Fil Opn Alin010919 01 PDF

Operaciones Alin S.A. de C.V.
“ESPECIALISTAS EN TRATAMIENTO Y PURIFICACION DE AGUA”

OFICINAS: PROLONGACIÓN MAIZ NO. 58-1 PLANTA: MAR DE LOS VAPORES NO. 319
Col. Jardines del Sur, Xochimilco, CDMX Col. Ampliación Selene, México D.F.
Tel/Fax: (55)-5653-1666 y 5641-6351 Tel/Fax: (55)-5841-0334
E-Mail: operaciones.alin@infinitummail.com Web: www.opalin.com.mx
PROYECTO: SEGREGACION DE LINEAS DE AGUA DE PROCESO

PLANTA: TOLUCA
No. De Proyecto: 3000622857
FILOSOFÍA DE OPERACIÓN
2 04/01/2020 Opn Bbas A. Cruda DPM EFM HSMM

1 06/12/2019 Elaboración DPM EFM HSMM
Aprobación
Rev. Fecha Descripción Elaboró Revisó Aprobó
del cliente
04/01/2020 1 Operaciones Alin S.A. de C.V.

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Contenido
1. OBJETIVO .............................................................................................................. 6
2. SISTEMA DE POTABILIZACIÓN DE AGUA DE POZO......................................... 6
3. CALIDAD DE AGUA A TRATAR: .......................................................................... 7
4. CALIDAD DE AGUA PRODUCTO (DESPUÉS DE RO): ....................................... 8
5. COMPONENTES DEL SISTEMA ........................................................................... 9
5.1. SISTEMA DE PRE-TRATAMIENTO ........................................................................................... 9
5.1.1. Tanque Agua Cruda (TQ-100)........................................................................................... 9
5.1.2. Bombas de Transferencia (BA-100A/B) ............................................................................ 9
5.1.3. Variador de Velocidad (SC-101) ....................................................................................... 9
5.1.4. Interruptor de Nivel (LSH-101) .......................................................................................... 9
5.1.5. Interruptor de Nivel (LSL-101) ........................................... ¡Error! Marcador no definido.
5.1.6. Transmisor de Nivel tipo Presión Directa (LET-101) ......................................................... 9
5.1.7. Medidor de Flujo (FE-101 / FIT-101 / FQI-101)............................................................... 10
5.1.8. Dosificación de hipoclorito (BDQ-100) ............................................................................ 10
5.1.9. Interruptor de nivel en tanque de Hipoclorito (TDQ-100) .. ¡Error! Marcador no definido.
5.1.10. Medición de cloro total en agua cruda (AE-101) ............................................................. 10
5.1.11. Dosificación de PAC (BDQ-101) ..................................................................................... 10
5.1.12. Interruptor de nivel en tanque de PAC (TDQ-101) ............ ¡Error! Marcador no definido.
5.1.13. Analizador de pH (AE-102 / AT-102)................................. ¡Error! Marcador no definido.
5.2. SISTEMA DE TRATAMIENTO.................................................................................................. 11
5.2.1. Filtro de Arena FLP-100 .................................................................................................. 11
5.2.2. Filtro de Carbón Activado FDEC-100 .............................................................................. 11
5.2.1.1. Medidor de Flujo (FE-102 / FIT-102 / FIQ-102)................. ¡Error! Marcador no definido.
5.2.1.2. Medidor de Temperatura (TT-101) .................................... ¡Error! Marcador no definido.
5.2.3. Suavizador SUA-100 ......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
5.2.4. Instrumentación en cabezal de agua de mezcla a tanque TQ-101¡Error! Marcador no definido.
5.2.4.1. Medición de cloro residual (AE-105 / AIT-105) ................. ¡Error! Marcador no definido.
5.2.4.2. Medición de conductividad (AE-104 / AIT-104) ................. ¡Error! Marcador no definido.
5.2.4.3. Medición de pH (AE-103 / AIT-103) .................................. ¡Error! Marcador no definido.
5.2.5. Dosificación de hipoclorito ................................................. ¡Error! Marcador no definido.
5.2.5.1. Bomba dosificadora (BDQ-102) ........................................ ¡Error! Marcador no definido.
5.2.5.2. Interruptor de nivel en tanque de Hipoclorito (TDQ-100) .. ¡Error! Marcador no definido.
5.3. TANQUE DE ALMACÉN DE AGUA POTABLE (TQ-101) ......... ¡Error! Marcador no definido.
5.3.1. Tanque de Almacén .......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
5.3.2. Interruptor de Nivel (LSH-102) .......................................... ¡Error! Marcador no definido.
5.3.4. Transmisor de Nivel tipo Presión Directa (LET-102) ......... ¡Error! Marcador no definido.
5.4. Sistema de desmineralización parcial ................................................................................... 11
5.4.1. Sensor de Cloro (AE-200 / AIT-200) ............................................................................... 12
5.4.2. Unidad de ósmosis inversa (RO-200), con capacidad de 12.5 m 3/hr (55 GPM), de permeado.
11
5.4.2.1. Sensor de pH y conductividad (AE-201A/B / AIT-201A/B).............................................. 12
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5.4.2.2. Interruptor de baja presión (PSL-200) ............................................................................. 12
5.4.2.3. Analizador Transmisor de Conductividad y pH (AIT-202) ............................................... 12
5.4.2.4. Medidor de Flujo (Entrada FT-201 / Permeado FT-202 / Rechazo FT-203) ................... 12
5.4.2.5. Transmisor de presión directa (Bomba de alta presión PT-200) .................................... 12
5.4.2.6. Interruptor de alta presión (PSH-200) ............................................................................. 12
5.4.2.7. Bomba dosificadora de anti-incrustante (BDQ-202) ....................................................... 13
5.4.2.8. Interruptor de nivel en tanque de anti-incrustante (TDQ-202) ........................................ 13
5.4.2.9. Bomba dosificadora de sosa (BDQ-301A) ...................................................................... 13
5.4.2.10. Interruptor de bajo nivel de sosa (LSL-202B) ................................................................. 13
5.4.2.11. Bomba dosificadora de sosa (BDQ-301B) ..................................................................... 13
5.4.2.12. Interruptor de bajo nivel de sosa (LSL-202B) ................................................................. 13
5.4.3. Instrumentación cabezal agua de permeado a tanque (TQ-201)¡Error! Marcador no definido.
5.4.3.1. Medición de cloro residual (AE-205 AIT/205).................... ¡Error! Marcador no definido.
5.4.3.4. Medición de turbidez (AE-204 / AIT-204) .......................... ¡Error! Marcador no definido.
5.4.4. Dosificación de hipoclorito agua de permeado ................. ¡Error! Marcador no definido.
5.5. TANQUE DE ALMACÉN AGUA DE PERMEADO (Proceso) TQ-201 .................................... 14
5.5.1. Tanque de Almacén ........................................................................................................ 14
5.5.2. Interruptor de Nivel (LSH-201) .......................................... ¡Error! Marcador no definido.
5.5.4. Transmisor de Nivel tipo Presión Directa (LET-201) ......... ¡Error! Marcador no definido.
6. OPERACIÓN ......................................................................................................... 16
6.1. SISTEMA DE PRE-TRATAMIENTO ......................................................................................... 16
6.1.1. Tanque Agua Cruda (TQ-100)......................................................................................... 16
6.1.2. Bomba de Transferencia (BA-100A/B) ............................................................................ 17
6.1.3. Medición de cloro libre (AE-101 / AIT-101) ..................................................................... 18
6.1.4. Dosificación de hipoclorito (BDQ-100) ............................................................................ 18
6.1.5. Interruptor de bajo nivel de hipoclorito (LSL-103) ............. ¡Error! Marcador no definido.
6.1.6. Medidor de Flujo (FE-101 / FIT-101 / FQI-101)............................................................... 18
6.1.7. Variador de Velocidad (SC-101) ..................................................................................... 18
6.1.8. Dosificación de PAC (BDQ-101) ..................................................................................... 20
6.1.9. Interruptor de bajo nivel de PAC (LSL-104) ...................... ¡Error! Marcador no definido.
6.1.10. Analizador de pH (AE-102 / AT-102)............................................................................... 20
6.2. SISTEMA DE TRATAMIENTO.................................................................................................. 22
6.2.1. Filtro de Arena FLP-100 .................................................... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.2. Filtro de Carbón Activado FDEC-100 .............................................................................. 22
6.2.3. Suavizador SUA-100 ......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.4. Instrumentación agua suavizada hacia tanque de almacenamiento¡Error! Marcador no definido.
6.2.4.1. Medición de cloro libre (AE-105 / AIT-105) ....................... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.4.4. Medición de flujo (FE-104 / FIT-104)................................. ¡Error! Marcador no definido.
6.2.5. Dosificación de hipoclorito ................................................. ¡Error! Marcador no definido.
6.2.5.2. Interruptor de bajo nivel de hipoclorito (LSL-103) ............. ¡Error! Marcador no definido.
6.2.6. TANQUE DE ALMACÉN AGUA POTABLE TQ-101 ....... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.6.1. Tanque de Almacén Agua suavizada (TQ-101) ................ ¡Error! Marcador no definido.
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6.2.6.2. Bomba de Transferencia (BA-101A/B) .............................. ¡Error! Marcador no definido.
6.2.6.3. Medición de presión directa (PT-101) ............................... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.7. Sistema de desmineralización parcial por ósmosis inversa .................................... 24
6.2.7.1. Unidad de ósmosis inversa (RO-200), con capacidad de 12.5 m 3/hr (55 GPM), de permeado.
¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.1. Sensor de Cloro (AE-200 / AIT-200) ............................ ¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.2. Sensor de pH / Conductividad (AE-201 / AE-202) ....... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.3. Interruptor de presión (PSL-200) .................................. ¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.4. Interruptor de presión (PSH-200) ................................. ¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.5. Medidor de Flujo (Entrada / Permeado / Rechazo) (FT-201/202/203)¡Error! Marcador no
definido.
6.2.7.1.6. Transmisor de presión directa (Bomba de alta presión PT-200)¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.7. Bomba dosificadora de anti-incrustante (BDQ-202) ..... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.8. Interruptor de bajo nivel de anti-incrustante (LSL-202A)¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.9. Bomba sistema CIP (BAC-300) .................................... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.10. Interruptor de bajo nivel de solución de limpieza (LSL-203)¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.11. Bomba dosificadora de sosa (BDQ-301A) ................... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.12. Interruptor de bajo nivel de sosa (LSL-202B) ............... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.13. Bomba dosificadora de sosa (BDQ-301B) ................... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.7.1.14. Interruptor de bajo nivel de sosa (LSL-202B) ............... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.8. Instrumentación cabezal agua de permeado y cloración hacia tanque de almacenamiento
¡Error! Marcador no definido.
6.2.8.2. Interruptor de bajo nivel de hipoclorito (LSL-103) ............. ¡Error! Marcador no definido.
6.2.8.3. Medición de cloro libre (AE-205 / AIT-205) ....................... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.8.6. Medición de turbidez (AE-204 / AIT-204) .......................... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.9. TANQUE DE ALMACÉN AGUA DE PROCESO TQ-201 ¡Error! Marcador no definido.
6.2.9.1. Tanque de Almacén .......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
6.2.9.2. Bomba de Transferencia (BA-201A/B) .............................. ¡Error! Marcador no definido.
6.2.9.3. Medición de presión directa (PT-201) ............................... ¡Error! Marcador no definido.
6.3. PUNTOS DE AJUSTE EN PANTALLA DEL PLC .................................................................... 32
6.3.1. Transmisor de nivel Tanque de Almacén TQ-100 (LET-101) ......................................... 32
6.3.2. Transmisor de cloro residual línea agua cruda (AE-101 / AIT-101) ................................ 32
6.3.3. Medición de flujo (FE-101 / FE-102) ............................................................................... 32
6.3.4. Medición de flujo (FE-103) .............................................................................................. 32
6.3.5. Transmisor de temperatura (TT-101) .............................................................................. 33
6.3.6. Transmisor de pH línea de agua de suave (AE-102 / AIT-102 / AE-103 / AIT-103) ¡Error!
Marcador no definido.
6.3.7. Transmisor de conductividad agua de suave (AE-104 / AIT-104)¡Error! Marcador no definido.
6.3.8. Transmisor de cloro residual línea agua suave (AE-105 / AIT-105)¡Error! Marcador no definido.
6.3.9. Transmisor de nivel Tanque de Almacén TQ-101 (LET-102)¡Error! Marcador no definido.
6.3.10. Medición de flujo (FE-104) .............................................................................................. 33
6.3.11. Transmisor de cloro residual línea agua permeado (AE-200 / AIT-200) ........................ 33
6.3.12. Transmisor de pH línea de agua de permeado (AE-203 / AIT-203) ............................... 34
6.3.13. Transmisor de conductividad agua de permeado (AE-206 / AIT-206)¡Error! Marcador no
definido.

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6.3.14. Transmisor de cloro residual línea agua permeado (AE-205 / AIT-205)¡Error! Marcador no
definido.
6.3.15. Transmisor de turbidez línea agua permeado (AE-204 / AIT-204)¡Error! Marcador no definido.
6.3.16. Medición de flujo (FE-202) ................................................ ¡Error! Marcador no definido.
7. PROBLEMAS COMUNES EN EL SISTEMA PROPUESTO ................................ 36
7.1. SOLUCIÓN DE PROBLEMAS – FILTROS DE ARENA ................................ 36
7.1.1. BAJO FLUJO .................................................................................................................. 36
7.1.2. CICLOS DE FILTRACIÓN CORTOS .............................................................................. 36
7.1.3. EL AGUA NO ES CLARA............................................................................................... 36
7.1.4. RESIDUOS EN EL AGUA............................................................................................... 37
7.1.5. OTROS ............................................................................................................................ 37
7.2. SOLUCIÓN DE PROBLEMAS – FILTROS DE CARBÓN ACTIVADO .......... 37
7.2.1. BAJO FLUJO .................................................................................................................. 37
7.2.2. CICLOS DE FILTRACIÓN CORTOS .............................................................................. 37
7.2.3. EL AGUA NO ES CLARA............................................................................................... 38
7.2.4. OTROS ............................................................................................................................ 38
7.3. MATRIZ DE PROBLEMAS EN INTERCAMBIO IÓNICO: .............................. 39
8. PRUEBAS PRELIMINARES ................................................................................. 40
8.1. ACCIONES ................................................................................................................................ 40
8.2. CARGAS DE MEDIOS (FILTRANTES) .......................................................... 40
8.3. Filtros Cartucho ....................................................................................................................... 41
8.4. Unidad de Ósmosis inversa .................................................................................................... 42
9. SEGURIDAD ......................................................................................................... 43
9.1. Señalamientos de Precaución:............................................................................................... 43
9.2. EQUIPO DE PROTECCIÓN PERSONAL: ..................................................... 44

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1. OBJETIVO
a) Suministro, instalación, pruebas y puesta en servicio del sistema de tratamiento de agua

con capacidad de producción continua de 52.5 gpm (286 m3/día). Indicado en su
catálogo de conceptos Mecánico.
b) Suministro e instalación de los equipos y materiales indicados en sus catálogos de

conceptos Eléctrico y de Control, y Tuberías
2. CRITERIOS DE DISEÑO AL SISTEMA DE TRATAMIENTO DE AGUA DE RED MUNICIPAL
La fuente de suministro de agua cruda proviene de la red de agua municipal del parque
industrial.
El diseño fue realizado por la empresa HACH INDISA, quienes son los responsables de
garantizar la calidad del agua a producir por el sistema, así como la calidad bacteriológica del
mismo.
Nuestro grupo de empresas realizó una revisión de los procesos unitarios, y consideramos que
estos son los adecuados en este caso, con las modificaciones propuestas y aceptadas por
ustedes.
La alternativa de solución final es: Cloración, Floculación en línea, Filtración con arena,
Decloración con carbón activado, suavización por intercambio iónico y Desmineralización por
Ósmosis Inversa.
El sistema de potabilización de agua tendrá las siguientes etapas:
a) Desarenado de agua cruda

b) Pre-Cloración de agua cruda (1 – 3 ppm)
c) Almacenamiento (2 tanques de 50 m3 cada uno)
d) Bombeo de agua cruda (140 gpm @ 3.5 kg/cm2)
e) Floculación en línea (3 – 5 ppm)
f) Filtración con cartuchos
g) Segregación de líneas para suministro a proceso y a servicios
h) Modulación de flujo a 14 m3/hr con válvula modulante
i) Desinfección de agua de servicios con UV (UV de re-uso)
j) Filtración con arena verde de agua de proceso para eliminación de hierro
k) Filtración con carbón activado

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l) Desmineralización con Ósmosis Inversa (75% Recuperación)

m) Almacenamiento de agua de permeado (10 m3)
n) Bombeo de agua de permeado (50 gpm @ 4.5 kg/cm2)
o) Desinfección de agua de proceso con UV
p) Almacenamiento de agua para preparación de CIP (2 m3)
q) Bombeo de solución químicas para CIP (140 gpm @ 3.5 kg/cm2)
r) Intercambiador de calor para incrementar temperatura en solución CIP
3. CALIDAD DE AGUA A TRATAR:
PRUEBA RESULTADOS UNIDADES LÍMITES

Sabor No detectado
Color verdadero 15 Pt- Co ::520
Olor No detectado
Turbiedad 1.1 UNT ::SS
pH 7.25
Cloro libre 0.2 mg/l
Coliformes totales No detectado NMP/ml
Coliformes fecales No detectado NMP/ml
Nitratos 0.056 mg/l :::; 10
Nitritos < 0.005 mg/l ::51
Cloruros No detectado mg/l ::5250
Sulfatos <5.0 mg/l ::5400
Fluoruros 0.2612 mg/l :::; 1.5
Sustancias activas al azul de metileno No detectado mg/l
Cianuros totales No detectado mg/l
Nitrógeno amoniacal 0.0517 mg/l :::; 0.5
Dureza total 94 mg/l ::5500
Sólidos totales disueltos 198 mg/l :::; 1000
Mercurio No detectado mg/l :::; 0.001
Aluminio <0.01 mg/l ::50.20
Arsénico No detectado mg/l :::; 0.025
Bario 0.02402 mg/l ::50.70
Cadmio No detectado mg/l :::; 0.005
Cromo No detectado mg/l ::50.05
Cobre No detectado mg/l ::52.0

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PRUEBA RESULTADOS UNIDADES LÍMITES

Fierro 0.2757 mg/l :::0.30
Manganeso 0.0186 mg/l :::0.15
Plomo No detectado mg/l :::0.01
Sodio 18.198 mg/l :::200
Zinc < 0.01 mg/l ::::5.0
Fenoles totales < 0.001 mg/l :::0.3
Benceno, tolueno,
xilenos, etilbenceno No detectado mg/l
Trihalometanos No detectado mg/l
Pesticidas dorados No detectado
Radioactividad alfa 0.099 Bq/l ::::0.56
Radioactividad beta No detectado Bq/l ::::1.85
4. CALIDAD DE AGUA PRODUCTO (después de RO):
PRUEBA RESULTADOS UNIDADES

Sabor Sin sabor
Color Sin color Pt- Co
Olor Sin olor
Conductividad 0.5- 30 MSiemens/cm
Cuenta aeróbica 100 UFC
Coliformes o NMP/100 g
Enterobacteria No detectado U/100 g.
Escherichia coli ::::3 U/g
Salmonella No detectado N/A
Clostridium Perfringens No detectado U/25 g
Streptococo No detectado U/20 g

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5. COMPONENTES DEL SISTEMA
El sistema de tratamiento de agua está formado por los siguientes equipos:
5.1. SISTEMA DE PRE-TRATAMIENTO
5.1.1. Desarenador de agua cruda (EQ-1004)
Un desarenador para eliminación de sólidos en suspensión de gran tamaño, con

capacidad nominal de 60 gpm (13.62 m3/hr) y capacidad máxima de 230 gpm (52
m3/hr)
5.1.2. Tanques Agua Cruda (TK-1000/1001)
Dos tanques para almacenar el agua cruda con capacidad de 25 m3 cada uno.
5.1.3. Bombas de Transferencia (PMP-1001/1002)
Dos bombas centrífugas para alimentar el agua cruda al Pre-Tratamiento, con una
capacidad de 31.94 m3/h (530 lpm = 140 GPM), con motor eléctrico de 7.5 HP,
230/460 Volts, 60 Hz, 3 Fases.
5.1.4. Variador de Velocidad (SIC-1000/1001)
Un variador de velocidad para controlar las bombas centrifugas (PMP-1001/1002),

una en función variable y la segunda a plena carga (conmutables), aunque deberá
preverse que ambas bombas puedan operar en simultáneo dependiendo de las
necesidades de producción (una a plena carga y la otra modulante para mantener
presión constante).
5.1.5. Interruptor de Nivel (LSHH-1001)
Un interruptor de nivel (LSH-1001), tipo pera de nivel, para alarmar el alto – alto
nivel de agua en el tanque de Agua Cruda, contactos secos.
5.1.6. Transmisor de Nivel tipo Presión Directa (LT-1000)
Un transmisor de nivel tipo presión directa (LT-1000), para medir y controlar el nivel
dentro del tanque de Agua Cruda (TK-1000/1001), con señal analógica de 4 – 20
ma. Abriendo y cerrando la válvula FV-1000.

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5.1.7. Medidor de Flujo (FE-1000 / FIT-1000 / FQI-1000)
Un medidor de flujo (FE-1000 / FIT-1000 / FIQ-1000), tipo magnético, para medir y

totalizar el flujo a tratar de agua cruda que es enviado al sistema de
almacenamiento (TK1000/1001), con señal analógica de 4 – 20 mA. esta medición
de flujo es solo de registro, no controla ninguna operación
5.1.8. Dosificación de hipoclorito (PMP-1000)
Una bomba dosificadora proporcional por pulsos, de Hipoclorito de Sodio, para pre-
cloración de agua cruda a almacenar en tanque y garantizar un cloro total entre 1 –
3 ppm, el control proporcional se hace con la señal de cloro total AIT-1000.
5.1.9. Medición de cloro total en agua cruda (AE-1000)
Un sensor de cloro total (AE-1000), para medir el cloro total del agua cruda a tratar y
con ello enviar señal al PLC para modular la operación o paro de la dosificación de
hipoclorito de sodio (BDQ-100), con señal analógica de 4 – 20 mA, el control de la
bomba será por pulsos.
5.1.10. Dosificación de PAC (BDQ-101)
Una bomba dosificadora manual On-Off, de PAC, para floculación en línea del agua
cruda a tratar que se envía al filtro cartucho inicial (F-1000), y garantizar una dosis
en operación normal de 3.0 a 5.0 ppm.
5.1.11. Filtración con cartuchos (F-1000)
Un filtro tipo cartucho para eliminación de partículas suspendidas de 20 micras o

mayores (F-1000), cartuchos intercambiables
5.1.12. Transmisor de Presión Directa (PT-1000)
Un transmisor de presión directa (PT-1000), para medir y controlar la presión de la

línea de envío de agua cruda al proceso, con señal analógica de 4 – 20 ma.
Modulando la velocidad del variador SIC-1001/1001
5.1.13. Modulación de flujo (FCB-001)

Una válvula modulante tipo mariposa, con electroposicionador que recibe señal 4 a
20 ma y la transmite a señal neumática, para el control del envío de flujo a servicios
y que este no sea superior a 14 m3/hr.

Tel/Fax: (55)-5653-1666 y 5641-6351 Tel/Fax: (55)-5841-0334

totalizar el flujo de agua que es enviado para servicios, con señal analógica de 4 –
20 mA., esta medición de flujo es la que controla la apertura y cierre de la válvula
modulante FCB-001, ya que el flujo en esta línea no podrá ser mayor a 14 m3/hr.
5.1.15. Desinfección con UV (EQ-1002)
Una lámpara de luz UV (EQ-1002), de reuso, para desinfección de agua de

servicios.
5.2. SISTEMA DE TRATAMIENTO
5.2.1. Filtro de Arena verde (F-1002)
Un filtro de arena verde con tanque en fibra de vidrio de 48” de ᴓ x 72” de parte
recta, con 35 ft3 de Arena verde y válvula de control tipo Mono-Mando. Con
capacidad máxima de 22.71 m3/hr (100.00 GPM).
5.2.2. Filtro de Carbón Activado (F-1001)
Un filtro de carbón activado con tanque de acero inoxidable de 48” de ᴓ x 72” de

parte recta, con 50 ft3 de carbón activado válvulas de control tipo mariposa
automáticas NC. Con capacidad máxima de 22.71 m3/hr (100.00 GPM).
5.2.2.1. Medidor de Temperatura (TT-100)
Un transmisor de temperatura (TT-1000 / TI-1000), tipo varilla, para medir

temperatura del carbón durante el saneo del mismo dentro del filtro de carbón (F-
1001) y que se mantenga la temperatura en un rango de 95 – 105°C abriendo y
cerrando la válvula de entrada de vapor (FV-1001G).
5.3. Sistema de desmineralización parcial
5.3.1. Unidad de ósmosis inversa (EQ-1000), con capacidad de 11.8 m3/hr (52 GPM), de
permeado.

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5.3.1.1. Sensor de ORP (AE-1001 / AIT-1001)
Un sensor de ORP (AE-1001 / AIT-1001), para medir el nivel de ORP en el agua de

alimentación al ósmosis inversa, con señal analógica de 4 – 20 mA. Para paro de
emergencia de unidad RO (EQ-1000) si el cloro es superior a 0.0 ppm (ORP >
400 mV).
5.3.1.2. Sensor de pH y conductividad (AE-1002A/B / AIT-1002A/B)
Un sensor de pH y conductividad (AE-1002A/B), para medir el pH y la conductividad

en el agua de alimentación al ósmosis inversa, con señal analógica de 4 – 20 mA.
5.3.1.3. Interruptor de baja presión (PSL-1000)
Un interruptor de baja presión directa de agua de alimentación (PSL-1000), para

permisivo de la operación de la bomba de alta presión del ósmosis inversa,
contactos secos.
5.3.1.4. Analizador Transmisor de Conductividad y pH (AIT-1003A/B)
Un Analizador Transmisor de Conductividad y pH (AIT-1003A/B), para medir los

parámetros indicados en el agua de permeado para su envío a tanque de
almacenamiento, con señal analógica de 4 – 20 mA.
5.3.1.5. Medidor de Flujo (Entrada (Por PLC, suma permeado y rechazo) / Permeado
FT-1004 / Rechazo FT-1005)
Dos medidores de flujo (Entrada (PLC Suma FT1004/1005) / Permeado FT-1004 /

Rechazo FT-1005), tipo turbina.
5.3.1.6. Transmisor de presión directa (Bomba de alta presión PT-1001)
Un transmisor medidor de presión directa para control de bomba alta presión PT-
1001.
5.3.1.7. Interruptor de alta presión (PSH-1000)
Un interruptor de alta presión directa de agua de alimentación (PSH-1000), para

contactos secos.

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5.3.1.8. Bomba dosificadora de anti-incrustante (PMP-1009)
Una bomba dosificadora manual On-Off de Anti-Incrustante, para pre-tratamiento de

agua a unidad de ósmosis inversa (EQ-1000).
5.3.1.8.1. Interruptor de nivel en tanque de anti-incrustante (TDQ-202)
Si este nivel se encuentra activado, se desplegará alarma visible y audible y

mandará el paro de la bomba dosificadora de sosa (PMP-1009), así como el paro de
la unidad de RO (EQ-1000)
5.3.1.9. Bomba dosificadora de sosa (PMP-1010A)
Una bomba dosificadora On-Off de sosa, para pre-tratamiento de agua de

alimentación a EQ-1000. La operación de esta bomba estará controlada por el PLC-
2, con base en la operación de la unidad de ósmosis inversa (EQ-1000).
5.3.1.9.1. Interruptor de bajo nivel de sosa (LSL-202A)

mandará el paro de la bomba dosificadora de sosa (PMP-1010A), así como el paro
de la unidad de RO (EQ-1000)
5.3.1.10. Bomba dosificadora de sosa (PMP-1010B)
Una bomba dosificadora proporcional por pulsos, de sosa, para post-tratamiento de

agua de permeado de la RO (EQ-1000). La operación de esta bomba estará
controlada por el PLC-2, con base en la medición de pH (AIT-1003B) que se
encuentra en la unidad de ósmosis inversa (EQ-1000).
5.3.1.10.1. Interruptor de bajo nivel de sosa (LSL-202B)

mandará el paro de la bomba dosificadora de sosa (PMP-1010B), y también parará
la operación de la unidad de ósmosis inversa (EQ-1000)

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5.4. TANQUE DE ALMACÉN AGUA DE PERMEADO (Proceso) TK-1002
5.4.1. Tanque de Almacén (TK-1002)
Un tanque para almacenar el agua permeada y que se enviará a proceso (TK-1002)

con capacidad de 10.00 m3.
5.4.1.1. Transmisor de nivel tipo presión directa (LT-1001)
Un transmisor de nivel tipo presión directa (LT-1001), para medir y controlar el

nivel dentro del tanque de Agua de permeado (TK-1002), con señal analógica de 4
– 20 ma. Permisivo de la operación de las bombas de transferencia PMP-
1003/1004 a tanque vacío, y paro de la unidad de osmosis (EQ-100, a tanque
lleno, paro con Flush de la unidad de RO.
Dos bombas centrífugas para alimentar el agua tratada al Proceso (PMP-

1003/1004), con una capacidad de 11.35 m3/h (189.25 lpm = 50 GPM), con motor
eléctrico de 3 HP, 230/460 Volts, 60 Hz, 3 Fases.

línea de envío de agua tratada al proceso, con señal analógica de 4 – 20 ma.
Modulando la velocidad del variador SIC-1003/1004

totalizar el flujo de agua que es enviado para proceso, con señal analógica de 4 –
20 mA., esta medición de flujo es solo de registro, no controla ninguna operación
Una lámpara de luz UV (EQ-1001), nueva, para desinfección de agua de proceso.

una en función variable y la segunda a plena carga (conmutables).

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5.5. TANQUE CIP (TK-1004)
5.5.1. Tanque de preparación (TK-1004)
Un tanque para almacenar y preparar químico para el CIP de tuberías y equipos de

proceso (TK-1004) con capacidad de 2.00 m3.

nivel dentro del tanque de CIP (TK-1004), con señal analógica de 4 – 20 ma.
Permisivo de la operación de la bomba de transferencia PMP-1012 a tanque vacío.

temperatura de la solución CIP dentro del tanque de preparación CIP, y que se
mantenga la temperatura en un rango de 60 – 85°C.
5.5.2. Bomba de Transferencia (PMP-1012)
Una bomba centrífuga para envío de solución CIP al Proceso (PMP-1012), con una
5.5.3. Transmisor de conductividad (AE-1004/AIT-1004)
Un transmisor de conductividad (AE-1004/AIT-1004), para medir y controlar la

conductividad de la solución de limpieza CIP, con señal analógica de 4 – 20 ma.
5.5.4. Medidor de Temperatura (TT-1002)

temperatura de la solución CIP durante el saneo de equipos de proceso y tuberías
de conducción, y que se mantenga la temperatura en un rango de 60 – 85°C.
5.5.5. Bomba de químicos CIP (PMP-1011)

Una bomba tipo neumática para envío de los químicos de los porrones o envases
originales de los proveedores, hacia el tanque CIP (TK-1004), operación manual, de
riesgo por la manipulación de agentes químicos ácidos, alcalinos o anti-microbianos.

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originales de los proveedores, hacia el tanque CIP de la RO (TK-1003), operación
manual, de riesgo por la manipulación de agentes químicos ácidos, alcalinos o anti-
microbianos.
6. OPERACIÓN
La operación de los sistemas se efectuará siguiendo los lineamientos que a continuación se

indican, es importante comprenderlos para el fácil entendimiento de la operación del sistema.
6.1. SISTEMA DE PRE-TRATAMIENTO
6.1.1. Tanques de Agua Cruda (TK-1000/1001)
Dos tanques para almacenar el agua cruda con capacidad unitaria de 25 m3, los
cuales se llenarán siguiendo la siguiente filosofía
6.1.1.1. LT-1000, este transmisor de nivel tipo presión directa le permitirá al PLC y/o
al operador abrir y/o cerrar la válvula automática FV-1000 con tiempo
suficiente para evitar tirar agua o que las bombas de transferencia (PMP-
1001/1002) caviten, si él % del tanque se encuentra al 90% se deberá cerrar
la válvula FV-1000, si él % del tanque se encuentra al 40% se deberá abrir la
válvula FV-1000, las bombas de transferencia (PMP-1001/1002), podrán
operar siempre que el nivel del tanque se encuentre por encima del 15%, al
15% o por debajo de este nivel las bombas deberán parar y se restablecerán
en forma automática solo si el nivel del tanque se encuentra por arriba del
15% y se mantiene así por un lapso de tiempo de al menos 3 – 5 minutos.
6.1.1.2. LSHH-1001, si este nivel se encuentra activado, esto significa que el nivel
del tanque se encuentra al 95%, por lo que se desplegará alarma visible y
audible y se vuelve a enviar el cierre de la válvula FV-1000.
6.1.1.3. LSLL-1001, si este nivel se encuentra activado, esto significa que el nivel del
tanque se encuentra al 15%, por lo que se desplegará alarma visible y
audible y volver a enviar la apertura de la válvula FV-1000, así como volver a
enviar señal de paro de bombas de transferencia si es que estas no han
parado previamente (PMP-10001/1002).
Dentro del programa deberán existir ventanas para modificar los porcentajes
anteriormente indicados.

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6.1.1.4. FV-1000. Solo si se encuentra abierta la válvula FV-1000 operará el sistema

de dosificación química de hipoclorito, esto es, a válvula FV-1000 abierta, se
envía el arranque de la bomba dosificadora PMP-1000, el control de los
pulsos de esta bomba se realizará mediante la medición de cloro con el
sensor AIT-1000
6.1.1.5. EQ-1004. La operación del desarenador EQ-1004, es totalmente manual, la

frecuencia de limpieza deberá programarse con base a la cantidad de
sólidos a remover, por lo que esta actividad se programará una vez
arrancado el sistema y la operación deberá vigilar la purga del equipo
durante al menos un año, sugerimos que esta purga se realice una vez por
semana al menos
6.1.2. Bomba de Transferencia (PMP-1001/1002)
Dos bombas centrífugas para alimentar el agua cruda al Pre-tratamiento (PMP-

10001/1002), con una capacidad de 31.79 m3/h (530 lpm = 140 GPM), con motor
eléctrico de 7.5 HP, 230/460 Volts, 60 Hz, 3 Fases.
Estas bombas se encontrarán equipadas con un variador de velocidad, conmutable

con las dos bombas para evitar el desgaste prematuro de alguna de ellas
Este variador de velocidad será gobernado por el PLC para mantener presión
constante en la línea de envío, esto es:
- El variador compensará la velocidad de la bomba en operación normal para

mantener en todo momento una presión de 3.5 kg/cm2 (50 PSI)
Durante los procesos de limpieza del sistema de tratamiento y posiblemente por la

necesidad de agua en servicios, el flujo requerido será mayor, por lo que deberá
ser posible la operación en simultaneo de ambas bombas (una de ellas en
operación On-Off y la otra modulando su velocidad con el variador de velocidad y
con ello mantener la presión dentro de la línea de distribución, esto es:
- Si la presión está por encima de los 3.5 kg/cm2, el variador deberá bajar su
velocidad para disminuir la presión que en ese momento se encuentra y con ello
lograr el valor de 3.5 kg/cm2 en todo momento.

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- Sí por el contrario, la presión se encuentra por debajo de los 3.5 kg/cm 2, el

variador deberá incrementar su velocidad para incrementar la presión que en
ese momento se encuentra y con ello lograr el valor de 3.5 kg/cm2 en todo
momento, si transcurridos 2 – 5 minutos, no se logra la presión objetivo, se
deberá en automático iniciar la operación de la bomba que no se encuentra
controlada por el variador de velocidad, y con el variador de velocidad
compensar el diferencia de presión que en ese momento se logrará.
6.1.3. Medición de cloro total (AE-1000 / AIT-1000)
Un sensor de cloro total (AE-1000 / AIT-1000), para medir el cloro total del agua
cruda a tratar y con ello enviar señal 4 a 20 mA al PLC para desplegar y almacenar
esta variable en la memoria del PLC, por otro lado, con los pulsos que genera este
instrumento se deberá realizar un control proporcional para la operación de la
bomba de hipoclorito de sodio (PMP-1000) y con ello mantener un cloro total que
oscile entre 1.0 y 3.0 ppm.
6.1.4. Dosificación de hipoclorito (PMP-1000)
Una bomba dosificadora proporcional por pulsos, de Hipoclorito de Sodio, para pre-
cloración de agua cruda a almacenar en tanques (TK-1000/1001), esta bomba
operará dependiendo de la medición de cloro total en la misma línea (AE-1000 /
AIT-1000), de forma proporcional para mantener un cloro total que oscile entre 1.0 y
3.0 ppm.
6.1.5. Medidor de Flujo (FE-1000 / FIT-1000/ FQI-1000)
Un medidor de flujo (FE-1000 / FIT-1000 / FIQ-1000), tipo magnético, con señal 4 a

20 ma para envío a PLC, para medir el flujo a tratar de agua cruda, esta medición
no controla nada, solo tiene fines registrales.
6.1.6. Variador de Velocidad (SC-1000/1001)
Un variador de velocidad para controlar las dos bombas centrifugas (PMP-

1001/1002), una de ellas operará en forma proporcional y la otra operará a plena
carga, también podrán conmutarse para poder evitar el desgaste de una sola
unidad. La forma de operación es la siguiente:
Este variador de velocidad será gobernado por el PLC para mantener presión
constante en la línea de envío, esto es:

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- El variador compensará la velocidad de la bomba en operación normal para

mantener en todo momento una presión de 3.5 kg/cm2 (50 PSI)
Durante los procesos de limpieza del sistema de tratamiento y posiblemente por la

necesidad de agua en servicios, el flujo requerido será mayor, por lo que deberá
ser posible la operación en simultaneo de ambas bombas (una de ellas en
operación On-Off y la otra modulando su velocidad con el variador de velocidad y
con ello mantener la presión dentro de la línea de distribución, esto es:
6.1.7. Válvula de regulación de flujo a servicios (FCB-001)
Una válvula tipo mariposa con actuador proporcional regulará el flujo que será
enviado a servicios generales de la planta, este flujo no podrá ser mayor a 14.0
m3/hr (61.64 gpm), este flujo será controlado con la ayuda del transmisor de flujo
FT-1001. La máxima apertura de esta válvula será del 33% para mantener a las
condiciones de presión y flujo, un flujo de 14 m3/hr.
6.1.8. Sensor transmisor de flujo de agua de servicios (FE/FT-1001)
Un sensor transmisor de caudal estará instalado en la línea de agua de envío a

servicios, este dispositivo será el encargado de medir el caudal enviado a servicios,
enviando su señal 4 a 20 mA al PLC, para que este a su vez mande una señal
analógica 4 a 20 ma a la válvula modulante de regulación de flujo (FCB-001), a
mayor flujo el PLC deberá enviar a la válvula cerrar, a menor caudal, el PLC deberá
enviar apertura de la válvula, sin llegar al 100% y con ello desestabilizar el sistema,
ya que en servicios también se tiene flujo variable
6.1.9. Sistema de desinfección por UV (EQ-1002)
Una lámpara de luz UV (EQ-1002), para desinfección de agua, estará instalada en

la línea de envío de agua a servicios, esta unidad es de re-uso.
Esta unidad de UV será controlada por la operación, por lo que su encendido y

apagado dependerá directamente por el operador en turno, el tablero mandará la
energía a esta unidad, pero el operador será quien decida si la unidad se enciende
o se apaga.

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6.1.10. Dosificación de PAC (PMP-1005)
Una bomba dosificadora On-Off, de PAC, para floculación en línea del agua cruda a
tratar en el filtro tipo cartucho, esta bomba estará controlada por la operación de las
bombas de agua cruda (PMP-1001/1002), esto significa que, si alguna de estas
bombas opera, se deberá enviar la señal de arranque de esta bomba dosificadora,
si las dos bombas paran o su velocidad se reduce al 0% en el variados de velocidad
por más de 1 – 3 minutos, la bomba dosificadora deberá parar, la bomba deberá
operar al 65 – 85 % de su capacidad, este set se elegirá durante las pruebas de
arranque.
6.1.11. Transmisor de presión directa (PT-1000)
Un transmisor de presión directa (PT-1000) en línea, será el responsable de enviar

la señal analógica de 4 – 20 mA de presión al PLC, quien a su vez controlará el PID
del variador de velocidad SIC-1000/1001, con la filosofía indicada anteriormente.
6.1.12. Filtro tipo cartucho (F-1000)
Un filtro tipo cartucho (F-1000), estará instalado en la línea de envío de agua cruda
al proceso, para la eliminación de sólidos en suspensión de tamaño superior a 20
micras estándar, la frecuencia del cambio de cartuchos dependerá del diferencial de
presión que la operación mida entre los manómetros PI-1001/1002 y 1003A, esto
es, si la caída de presión entre el manómetro 1001/1002 y el 1003A es superior al
15% se deberá hacer un cambio de cartuchos, en otras palabras, la presión de los
manómetros 1001/1002 deberá ser de 3.5 kg/cm2, si la presión del manómetro
1003A es inferior a 2.9 kg/cm2 se deberá planear en corto plazo hacer un cambio de
cartuchos, si la presión del manómetro 1003A es inferior a 2.5 kg/cm2 el cambio de
cartuchos deberá ser inmediato
El cambio de estos cartuchos es manual y será responsabilidad completa del

personal de operación, para evitar en la operación del sistema de tratamiento de
agua, se cuenta con un By-Pass de este equipo y con ello asegurar la continuidad
en la operación del tratamiento de agua utilizando las válvulas manuales HV-
1006/1007/1008

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6.1.13. Filtro de arena verde (F-1002)
Un filtro dual grava, arena y arena verde (F-1002), estará instalado en la línea de
envío de agua al proceso de desmineralización, esto para la eliminación de hierro y
manganeso y con ello lograr protección del sistema de ósmosis inversa, la
frecuencia de limpieza de este filtro dependerá del diferencial de presión que la
operación mida entre los manómetros PI-1003A y 1003B esto es, si la caída de
presión entre el manómetro 1003A y el 1003B es superior al 15% se deberá hacer
un retrolavado de la unidad, en otras palabras, la presión de los manómetros 1003A
deberá ser de 3.3 kg/cm2, si la presión del manómetro 1003B es inferior a 2.8
kg/cm2 se deberá planear en corto plazo hacer un retrolavado, si la presión del
manómetro 1003A es inferior a 2.4 kg/cm2 el retrolavado deberá ser inmediato.
El comando para ejecutar el retrolavado de este filtro será responsabilidad del

personal de operación, este comando se encontrará en el display de la válvula
monomando que controla la operación completa del filtro F-1002, lo único que tiene
que hacer el operador es dar inicio al retrolavado y con ello la válvula monomando
realizará el proceso completo, debido a la necesidad de flujo de agua requerido, el
PID de presión se deberá actuar para mantener las condiciones de presión, esto es
durante el retrolavado se deberán encender las dos bombas, una a plena carga y la
segunda controlada por presión para mantener los 3.5 kg/cm2 de diseño.
Durante la limpieza de este equipo, la producción de agua filtrada es cero y por

seguridad del proceso se deberá cerrar la válvula manual HV1014B
Si este filtro presenta problemas operativos se dejó habilitado un By-Pass para

continuar operando el resto del proceso, para esta acción se dejaron instaladas las
válvulas manuales HV-1014A/B/C, el By-Pass de este equipo pone en riesgo la
integridad de la unidad de desmineralización por ósmosis inversa, por lo que dejar el
filtro F-1002 fuera de operación no es recomendable por lapsos de tiempo
superiores a unas cuantas horas (8 horas como máximo en un lapso de tiempo de 6
meses).

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6.2. SISTEMA DE TRATAMIENTO
6.2.1. Filtro de Carbón Activado F-1001
Un filtro de carbón activado con tanque de acero inoxidable de 48” de ᴓ x 72” de parte
recta, con 50 ft3 de carbón activado válvulas de control tipo mariposa. Con capacidad
máxima de 22.71 m3/hr (100.00 GPM).
CARTA DE SECUENCIA LIMPIEZA

VALVULAS
SERVICIO RETROLAVADO ENJUAGUE BOMBAS SANITIZADO
HV- 1015A/B/C Low-Fill

DE
BOMBA DE SERVICIO
RETROLAVADO PMP-
FV-1001A ENTRADA
FV-1001C ENTRADA
SALIDA
FV-1001D SALIDA
FV-1001F Venteo
FV-1001G Entrada
FV-1001B SALIDA
FV- 1001H Dren

litros/minuto
Tiempos
minutos
Vapor
Flujo
FV-1001E
PMP-1001
MANUAL
BOMBA
1002
Paso Descripción
1 Servicio 10080 329 O O - - - O - - - - -
2 Espera 1 - - - - - - - - - - - -
2 Retrolavado 15 756 - - O O - O O - - - -
3 Enjuague 10 329 O - - - O O - - - - -
4 Servicio 10080 329 O O - - - O - - - - -
Nota: Los tiempos y flujos aquí descritos deberá poder variarse desde el PLC
ingresando la clave de supervisor para tal efecto
Durante el retrolavado, el tiempo inicia a contar los 15 minutos, un minuto posterior a

dar inicio la secuencia de retrolavado.

Tel/Fax: (55)-5653-1666 y 5641-6351 Tel/Fax: (55)-5841-0334
CARTA DE SECUENCIA DE SANEO

VALVULAS
SERVICIO RETROLAVADO ENJUAGUE BOMBAS SANITIZADO
HV- 1015A/B/C Low-Fill

DE
BOMBA DE SERVICIO
RETROLAVADO PMP-
FV-1001A ENTRADA
FV-1001C ENTRADA
SALIDA
FV-1001D SALIDA
FV-1001F Venteo
FV-1001G Entrada
FV-1001B SALIDA
FV- 1001H Dren

litros/minuto
Tiempos
minutos
PMP-1001/1002
Vapor
Flujo
FV-1001E
1001/1002
MANUAL
BOMBA
Paso Descripción
1 Servicio 10080 329 O O - - - O - - - - -
2 Espera 1 - - - - - - - - - - - -
2 Retrolavado 10 756 - - O O - O O - - - -
3 Drenado - - - - - - O - - - O O -
113 - -
4 Vapor 240 * lb/h O O O O O O O O -
5 Reposo 120 ** - O O O O O - - - O O -
Alarma de
6 - *** - - - - - - - - O - O
30 a 40 °C
O
7 Enjuague 10 329 O - - - O O - - **** - -
8 Servicio 10080 329 O O - - - O - - - - -

1 Servicio 10080 329 O O - - - O - - - - -
Notas:
 Se propone que los saneos se realicen una vez por semana, o más espaciados si la
microbiología del equipo lo permite con base a las muestras tomadas con las válvulas
microbiológicas ubicadas en el filtro de carbón (F-1001)
 Los tiempos y flujos aquí descritos deberá poder variarse desde el PLC ingresando la
clave de supervisor para tal efecto

Tel/Fax: (55)-5653-1666 y 5641-6351 Tel/Fax: (55)-5841-0334
 Durante el retrolavado, el tiempo inicia a contar los 10 minutos, un minuto posterior a dar
inicio la secuencia de retrolavado.
 ****Durante el enjuague, la válvula de venteo (FV-1001F) cerrara 1 – 5 minutos posterior

al inicio del enjuague, solo para asegurar el llenado del tanque.
6.2.1.1. Transmisor de temperatura TT-1000

temperatura del carbón durante el saneo del mismo dentro del filtro de carbón (F-
1001) y que se mantenga la temperatura en un rango de 95 – 105°C abriendo y
cerrando la válvula de entrada de vapor (FV-1001G), así mismo dar los valores de
temperatura durante las etapas de reposo y enfriamiento.
6.2.2. Sistema de desmineralización parcial por ósmosis inversa
6.2.3. Unidad de ósmosis inversa (EQ-1000), con capacidad de 11.8 m3/hr (52 GPM), de
permeado.
6.2.3.1. Sensor de ORP (AE-1001 / AIT-1001)
Un sensor de ORP (AE-1001 / AIT-1001), para medir el nivel de ORP en el agua de

alimentación al ósmosis inversa, con señal analógica de 4 – 20 mA. Para paro de
emergencia de unidad RO (EQ-1000) si el cloro es superior a 0.0 ppm (ORP >
450 mV). Paro total sin Flush
6.2.3.2. Sensor de pH y conductividad (AE-1002A/B / AIT-1002A/B)
Un sensor de pH y conductividad (AE-1002A/B), para medir el pH y la conductividad

en el agua de alimentación al ósmosis inversa, con señal analógica de 4 – 20 mA.
Manda paro de la RO con alarma, si los valores de ph y conductividad del agua
cruda están fuera de los rangos correctos de operación Paro total con Flush
6.2.3.3. Interruptor de baja presión (PSL-1000)
Un interruptor de baja presión directa de agua de alimentación (PSL-1000), para

contactos secos. Manda paro de la bomba de alta presión y alarma de baja
presión de la RO si el valor de presión de alimentación está por debajo de 1.5
kg/cm2. Solamente la unidad no se alinea en caso de presentar esta falla

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6.2.3.4. Analizador Transmisor de Conductividad y pH (AIT-1003A/B)
Un Analizador Transmisor de Conductividad y pH (AIT-1003A/B), para medir los

parámetros indicados en el agua de permeado para su envío a tanque de
almacenamiento, con señal analógica de 4 – 20 mA. Manda paro de la RO con
alarma, si los valores de ph y conductividad del permeado están fuera de los
rangos correctos de operación, Paro total con Flush
6.2.3.5. Medidor de Flujo (Entrada (Por PLC, suma permeado y rechazo) / Permeado
FT-1004 / Rechazo FT-1005)
Dos medidores de flujo (Entrada (PLC Suma FT1004/1005) / Permeado FT-1004 /

Rechazo FT-1005), tipo turbina. Manda alarma de la RO, no hay paro, si los
valores de flujo de entrada están fuera de los rangos correctos de operación
6.2.3.6. Transmisor de presión directa (Bomba de alta presión PT-1001)
Un transmisor medidor de presión directa para control de bomba alta presión PT-
1001. Manda paro de la RO con alarma, si los valores de alta presión están
fuera de los rangos correctos de operación, paro total con Flush
6.2.3.7. Interruptor de alta presión (PSH-1000)
Un interruptor de alta presión directa de agua de alimentación (PSH-1000), para

contactos secos. Manda paro de la RO con alarma, si los valores de presión
están fuera de los rangos correctos de operación, paro total con Flush
6.2.3.8. Bomba dosificadora de anti-incrustante (PMP-1009)
Una bomba dosificadora manual On-Off de Anti-Incrustante, para pre-tratamiento de

agua a unidad de ósmosis inversa (EQ-1000). Esta bomba dosificadora
encenderá en simultáneo con la operación de la unidad de ósmosis inversa y
parará igualmente al momento de paro de la RO.
6.2.3.8.1. Interruptor de nivel en tanque de anti-incrustante (TDQ-202)

mandará el paro de la bomba dosificadora de sosa (PMP-1009), así como el paro de
la unidad de RO (EQ-1000) por falta de anti-incrustante, paro con Flush

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6.2.3.9. Bomba dosificadora de sosa (PMP-1010A)
Una bomba dosificadora On-Off de sosa, para pre-tratamiento de agua de

alimentación a EQ-1000. La operación de esta bomba estará controlada por el PLC-
2 de la misma RO, con base en la operación de la unidad de ósmosis inversa (EQ-
1000) y al valor de pH medido del agua cruda, para mantener el valor correcto de
pH en el agua cruda de alimentación.
6.2.3.9.1. Interruptor de bajo nivel de sosa (LSL-202A)

mandará el paro de la bomba dosificadora de sosa (PMP-1010A), así como el paro
de la unidad de RO (EQ-1000), por falta de sosa. Paro con Flush
6.2.3.10. Bomba dosificadora de sosa (PMP-1010B)
Una bomba dosificadora proporcional por pulsos, de sosa, para post-tratamiento de

agua de permeado de la RO (EQ-1000). La operación de esta bomba estará
controlada por el PLC-2 de la misma RO, con base en la medición de pH (AIT-
1003B) del agua de permeado que se encuentra en la unidad de ósmosis inversa
(EQ-1000), para mantener el valor correcto de pH en el agua de permeado.
6.2.3.10.1. Interruptor de bajo nivel de sosa (LSL-202B)

mandará el paro de la bomba dosificadora de sosa (PMP-1010B), y también parará
la operación de la unidad de ósmosis inversa (EQ-1000) por falta de sosa. Paro con
Flush
Notas importantes:
Esta unidad de ósmosis inversa (EQ-1000) es controlada por un PLC propio (PLC-
2), por lo que todas estas señales son dirigidas a este PLC-2, el PLC central enviará
al PLC-2 solo señal que autorice operación o solicite el paro de la unidad de RO,
esto mediante el uso de cableado Ethernet.
Así mismo habilitaremos que el PLC-2 de la RO le mande al PLC central la

información de la siguiente instrumentación para poder desplegar estas variables en
la pantalla del tablero central:
- Medidores de Flujo (Entrada (suma de las dos siguiente) / Permeado /

Rechazo) (FT-1004/1005)

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- Medición de pH y Conductividad (Entrada / Permeado) (AIT-1002A/B / AIT-

1003A/B)
- Medición de ORP entrada (AIT-1001)
- Baja presión de alimentación (PSL-1000)
- Alta presión descarga bomba alta presión (PSH-1000)
- Confirmación de operación / paro
- Alarmas del sistema (Normales y Graves)
6.3. TANQUE DE ALMACÉN AGUA DE PERMEADO (Proceso) TK-1002
6.4.1. Tanque de Almacén (TK-1002)
Un tanque para almacenar el agua permeada y que se enviará a proceso (TK-1002)

con capacidad de 10.00 m3.

nivel dentro del tanque de Agua de permeado (TK-1002), con señal analógica de 4
– 20 ma.
Permisivo de la operación de las bombas de transferencia PMP-1003/1004 a

tanque vacío, y paro de la unidad de osmosis (EQ-1000), a tanque lleno, paro con
Flush de la unidad de RO.
Dos bombas centrífugas para alimentar el agua tratada al Proceso (PMP-

1003/1004), con una capacidad de 11.35 m3/h (189.25 lpm = 50 GPM), con motor
eléctrico de 3 HP, 230/460 Volts, 60 Hz, 3 Fases.

línea de envío de agua tratada al proceso, con señal analógica de 4 – 20 ma.
Modulando la velocidad del variador SIC-1003/1004, esto es a menor presión del
punto de ajuste, mayor velocidad del variador, a mayor presión del punto de ajuste,
menor velocidad del variador

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totalizar el flujo de agua que es enviado para proceso, con señal analógica de 4 –
20 mA., esta medición de flujo es solo de registro, no controla ninguna operación
Una lámpara de luz UV (EQ-1001), nueva, para desinfección de agua de proceso.
Esta unidad de UV será controlada por la operación, por lo que su encendido y

apagado dependerá directamente por el operador en turno, el tablero mandará la
energía a esta unidad, pero el operador será quien decida si la unidad se enciende
o se apaga.

una en función variable y la segunda a plena carga (conmutables).
Este variador de velocidad responde al PLC principal, con base en la medida de

presión que emite el PT-1002, a menor presión mayor velocidad, a mayor presión
menor velocidad, la presión operativa en este punto será de 4.5 kg/cm2
6.4. TANQUE CIP (TK-1004)
6.5.1. Tanque de preparación (TK-1004)
Un tanque para almacenar y preparar químico para el CIP de tuberías y equipos de

proceso (TK-1004) con capacidad de 2.00 m3.

nivel dentro del tanque de CIP (TK-1004), con señal analógica de 4 – 20 ma.
Permisivo de la operación de la bomba de transferencia PMP-1012 a tanque vacío.

temperatura de la solución CIP dentro del tanque de preparación CIP, y que se
mantenga la temperatura en un rango de 60 – 85°C.

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6.5.2. Bomba de Transferencia (PMP-1012)
Una bomba centrífuga para envío de solución CIP al Proceso (PMP-1012), con una
6.5.3. Transmisor de conductividad (AE-1004/AIT-1004)
Un transmisor de conductividad (AE-1004/AIT-1004), para medir y controlar la

conductividad de la solución de limpieza CIP, con señal analógica de 4 – 20 ma.
6.5.4. Medidor de Temperatura (TT-1002)

temperatura de la solución CIP durante el saneo de equipos de proceso y tuberías
de conducción, y que se mantenga la temperatura en un rango de 60 – 85°C.

originales de los proveedores, hacia el tanque CIP (TK-1004), operación manual, de
riesgo por la manipulación de agentes químicos ácidos, alcalinos o anti-microbianos.
originales de los proveedores, hacia el tanque CIP de la RO (TK-1003), operación
manual, de riesgo por la manipulación de agentes químicos ácidos, alcalinos o anti-
microbianos.
6.5.7. Operación del sistema CIP
Para lograr que el agua con químicos almacenado en el tanque TK-1004 obtenga la
temperatura deseada, se debe encender la bomba de transferencia PMP-1012,
recircular el agua al tanque mediante la apertura de la válvula FV-1005B y el cierre
de la válvula FV-1005A, y la operación del intercambiador de calor ingresando vapor
al mismo mediante la válvula FV-1005, el agua con químicos se mantendrá en
recirculación el tiempo que sea necesario hasta que se obtenga el valor de 80 –
90°C, mediante el uso de los transmisor de temperatura TT-1001/1002, una vez
obtenida la temperatura, el agua con químicos será ahora enviada a las líneas de
conducción, cerrando la válvula FV-1005B y abriendo la válvula FV-1005A.

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El agua con químicos ingresará al loop de tuberías justo antes de la unidad de UV

(EQ-1001), si la solución es ácida o de control microbiológico, el químico si podrá
ingresar a la UV, si la solución es alcalina, esta no podrá ingresar a la UV y se
deberá emplear el By-Pass instalado para esta función, usando las válvulas HV-
1032A/B/C, el agua al ingresar en este punto saneará todas las líneas de
conducción desde este punto de entrada y hasta el retorno ubicado en la entrada al
tanque TK-1002, para recircular el agua con químicos al tanque TK-1004, que es el
saneo normal, se deberá abrir la válvula FV-1002B, por el contrario si lo que se
pretende es el saneo del tanque de permeado TK-1002 y el resto del proceso desde
este punto, la válvula que deberá estar abierta es la FV-1002A.
6.5.8. Operación del sistema de agua de permeado
En operación normal, el agua de permeado es almacenada en el tanque TK-1002,

bombeada por una de las dos bombas PMP-1003/1004, desinfectada por la unidad
germicida por UV EQ-1001, presión controlada con el variador de velocidad SC-
1003 y medida por el transmisor de presión PT-1003, el agua que no sea utilizada
por el proceso se recirculará al tanque TK-1002, para realizar esta función, en
operación normal se abre la válvula FV-1002A y permanece cerrada la FV-1002B,
es importante indicar que para no desequilibrar la presión del loop, esta válvula FV-
1002A, tendrá una limitación de apertura del 30% máximo.
Durante el saneo del loop, la válvula FV-1002A es la que cierra y solo en ese
momento abre la válvula FV-1002B, la cual podrá abrir al 100% para la recirculación
del circuito
Estamos considerando que las limpiezas al loop deberá realizarse cada 1 – 3 meses
durante los meses calientes, y durante los fríos o de lluvias cada 2 – 4 meses, este
valor podrá comprobarse y ajustarse durante el primer año de operación, con base a
los análisis microbiológicos a realizar en la toma de muestra del agua de permeado
que será conducida a proceso, la válvula de muestreo se encuentra ubicada aguas
abajo de la unidad UV (EQ-1001)
6.4.1. PUNTOS DE PARO DE BOMBAS DE AGUA CRUDA PMP-1001/1002
Las bombas de agua cruda pararán si y solo sí se presenta alto nivel en el tanque de
agua de permeado TK-1002, y la demanda de agua en servicios es cero en forma
simultánea, adicionalmente si se presenta bajo nivel en los tanques de agua cruda TK-
1000/1001, volverán a encender si desaparece la condición de alto nivel en el tanque
de agua de permeado y/o el bajo nivel en los tanques de agua cruda.

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Para el caso en que las bombas de agua cruda pararon por alto nivel en tanque de
agua de permeado (TK-1002) y cero flujo, en servicios y desaparece este flujo cero en
agua de servicios, se pondrán en marcha nuevamente las bombas de agua cruda pero
solo alineadas con el variador de velocidad.
Cuando desaparece el alto nivel del tanque de agua de permeado (TK-1002), se

deberá enviar el encendido de las bombas de agua cruda y el encendido en automático
de:
- Filtro de arena verde (F-1002)

- Filtro de carbón activado (F-1001)
- Unidad de ósmosis inversa (EQ-1000)
6.4.2. PUNTOS RESUMEN DE LA OPERACIÓN
- TK-1000/1001 alto nivel, cierra válvula FV-1000

- TK-1002 alto nivel, para la operación de la RO (EQ-1000) con flusheo
- TK-1002 y flujo cero en (FT-1001), para RO (EQ-1000), si está en operación hace
flusheo y para bomba de agua cruda posterior al flusheo de la RO.
- TK-1000/1001 bajo nivel, para RO (EQ-1000), si está en operación hace flusheo, y
para bomba de agua cruda (PMP-1001/1002) posterior al flusheo de la RO
- TK-1002 bajo nivel, para la operación de la bomba de agua permeado (PMP-
1003/1004)
- Al desaparecer las condiciones de alto o bajo nivel se continua con la filosofía de
operación descrita anteriormente
- Los flujos del sistema (FT-1000 / 1001 / 1002), no tienen control alguno o
permisivo alguno en la planta, su función es solo registrar los flujos instantáneos y
totalizar los consumos por servicio (consumo de agua cruda, consumo de agua de
servicio y consumo de agua de permeado).
- Los flujos del sistema de RO (EQ-1000) su función es medir el comportamiento de
la unidad de ósmosis, así como de alarmar en caso que estos valores se
encuentren fuera de rango, no paran la operación de la unidad, solo mandan
alarma del sistema, para que el operador asista y compruebe los rangos
operativos mediante el uso de los rotámetros de la propia RO (FI-1000/1001)
- Durante el saneo del filtro de carbón (F-1001), si el TT-1000 está por debajo de
90°C se abre la válvula de ingreso de vapor FV-1001G, si el TT-1000 está por
arriba de 110°C se cierra la válvula de ingreso de vapor FV-1001G
- TK-1004 alto nivel, cierra válvula de llenado FV1002D
- TK-1004 bajo nivel, paro bomba PMP-1012
- Operación normal del sistema de agua de permeado, válvulas FV-1002A/C
abiertas, FV-1002B/D cerradas

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- Operación CIP del loop del sistema de agua de permeado cierra válvula FV-1002C
y abre válvula FV-1002D y FV-1005A, conectando carrete en entrada UV (EQ-
1001), cierra válvula FV-1002A/C y abre válvula FV-1002B/D
- Operación CIP de loop con equipos de bombeo y tanque TK-1002, el químico
almacenado en TK-1004 se transfiere a tanque TK-1002 abriendo válvulas FV-
1002A/1005A/, hasta que el TK-1004 se vacía, una vez que este tanque se vació,
ahora el químico se encontrará en el tanque TK-1002, en esta opción se enciende
la bomba de transferencia PMP1003/1004 (una de ellas), se abren las válvulas FV-
1002A/C, las válvulas FV-1002B/D permanecerán cerradas
6.5. PUNTOS DE AJUSTE EN PANTALLA DEL PLC PRINCIPAL
6.5.1. Transmisor de nivel Tanque de Almacén Tk-1000 (LT-1000)
Los puntos de ajuste serán:

1) Bajo nivel 15% de la altura total del tanque
2) Nivel normal operativo 50% de la altura total del tanque
3) Alto nivel 90% de la altura total del tanque
6.5.2. Transmisor de cloro residual línea agua cruda (AE-1000 / AIT-1000)

1) Bajo nivel < 1.0 ppm
2) Nivel normal operativo 2.0 ppm
3) Alto nivel > 3.0 ppm
6.5.3. Medición de flujo (FE-1000 / FT-1000)

1) Flujo normal operativo: 60 gpm (13.63 m3/hr)

1) Flujo normal operativo: 61.64 gpm (14.00 m3/hr)
6.5.5. Medición de presión (PT-1000)

1) Presión normal operativa: 3.5 kg/cm2 (50 psi)

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6.5.6. Transmisor de temperatura (TT-1000)
Los puntos de ajuste serán (solo durante saneo):

1) Bajo nivel < 90°C
2) Nivel normal operativo 100°C
3) Alto nivel > 110 °C
Los puntos de ajuste serán (solo en operación normal):

6.5.7. Medición de flujo (FT-1003), suma de medidores FT-1004/1005

6.5.8. Medición de flujo agua permeado (FT-1004)

1) Flujo normal operativo: 52.51 gpm (11.9 m3/hr)
6.5.9. Medición de flujo agua de rechazo (FT-1005)

1) Flujo normal operativo: 17.49 gpm (4 m3/hr)
6.5.10. Transmisor de ORP línea agua filtrada a RO (AE-1001 / AIT-1001)

1) Bajo nivel < 350 mV
2) Nivel normal operativo 400.0 mV
3) Alto nivel > 450 mV
6.5.11. Transmisor de pH línea de agua cruda (AE-1002A / AIT-1002A)

1) Bajo nivel < 7.8 unidades
2) Nivel normal operativo 8.00 unidades
3) Alto nivel > 8.2 unidades

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6.5.12. Transmisor de conductividad agua cruda (AE-1002B / AIT-1002B)

1) Bajo nivel No aplica, puede ser cualquier valor que se mida
2) Nivel normal operativo 500 MicroS/cm2
3) Alto nivel > 600 MicroS/cm2
6.5.13. Transmisor de pH línea de agua de permeado (AE-1003A / AIT-1003A)

1) Bajo nivel < 6.8
2) Nivel normal operativo 7.2
3) Alto nivel > 7.5 ppm
6.5.14. Transmisor de nivel Tanque de Almacén Tk-1002 (LT-1001)


6.5.16. Medición de presión (PT-1000)

1) Presión normal operativa: 4.5 kg/cm2 (64 psi)
6.5.17. Transmisor de nivel Tanque de CIP TK-1004 (LT-1002)


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6.5.18. Transmisor de temperatura (TT-1001/1002)
Los puntos de ajuste serán (solo durante CIP):

Los puntos de ajuste serán (solo en operación normal):

6.5.19. Transmisor de conductividad agua con químicos (AE-1004 / AIT-1004)

1) Bajo nivel No aplica, puede ser cualquier valor que se mida
2) Nivel normal operativo 1000 MicroS/cm2
3) Alto nivel > 2000 MicroS/cm2
6.5.20. Regulación de presión de vapor hacia filtro de carbón (PSV-1002)

2) Presión normal operativa: 1.0 kg/cm2 (14.22 psi)

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7. PROBLEMAS COMUNES EN EL SISTEMA PROPUESTO
7.1. SOLUCIÓN DE PROBLEMAS – FILTROS DE ARENA

7.1.1. BAJO FLUJO ACCIONES
 Se necesita retrolavar el filtro  Hacer retrolavado
 Verificar la desnatadora y el filtro de  Limpiar Coladores
la bomba, posiblemente tenga  Revisar obstrucciones, válvulas
residuos. cerradas
 Compruebe si esta obstruida o  Revisar fugas
restringida la línea de retorno  Para revisar internos, de debe parar
 Compruebe si hay fugas en las la unidad, retirar medio filtrante, y
líneas de succión. Cualquier revisar.
burbuja de nuevo a la cisterna
confirma que la fuga está en el lado
de la succión de la bomba.
 Laterales o desagüe inferior puede
que estén obstruidos.
7.1.2. CICLOS DE FILTRACIÓN ACCIONES
CORTOS  Incrementar cloración
 Presencia de algas  Evitar químicos en base a calcio
 Uso de productos químicos a base  Hacer retiro de la capa superior de
de calcio arena, 1” de la cama.
 La superficie de la capa de arena  Hacer análisis de grasas y aceites,
con costra endurecida. este no debe ser más de 10 ppm
 Un exceso de aceite y bolas de lodo
causa de suciedad en la arena
(Reemplace la arena)
7.1.3. EL AGUA NO ES CLARA ACCIONES
El filtro no está operando el tiempo  Después del lavado del filtro, dejar
necesario el enjuague necesario
Los productos químicos fuera de  Revisar dosificación de químicos
balance  Revisar válvulas
La válvula no está en la posición de  Revisar conexión eléctrica de
filtración bomba
La bomba puede estar mal  Revisar el estado de las válvulas y
conectada la presión de aire (Si son
Posible fuga en válvula, y el automáticas)
producto se está contaminando  Revisar los flujos y tiempos de
Verificar los flujos de retrolavado y lavado
enjuague  Hacer nueva limpieza del filtro

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7.1.4. RESIDUOS EN EL AGUA ACCIONES

 Se encuentran residuos sólidos en  Posible ruptura de un colador,
el agua, como arena. revisar internos
 El agua no es clara después de  Hacer análisis de turbidez a la
operar 24 horas o más. Es posible entrada y salida.
que haya sólidos demasiado finos,  Revisar válvulas, que no estén
el filtro de arena filtra hasta 30 cerrando bien, o que el sello o
micras. asiento ya estén dañados.
7.1.5. OTROS ACCIONES
 No retrolavar con demasiada  Revisar medidores de presión y
frecuencia, espere a que la lectura calibrarlos.
de presión diferencial sea de 8 a 10  Hacer cambio de medio filtrante.
psi, por encima de lo normal.
 La cama de arena se debe cambiar
cada dos (2) años
7.2. SOLUCIÓN DE PROBLEMAS – FILTROS DE CARBÓN ACTIVADO
7.2.1. BAJO FLUJO ACCIONES

 Se necesita retrolavar el filtro  Hacer retrolavado
 Verificar la desnatadora y el filtro de  Limpiar Coladores
la bomba, posiblemente tenga  Revisar obstrucciones, válvulas
residuos. cerradas
 Compruebe si esta obstruida o  Revisar fugas
restringida la línea de retorno  Para revisar internos, de debe parar
 Compruebe si hay fugas en las la unidad, retirar medio filtrante, y
líneas de succión. Cualquier revisar.
burbuja de nuevo a la cisterna
confirma que la fuga está en el lado
de la succión de la bomba.
 Laterales o desagüe inferior puede
que estén obstruidos.
7.2.2. CICLOS DE FILTRACIÓN ACCIONES
CORTOS  Sanear la unidad
 Presencia de algas  Necesario cambio de medio
 No remueve cloro y hay cloro a la  Revisar fugas de válvulas
salida

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7.2.3. EL AGUA NO ES CLARA ACCIONES

 El filtro no está operando el tiempo  Después del lavado del filtro, dejar
necesario el enjuague necesario
 La válvula no está en la posición de  Revisar válvulas
filtración  Revisar conexión eléctrica de
 La bomba puede estar mal bomba
conectada  Revisar el estado de las válvulas y
 Posible fuga en válvula, y el la presión de aire (Si son
producto se está contaminando automáticas)
 Verificar los flujos de retrolavado y  Revisar los flujos y tiempos de
enjuague lavado
 Hacer nueva limpieza y saneo del
filtro
7.2.4. OTROS ACCIONES
 No retrolavar con demasiada  Revisar medidores de presión y
frecuencia, espere a que la lectura calibrarlos.
de presión diferencial sea de 8 a 10  Hacer cambio de medio filtrante.
psi, por encima de lo normal.
 La cama de carbón se debe
cambiar cada año

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7.3. Matriz de Problemas en Intercambio Iónico (Informativo):

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8. PRUEBAS PRELIMINARES
8.1. ACCIONES
8.1.1. Antes de iniciar la puesta en servicio, se debe efectuar la prueba en sitio del
equipo, y realizar la prueba hidrostática del sistema, esto para verificar fugas en
uniones de bridas, o en el caso de tubería de plástico, fugas en las uniones
cementadas.
8.1.2. Hacer simulaciones de operación de válvulas, que abran, cierren.
8.1.3. Hacer arranques cortos de bombas, sopladores, agitadores, o cualquier equipo

con motor eléctrico.
8.1.4. Llenar el sistema con agua a tratar, verificar que esta no lleve arrastre excesivo
de arena, esta puede tapar u obstruir los coladores internos del tanque, y
ensuciar el mismo.
8.1.5. Se recomienda el emplear coladores temporales “Conos de Bruja”, para evitar

el arrastre de arena de los pozos o ríos de suministro de agua.
8.1.6. Correr agua por todo el circuito de tuberías, a fin de limpiar las mismas, al
mismo tiempo presurizar el sistema a fin de detectar fugas.
8.1.7. Al estar pasando agua en el circuito, ajuste sus flujos, de enjuague, retrolavado
y servicio.
8.2. CARGAS DE MEDIOS (FILTRANTES)
8.2.1. Antes de iniciar la carga de medios verifique, la cantidad requerida por tanque, y
acerque estos al pie del tanque.
8.2.2. Abra el registro de hombre.
8.2.3. Revise el mismo, si está limpio, verificar el apriete de coladores e internos.
8.2.4. Llene al 50% de su capacidad al tanque, con agua a tratar.

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8.2.5. Inicie la carga de los medios, evitando soltar de golpe estos al interior del
tanque. Evite el golpear el distribuidor de agua, si este es de plástico se puede
dañar.
8.2.6. Si se cuenta con filtros del tipo multimedia, habrá necesidad de meterse al
tanque para acomodar debidamente las camas filtrantes.
8.2.7. Después de haber terminado la carga, no cerrar el registro de hombre. Llenar la

unidad introduciendo el agua por la válvula de retrolavado, e ir regulando el flujo
para evitar un levantamiento brusco de la cama, e iniciar la operación de “Retiro
de finos de la cama”, esto aplica para medios filtrantes, así como para resinas de
intercambio. Mantener esta operación por lo menos de dos a tres horas, según se
observe la salida de finos.
8.2.8. Al concluir la operación de “Retiro de finos de la cama”, cerrar el registro de

hombre, asegurar el empaque del mismo, para evitar fugas al presionar la unidad.
8.2.9. Ahora se iniciará la etapa de lavado de los medios, abra la válvula de venteo
manual del tanque, inicie la introducción de agua por la válvula de entrada de
servicio, se va a escuchar una salida brusca de aire por la válvula de venteo, al
iniciar la salida de agua por esta, abra la válvula de salida de enjuague, y cierre la
válvula de venteo. Verifique la presión de la unidad en los manómetros. La etapa
de lavado de la unidad se debe mantener hasta que el agua salga limpia, sin olor,
ni color. Para el caso de filtros de carbón activado, hasta que ya no salga color
negro. Para resinas hasta que no haya color ni olor. Es necesario el hacer
retrolavados, esto ayudara a limpiar mejor la cama y a moverla.
8.3. Filtros Cartucho
8.3.1. Antes de inicio de operación, revisar el recipiente “Housing” del filtro cartucho, y
de ser necesario hacer limpieza del mismo. No debe hacer suciedad, tornillos o
tuercas.
8.3.2. Pasar agua para probar las líneas y fugas posibles.
8.3.3. Posteriormente a hacer la carga de medios filtrantes, cargar los filtros cartucho,
para iniciar las pruebas en las líneas de producción.

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8.3.4. A estos equipos / sistemas, únicamente se deberá vigilar la caída de presión en

los mismos, para verificar que los filtros cartucho están en condiciones de seguir
operando.
8.3.5. Si el diferencial de presión establecido como límite se alcanza, se deberá

cambiar o limpiar los filtros cartucho, a fin de restaurar su capacidad de filtración.
8.3.6. Este diferencial se puede establecer como máximo de 10 psig (0.7 Kg/cm2).
8.4. Unidad de Ósmosis inversa
8.4.1. Antes de inicio de operación, revisar los recipientes “Housing” de todos los
tubos de alta presión donde se alojan las membranas, y de ser necesario hacer
limpieza del mismo. No debe haber suciedad, tornillos o tuercas.
8.4.2. Limpieza de tubos de alta presión antes de carga de membranas
8.4.3. Limpieza de tuberías de conducción antes de carga de membranas, pasar agua

a través del sistema para propósitos de limpieza de la unidad

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9. SEGURIDAD
La seguridad es una prioridad en la operación, mantenimiento y en las nuevas instalaciones de

equipo y sistemas, los operadores, trabajadores, supervisores, gerentes, directores y visitas, deben
seguir los lineamientos de seguridad dentro de las instalaciones de la planta.
9.1. Señalamientos de Precaución:

1) Esto significa que el producto en un envase,
tambor, frasco, o tanque contiene un ácido.
2) No emplear agua
3) Significa oxidable, puede ocasionar explosión
OXY
4) Significa Radiactivo
5) Rombo de riesgos RIESGO DE

FLAMABILIDAD
RIESGO A LA
SALUD
RIESGO DE
ACID REACTIVIDAD
RIESGO
ESPECIFICO

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9.2. Equipo de Protección Personal:
Para manejar o manipular cualquier

producto químico, se debe observar que
nivel de seguridad requiere:
1) Guantes
2) Lentes de seguridad
3) Casco
4) Protector de oídos
5) Careta
6) Mascarilla para polvos
7) Mascarilla especial para vapores
8) Respirador con oxigeno
9) Traje especial total
10) Botas
“El emplear hoy el equipo de seguridad, me permitirá mañana, seguir viendo, escuchando,
oliendo, tocando y caminando, por mí mismo, esto lo debo hacer por mí, por mi familia, y así
poder disfrutar de los regalos que nos da la vida.”

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Operaciones Alin S.A. de C.V.

“ESPECIALISTAS EN TRATAMIENTO Y PURIFICACION DE AGUA”

PROYECTO: SEGREGACION DE LINEAS DE AGUA DE PROCESO

2 04/01/2020 Opn Bbas A. Cruda DPM EFM HSMM

04/01/2020 1 Operaciones Alin S.A. de C.V.

04/01/2020 4 Operaciones Alin S.A. de C.V.

04/01/2020 5 Operaciones Alin S.A. de C.V.

a) Suministro, instalación, pruebas y puesta en servicio del sistema de tratamiento de agua

b) Suministro e instalación de los equipos y materiales indicados en sus catálogos de

2. CRITERIOS DE DISEÑO AL SISTEMA DE TRATAMIENTO DE AGUA DE RED MUNICIPAL

El sistema de potabilización de agua tendrá las siguientes etapas:

a) Desarenado de agua cruda

04/01/2020 6 Operaciones Alin S.A. de C.V.

l) Desmineralización con Ósmosis Inversa (75% Recuperación)

3. CALIDAD DE AGUA A TRATAR:

PRUEBA RESULTADOS UNIDADES LÍMITES

04/01/2020 7 Operaciones Alin S.A. de C.V.

PRUEBA RESULTADOS UNIDADES LÍMITES

4. CALIDAD DE AGUA PRODUCTO (después de RO):

PRUEBA RESULTADOS UNIDADES

04/01/2020 8 Operaciones Alin S.A. de C.V.

5. COMPONENTES DEL SISTEMA

El sistema de tratamiento de agua está formado por los siguientes equipos:

5.1. SISTEMA DE PRE-TRATAMIENTO

5.1.1. Desarenador de agua cruda (EQ-1004)

Un desarenador para eliminación de sólidos en suspensión de gran tamaño, con

5.1.2. Tanques Agua Cruda (TK-1000/1001)

5.1.3. Bombas de Transferencia (PMP-1001/1002)

5.1.4. Variador de Velocidad (SIC-1000/1001)

Un variador de velocidad para controlar las bombas centrifugas (PMP-1001/1002),

5.1.5. Interruptor de Nivel (LSHH-1001)

5.1.6. Transmisor de Nivel tipo Presión Directa (LT-1000)

04/01/2020 9 Operaciones Alin S.A. de C.V.

5.1.7. Medidor de Flujo (FE-1000 / FIT-1000 / FQI-1000)

Un medidor de flujo (FE-1000 / FIT-1000 / FIQ-1000), tipo magnético, para medir y

5.1.8. Dosificación de hipoclorito (PMP-1000)

5.1.9. Medición de cloro total en agua cruda (AE-1000)

5.1.10. Dosificación de PAC (BDQ-101)

5.1.11. Filtración con cartuchos (F-1000)

Un filtro tipo cartucho para eliminación de partículas suspendidas de 20 micras o

5.1.12. Transmisor de Presión Directa (PT-1000)

Un transmisor de presión directa (PT-1000), para medir y controlar la presión de la

5.1.13. Modulación de flujo (FCB-001)

04/01/2020 10 Operaciones Alin S.A. de C.V.

5.1.14. Medidor de Flujo (FE-1001 / FIT-1001 / FQI-1001)

Un medidor de flujo (FE-1001 / FIT-1001 / FIQ-1001), tipo magnético, para medir y

5.1.15. Desinfección con UV (EQ-1002)

Una lámpara de luz UV (EQ-1002), de reuso, para desinfección de agua de

5.2. SISTEMA DE TRATAMIENTO

5.2.1. Filtro de Arena verde (F-1002)

5.2.2. Filtro de Carbón Activado (F-1001)

Un filtro de carbón activado con tanque de acero inoxidable de 48” de ᴓ x 72” de

5.2.2.1. Medidor de Temperatura (TT-100)

Un transmisor de temperatura (TT-1000 / TI-1000), tipo varilla, para medir

5.3. Sistema de desmineralización parcial

04/01/2020 11 Operaciones Alin S.A. de C.V.

5.3.1.1. Sensor de ORP (AE-1001 / AIT-1001)

Un sensor de ORP (AE-1001 / AIT-1001), para medir el nivel de ORP en el agua de

5.3.1.2. Sensor de pH y conductividad (AE-1002A/B / AIT-1002A/B)