Apuntes Tema 1 La Investigación Criminiológica

Descargar como pdf o txt
Descargar como pdf o txt
Está en la página 1de 16

U n i v e r s i d a d d e A l ic a n t e I C r im - B l o q u e I I I

D t o P s ic o lo g ía d e l a S a l u d

B L O Q U E I I I
T E M A I I I .1
L A I N V E S T I G A C I Ó N E N
C R I M I N O L O G Í A
IN T R O D U C C IO N A L A
C R IM IN O L O G IA

U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e I C r im B lo q u e III

B IB L IO G R A F IA
B á s ic a
 R e d o n d o , S a n t ia g o . P r i n c ip io s d e C r i m i n o lo g í a .
E d ició n 2 0 1 3
 C a p 3 . M é t o d o s e in v e s t ig a c ió n c r im in o l ó g ic a
 C a p 1 L a c ie n c ia c r im in o l o g ic a . P p 4 6 - 5 0
 G a r r i d o , S t a n g e l a n d y R e d o n d o , P r in c ip i o s d e C r i m in o l o g ía . E d . T i r a n t
lo b la n c h . 2 0 0 6
 C a p 2 . L a i n v e s t i g a c i ó n c r i m in o l ó g i c a . P p 7 7 - 1 1 1
C o m p le m e n t a r ia
 G a r c ía – P a b lo s D e M o l in a , A . C r im i n o l o g í a . U n a
i n t r o d u c c ió n a s u s f u n d a m e n t o s . E d . T i r a n t L o b la n c h .
V a le n c ia 2 0 1 3
2

Universidad de Alicante ICrim Bloque III

OBJETIVOS
1. Aprender una definición amplia de la Crim inología
2. Entender la Cr. Com o una ciencia empírica e interdisciplinar
1. Co nocer lo s requ isit os del sabe r cientí fico
2. Sab er dif erenciar entre ciencias em píricas y ciencias normativas
3. Conocer el objeto de estudio de la Cr.
1. Sab er d escribir los e lement os in tegrantes d e la dimen sión “ comportamient o delictivo”
2. De scribir los ele mento s integra ntes d e la dime nsió n “reacción social”
4. Conocer de forma introductoria los pasos seguidos en el ME TODO CIENTIFIC O
5. Conocer la im portancia del modelo conceptual en la inv estigación crim inológica
6. Aprender diferentes técnicas de recogi da de datos
1. Sab er dif erenciar entre técnicas cu alitativas y cuan titativas
2. Dife renciar técnicas lo ngitudinales y tran sversales
3. Co nocer la s difere ntes té cnica s utilizadas e n la investiga ción social:
1. Entrev ista
2. Cue stion a rio s, e ncu esta s y a utoi nfor me s
3. Observ a ci ón
4. Din ám icas g rup a les
5. Test psi coló gi cos
6. Exp erim ento s ci en tífico s
7. Adquirir conocim ientos básico estadísticos para el análisis de datos
1. Co nocer lo s térm in os mu estra y p oblación
2. Dife renciar estadí sticas descriptiva e infer encial
3. Co nocer lo s estadí sticos descriptivo s básicos
4. No mbra r los difer ente s pro ced im ientos de mu estreo
5. Intro ducirse en los conce ptos tam año y d ispersión m uestral

3
U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e I C r im B l o q u e I I I

C e r t e z a s s o b r e l a d e l in c u e n c i a
D E L IN C U E N C IA

FENÓ MENO

REAL C O N S T R U ID O

Después de casi 2 siglos de investigación científica se constatan 2 realidades:


1) La delincuencia es un problema real existente en todas las sociedades, aunque variable en
intensidad.
2) Es un fenómeno construido por cada sociedad, a partir de la reacción social de rechazo que
suscitan determinados comportamientos entre la ciudadanía.

DEFINICION DE CRIMINOLOGIA

 Ciencia que estudia el comportamiento delictivo y la reacción social frente a tal


comportamiento. Redondo y Garrido, 2013

 Ciencia que estudia la delincuencia y los sistemas sociales empleados para su


control. Hassemer y Muñoz Conde, 2001
Universidad de Alicante ICrim Bloque III
OBJETO DE ESTUDIO DE LA
CRIMINOLOGIA

(Redondo y Garriodo,2013)

OBJETO DE ESTUDIO: porción de realidad cuyo estudio compete a la Criminología.

El máximo nivel de análisis al que se aspira es el PREDICTIVO. Es decir, conocer tanto esa
realidad, que podamos anticiparnos a lo que va a ocurrir:

¿Actualmente podemos predecir cuando va a ocurrir el delito?. ¿Puede un meteorólogo


predecir el tiempo que va a hacer antes de que ocurra?

COMPORTAMIENTO DELICTIVO: Magnitud conductual, de acción


Tiene como Referente normativo: la ley penal. Define que comportamiento es delito.
Su análisis criminológico: Atiende elementos no delictivos:
 Factores biopsicológicos y sociales facilitadores del delito.
 Factores de riesgo: de tipo individual, familiar, educativo o social que aumentan la
probabilidad de que un individuo realice un delito
 Conductas infantiles y juveniles problemáticas o antisociales, predictoras de delincuencia.
Actos que sin ser delictivos pueden preceder a otros actos que si sean delictivos:
gamberrismo

REACCION SOCIAL: Magnitud valorativa, de aceptación o rechazo


La Criminología Estudia el funcionamiento de los sistemas sociales que responden a la conducta
delictiva.
Analiza los efectos que los mecanismos de control tienen sobre el comportamiento delictivo.
Polo superior: Controles del estado

Polo inferior. Mecanismos de control social informal


¿Cómo crees que valora actualmente la sociedad española la corrupción política?

Universidad de Alicante ICrim Bloque III

Concepto criminológico comportamiento delictivo


DIFERENTE DE
concepto jurídico de delito.
D. Penal comportamientos concretos tipificados como
delitos.
La Criminología comportamiento delictivo desde una
perspectiva amplia.
 No se puede entender el Hecho delictivo aislado, si no
relacionado con otros factores y comportamientos previos del
sujeto, y que no necesariamente tienen que ser delictivos.

CARRERA DELICTIVA
dinámica, longitudinal, rara vez es única,
concatenación de comportamientos.
7

Derecho Penal: tiene una concepción estática del delito. Le interesa el momento presente. Analiza
un hecho aislado

La Criminología demuestra que un delito de cierta importancia no es el primero q comete un


individuo. Se empiezan por pequeños actos vandálicos y se asciende en La gravedad de las
acciones que se realizan. Concepto de escalada. Para la Criminología es importante el concepto de
CARRERA DELICTIVA: Sucesión de conductas infractoras. Se entiende la delincuencia como
proceso con un inicio y un incremento en la gravedad de los delitos a lo largo de los años (sobre
este concepto se profundiza en el tema 5). Concepto que facilita la explicación y prevención de la
Delincuencia.

U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e I C r im B lo q u e III

D if e r e n c i a s e n t r e c ie n c ia s e m p ír i c a s y c ie n c ia s n o r m a tiv a s

1 . M é to d o d e e s t u d io ( h ip o t é tic o –
i n d u c t iv o v e r s u s m é t o d o d e d u c t i v o )
2 . F o rm a d e e n s e ñ a r y r e fle x io n a r
s o b r e s u m e t o d o l o g ía .
3 . V o la t il id a d s o b r e la o p i n i ó n r e s p e c t o
a la d e li n c u e n c ia .
4 . P r o b le m a s é tic o s m á s a g u d o s q u e
o t r a s c ie n c ia s .

El origen del conocimiento parte de posiciones de pensamiento contrarias


1. Racionalismo que considera tanto a la lógica, como a la matemática (razón) el parámetro
para juzgar lo que conocemos;
2. Empirismo, que sostiene como fuente del conocimiento a las experiencias.
METODOS DE INVESTIGACIÓN
a. LÓGICOS. Basan la investigación en el pensamiento y en sus funciones de
deducción, análisis y síntesis.
b. EMPIRICOS. Basan la investigación en el conocimiento directo, a través de la
experimentación y la observación.

1. Método de estudio:
 Derecho: Método deductivo: de lo general, analiza e interpreta la norma general y resuelve
el caso particular.
 Criminología: Método hipotético- inductivo, de la observación y experimentación del caso

2.- Forma de enseñar y reflexionar


Curriculum académico, en ciencias sociales se dedican a enseñar sobre su metodología, en
derecho no existe esta formación por el tipo de método de trabajo.

3.- Opinión volátil, que no refleja el comportamiento real del que opina. P.e. : ¿Qué opina sobre
los pequeños hurtos por parte de los trabajadores en las empresas? ¿Se ha llevado bolígrafos,
carpetas, de su puesto de trabajo? ¿Qué opinas sobre helecho de saltarse las señales de tráfico?.
¿Te has saltado alguna vez alguna señal de tráfico? ¿Qué opina usted de la economía sumergida y
el dinero negro?. ¿Ha contratado algún servicio y no le han cobrado el IVA en la factura?.¿qué
opina sobre Defraudar hacienda?.

U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e I C r im B l o q u e I I I

L a i nn v e s t i g a c i ó n e m p í rr i cc a

E s u n p r o c e s o o c o n ju n to d e
o p e r a c io n e s d is tin ta s y
s u c e s iv a s , p e ro
in te r d e p e n d ie n te s , que
re c o g e n de un m odo
s is te m á t ic o , in fo r m a c io n e s
v á l id a s s o b r e u n f e n ó m e n o c o n
R E V IS T A
e l o b je t o d e c o m p r e n d e r lo y ESPAÑ O LA D E
e x p lic a r lo . IN V E S T IG A C IÓ N
C R IM IN O L O G IC A

h t t p : / / re ic . c r i m i n o l o
g ia . n e t /

La investigación empírica es un proceso o conjunto de operaciones distintas y sucesivas, pero


interdependientes, que recogen de un modo sistemático, informaciones válidas sobre un fenómeno
con el objeto de comprenderlo y explicarlo (Miralles, T. Métodos y técnicas de la criminología.
Citado en García- Pablos, 2009)
U n iv er s id a d d e A li ca nt e I C r i m B l o q u e II I

F a s e s p ri n c ip a le s d e l a i n v e s t ig a ci ó n e m p í r ic a .

R e v is ió n
M OD ELO S
d e l m o d e lo
C ON C EPTU AL
co n cep tu al

R E V IS IO N
H IP Ó T E S IS
D E L A H IP Ó T E S IS E l c ír c u lo d e la in v e s t ig a c ió n
e m p ír ic a

A N Á L IS IS M O DE LO
DE D ATO S O P E R A T IV O
R E C O G ID A
DE D ATO S
h ttp s : //w w w .y o u tu b e .c o m /w a t c h ? v = d G n d 9 v F _ s 2 A
10

U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e I C r im B lo q u e III

M O D E L O C O N C E P T U A L

1 . E le c c ió n d e te m a
• N o e s n e u tr a l.
P re f e r e n c ia s e in te r e s e s
d e l in v e s t ig a d o r . O t r o s
m o t iv o s
2 . M a rc o d e r e fe r e n c ia
• P e r s p e c t iv a te ó r ic a
g e n e r a l

1 1

Elección de un tema de investigación


No es neutral. La ciencia no es objetiva, ni neutral. Es una visión de una parte de la realidad, una
fragmento de la misma, que descompone de manera artificial y por tanto siempre hay un filtro
personal. Preferencias e intereses del investigador. Otros motivos (BECAS, acceso a datos, modas
etc.)
Ejemplo: Hace unos años no se incluía a los hijos como victimas del maltrato machista,
Actualmente si se incluyen por ley y por ello se están haciendo muchas investigaciones sobre los
efectos del maltrato en los hijos
U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e IC r im B lo q u e III

P A S O S E N L A IN V E S T I G A C IÓ N

3 . F o r m u la r h ip ó te s is . ¿ Q u é b u sca m o s?
E s la p r e g u n t a e s p e c íf ic a , b a s a d a e n la
t e o r ía d e r e f e r e n c ia , a la q u e q u e r e m o s d a r
re s p u e sta c o n n u e str a
in v e s t ig a c ió n

4 . O p e r a t iv iz a r l a s h i p ó t e s is . ( V a r ia b le s ) .
• D ó n d e r e c o g e m o s lo s d a t o s .
• S e s g o s p o r la s f u e n t e s d e in f o r m a c ió n .
T r i a n g u la c ió n
• F a ls e a m ie n t o u O c u lt a m ie n t o d e d a t o s

5 . R e c o g id a d e d a to s
• I n s tr u m e n to s
• P r u e b a p i lo t o

1 2

EJEMPLOS DE HIPOTESIS:
Psicothema 2011. Vol. 23, nº 1, pp. 20-25
Conflictos entre padres y conducta agresiva y delictiva en los hijos
(Mª José Justicia Galiano y José Cantón Duarte)
La exposición de los hijos a los conflictos de los padres constituye un factor de riesgo
importante para el desarrollo de problemas de conducta en los hijos. Este estudio examina la
relación entre los conflictos matrimoniales y el comportamiento agresivo y delictivo de los hijos.
La muestra estuvo compuesta por un total de 332 hijos de entre 7 y 17 años y sus madres.
Los hijos cumplimentaron la Children’s Perceptions of Interparental Conflict Scale,
informando sobre las dimensiones de los conflictos matrimoniales: frecuencia, intensidad, no
resolución y contenido. Las madres informaron sobre la frecuencia de los conflictos a través de la
O’Leary Porter Scale, así como de los problemas de conducta agresiva y delictiva de los hijos
respondiendo a la Child Behavior Checklist.
Los resultados indican que los conflictos entre los padres afectan por igual a hijos e hijas.
Afectan más a los adolescentes que a los más pequeños cuando los perciben los hijos. Sin
embargo, afectan a todos los grupos cuando es la madre la que los percibe

El objetivo principal de esta investigación es el estudio de la relación entre las dimensiones de


los conflictos y los problemas de conducta agresiva y delictiva de los hijos, analizando el posible
papel modulador del género y del nivel evolutivo en esta relación.
Como objetivo secundario planteamos el análisis exploratorio previo de la existencia de
diferencias de género, nivel evolutivo, así como de su interacción sobre el conjunto de los
conflictos y problemas de conducta.
U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e IC r im B lo q u e III

¿ Q u é s o n la s v a r i a b le s ? .

 E l t e r m in o v a r ia b l e s s e u t il iz a c o m o s i n ó n i m o d e c a r a c t e r ís t ic a , d im e n s ió n ,
a s p e ct o , p r o p i e d a d .
 L a s v a r ia b l e s t ie n e n d o s c a r a c te r í s t ic a s d e s t a c a b l e s :
1 ) S o n c u a lid a d e s o b s e r v a b le s d e a lg o .
2 ) S o n s u s c e p t ib l e s d e v a r ia c ió n o c a m b i o , p u e d e n c a m b ia r. L a s p o d e m o s d e f in ir c o m o
c a ra c t e r ís t ic a s o b s e r v a b l e s d e a lg o q u e s o n s u s c e p t ib le s d e a d o p t a r d is ti n to s v a lo re s o
d e s e r e x p r e sa d a s e n v a r ia s c a t e g o r í a s .
E j . d e v a r i a b le s : S e x o , e d a d , a l tu r a , c l a s e s o c i a l , e tc .
L a s v a r i a b le s s o n o b je to d e t r a ta m i e n to e n to d a s la s fa s e s d e la in v e s ti g a c ió n .
L a s v a r i a b le s s e p la n te a n , d e s c r i b e n , m id e n , c l a s i fi c a n , a n a l iz a n e i n t e r p r e t a n .
 T ip o s d e v a r i a b l e s :
 C u a lit a t i v a s y la s c u a n t it a t iv a s , e s t a c la s if ic a c ió n a ti e n d e a la n a t u r a l e z a d e l a v a r ia b le .
a ) C u a l i ta ti v a s : a q u e ll a s c a r a c te r ís ti c a s q u e e s tá n o n o e s t á n p r e s e n te s e n u n a u n i d a d d e
o b s e r v a c i ó n . E j. : E l s e x o .
b ) C u a n ti t a t iv a s : s o n ca r a c te r ís ti c a s d e d i fe r e n te s g r a d o s d e i n t e n s i d a d . E j .: n i v e l d e e s t u d io s , n i v e l
d e i n g r e s o s , e tc .

 V a r ia b l e s c o n t in u a s y d is c o n t in u a s .
a ) V a r i a b l e s C o n ti n u a s : S o n a q u e ll a s q u e p u e d e n te n e r c u a l q u i e r v a l o r n u m é r i c o d e n tr o d e s u r a n g o .
E j.: T a s a d e n a t a l id a d , ta s a d e m o r t a l i d a d .
b ) V a r i a b l e s D is c o n tin u a s : S o n a q u e l l a s q u e to m a n v a l o r e s e n te r o s . E j. : N ú m e r o d e e m p r e s a s d e u n
p u e b l o , n ú m e r o s a l u m n o s d e u n a c la s e . T a m b i é n s e l l a m a n d i s c r e ta s .

13

U n i v e r s id a d d e A lic a n te I C r im B l o q u e II I

A N A L IS IS D E D A T O S
C O D IF IC A R / H O J A D E C A L C U L O

P a ra c o m p r o b a r la r e la c ió n e n t re 2 v a r ia b l e s :

1 4

Estadística descriptiva: frecuencias de delitos de robo, homicidios, etc. Tasa de denuncias, etc.
Se utiliza la media, mediana, desviación típica

Estadística Inferencial: Establecer conclusiones de la muestra a la población.


Para la relación entre 2 variables, el estadístico más usado es el coeficiente de correlación de
Pearson. P.ej. Relación entre nivel educativo y actos delictivos, barrio y victimización,
impulsividad y agresión a compañeros
Oscila entre 1 y -1. Cuando es Positivo significa que si una variable aumenta, la otra tb lo hace, y
negativo, significa que si una variable aumenta, la otra variable disminuye,

En Criminología las correlaciones son de tamaño medio y bajo, debido a la multifactorialidad de


influencias sobre la delincuencia.

Otros estadísticos: regresión múltiple, análisis factorial, análisis de varianza


Universida d de Alica nte IC rim B loque III
VAR IABL ES Q UE SE RELACIO NAN CO N EL COM PO RTAM IENTO
DELICTIVO

Im pulsividad, hiperactivid ad y ate nción 0.188


Fracaso escolar 0.139
Supervisión paterna deficiente 0.245
Mala com unicación padres-hijos 0.211
Bajo n ivel socioeconóm ico 0.079
Hogar deteriorado 0.150
Am igo s delinc uentes 0.513
F uen te: Re d ondo y Ma rtíne z-Cat ena (2 0 12), a p a rtir d e F a rringto n, L oeb e r, Yin y An de rson (2 0 02 ).

15

U n i v e r s id a d d e A lic a n te I C r im B lo q u e III

R E V IS IÓ N D E L M O D E L O C O N C E P T U A L

C o n fir m a c ió n o n o d e h ip ó te s is e in te g r a c ió n
e n la T e o r ía d e r e f e r e n c ia

1 6

U n iv ers id a d d e A lica nte I C rim B lo q u e III

2 . M U E S TR A S Y M E D I D A S .

N iv e le s d e m e d id a
T ip o T e n d e n c ia D is p e r s ió n
c e n tr a l

N o m in a l M o d a. R an g o
O r d in a l M e d ian a C u a rtile s
In te r va lo M e d ia D e s via c ió n típ ic a .

17
Los métodos cuantitativos ofrecen información numérica:
frecuencia, porcentajes, correlaciones

Media aritmética: cantidad total de la variable distribuida a partes iguales entre cada
observación. Es muy Sensible a valores extremos. Adecuada en poblaciones equilibradas, donde
los valores siguen la distribución normal.

Mediana: valor de la variable que deja el mismo número de observaciones por encima y por
debajo de él. Coincide con el percentil 50 y el segundo cuartil. Es un estadístico útil cuando los
valores de la variable siguen una distribución distinta a la normal.

La moda: valor que cuenta con mayor frecuencia en una distribución de datos..

U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e I C r im B lo q u e III

U N IV E R S O / P O B L A C I Ó N Y M U E S T R A

U n iv e r s o o p o b la c io n : c o n ju n t o d e p erso n a s,
co sas o f e n ó m e n o s s u je t o s a i n v e s t ig a c i ó n

M u e s t r a : S u b c o n j u n to d e l a p o b l a c ió n .
L a m u e s tr a s ie m p r e d e b e te n e r
la s m i s m a s c a r a c t e r í s ti c a s d e l u n iv e r s o
p a ra s e r r e p re s e n t a tiv a y
a s í e x t r a p o l a r la s c o n c lu s io n e s
a l c o n j u n to d e la p o b la c ió n .

• V e n t a ja s : s im p l ific a el e s t u d io , p o r lo q u e p e r m it e m a yo r
p r o f u n d iz a c ió n

1 8

U n iv e r s id a d d e A lica nte IC r im B l o q u e I II

¿ C ó m o s e le c c io n a m o s la m u e s tra ?

A l e a t o r ia :
– E s e l m u e str e o id e a l. E le c c ió n a l a za r . L a m á s r e pr e se nt a t iv a
– L o s ob je t os d e e s tu di o tie n e n l a m is m a p ro ba b il id a d d e se r in cl u ido s e n e l e stu d io .

A c c id e n t al : P or c a s u a lid a d . h tt p s: // w w w . yo ut u b e . co m /w a tc h ? v= _ 0 N 9 Jf p 1 kY Y
– R e f le ja m u y m a l l a t o t a li d a d .

I n t e n c i o n a l : E leg im o s a v a r ia s p e rs on a q u e r e ú n e la s ca r a c ter ís tic a s típ ica s d e la


p o bla c ión o b je to d e e s tu d io .
- O fr e c e in fo r m a c i ó n m u y r ic a , p e ro n o r e p r e s e n t a t iv a .

P o r c u o t a s : e s ta b le c e m os un a s ca ra ct e r ís t ic a s ( e d a d , s e x o, s t a tu s s o cia l) p a ra
s e le cc io n a r d e n tr o d e la p o b la ci ón t ot a l lo s o b j e to s d e e s tu d io.
- M u y u s a d a e n e n c u e s ta s d e o p in i ó n .

E s t r a tif ic a d a : la m u e s t r a s e s e le c c ion a p or e s tr a to s .
a. la p o bl a c ió n s e d iv id e e n su b po b la c io n e s (e s tr a t os ) , q ue n o s e s o la p e n . S e se l e c c io n a
u n a m u e s tr a p r ob a bi líst ic a e n ca d a e s tr a t o y d e m a n e r a in de p e n d ie n te e n tre e s tr a to s.

19
Procedimientos de muestreo
Aleatoria: reduce el sesgo de representatividad.
Accidental: personas que salen de un centro comercial.
Intencional: caso único. P.e. Entrevista a un ladón de casas
Estratificada: Según diferencias geográficas. Por ejemplo población rural o población urbana
U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e IC r im B lo q u e III

T a m a ñ o d e la m u e s t r a

L a m u e s tra d e b e s e r re p r e s e n ta tiv a

Si el fe n ó m e n o es fre cu e n te no es
n e c e s a r ia u n a m u e s t r a g r a n d e .
N iv e l d e c o n f i a n z a e s t a d ís t i c o o
P r o b a b il id a d d e q u e l o s r e s u lt a d o s
p u e d a n se r e rró n e o s
S esg o d e la m u e s tr a . M u e s tr a q u e
r e f le j e m uy b ie n o m uy m al a la
p o b la c ió n
20

Una cuestión que frecuentemente se plantea en la investigación criminológica es cuál es el


tamaño adecuado de una muestra, cuántos casos hay que estudiar para que una investigación
científica resulte pertinente. Aunque no existe a este respecto una regla clara, para ello debería
atenderse, en primer lugar, tanto a la frecuencia como a la homogeneidad del fenómeno analizado.
Cuanto más frecuente y homogéneo sea en una población el problema o fenómeno de estudio,
menor será la muestra necesaria para su análisis

U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e I C r im B lo q u e III

C R IM IN O L O G IA
M e t o d o l o g ía p r o p ia c ie n c ia e m p ír ic a

M e t o d o l o g ía d e la s C ie n c ia s S o c ia le s
 M é t o d o s d e e n c u e st a
 M é t o d o s d e a r c h iv o
 M é t o d o s d e o b s e rv a c ió n
 D is e ñ o s e x p e rim e n t a le s
 I n v e s t ig a c ió n n o c u a n t it a t iv a

2 1
U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e IC r im B lo q u e III

E N C U E S T A S y C U E S T IO N A R IO S

• D e f i n i c ió n :
C o n j u n to d e p re g u n t a s n o r m a li z a d a s
d i r i g i d a s a u n a m u e s t r a r e p r e s e n t a t iv a
d e l a p o b l a c ió n , c o n e l f i n d e c o n o c e r
e s t a d o s d e o p i n i ó n o h e c h o s e s p e c í f ic o s .

C u e s t i o n a ri o e v a l u a c i ó n c o n d u c t a p r o s o c ia l
h t t p s :/ / w w w . s u r v e y m o n k e y . c o m / r /p r o - s o c i a l _ 2 0 1 1

2 2

EJEMPLOS DE CUESTIONARIOS UTLIZADO PARA LA EVALUACIÓN DE NIÑOS DE 10


A 12AÑOS

Universidad de Alicante ICrim Bloque III


EMPATÍA EN NIÑOS DE 10 A 12 AÑOS
Maite Garaigordobil y Patricia García de Galdeano Universidad del País Vasco

23
Universidadde Alicante ICrimBloque III
CUESTIONARIODECONDUCTAANTISOCIAL (CCA)
M. C. Martorell y R. González RIDEP ·Nº 31· VOL. 1· 2011
1. Mecuesta relacionarmeconlos demás.
2. Cuando tengoque hablar con alguien, me cuesta empezar.
3. Tengovergüenzacuando estoy con compañeros del otrosexo.
4. Tengola miradatriste.
5. Me pongorojo con facilidad.
6. Cuando hay que hacer algo en grupo, intento evitarlo.
7. Tengoproblemas conlos demás.
8. Me gusta estar en sitios dondehay pocagente.
9. Cuidolas cosas de los demás.
10. Amenazo a los demás.
11. Cuandohagoalgo mal, culpo a los demás.
12. Cuandome dicen o mandan hacer algo, protesto.
13. Me pongo nerviosocuando tengo que hablar enpúblico.
14. Me gustamás con otros que solo.
15. Soy vergonzoso.
16. Cuandome hablan nohagocaso.
17. Lloro con facilidad.
18. Me gustaestar solo.
19. Me gustaestar con mucha gente.
20. Soy alegre.
21. Me peleo con los demás.
22. Me gustaestar separadodelos demás.
23. Hablo lento, como si estuviese cansado.
24. Me cuesta saludar ala gente.
25. Ando buscando pelea.
26. Cuandohay mucha genteen un sitio, intentonoir.
27. Me gustajugar sólo.
28. Soy miedososobre todo cuando tengoque hacer cosas por primera vez.
29. Soy cabezota, terco.
30. Desafío oplanto cara cuandome dicen algo.
31. Cuandome dicen algo, soy irónico, cínico.
32. Tengo buenos amigos.
33. Esquivo orehúyoa la gente.
34. Estoy distraído, no me enterodelo que pasa ami alrededor.
35. Soy violento e incluso puedo l egar agolpear alos demás.
36. Dejoquelos demáshagan losuyosin molestarles.

24

U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e IC r im B lo q u e III

E n c u e s ta s d e l C IS

C ó m o s e h a c e n la s e n c u e s ta s :
h t t p : / / w w w . c i s .e s / c i s / o p e n c m s / E S / 1 _ e n c u e s t a s / C o m o S e H a c e n / c o m o s e h a c e n . h t m l

1 9 /0 9 /1 4 M A C R O E N C U E S T A D E V I O L E N C IA C O N T R A L A M U J E R
h t t p : / / w w w . c i s .e s / c i s / e x p o r t / s it e s / d e f a u l t /- A r c h i v o s / M a r g in a le s / 3 0 2 0 _ 3 0 3 9 / 3 0 2 7 / c u e s 3 0 2 7 . p d f

2 5
U n i v e r s id a d d e A lic a n te IC r im B lo q u e III

T IP O S D E E N C U E S T A S

P
P o r c ó m oo s ee a dd m ii nn i s t rr aa :

 P e r s o n a le s  P o r c o r r e o

 T e le f ó n ic a  P o r I n t e r n e t

T o d a s o fr e c e n v e n ta ja s y d e s v e n ta ja s
2 6

TIPOS DE ENCUESTAS
 En función de las alternativas de respuesta:

Cerradas: Ofrecemos a los encuestados las respuestas de antemano. Han de


limitarse a seleccionar la casilla con la que se identifiquen y marcarla.
Ventaja: facilita el análisis de los datos
Semi- abiertas: ofrecen al encuestado la posibilidad de añadir los datos que
considere.
Ventaja: permiten obtener información de tipo cualitativo

ENTREVISTA

Proceso de comunicación verbal en el que el entrevistador recoge información del


entrevistado con una finalidad específica.
Varían en grado de estructuración y directividad.
Uso muy frecuente en la evaluación criminológica
Método laborioso, pero que ofrece información con más matices

El uso de entrevistas será obligado en la mayoría de las evaluaciones realizadas en


Criminología. Sin embargo, su utilización en solitario presenta el inconveniente de posible
subjetividad, por lo que es aconsejable el empleo de la entrevista en combinación con otros
instrumentos evaluativos. La entrevista deberá moverse siempre entre la necesaria flexibilidad,
que permita al individuo entrevistado relatar todo aquello que desee, y el imprescindible enfoque
hacia los aspectos relevantes del problema analizado y de las circunstancias y factores que se
asocian a él.

Ventajas
 facilita la interacción personal y la observación directa de la conducta de los entrevistados,
 mayor flexibilidad,
 la amplitud de información que permite obtener

Limitaciones
 mayor tiempo requerido
 Posibles sesgos efecto primacía. o la mayor influencia informativa que podría tener la
primera impresión causada por el sujeto, o el efecto halo, o tendencia a centrarse en una
sola característica destacable del individuo.

TIPOS
Clínica.
Muy utilizada en el ámbito de la salud. Sirve a los intereses del paciente.
En ella una persona tiene la ocasión de tratar con un médico, psicólogo, cuestiones
que afectan a su salud y bienestar, y a menudo también a su intimidad, y,
recíprocamente, el experto clínico puede explorar más a fondo los problemas del
paciente y aplicar el tratamiento terapéutico debido.
Suele estar sometida al secreto profesional
Una Variante es la Entrevista pericial. Un psicólogo, psiquiatra o medico forense,
corno resultado de una petición judicial, evalúa a una persona durante un
procedimiento judicial (un presunto agresor, una víctima, testigos de un delito,
etc.). Puede ir en contra de intereses del entrevistado.

 Profunda.
Pretende conocer la mayor cantidad de datos posibles. Para su realización suele
combinarse un guión o esquema temático con una amplia flexibilidad en su
desarrollo
Su objetivo es recoger las narraciones que realiza el sujeto para poder elaborar su
historia de vida
Suele requerir varias sesiones que permitan ir profundizando en la información
facilitada.

Focal/ Centrada.
el investigador dirige su atención hacia un problema o tema específico,
Se entrevista a una o varias personas que cuentan con una experiencia relevante en
el mismo. P.e. (vivencias como víctimas de un delito, sus conocimientos
profesionales como policías, sus experiencias como presos, etc)
La más común en Criminología.
En ocasiones son sobre fenómenos poco frecuentes o poblaciones que no se dejan
observar. (p.e. costumbres de poblaciones marginales, que carecen de domicilio
fijo, individuos que desconfían·de personas desconocidas, o, sencillamente, a
sujetos a quienes no les gusta rellenar cuestionarios. En ocasiones los entrevistado
podrían incluso tener problemas legales, por ejemplo acerca hablar de delitos que
han cometido
Se utiliza la Técnica de la bola de nieve para contactar con las poblaciones
Ejemplos de entrevistas focales con delincuentes en sus entornos naturales se
recogen en los libros de Wright y Decker (1994 y 1996), sobre entrevistas
realizadas a ladrones, y de Cohen (1994), quien entrevistó a usuarios de cocaína.

Investigadora.
Información sobre un tema de interés. Entrevista periodística o del policía.
un dato de una persona nos llevan a otras fuentes, que has aportarán nueva
información, que nos llevará a otros informadores, y así sucesivamente. Puede ser
útil en este tipo de entrevista actuar con mucha cortesía, mostrar que se domina la
jerga del asunto indagado y evidenciar que ya se tiene la información principal
sobre el tema, y que lo único que se pide al sujeto es complementar algunos datos,
El interrogatorio de testigos en casos judiciales seguiría un modelo parecido al que
aquí se propone para uso del estudio criminológico
Por grupos.
Es una forma económica y rápida de obtener información de diferentes personas a
la vez, y puede ser muy útil en sondeos de opinión a determinados colectivos, como
podrían ser vecinos u otros, p.e. para conocer la opinión sobre la seguridad del
barrio, posibles mejoras al respecto, etc.

U n i v e r s id a d d e A lic a n te I C r im B lo q u e I I I
A S P E C T O S A T E N E R E N C U E N T A E N L A S
E N T R E V IS T A S

 G a n a r s e c o n f ia n z a d e la p e r s o n a
 I n f o r m a r la s o b r e s u s f in e s
 C o n t r o la r la s i t u a c ió n s in i n t im id a r .
 S a b e r e s c u c h a r . D a r m u e s tr a s d e in t e r é s
 H a c e r u n r e s u m e n p a r a f in a liz a r y
c o m p r o b a r q u e s e h a in t e r p r e t a d o b i e n .
 G a r a n t iz a r c o n f id e n c i a lid a d d e l o s d a t o s

3 1

U n i v e r s id a d d e A l i c a n t e I C r im B lo q u e III

L A O B S E R V A C IÓ N
O b s e r v a c ió n d o c u m e n t a l.
A n á li s i s d e d o s s i e r : A c t a s p o li c i a l e s , j u d i c i a l e s .
S e g u im i e n t o d e c a s o s : p e r s o n a s q u e h a n r e c ib i d o u n t r a t a m i e n t o
o s a n c i ó n p e n a l , a v e r i g u a r e l e f e c t o d e la m e d i d a .
O b s e r v a c ió n d ire c t a .
E l o b s e r v a d o r s e m a n t i e n e a l m a r g e n d e l a r e a lid a d q u e o b s e r v a .
D e l in c u e n c ia , n o f á c il d e a p li c a r . A d e c u a d a p a r a i n f r a c c i o n e s d e
t r a f ic o .
O b s e r v a c ió n p a r t ic ip a n t e .
M é t o d o c u a l i t a t i v o s u r g i d o d e la A n t r o p o lo g í a .
A d e c u a d o p a r a a b o r d a r t e m a s d i f íc i l e s , r e a li d a d e s a je n a s .
P r o b l e m a s d e v a l id e z , f i a b il i d a d d e l o s d a t o s , r e p r e s e n t a t i v id a d y
o b j e t iv i d a d .

3 2

U n i v e r s id a d d e A li c a n te I C r i m B l o q u e I I I

D IS E Ñ O S E X P E R IM E N T A L E S

 E n to d o s lo s e s tu d io s c o n d e lin c u e n te s
g e n e r a lm e n t e s e u t iliz a n d o s g r u p o s ;
u n o , d e d e lin c u e n t e s , q u e e s e l q u e
r e a lm e n te s e e s tu d ia , y o tr o a l q u e s e
c o n o c e c o m o d e “ C O N T R O L ” q u e
p e r m it e la c o m p a r a c ió n a p a r t ir d e u n a
p o b la c ió n n o d e l ic t i v a c o n c a r a c t e r í s t ic a s
y c o n d ic io n e s s e m e ja n t e s a l a s d e l
g r u p o d e a n á lis is .

3 3

También podría gustarte