
2
/5
65.5
(65.5)
2
/5
63
(63)
2
/5
46
(46)
2
/5
323
4487.3

70
a) Frmula para el clculo de rangos que se asigna a cada una de las r
observadas con el mismo valor (empates).
r
r I I I ) ( ... ) 2 ( ) 1 ( + + + + + +

b) Obtencin de valores presentados en los empates.

b.1) r =1, 2, 3,..., 14; I =0 porque no hay observaciones menores a 0
(cero)
5 . 7
4
105
14
) 14 ( ... ) 2 ( ) 1 (
= =
+ + + + + + I I I

b.2) r=1, 2, 3 ; I =14
16
3
) 3 ( ) 2 ( ) 1 (
=
+ + + + + I I I

b.3) r =1, 2 ; I =17
5 . 18
2
37
2
) 2 ( ) 1 (
= =
+ + + I I

b.4) r=1, 2 ; I =20
5 . 21
2
) 2 ( ) 1 (
=
+ + + I I

b.5) r =1, 2 ; I =23
5 . 24
2
) 2 ( ) 1 (
=
+ + + I I

3. Aplicacin de la estadstica de prueba.
) 1 ( 3
) 1 (
12
1
2
+
+
=

=
N
ni
R
N N
T
t
i
i

) 26 ( 3 ) 3 . 4487 (
) 1 25 ( 25
12
+
= T
84 . 4
78 84 . 82
=
=
T
T

71
5. Como los empates fueron numerosos es conveniente utilizar la frmula siguiente:
=
r
j
j j
N N
e e
T
T
1
2
2
*
) 1 (
) 1 (
1

Calcular:
r
j
j j
N N
e e
1
2
2
) 1 (
) 1 (
1
Donde: j =Nmero de empates equivalente a 5
Empate nmero 1 r =14; Empate nmero 2 r =3; Empate nmero 3 r =2; Empate
nmero 4 r =2; Empate nmero 5 r =2

8224 . 0
) 1 25 ( 25
) 1 2 ( 2
) 1 25 ( 25
) 1 2 ( 2
) 1 25 ( 25
) 1 2 ( 2
) 1 25 ( 25
) 1 3 ( 3
) 1 25 ( 25
) 1 14 ( 14
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
=

6. 8852 . 5 ;
8224 . 0
84 . 4
* *
= = T T
7. Obtener
2
t

2
t
=
1 t
, 0.05; 4877 . 9
05 . 0 ., . 4 05 . 0 , 1 5
= =
l g

8. Hiptesis
Ho: T0 =T1 =T2 =T3 =T4
Ha: 5 , = j i t t
j i

9. Regla de decisin
Rechazar Ho si
2 2
0 t

10. 8852 . 5
2
0
= ; 4877 . 9
2
=
t

11. Como:
2 2
0 t

No rechazamos Ho. Por lo tanto, con un 05 . 0 = (nivel de significancia), se
concluye que los tratamientos son iguales.

72
Evaluacin a los catorce das

1. Datos.
Tratamiento
0 1 2 3 4
7
15.5
17
14
18
7
7
7
7
15.5
7
7
7
7
7
-
-
-
-
-
7
7
7

Suposiciones
a) Las cuatro muestras son muestras aleatorias de sus respectivas
poblaciones.
b) La escala de medicin es al menos ordinal.




71.5
(71.5)
2
/5
43.5
(43.5)
2
/5
35
(35)
2
/5
-
-
21
(21)
2
/3
323
1792.45

a) Frmula para el clculo de rangos que se asigna a cada una de las r
r
r I I I ) ( ... ) 2 ( ) 1 ( + + + + + +

73
b) Obtencin de valores presentados en los empates.

b.1) r =1, 2, 3,..., 13; I =0 porque no hay observaciones menores a 0
(cero)
7
13
91
13
) 13 ( ... ) 2 ( ) 1 (
= =
+ + + + + + I I I

b.2) r=1, 2, ; I =14
5 . 15
2
) 2 ( ) 1 (
=
+ + + I I

) 1 ( 3
) 1 (
12
1
2
+
+
=

=
N
ni
R
N N
T
t
i
i

) 19 ( 3 ) 45 . 1792 (
) 1 18 ( 18
12
+
= T
8929 . 5
57 8929 . 62
=
=
T
T

=
r
j
j j
N N
e e
T
T
1
2
2
*
) 1 (
) 1 (
1

Calcular:
r
j
j j
N N
e e
1
2
2
) 1 (
) 1 (
1
Empate nmero 1 r =13; Empate nmero 2 r =2

6233 . 0
) 1 18 ( 18
) 1 2 ( 2
) 1 18 ( 18
) 1 13 ( 13
1
2
2
2
2
=

6. 4543 . 9 ;
6233 . 0
8929 . 5
* *
= = T T

74
7. Obtener
2
t

2
t
=
1 t
, 0.01; 3449 . 11
01 . 0 ., . 3 01 . 0 , 1 4
= =
l g

8. Hiptesis
Ho: T0 =T1 =T2 =T3 =T4
Ha: 5 , = j i t t
j i

9. Regla de decisin
Rechazar Ho si
2 2
0 t

10. 4543 . 9
2
0
= ; 3449 . 11
2
=
t

11. Como:
2 2
0 t

Nota: Se aplic un 01 . 0 = (nivel de significancia) debido al problema estadstico
del 05 . 0 = al momento del realizar el cuadro de comparaciones mltiples; ya que
con este nivel de significancia se detectaron diferencias significativas, pero no fue
posible diferenciarlas.

75
Evaluacin a los veintin das

1. Datos.
Tratamiento
0 1 2 3 4
13
14
6
15
12
6
6
6
6
6
6
6
6 6
6

Suposiciones
c) Las cinco muestras son muestras aleatorias de sus respectivas
poblaciones.
d) La escala de medicin es al menos ordinal.




60
(60)
2
/5
30
(30)
2
/5
12
(12)
2
/2
6
(6)
2
/1
12
(12)
2
/2
120
1080

c) Frmula para el clculo de rangos que se asigna a cada una de las r
r
r I I I ) ( ... ) 2 ( ) 1 ( + + + + + +

76
d) Obtencin de valores presentados en los empates.

b.1) r = 1, 2, 3; I = 0 porque no hay observaciones menores a 0
(cero)
6
11
66
11
) 11 ( ... ) 2 ( ) 1 (
= =
+ + + + + + I I I

) 1 ( 3
) 1 (
12
1
2
+
+
=

=
N
ni
R
N N
T
t
i
i

) 16 ( 3 ) 1080 (
) 1 15 ( 15
12
+
= T
6
48 54
=
=
T
T

=
r
j
j j
N N
e e
T
T
1
2
2
*
) 1 (
) 1 (
1

Calcular:
r
j
j j
N N
e e
1
2
2
) 1 (
) 1 (
1
Empate nmero 1 r =11
9642 . 0
) 1 15 ( 15
) 1 11 ( 11
1
2
2
=

6. 2222 . 6 ;
9642 . 0
6
* *
= = T T
7. Obtener
2
t

2
t
=
1 t
, 0.05; 4877 . 9
05 . 0 ., . 4 05 . 0 , 1 5
= =
l g

77
8. Hiptesis
Ho: T0 =T1 =T2 =T3 =T4
Ha: 5 , = j i t t
j i

9. Regla de decisin
Rechazar Ho si
2 2
0 t

10. 2222 . 6
2
0
= ; 4877 . 9
2
=
t

11. Como:
2 2
0 t


78
ANEXO 6. Prueba de Kruskal-Wallis para la variable consumo de papel filtro al final
del experimento en Chapingo, Mxico; 2003.

1. Datos.
Tratamiento
0 1 2 3 4
23
24
19
21
22
15
14.5
11.5
20
6.5
1.5
17.5
6.5
18
8.5
11.5
8.5
4
4
11.5
14.5
11.5
17.5
1.5
4

Suposiciones
e) Las cinco muestras son muestras aleatorias de sus respectivas
poblaciones.
f) La escala de medicin es al menos ordinal.




109
(109)
2
/5
67.5
(67.5)
2
/5
52
(52)
2
/5
39.5
(39.5)
2
/5
49
(49)
2
/5
317
4620.3

e) Frmula para el clculo de rangos que se asigna a cada una de las r
r
r I I I ) ( ... ) 2 ( ) 1 ( + + + + + +

79
f) Obtencin de valores presentados en los empates.
b.1) r =1, 2, ; I =0
5 . 1
2
) 2 ( ) 1 (
=
+ + + I I

b.2) r =1, 2, 3; I =2
4
3
) 3 ( ) 2 ( ) 1 (
=
+ + + + + I I I

b.3) r =1, 2; I =5
5 . 6
2
) 2 ( ) 1 (
=
+ + + I I

b.4) r =1, 2; I =7
5 . 8
2
) 2 ( ) 1 (
=
+ + + I I

b.5) r =1, 2, 3, 4; I =9
5 . 11
4
) 4 ( ) 3 ( ) 2 ( ) 1 (
=
+ + + + + + + I I I I

b.6) r =1, 2; I =13
5 . 14
2
) 2 ( ) 1 (
=
+ + + I I

b.7) r =1, 2; I =16
5 . 17
2
) 2 ( ) 1 (
=
+ + + I I

) 1 ( 3
) 1 (
12
1
2
+
+
=

=
N
ni
R
N N
T
t
i
i

) 26 ( 3 ) 3 . 4620 (
) 1 25 ( 25
12
+
= T
2978 . 7
78 2978 . 85
=
=
T
T

80
=
r
j
j j
N N
e e
T
T
1
2
2
*
) 1 (
) 1 (
1

Calcular:
r
j
j j
N N
e e
1
2
2
) 1 (
) 1 (
1

Empate nmero 1 r =2; Empate nmero 2 r =3; Empate nmero 3 r =2; Empate
nmero 4 r =2; Empate nmero 5 r =4; Empate nmero 6 r =2; Empate nmero 7
r =2
9926 . 0
) 1 25 ( 25
) 1 2 ( 2
) 1 25 ( 25
) 1 2 ( 2
) 1 25 ( 25
) 1 4 ( 4
) 1 25 ( 25
) 1 2 ( 2
) 1 25 ( 25
) 1 2 ( 2
) 1 25 ( 25
) 1 3 ( 3
) 1 25 ( 25
) 1 2 ( 2
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
=

6. 3522 . 7 ;
9926 . 0
2978 . 7
* *
= = T T
7. Obtener
2
t

2
t
=
1 t
, 0.05; 4877 . 9
05 . 0 ., . 4 05 . 0 , 1 5
= =
l g

8. Hiptesis
Ho: T0 =T1 =T2 =T3 =T4
Ha: 5 , = j i t t
j i

9. Regla de decisin
Rechazar Ho si
2 2
0 t

10. 3522 . 7
2
0
= ; 4877 . 9
2
=
t

11. Como:
2 2
0 t


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LA TERMITA DE MADERA SECA Incisitermes marginipennis

y menores en los dems tratamientos segn el

Nmero promedio de protozoarios vivos delimitada por una superficie de 0.614 mm

Z = 0.9975 (7.3598)= 2.81

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