Laboratorio Pavimentos - Jaime

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LABORATORIO PAVIMENTOS

JUAN DIEGO BARRERA MUÑOZ


LUIS FERNANDO CASTAÑEDA ALVARADO
CESAR ANDRES CORTES RANGEL
LUISA FERNANDA MOSCOSO GARCÍA

UNIVERSIDAD MILITAR NUEVA GRANADA


FACULTAD DE ESTUDIOS A DISTANCIA
INGENIERÍA CIVIL
BOGOTÁ D.C
2021
HIDRÁULICA II
LABORATORIO

JUAN DIEGO BARRERA MUÑOZ – D7304002


LUIS FERNANDO CASTAÑEDA ALVARADO – D7303955
CESAR ANDRES CORTES RANGEL – D7303937
LUISA FERNANDA MOSCOSO GARCÍA – D7304010

GRUPO A

Docente
JAIRO ALEXANDER DIAZ VILLARRAGA

UNIVERSIDAD MILITAR NUEVA GRANADA


FACULTAD DE ESTUDIOS A DISTANCIA
INGENIERÍA CIVIL
BOGOTÁ D.C,
ABRIL 2021

47
TABLA DE CONTENIDO

1. ENSAYO PROCTOR MODIFICADO................................................................................6

1.1 OBJETIVOS....................................................................................................................6

1.2 MARCO TEÓRICO.......................................................................................................7

1.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO........................................................................7

1.4 DATOS DE LABORATORIO.......................................................................................7

1.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES – RESULTADOS...............................................7

1.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS............................................................................7

1.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO..........................................7

1.8 CONCLUSIONES...........................................................................................................8

1.9 BILBIOGRAFÍA.............................................................................................................8

2. ENSAYO CBR MÉTODO 1..................................................................................................9

2.1 OBJETIVOS....................................................................................................................9

2.2 MARCO TEÓRICO.....................................................................................................10

2.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO......................................................................10

2.4 DATOS DEL LABORATORIO..................................................................................10

2.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES – RESULTADOS.............................................12

2.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS..........................................................................12

2.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO........................................12

2.8 CONCLUSIONES.........................................................................................................13

2.9 BILBIOGRAFÍA...........................................................................................................13

3. ENSAYO DE DENSIDAD DE TERRENO CON CONO Y ARENA..............................14

3.1 OBJETIVOS..................................................................................................................14

3.2 MARCO TEÓRICO.....................................................................................................15

47
3.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO......................................................................15

3.4 DATOS DE LABORATORIO.....................................................................................15

3.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES – RESULTADOS.............................................15

3.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS..........................................................................15

3.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO........................................15

3.8 CONCLUSIONES.........................................................................................................15

3.9 BILBIOGRAFÍA...........................................................................................................16

4. ENSAYO EQUIVALENTE DE ARENA...........................................................................17

4.1 OBJETIVOS..................................................................................................................17

4.2 MARCO TEÓRICO.....................................................................................................18

4.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO......................................................................18

4.4 DATOS DE LABORATORIO.....................................................................................18

4.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES - RESULTADOS.............................................18

4.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS..........................................................................18

4.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO........................................18

4.8 CONCLUSIONES.........................................................................................................19

4.9 BILBIOGRAFÍA...........................................................................................................19

5. ESTABILIZACIÓN DE BASES Y SUBBASES GRANULARES CON CAL Y


CEMENTO...................................................................................................................................20

5.1 OBJETIVOS..................................................................................................................20

5.2 MARCO TEÓRICO.....................................................................................................21

5.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO......................................................................21

5.4 DATOS DE LABORATORIO.....................................................................................21

5.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES - RESULTADOS.............................................21

5.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS..........................................................................21

47
5.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO........................................21

5.8 CONCLUSIONES.........................................................................................................21

5.9 BILBIOGRAFÍA...........................................................................................................21

6. ENSAYO PUNTO DE ABLANDAMIENTO....................................................................22

6.1 OBJETIVOS..................................................................................................................22

6.2 MARCO TEÓRICO.....................................................................................................23

6.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO......................................................................23

6.4 DATOS DE LABORATORIO.....................................................................................23

6.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES - RESULTADOS.............................................23

6.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS..........................................................................23

6.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO........................................23

6.8 CONCLUSIONES.........................................................................................................23

6.9 BILBIOGRAFÍA...........................................................................................................23

7. ENSAYO MARSHALL.......................................................................................................24

7.1 OBJETIVOS..................................................................................................................24

7.2 MARCO TEÓRICO.....................................................................................................25

7.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO......................................................................29

7.4 DATOS DE LABORATORIO.....................................................................................34

7.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES - RESULTADOS.............................................34

7.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS..........................................................................34

7.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO........................................34

7.8 CONCLUSIONES.........................................................................................................34

7.9 BILBIOGRAFÍA...........................................................................................................34

47
1. ENSAYO PROCTOR MODIFICADO

1.1 OBJETIVOS

General
..

Específicos

….

47
1.2 MARCO TEÓRICO

1.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO

1.4 DATOS DE LABORATORIO

MUESTRAS
1 2 3 4
Peso de la muestra húmeda y molde (g) 7724 7895 8000 8007
Peso del molde (g) 3068 3068 3068 3068
Volumen del molde (cm³) 2143 2143 2143 2143
P1 688,1 688,1 660,6 630,4
P2 665 617 614,8 577,9
P3 42 50,6 42,6 47,6

1.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES – RESULTADOS

Para

1.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS

1.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO

Determinar la Densidad máxima y Humedad Optima

1.8 CONCLUSIONES

47
L

1.9 BILBIOGRAFÍA

2. ENSAYO CBR MÉTODO 1

47
2.1 OBJETIVOS

General
D

Específicos
C

2.2 MARCO TEÓRICO

47
2.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO

2.4 DATOS DEL LABORATORIO

 Numero de Golpes: 56

NATURAL SATURADO
Molde + Muestra Húmeda 9942 g 9960 g
Peso Molde 4631 g 4631 g
Volumen Molde 2325 cm 2325 cm

Carga kN
Penetración (mm) NATURAL SATURADO
0 Dial Dial
0,127 11 8
0,635 68 29
1,27 139 64
1,905 195 95
2,54 272 126
3,175 340 159
5,08 538 242
6,35 671 293
7,62 798 338
10,16 1012 416
12,7 1174 482

 Numero de Golpes: 25

NATURAL SATURADO
Molde + Muestra Húmeda 9066 g 9090 g

47
Peso Molde 4358 g 4358 g
Volumen Molde 2137 cm 2137 cm

Carga kN
Penetración (mm) NATURAL SATURADO
0 Dial Dial
0,127 8 5
0,635 51 24
1,27 111 51
1,905 164 79
2,54 225 105
3,175 286 128
5,08 452 198
6,35 560 238
7,62 662 273
10,16 840 333
12,7 976 385

 Numero de Golpes: 10

NATURAL SATURADO
Molde + Muestra Húmeda 8300 g 8345 g
Peso Molde 3837 g 3837 g
Volumen Molde 2111 cm 2111 cm

Carga kN
Penetración (mm) NATURAL SATURADO
0 Dial Dial
0,127 4 2
0,635 40 22
1,27 95 41
1,905 140 63

47
2,54 185 82
3,175 230 101
5,08 350 148
6,35 418 177
7,62 472 201
10,16 577 243
12,7 669 285

2.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES – RESULTADOS

2.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS

2.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO

Se debe utilizar la ecuación: 0.0457369*(carga)+0.5224667 en cada una de las lecturas

del dial para correlacionar la carga a KN.

Lecturas del diámetro del molde: 5.05cm; 5.13cm; 5.06cm 5.08cm (evalúe el error

probable y el grado de precisión de esta medida)

Hallar el CBR a 100% 98% y 95% de la compactación

¿De acuerdo con la norma que tipo de material granular es? Verifique el tránsito de

complimiento. Use los resultados en condición humedad natural al 98% de la

compactación

2.8 CONCLUSIONES

47
2.9 BILBIOGRAFÍA

47
3. ENSAYO DE DENSIDAD DE TERRENO CON CONO Y
ARENA

3.1 OBJETIVOS

General
.

Específicos
D

47
3.2 MARCO TEÓRICO

3.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO

3.4 DATOS DE LABORATORIO

W Frasco y Arena Inicial 6625,64 g


W Frasco y Arena Restante 3375 g
W Frasco 189 g
Constante Cono 1600 g
Densidad Arena 1,5 g/cm³
W Material Extraído Húmedo 2315 g
Humedad 3,63 %

3.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES – RESULTADOS

3.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS

3.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO

Hallar la densidad del material, compararla con la densidad teórica (resultado ya

obtenido) determinara la compactación del terreno De acuerdo al material clasificado,

concluya si el material instalado es aceptado o no. Tenga en cuenta los porcentajes de

compactación admitidos.

3.8 CONCLUSIONES

Se

47
3.9 BILBIOGRAFÍA

47
4. ENSAYO EQUIVALENTE DE ARENA

4.1 OBJETIVOS

General
.

Específicos
C

47
4.2 MARCO TEÓRICO

Un

4.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO

4.4 DATOS DE LABORATORIO

# Probeta Lectura de Arena Lectura de Arcilla


1 1,5 12,7
2 1,3 12
3 1,3 12,2

4.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES - RESULTADOS

4.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS

4.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO

Calcular el equivalente de arena

Comparar con la normatividad de referencia

47
4.8 CONCLUSIONES

4.9 BILBIOGRAFÍA

47
5. ESTABILIZACIÓN DE BASES Y SUBBASES
GRANULARES CON CAL Y CEMENTO

5.1 OBJETIVOS

General

Conocer los procedimientos técnicos de ensayo requeridos para la estabilización

de un suelo de pocas prestaciones.

Específicos

Realizar el procedimiento de ensayo de acuerdo a los resultados del material de

clase, correspondiente a la mejora de resistencia de materiales granulares

mediante la inclusión de cemento o cal.

47
5.2 MARCO TEÓRICO

Los ensayos de laboratorio para la estabilización de bases y subbases granulares son esenciales
dentro del proceso técnico que se requiere para la obtención de capas de soporte más resistentes
frente a las solicitaciones del tráfico de determinadas vías. La estabilización de las capas
granulares se realiza a fines de aumentar la resistencia a la compresión, lo cual mejora las
condiciones en términos de impermeabilidad, estabilidad volumétrica a través del tiempo, termo-
aislamiento, entre otras mejoras más que ofrece este método de estabilización química,
generando así, capas con más prestaciones que mejoran el comportamiento mecánico del
pavimento, pues éste depende de su estructura de soporte, conformada por la subrasante, la
subbase y la base granular. La estabilización a base de materiales cementiceos de las capas
granulares se debe a bajos porcentajes de los CBR, para lo cual la norma INVIAS exige la
estabilización a base de cemento, cal y/o materiales poliméricos, de tal forma que las capas
tengan una resistencia y transición de esfuerzos óptima.

5.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO

 Herramientas y equipo manual

 Espátula
 Brocha 3”
 Cucharon
 Regla para enrace
 Molde – briqueta
 Balanza digital
 Tamiz #4

47
Imagen N°XX. Herramientas y equipos

Tomado de: material de clase

 Procedimiento

A continuación, se relaciona el procedimiento paso a paso para la preparación de los


especímenes, de acuerdo a la norma de ensayo INV E-611.

Preparación de la muestra

 La muestra de suelo debe ser de 6000 gr, la cual, antes del proceso de mezclado, debe ser
secada al aire o bajo acción de horno, sin exceder los 60°C de temperatura. Tener en
cuenta que, si el suelo es arcilloso, la muestra se debe compactar dentro del recipiente
plano, a fines de lograr un espesor aproximado de 50 mm

 En cantidades medidas, inicialmente se mezcla el material granular con el cemento, hasta


lograr un color uniforme, posteriormente, se agrega agua para obtener una mezcla
homogénea, pero por debajo de la humedad óptima.

47
 Posterior al mezclado de todos los componentes, se realiza un nuevo tamizado por la
malla N°4 y se repite el proceso de mezclado.

 Antes del vertimiento de la muestra sobre el molde, este debe ser humectado a base de
acpm o un fluido que evite la cohesión de la muestra sobre el molde. Posteriormente, se
adapta el suplemento al molde

 Llenado y compactación del material en 3 capas, donde cada una de ellas se compacta a
25 golpes distribuidos uniformemente en toda la sección del molde, lo cual, se realiza con
el martillo a una altura de 12” (Tener en cuenta que después de cada etapa de
compactación, se debe escarificar el material para lograr una cohesión entre capa
compactada y capa a compactar)

 Después de la compactación se enraza la muestra a borde de molde y se retiran los


suplementos, dejando solo el molde y la muestra inmersa en este sin ningún otro
accesorio, ya que se continúa con la determinación de la masa de la muestra y el molde,
determinando la masa de la muestra con la siguiente expresión matemática:

( Peso del molde+ muestra )− peso del molde=masade la muestra

 Curado y almacenamiento de muestra mediante empaque en bolsa polietileno, con la


finalidad de evitar la inclusión de aire dentro de las partículas de la muestra compactada

 Ensayo de resistencia a la compresión de la muestra

47
Imagen N°XX. Preparación de la muestra

Tomado de: material de clase

Imagen N°XX. Preparación de la muestra INV E-611

Tomado de: material de clase

47
Imagen N°XX. Compactación de la muestra INV E-611

Tomado de: material de clase

Imagen N°XX. Curado y ensayo de la muestra INV E-611

Tomado de: material de clase

47
Imagen N°XX. Punto de ruptura INV E-611

Tomado de: material de clase

Imagen N°XX. Fracturas/fallas de la muestra

Tomado de: material de clase

47
Imagen N°XX. Fracturas/fallas de la muestra

Tomado de: material de clase

5.4 DATOS DE LABORATORIO

 Parámetros, extraídos de clase y sugeridos por la actividad

 Peso molde: 1760 gr (N°3)


 Diámetro molde: 101,75 mm
 Altura (h) molde: 116,25 mm
 Relación altura/diámetro 1,15
 Punto de ruptura: 28,98

5.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES – RESULTADOS

47
Tabla N°XX. Ensayo de resistencia a la compresión
Tiempo (seg) Fuerza aplicada
1 0,48
2 0,64
3 2,01
4 3,01
5 7,49
6 14,95
7 22,16
8 23,86
9 26,02
9,5 28,98
9,8 2,58
10 2,38

Autor: elaboración propia

Gráfica N°XX. Fuerza Vs tiempo

Autor: elaboración propia

47
5.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS

 Según las fracturas de los especímenes, se puede evidenciar que la falla se produjo por
cortante a través del eje longitudinal de la muestra. De igual modo, se observan fisuras
perpendiculares a la falla principal. La compactación de las muestras juega un papel muy
importante para los efectos de cohesión entre las partículas y, de ese modo, ofrecer más
resistencia a la hora del ensayo de compresión.

5.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO

5.8 CONCLUSIONES

Es necesario realizar más muestras con diversas cantidades de cemento, con la finalidad
de evaluar la cuantía óptima del mismo, teniendo en cuenta CBR de los materiales
granulares y el tránsito al cual será expuesto el pavimento.

5.9 BILBIOGRAFÍA

- https://www.umv.gov.co/sisgestion2019/Documentos/APOYO/GLAB/GLAB-DE-
202_V1_SECCION_600_NORMAS_INV_2013.pdf
- https://www.idu.gov.co/web/content/7601/230-11.pdf

- https://www.youtube.com/watch?v=LP7bGIs9QP0

47
6. ENSAYO PUNTO DE ABLANDAMIENTO

6.1 OBJETIVOS

General
Identificar las características generales que debe tener un pavimento flexible,
según norma, evaluando los diversos ensayos correspondientes al diseño óptimo
en función de un buen servicio a través del período de diseño

Específicos

Evaluar el cumplimiento de acuerdo a la norma, de una mezcla bituminosa, la cual


arrojó el punto de ablandamiento – anillo y bola a 52°C

47
6.2 MARCO TEÓRICO

El método de ensayo “Punto de ablandamiento – anillo y bola”, establecido por la norma INV –
E 712, permite identificar el valor promedio de las temperaturas en que los discos se ablandan lo
suficiente, los cuales, reciben las bolas desde una altura en caída libre de 1”. Este método es
efectivo para evaluar las condiciones del asfalto, ya que éste tiene un comportamiento dinámico
frente a las solicitaciones del tráfico, experimentando ablandamiento a temperaturas altas y
rigidez a temperaturas bajas, pero nunca alcanzando estado líquido. El método maneja un
intervalo de 30°C a 157°C, el cual, en Fahrenheit pasa a ser de 86°C a 315°C

Como datos informativos, se tiene:

 Temperatura del agua destilada: 30° a 80°C


 Temperatura sobre glicerina USP: 81° a 157°C
 Temperatura sobre glicol etileno: 30° a 110°C

6.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO

Accesorios, equipos y materiales para ensayos

 Anillos en bronce

47
 Platos de base
 Bolas con diámetro de 3/8”
 Guías de contacto de las bolas en bronce
 Baño o recipiente de vidrio, con diámetro interno > 85 mm
 Soporte de anillos en bronce y montaje completo
 Termómetros en °C o F, según ASTM E1

Expresiones matemáticas por variación entre en empleo de glicol etileno o agua y glicerina

PAg=1,026583∗PAge−1,334968° C

PAa=0,974118∗PAe−1,444590 °C

Convenciones:
 PAg: punto de ablandamiento en glicerina
 PAa: punto de ablandamiento en agua
 Page: punto de ablandamiento en glicol etileno

Normas de referencia
 ASTM: D36-95 (2000)
 AASTHO: T53-96 (2004)
 NLT: 125-84

6.4 DATOS DE LABORATORIO

 Ablandamiento - anillo y bola 52°C, según norma INV – 712

47
6.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES - RESULTADOS

6.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS

 Es ideal para un asfalto tipo III, modificado con grano de caucho reciclado

Imagen N° XX. Especificaciones físicas del asfalto modificado con caucho reciclado

47
 NO cumple para mezclas asfálticas modificadas con polímeros, ya que las mismas,
exigen un rango de ablandamiento entre 58°C y 65°C, para tráficos de Tipo I a Tipo V

Imagen N° XX. Valores mínimos para asfaltos modificados con polímeros

Recuperado de: NORMA INV E-712, 2012

47
 Cumple para grados de penetración en asfaltos 40-50, 60-70 y 80-100

Imagen N° XXX. Especificaciones del cemento asfáltico

Recuperado de: NORMA INV E-712, 2012

47
 De acuerdo a las especificaciones de emulsiones asfálticas catiónicas modificadas a base
de polímeros, el punto de ablandamiento de 52°C cumple para rotura rápida y rotura
lenta, mientras que, para rotura media, NO cumple

Imagen N° XX. Especificaciones de emulsiones catiónicas asfálticas a base de polímeros

Recuperado de: NORMA INV E-712, 2012

6.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO

6.8 CONCLUSIONES

 Es evidente que el punto de ablandamiento se encuentra en un umbral de cumplimiento


que satisface mezclas como la diseñada a base de caucho picado de TIPO III, lo cual
permite concluir que este punto de ablandamiento es útil para asfaltos amigables con el
medio ambiente, ya que el empleo de caucho picado permite reducir los residuos sólidos
a base de caucho y neoprenos de diversas referencias, los cuales, por sus condiciones

47
mecánicas, tienen una gran durabilidad, incluso, después de su vida útil, factor
preocupante para los intereses de los órganos ambientales de la nación, no obstante, para
diseño de mezclas a base de polímeros diferentes al caucho, la temperatura de 52°C no
cumple.

6.9 BILBIOGRAFÍA

- https://es.slideshare.net/UCGcertificacionvial/punto-de-ablandamiento-de-asfaltos

- https://www.vialab.fr/es/produits/asfalto/manual-punto-de-ablandamiento/

ftp://ftp.unicauca.edu.co/Facultades/FIC/IngCivil/Especificaciones_Normas_INV-

07/Normas/Norma%20INV%20E-712-07.pdf

- https://www.slideshare.net/Santiago8Suarez/materiales-de-construccin-suelo-cemento

7. ENSAYO MARSHALL

47
7.1 OBJETIVOS

General
Determinar por medio del ensayo de Marshall la cantidad de asfalto optimo que

permite tener condiciones de resistencia favorables para el diseño de un

pavimento.

Específicos

Graficar el porcentaje de Asfalto contra las demás propiedades para obtener el

contenido de asfalto.

Analizar los resultados obtenidos para verificar el cumplimiento de un asfalto

MDC-19

47
7.2 MARCO TEÓRICO

El diseño de mezclas asfálticas densas permite determinar la proporción de componentes de la

mezcla que maximicen el desempeño de esta (Contenido de Asfalto y Densidad), reduzcan el

fisuramiento por fatiga y bajas temperaturas, reduzcan el ahuellamiento, aumenten trabajabilidad

y reduzcan el daño por Humedad.

Marshall es la metodología más empleada a nivel mundial, nació en la Segunda Guerra Mundial

por el Cuerpo de Ingenieros del Ejército de los Estados Unidos en 1943, exactamente fue

desarrollada por Bruce Marshall, estos ingenieros decidieron desarrollarlo y adoptarlo para

diseño y control de mezclas de pavimento bituminoso en el campo, con una investigación en

pruebas de tránsito, estudios de correlación y laboratorio, el ensayo Marshall desarrollo ciertos

diseños de mezclas.

El propósito de este ensayo es determinar el contenido óptimo de asfalto para una combinación

especifica de agregados, también provee información sobre propiedades de la mezcla asfáltica en

caliente y establece densidades y contenidos óptimos de vacío que deben ser cumplidos para la

construcción de un asfalto, bajo los siguientes criterios:

Estabilidad = Resistencia de la Mezcla

Flujo = Deformaciones Permanentes

Contenido Vacíos = Densidad

De acuerdo con estas propiedades o indicadores en un asfalto se pueden establecer criterios

acerca de las características de forma y superficie del material pétreo que se encuentran

intrínsecamente en la mezcla.

47
El método Marshall sólo se aplica a mezclas asfálticas en caliente que usan cemento asfáltico

clasificado con viscosidad o penetración y contienen agregados con tamaños máximos de 25mm.

El método puede ser usado para el diseño en laboratorio, como para el control de campo de

mezclas asfálticas. Usa muestras como probetas de 64mm (2.5in) de espesor por 103mm (4in) de

diámetro, con la misma combinación de agregados, pero con diferentes tipos de asfaltos, usando

un procedimiento específico para calentar, mezclar y compactar mezclas asfálticas de agregado.

Los dos datos más importantes del diseño de mezclas del Método Marshall son: un análisis de la

relación de vacíos-densidad, y una prueba de estabilidad-flujo de las muestras compactadas.

Como en todo ensayo es importante determinar las propiedades de lo que se va a producir, en

este caso mezcla asfáltica y para ello se tienen las siguientes:

Durabilidad

Estabilidad

Trabajabilidad

Resistencia al Deslizamiento

Resistencia a la Fatiga

Permeabilidad

Color, entre otras.

En cuanto a los agregados se debe seleccionar el tipo que combine con el asfalto y que al

producirse llegue con las anteriores propiedades de una mezcla asfáltica adecuada. Para esto el

agregado debe ser analizado por un ensayo como:

Análisis Granulométrico por Vía Húmeda

La muestra de cada agregado es secada y pesada.

47
Se lava a través del tamiz N. 200 para remover todas las impurezas.

Las muestras son secadas de acuerdo con la Preparación del Agregado (Descripción en el

siguiente ítem).

Se registran los pesos de cada muestra.

Preparación del Agregado

Se coloca en una bandeja cada agregado por separado y se calienta en un horno a

temperatura de 110°C. Después de cierto tiempo la muestra caliente se pesa y se registra

su valor.

La muestra se debe calentar por segunda vez, se vuelve a pesar y se registra su valor, este

procedimiento se repite hasta que el pelo de la muestra permanezca constante después de

dos calentamientos consecutivos, ya que esto indica que la mayor cantidad de humedad

ha evaporado.

Teniendo en cuenta lo anterior para realizar una muestra se debe tener el asfalto y el agregado

con idénticas características que se utilizaran también en la mezcla final. Hay que recalcar que la

relación viscosidad – temperatura del cemento asfaltico que va a ser usado debe ser ya conocida

para poder establecer las temperaturas de mezclado y compactación en el laboratorio. Además,

hay que recordar que una mala trabajabilidad de la mezcla hasta tener una falla prematura del

pavimento, son el resultado de variaciones ocurridas entre los materiales ensayados y los usados

en realidad.

Para continuar con el diseño de una mezcla asfáltica, a los agregados se les determina lo

siguiente:

47
Determinación del Peso Especifico

El peso específico de una muestra de agregado se determina cuando se compara el peso de un

volumen dado con el peso de un volumen igual de agua a la misma temperatura. Se miden los

pesos específicos necesarios de agregados y asfalto para el diseño de la mezcla.

Preparación de las muestras de ensayo

El asfalto y el agregado se mezclan y se calientan hasta que las partículas del agregado

estén revestidas (los procesos de calentamiento y mezclado se simulan como ocurren en

la planta asfaltera).

Con la mezcla lista se coloca en briquetas precalentados, para ser compactada con el uso

del martillo Marshall, el cual también será calentado para que al golpear la muestra no se

enfrié.

El numero de golpes del martillo (35, 50 o 75) depende de la cantidad del transito para la

cual esta diseñada la mezcla. Cabe recalcar que son ambas caras reciben la misma

cantidad de golpes.

Existen tres procedimientos en el método Marshall y son:

Determinación del Peso Específico Total (AASHTO T 166): El peso específico de

cada probeta se determina tan pronto están compactadas y a temperatura ambiente. Este

peso es esencial para un análisis de densidad – vacíos

Medición de la estabilidad y fluencia: Mide la resistencia a la deformación de mezcla,

la fluencia mide la deformación bajo carga que ocurre en la mezcla.

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La carga máxima indicada por le medidos es el valor de estabilidad Marshall, entre el

valor más alto ser mucho mejor. La fluencia Marshall representa la deformación, esta

indicada por la disminución en el diámetro vertical de la briqueta.

Análisis de la Densidad y Contenido de vacíos

7.3 MATERIALES Y PROCEDIMIENTO

- MATERIALES

Imagen x. Tamices para la Granulometría de los Agregados – Fuente: Google Imágenes

Imagen x. Horno para secado de agregados – Fuente: Google Imágenes

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Imagen x. Balanza para peso de agregados – Fuente: Google Imágenes

Imagen x. Equipo Marshall – Fuente: Google Imágenes

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Imagen x. Briquetas – Fuente: Google Imágenes

Imagen x. Martillos para Ensayo – Fuente: Google Imágenes

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Imagen x. Mezcla Asfáltica – Fuente: Google Imágenes

- PROCEDIMENTO DE LOS CALCULOS

Con los pesos de la masa seca, sumergida en agua y superficialmente seca saturada (SSS)

se calcula la gravedad especifica Bulk para cada muestra, con la siguiente formula:

W mezcla seca
Gbulk =
W SSS −W sumergida

Se necesita calcular el peso específico máximo teórico de la muestra para cada

porcentaje, este valor se calcula con la siguiente formula:

100
Gagr =
% Asf %Agr
+
Gs Asf Gs Agr

Donde,

% Agregados = 100 - % Asfalto

Gs asf y Gs agr = Son los pesos específicos del asfalto y agregados iniciales

De los pesos específicos el máximo medido fue dado por el laboratorio por el ensayo

RICE

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Para conocer el porcentaje de asfalto absorbido se tiene que calcular para cada uno de los

contenidos de asfalto con la siguiente formula:

% Asf 100(Max medido−max .teorico)


|¿|= ¿
Maxmedido∗ Maxteorico∗(100−Cont . Asfalto)

Luego se calculan los porcentajes en volumen total de la mezcla y empezamos con los

agregados para cada contenido de asfalto

( 100−Cant . Asfalto )∗Gbulk


% Agr .=
Gs agr .

Se continua con los Vacíos con Aire en todos los contenidos de asfalto

Gbulk
% Vacíos con aire=100∗ 1− ( Max . medido )
Después se calculan los Asfaltos Efectivos en cada contenido de asfalto

Asf . Efectivo=100−%Agr.−% Vacíos

Continuando con los cálculos se tiene el de vacíos en agregados minerales (Vam)

Vam.=100−%Agr.

El cálculo para el Asfalto efectivo

.∗% Asf .|.|∗(100−Cont . Asfalto)


Asf . Efectivo=Cont . asf
100

Luego se cálculos los vacíos llenos de asfalto

100∗(Vacíos en Agr .−Vacíos con aire)


Vacíollenos asf .=
Vacíos en Agr .

Finalmente, el peso Unitario para cada contenido de asfalto

Peso Unitario=62,4∗Gbulk

En este ensayo de laboratorio de Marshall la estabilidad ya fue corregida y esto se hace

de acuerdo con la norma de INVIAS (INV E 748- 07) donde el factor de corrección

depende del volumen de la probeta en cm³.

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7.4 DATOS DE LABORATORIO

DATOS DE ENTRADA
PESO ESPECÍFICO ASFALTO (g/cm³) 1,015 Gs Asf
PESO ESPECÍFICO AGREGADOS (g/cm³) 2,629 Gs Agr
PASA N.200 (%) 6,12  
Tabla x. Datos de entrada – Fuente: Google Imágenes

P. Flujo
Contenido MASA ESTABILIDAD
Muestr ESPECIFICO (mm)
de Asfalto
a Seca en Peso SSS En Agua Máximo Medid Corregida
(%)
Aire (g) en aire (g) (g) medido (g/cm³) a (kg)
1 1199,10 1201,80 672,30 1281,00 3,10
2 4,0 1200,10 1203,50 673,50 2,477 1306,00 3,25
3 1199,90 1202,40 671,10 1281,00 3,02
4 1195,40 1197,60 674,00 1423,00 3,25
5 4,5 1197,70 1199,90 676,80 2,46 1360,00 3,28
6 1203,70 1204,80 678,10 1451,00 3,30
7 1203,60 1204,70 683,80 1474,00 3,32
8 5,0 1195,30 1197,90 681,40 2,442 1432,00 3,35
9 1200,30 1202,20 683,80 1447,00 3,39
10 1201,30 1202,90 687,90 1405,00 3,49
11 5,5 1197,20 1198,40 686,00 2,424 1522,00 3,50
12 1199,90 1200,50 685,20 1404,00 3,53
13 1202,20 1203,30 686,30 1302,00 3,77
14 6,0 1196,30 1197,20 685,20 2,41 1512,00 3,48
15 1197,00 1198,70 686,80 1372,00 3,77
Tabla x. Datos de laboratorio – Fuente: Google Imágenes

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7.5 CÁLCULOS EXPERIMENTALES - RESULTADOS

7.6 ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS

7.7 PREGUNTAS PLANTEADAS EN EL LABORATORIO

7.8 CONCLUSIONES

7.9 BILBIOGRAFÍA

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