Tesina Encofrado Original)
Tesina Encofrado Original)
Tesina Encofrado Original)
Clasificacin, utilizacin e importancia del encofrado como elemento provisional en el rea de la Construccin
TESINA DE SEMINARIO Previo a la obtencin del Ttulo de: INGENIERO CIVIL Presentada por: Ruth Elena Ayala Carabajo Cynthia Vanessa Chimbo Cusme Diego Yaguana Chamba
AGRADECIMIENTO
culminacin del presente trabajo y muy especialmente a nuestros docentes que cumplieron con la ardua labor de prepararnos para hacer de nosotros profesionales de xito y mejores seres
humanos.
DEDICATORIA
A nuestros padres por todo el esfuerzo y motivacin brindados da a da a lo largo de nuestra trayectoria acadmica. A nuestros hermanos y amigos que siempre nos ofrecieron su apoyo invaluable.
TRIBUNAL DE GRADUACIN
DECLARACIN EXPRESA
La responsabilidad del contenido de esta Tesina de Grado, nos corresponde exclusivamente; y el patrimonio intelectual de la misma a la ESCUELA SUPERIOR POLITCNICA DEL LITORAL
TABLA DE CONTENIDO
TABLA DE CONTENIDO .......................................................................... I INDICE DE FIGURAS .............................................................................. V INDICE DE TABLAS .............................................................................. VII
CAPTULO 1 .................................................................................1
1. HISTORIA .......................................................................................... 1 1.1. Antecedentes .................................................................................... 1 1.2. Madera.............................................................................................. 2 1.2.1. Propiedades de la madera .......................................................... 3 1.2.2. Caractersticas tcnicas de la madera ........................................ 4 1.2.3. Tipos de madera ......................................................................... 5 1.2.4. Formas ms comerciales .......................................................... 10 1.3. Acero .............................................................................................. 11 1.3.1. Historia ...................................................................................... 12 1.3.2. Clavos ....................................................................................... 15 1.3.3. Alambre galvanizado ................................................................. 18
CAPTULO 2 ...............................................................................20
2. EL ENCOFRADO EN EL CAMPO DE LA CONSTRUCCIN.......... 20 2.1. Generalidades ................................................................................ 20 2.2. Encofrado ....................................................................................... 21 2.3. Tipos de carga ................................................................................ 22 2.3.1. Peso del concreto ..................................................................... 22 2.3.2. Cargas de construccin............................................................. 25 2.3.3. Peso de los encofrados ............................................................. 26 2.3.4. Cargas diversas ........................................................................ 27 2.3.5. Presin del concreto fresco ....................................................... 28
CAPTULO 3 ...............................................................................34
3. CLASIFICACIN DE LOS ENCOFRADOS ..................................... 34 3.1. Encofrado por el tipo de hormign .................................................. 35
II
3.1.1. Encofrados para hormign visto................................................ 36 3.1.2. Encofrados de hormign para revestir ...................................... 39 3.2. Por el numero de usos .................................................................... 41 3.2.1. Encofrados recuperables .......................................................... 41 3.2.2. Encofrados perdidos ................................................................. 43 3.3. Por la forma de uso ........................................................................ 46 3.3.1. Encofrados autotrepantes ......................................................... 48 3.3.2. Encofrados deslizantes ............................................................. 52 3.4. Por sus materiales .......................................................................... 54 3.4.1. Encofrados de madera .............................................................. 55 3.4.1.1. Breve historia de los encofrados de madera .................... 58 3.4.2. Encofrados metlicos ................................................................ 63 Desventajas de los encofrados metlicos ........................................ 65 3.4.3. Encofrados de plstico .............................................................. 68 3.4.4. Encofrados de cartn ................................................................ 74 3.4.5. Encofrados de aluminio ............................................................. 75
CAPITULO 4 ...............................................................................76
4. ELEMENTOS COMUNES Y ACCESORIOS PARA ENCOFRADOS 76 4.1. Recomendaciones Generales para encofrado................................ 76 4.2. Definiciones .................................................................................... 77 4.3. Equipo de acceso y mantenimiento: Andamio Liviano .................... 82 4.3.1. Ventajas .................................................................................... 82 4.3.2. Usos .......................................................................................... 82 4.3.3. Partes y accesorios ................................................................... 83 4.3.4. Medidas y clculo de equipo para alturas predeterminadas ..... 88 4.4. Puntales telescpicos ..................................................................... 89 4.4.1. Ventajas .................................................................................... 89 4.4.2. Usos .......................................................................................... 90 4.4.3. Partes ........................................................................................ 90
III
4.4.4. Colocacin ................................................................................ 90 4.4.5. Caractersticas .......................................................................... 92 4.4.6. Accesorios................................................................................. 92 4.5. Sistema metlico para encofrado: Viguetas.................................... 95 4.5.1. Ventajas .................................................................................... 96 4.5.2. Usos .......................................................................................... 97 4.5.3. Partes ........................................................................................ 97 4.6. Sistema de apuntalamiento de gran capacidad de carga: Andamio Pesado o de Carga ................................................................................ 97 4.6.1. Ventajas .................................................................................... 98 4.6.2. Usos .......................................................................................... 98 4.6.3. Partes y accesorios ................................................................... 99 4.7. Nueva tecnologa para encofrado de losas: Metriform-SGB ......... 102 4.7.1. Ventajas .................................................................................. 104 4.7.2. Usos ........................................................................................ 105 4.7.3. Partes y accesorios ................................................................. 105 4.7.4. Ciclos de fundida ..................................................................... 105 4.8. Moldes reutilizables para Hormign: Moldes Symons .................. 106 4.8.1. Ventajas .................................................................................. 107 4.8.2. Usos ........................................................................................ 107 4.8.2.1. Encofrado en Mdulos .................................................... 107 4.8.2.2. Muros ataludados y de Ncleo ....................................... 108 4.8.2.3. Muros curveados y otros ................................................ 109 4.8.2.4. Columnas ....................................................................... 110 4.8.3. Partes y accesorios ................................................................. 112 4.9. Requerimientos Generales para Encofrado .................................. 114 4.10. Marcos de andamios tubular soldado ......................................... 118 4.11. Puntales ...................................................................................... 121 4.12. Fabricacin local de puntales ..................................................... 122 4.13. Vigas y puntales. ........................................................................ 123
IV
INDICE DE FIGURAS Fig. 1.1 Tipos de madera. ............................................................................... 6 Fig. 1.2 Clavos de Acero. .............................................................................. 16 Fig. 1.3 Alambre Galvanizado. ...................................................................... 18 Fig. 2.1 Encofrado en columna. .................................................................... 21 Fig. 2.2 Encofrado de losa ............................................................................ 23 Fig. 2.3 Cargas de construccin. .................................................................. 25 Fig. 2.4 Cargas de construccin ................................................................... 27 Fig. 2.5 Cargas de construccin ................................................................... 29 Fig. 2.6 Presin sobre encofrado. ................................................................. 30 Fig. 2.7 Presin sobre encofrado. ................................................................. 32 Fig. 3.1 Hormign visto ................................................................................. 36 Fig. 3.2 Encofrado para hormign visto ........................................................ 38 Fig. 3.3 Encofrado de madera....................................................................... 39 Fig. 3.4 Encofrado tradicional ....................................................................... 40 Fig 3.5 Encofrado recuperable ...................................................................... 41 Fig. 3.6 Encofrado perdido ............................................................................ 44 Fig. 3.7 Encofrado perdido ............................................................................ 45 Fig. 3.8 Encofrado autotrepante.................................................................... 48 Fig. 3.9 Encofrado autotrepante.................................................................... 50 Fig. 3.10 Encofrado deslizante...................................................................... 54 Fig. 3.11 Encofrado de madera tradicional .................................................. 58 Fig. 3.12 Encofrado metlico ........................................................................ 66 Fig. 3.13 Encofrados de plsticos ................................................................. 70 Fig. 3.14 Molde de plstico ........................................................................... 71 Fig. 4.1 marco de andamio liviano ................................................................ 83 Fig. 4.2 Cruceta de andamio liviano.............................................................. 83 Fig. 4.3 Conector de andamio liviano............................................................ 84 Fig. 4.4 Escaleras de acceso ........................................................................ 85 Fig. 4.5 Base fija de andamio liviano ............................................................ 85 Fig. 4.6 Base ajustable de andamio liviano ................................................... 86 Fig. 4.7 Plataforma Werner ........................................................................... 87 Fig. 4.8 Rueda para andamio liviano ............................................................ 87 Fig. 4.9 Puntales telescpicos ...................................................................... 89 Fig. 4.10 Paso 1 de colocacin ..................................................................... 91 Fig. 4.11 Paso 2 de colocacin ..................................................................... 91 Fig. 4.12 Paso 3 de colocacin ..................................................................... 92 Fig. 4.13 Placa para arriostrar....................................................................... 93 Fig. 4.14 Plato base ..................................................................................... 93 Fig. 4.15 Cangrejos ...................................................................................... 94 Fig. 4.16 Collar especial .............................................................................. 94 Fig. 4.17 U-Head .......................................................................................... 95 Fig. 4.18 Viguetas extensibles ..................................................................... 96
VI
Fig. 4.19 Marco HL ...................................................................................... 99 Fig. 4.20 Conector HL .................................................................................. 99 Fig. 4.21 Plato base HL ............................................................................. 100 Fig. 4.22 Cruceta HL .................................................................................. 100 Fig. 4.23 U-Head HL .................................................................................. 101 Fig. 4.24 Ajustable HL ................................................................................ 102 Fig. 4.25 Colocacin de vigueta en la cabeza del puntal ........................... 103 Fig. 4.26 Colocacin de vigueta en la cabeza del otro puntal .................... 103 Fig. 4.27 Colocacin de tableros................................................................ 104 Fig. 4.28 Mdulos Steel Ply ....................................................................... 108 Fig. 4.29 Muro ataludado .......................................................................... 109 Fig. 4.30 Muros curvos ............................................................................. 110 Fig. 4.31 Desmontaje de columna y partes ................................................. 111 Fig. 4.32 Encofrado de Columnas............................................................... 112 Fig. 4.33 Abrazadera .................................................................................. 113 Fig. 4.33 Pernos de cuas .......................................................................... 113 Fig. 4.34 Gancho Waler .............................................................................. 114 Fig. 4.35 Esquineros ................................................................................... 114
INDICE DE TABLAS Tabla. 1.1 Dimensiones de clavos. ............................................................... 17 Tabla. 1.2 Dimensiones de clavos. ............................................................... 17 Tabla. 1.3 Dimensiones de clavos. ............................................................... 17 Tabla. 1.4 Presentaciones comerciales de alambre galvanizado ................ 19 Tabla. 2.1 Peso de losas macizas ................................................................ 24 de concreto armado ...................................................................................... 24 Tabla. 2.2 Peso de techos aligerados ........................................................... 24 Tabla 5.1. Caractersticas de los puntales .................................................... 92 Tabla 5.2. Caractersticas de los marcos ...................................................... 99
CAPTULO 1
1. HISTORIA
1.1. Antecedentes La construccin de los encofrados se realiza con materiales que se encuentran fcilmente en nuestro medio. A travs de los aos se han ido perfeccionando para darle al elemento un mejor acabado. En los primeros aos del auge de la construccin, los materiales que ms se utilizaba era la madera luego poco a poco se fue modernizando, hasta tener el da de hoy, encofrados metlicos, de madera, y de materiales reutilizables como el plstico, etc.
A continuacin se detallaran los materiales ms comunes con los que se construye un encofrado simple as como sus definiciones, caractersticas, etc. las cuales servirn para mejor comprensin de la tesina. 1.2. Madera La Madera es una sustancia dura y resistente que constituye el tronco de los rboles y se ha utilizado durante miles de aos como combustible y como material de construccin. Cuando el hombre empez a trabajar con metales, aumentaron las posibilidades de usos ya que estos permitan su apogeo y labra. El aspecto de la madera es una de las propiedades ms importantes cuando se utiliza para decoracin, revestimiento o fabricacin de muebles. Algunas maderas, como la de nogal, presentan vetas rectas y paralelas de color oscuro que le dan una apariencia muy atractiva, lo que unido a su dureza la sitan entre las ms adecuadas para hacer chapado. Las irregularidades de las vetas pueden crear atractivos dibujos, por lo que a veces la madera se corta a propsito en planos oblicuos para producir dibujos ondulados y entrelazados. Muchos chapados se obtienen cortando una fina capa de madera alrededor del tronco, haciendo un rollo. De esta manera, los
cortes con los anillos se producen cada cierta distancia y el dibujo resultante tiene vetas grandes y espaciadas.
Entre
las
propiedades
principales
de
la
madera
encontramos que tiene gran resistencia, dureza, rigidez y densidad, adems posee otras ventajas como su docilidad de labra, su escasa densidad, su belleza, su calidad, su resistencia mecnica y propiedades trmicas y acsticas. La densidad suele indicar propiedades mecnicas puesto que cuanto ms densa es la madera, ms fuerte y dura es. La resistencia engloba varias propiedades diferentes; una madera muy resistente en un aspecto no tiene por qu serlo en otros. Adems la resistencia depende de lo seca que est la madera y de la direccin en la que est cortada con respecto a la veta. La madera siempre es mucho ms fuerte cuando se corta en la direccin de la veta; por eso las tablas y otros objetos como postes y mangos se cortan as. La madera tiene una alta resistencia a la compresin, en algunos casos superior, con relacin a su peso a la del
acero. Tiene baja resistencia a la traccin y moderada resistencia a la cizalladura, presenta tambin
La alta resistencia a la compresin es necesaria para cimientos y soportes en construccin. La resistencia a la flexin es fundamental en la utilizacin de madera en estructuras, como viguetas, travesaos y vigas de todo tipo. Muchos tipos de madera que se emplean por su alta resistencia a la flexin presentan alta resistencia a la compresin y viceversa; pero la madera de roble, por ejemplo, es muy resistente a la flexin pero ms bien dbil a la compresin, mientras que la de secuoya es resistente a la compresin y dbil a la flexin.
1.2.2. Caractersticas tcnicas de la madera Calidad de la madera Los principales defectos presentes en la madera son nudos y agujeros, grietas, manchas, deformaciones o alabeos, bolsillos de corteza y resina, putrefaccin, ataque de insectos, decoloracin. Estos son propios de cada especie
y se trata de controlarlos, puesto que conforme al uso, si es estructural o decorativo, unos sern ms importantes que otros.
Dimensiones: escuadras y largos. Las maderas se comercializan en Ecuador en pulgadas, entendiendo la pulgada como una medida de rea transversal, no obstante el largo se expresa en metros. En la costa el largo ms comn es de 4 m, mientras en la sierra el largo es de 2,40 m.
Durabilidad La capacidad que tiene la madera de resistir el ataque de hongos de pudricin e insectos es variable y se denomina durabilidad natural. Sin embargo, es posible aumentar artificialmente la durabilidad de las maderas mediante tratamientos de preservacin.
1.2.3. Tipos de madera En la naturaleza encontramos una gran variedad de maderas, las cuales dependiendo del rbol del cual se obtengan, se clasifican en duras y blandas.
Maderas Duras: se obtienen de los rboles que pierden las hojas en otoo (caducifolios). De toda esta gran variedad de rboles, slo 200 existen en cantidad suficiente y son lo bastante flexibles para la carpintera. Las maderas duras, como nuestra piel, tienen poros microscpicos en la superficie. El tamao de estos poros es lo que determina el dibujo de la veta y la textura. Debido a estas caractersticas, las maderas duras se clasifican segn la apertura del poro en: maderas de poros cerrados (poros pequeos), entre las cuales las ms usadas son el cerezo y el arce, y maderas de poros circulares (poros ms grandes), entre las cuales las ms usadas son el roble, el fresno y el lamo.
Clasificacin de las maderas duras La madera se clasifica en funcin del nmero de defectos que haya en una seccin dada del largo y el ancho del tablero. Al igual que en las maderas blandas, una madera de clase inferior puede ser perfectamente aceptable dependiendo del lugar donde se vaya a colocar y el uso que se le vaya a dar. Entre las maderas duras tenemos:
Roble: Es de color pardo amarillento. Es una de las mejores maderas que se conocen; muy resistentes y duraderos. Se utiliza en muebles de calidad, parqu...
Nogal: Es una de las maderas ms nobles y apreciadas en todo el mundo. Se emplea en mueble y decoracin de lujo.
Cerezo: Su madera es muy apreciada para la construccin de muebles. Es muy delicada porque es propensa a sufrir alteraciones y a la carcoma.
Encina: Es de color oscuro. Tiene una gran dureza y es difcil de trabajar. Es la madera utilizada en la construccin de cajas de cepillo y garlopas.
Olivo: Se usa para trabajos artsticos y en decoracin, ya que sus fibras tienen unos dibujos muy vistosos (sobre todo las que se aproximan a la raz.
Castao: se emplea, actualmente, en la construccin de puertas de muebles de cocina. Su madera es fuerte y elstica.
Maderas Blandas: se obtienen de los rboles de hoja perenne (conferas). En carpintera slo se usa el 25 % de todas las maderas blandas. Todas las maderas blandas tienen poros cerrados (poros pequeos) que apenas se perciben en el producto acabado. Las maderas blandas ms usadas son el cedro, el abeto, el pino y la picea.
Clasificacin de las maderas blandas Las maderas blandas se dividen en dos categoras: madera dimensional, y clasificada en funcin que se de la
resistencia,
paneles
aparentes,
utilizan
habitualmente en proyectos de carpintera. La clasificacin de las maderas blandas es obra de varias agencias, as que encontrar algunas variaciones en la terminologa. Las distintas clases estn ordenadas de la clase ms alta a la ms baja. Entre las maderas blandas tenemos:
lamo: Es poco resistente a la humedad y a la carcoma. En Espaa existen dos especies: El lamo blanco (de corteza plateada) y el lamo negro, ms conocido con el nombre de chopo. Abedul: rbol de madera amarillenta o blanco-rojiza, elstica, no duradera, empleada en la fabricacin de pipas, cajas, zuecos, etc. Su corteza se emplea para fabricar calzados, cestas, cajas, etc. Aliso: Su madera se emplea en ebanistera, tornera y en carpintera, as como en la fabricacin de objetos de pequeo tamao. De su corteza se obtienen taninos.
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Alnus glutinosa: Su madera se emplea en ebanistera, tornera y en carpintera, as como en la fabricacin de objetos de pequeo tamao. De su corteza se obtienen taninos. Alnus incana: Su madera es blanda y ligera, fcil de rajarse. Es utilizada en tallas, cajas y otros objetos de madera.
1.2.4. Formas ms comerciales Como es un material muy utilizado, la madera, puede encontrarse en gran variedad de formas comerciales:
Tableros macizos: Pueden estar formados por una o varias piezas rectangulares encoladas por sus cantos. Chapas y lminas: Formadas por planchas rectangulares de poco espesor. Listones y tableros: Que son prismas rectos, de seccin cuadrado o rectangular, y gran longitud. Molduras o perfiles: Obtenidos a partir de listones a los que se les da una determinada seccin.
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Redondos: Que son cilindros de maderas generalmente muy largos. Tableros contrachapados: Son piezas planas y finas que pueden trabajarse bien con herramientas manuales, como la segueta. Estn formados por lminas superpuestas perpendiculares entre s.
1.3. Acero El acero es una aleacin de hierro con pequeas cantidades de otros elementos, es decir, hierro combinado con un 1% aproximadamente de carbono, y que hecho ascua y sumergido en agua fra adquiere por el temple gran dureza y elasticidad. Hay aceros especiales que contienen adems, en pequesima proporcin, cromo, nquel, titanio, volframio o vanadio. Se caracteriza por su gran resistencia, contrariamente a lo que ocurre con el hierro. Este resiste muy poco la deformacin plstica, por estar constituida solo con cristales de ferrita; cuando se alea con carbono, se forman estructuras cristalinas diferentes, que permiten un gran incremento de su resistencia. sta cualidad del acero y la abundancia de hierro le colocan en un lugar preeminente, constituyendo el material bsico del S.XX. Un 92%
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de todo el acero es simple acero al carbono; el resto es acero aleado: aleaciones de hierro con carbono y otros elementos tales como magnesio, nquel, cromo, molibdeno y vanadio. El acero forma una parte mnima de los encofrados, se encuentra presente a travs del alambre galvanizado y los clavos, los cuales le dan estabilidad al encofrado y permiten mantener la madera fija, evitando de esta forma que se deformar o se altere la forma original del elemento que se va a fundir.
1.3.1. Historia El hierro como material estructural se usa en arquitectura desde la antigedad. Por sus propiedades a la traccin se utilizaba combinando con la madera en las cabreadas que cubren las naves de las iglesias medievales. Sin embargo, es la sustitucin de la madera por el carbn en la extraccin del mineral (1735 ), la fabricacin de las primeras vigas perfiladas de hierro ( 1847 ), la invencin del procedimiento Bessemer que permite producir acero en gran escala ( 1855 ), los trabajos de Hennebique y el uso del hormign armado ( 1890 ) y la patente del acero inoxidable ( 1916 ), lo que hace posible llegar a un empleo masivo del acero en la arquitectura e ingeniera civil.
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Bsicamente, el acero forma los elementos estructurales: vigas y pilares, planchas superficiales o cables para grandes cubiertas, y barras para el armado del hormign. Se emplea tambin en detalles no estructurales, desde la carpintera de puertas y ventanas hasta recubrimientos, simples manivelas, etc. Dado el gran poder de oxidacin del acero en contacto con la atmsfera, hay que aplicar un proceso de revestimiento de superficie, ya por bao electroltico, ya pintndolo. Por su resistencia, puede emplearse en estructuras ligeras, necesarias cuando la edificacin pasa de cierto nmero de plantas o cuando cubre una gran luz. En ambos casos la relacin peso propio-resistencia ha de ser baja, lo que se consigue con el empleo del acero. Este es slo moldeable a elevadas temperaturas; por tanto, no es un material conformable en obra y se utiliza para perfiles, chapas, etc., normalizados y preformados en industrias adecuadas, mientras que en obra las operaciones se reducen a las de corte, ajuste y unin. Los sistemas de unin (roblonado, atornillado y soldadura) permiten adaptar estas formas industriales a las constructivas. El roblonado y el atornillado, aunque presentan gran facilidad de puesta en obra, no solucionan
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el problema fundamental, que es la continuidad. Por el contrario, la soldadura consigue hacer de los perfiles industriales un conjunto homogneo a nivel molecular.
El acero, por presentar unas dispersiones mnimas en sus caractersticas resistentes, con un control de calidad fcilmente alcanzable, plante la necesidad de una revisin de los mtodos de clculo usados normalmente, y pensados para materiales cuya construccin y ejecucin no permitan una determinacin cuantitativa aproximada de sus caractersticas resistentes. La posibilidad de un mayor conocimiento del material permiti la formulacin de hiptesis de clculo mucho ms ajustadas a la realidad y cuyas aplicaciones estaban totalmente justificadas por motivos econmicos. La operatividad de los mtodos basados en estas hiptesis (mtodos elsticos menos simplificados, mtodos plsticos, mtodos fundados en la continuidad de los materiales resistentes, etc.) se alcanza con la aparicin y uso generalizado de los computadores electrnicos.
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1.3.2. Clavos Un clavo es una pieza delgada de metal usada para sujetar o fijar dos o ms piezas. Varan de longitud, tamao y estilo, desde tachuelas pequeas hasta clavos pesados. Habitualmente, un clavo tiene tres partes principales: la punta, el astil o cuerpo y la cabeza.
En la actualidad esta pieza de la construccin es hecha de alambre de acero. La varilla de alambre, despus de ser examinada, desinfectada, escurrida en agua, neutralizada, lubricada, secada ,estirada, probada, pesada, producida e inspeccionada, puede ser producida en una variedad de tipos para diversos propsitos.
Los diversos tipos de clavos incluyen los de acabado para techado, para pisos, para moldeado, para anillados, acanalado variedades. en espiral, para albailera, entre otras
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En la industria ecuatoriana se fabrican los siguientes tipos de clavos basadas en las siguientes normas tcnicas: NTE INEN 611 (Ecuatoriana) Productos de alambre: clavos, tachuelas, alcayatas, grapas y puntas. NTE INEN 612 (Ecuatoriana) Productos de alambre. Clavos de acero. Dimensiones y Tolerancias. NTE INEN 626 (Ecuatoriana) Productos de alambre. Clavos de acero.
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La siguiente tabla muestra las presentaciones en las que se fabrican los clavos:
TIPO LISO CON CABEZA DIMETRO LONGITUD CLAVOS/kg mm 3/4 x 17 1 x 16 1 1/4 x 16 1 1/2 x 14 2 x 12 2 1/2 x 10 3x9 3 1/2 x 8 4x6 5x5 1.47 1.65 1.65 2.11 2.77 3.40 3.76 4.19 5.16 5.59 mm 19.1 25.4 31.8 38.1 50.8 63.5 76.2 88.9 101.6 127.0 (aprox.) 3613 2195 1767 915 396 209 145 101 59 41 PESO CAJA Kg 10 10 - 25 10 - 25 25 25 25 25 25 25 25
TIPO
DIAMETRO mm
PESO CAJA Kg 10 10 - 25 25 25 25
TIPO
CORRUGADO CON CABEZA DIAMETRO LONGITUD CLAVOS/kg mm mm 50.8 63.5 76.2 (aprox.) 328 173 117
PESO CAJA kg 25 25 25
2 x 11 2 1/2 x 9 3x8
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Se fabrica trefilando alambrn de bajo contenido de carbono hasta obtener el dimetro deseado.
Posteriormente el alambre pasa por un proceso de galvanizado empleado para proteger el acero contra la corrosin permitindole una larga vida al producto. La capa de zinc que se forma sobre el acero proporciona una superficie lisa y brillante. La fabricacin del alambre galvanizado se realiza bajo la siguiente norma tcnica ecuatoriana: NTE INEN 2 201 (Ecuatoriana) Alambre de Acero Galvanizado. Requisitos e inspeccin.
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La siguiente tabla muestra las presentaciones en las que se fabrica y comercializa el alambre galvanizado:
Dimetro (mm) 6.10 5.20 4.20 3.80 3.45 3.10 2.80 2.60 2.45 2.15 1.70 1.25 0.90 0.70 0.55 2.80 Calibre (BWG) 1.70 4 6 8 9 10 11 12 12.5 13 14 16 18 20 22 24 12 Presentacin 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 20 20 20 20 50 Kg/m 0.229 0.167 0.109 0.089 0.073 0.059 0.048 0.042 0.37 0.028 0.018 0.010 0.005 0.003 0.002 0.048 m/Kg 4.36 6.00 9.19 11.23 13.63 16.88 20.69 23.99 27.02 35.09 56.12 103.81 200.24 331.01 536.18 20.69
Este tipo de alambre se utiliza para el amarre estructural y de pacas, para la elaboracin de mallas de cerramiento, jaulas, gaviones, tensores, invernaderos, clips, grapas y asas.
CAPTULO 2
2.
EL ENCOFRADO CONSTRUCCIN
2.1. Generalidades
EN
EL
CAMPO
DE
LA
Cuando se realiza una construccin se vuelve necesaria la utilizacin de los encofrados para mantener la forma de los elementos que conforman cada una de las partes de la obra. Actualmente, dependiendo de la magnitud e importancia de la obra se pueden utilizar varios tipos de encofrados, pero el material que sigue siendo ms comn y el ms utilizado, es la madera.
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2.2. Encofrado
El encofrado es uno de los aspectos ms importantes en la construccin, ya que es un sistema formado por piezas acopladas, moldes temporales o permanentes destinados a dar forma al mortero, hormign u otros materiales en su estado plstico o fresco. Ofrece la facilidad de darle al hormign la forma proyectada proveyendo su estabilidad como hormign fresco, asegurando la proteccin y la correcta colocacin como armaduras. Entre otras funciones estn las de proteger al hormign de golpes, de las temperaturas externas y de la perdida de agua.
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2.3. Tipos de carga Los encofrados se encuentran sometidos a diferentes presiones una vez que el hormign fresco es vertido, adems de otros factores que inciden en su estabilidad, los cuales se detallan a continuacin: Peso del concreto Peso de los ladrillos (en techos aligerados) Cargas de construccin Peso propio de los encofrados Cargas diversas Presin del concreto fresco
2.3.1. Peso del concreto Ha sido sealado que los encofrados deben ser
considerados como estructuras; en efecto, en tanto el concreto no alcance las resistencias mnimas exigibles para proceder a desencofrar, los encofrados tienen que ser suficientemente resistentes para soportar el peso del concreto. Esto ocurre en los encofrados de vigas y techos.
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Pues bien, el concreto es un material de considerable peso. Un metro cbico de concreto pesa aproximadamente 2,400 kg, magnitud nada despreciable; por ejemplo, un metro cuadrado de losa de concreto de 0.15m de espesor pesa alrededor de 360kg, equivalente a ms de 8 bolsas de cemento.
El peso de un determinado volumen de concreto se obtiene multiplicando dicho volumen por el peso especfico del concreto, que como ha sido ya indicado es cercano a los 2,400 kg/m3. As, por ejemplo, un metro lineal de una viga de 0.25 x 0.80m pesa 0.25 x 0.80 x 1.00 x 2,400 = 480 kg.
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Peso de losas macizas de concreto armado Espesor de la losa Peso de un m2 de losa (m) 0.10 0.12 0.15 0.20 0.25 (kg) 240 288 360 480 600
Peso de techos aligerados (Incluye peso de los ladrillos huecos) Espesor del techo Peso de un m2 de techo (m) 0.17 0.20 0.25 0.30 (kg) 280 300 350 480
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2.3.2. Cargas de construccin Adicionalmente al peso del concreto, los encofrados deben soportar las cargas de construccin; stas corresponden al peso de los trabajadores que participan en el llenado de los techos y al del equipo empleado en el vaciado.
Para establecer las cargas de la naturaleza referida es usual adoptar, como equivalente, una carga uniformemente repartida en toda el rea de los encofrados. Para encofrados convencionales y vaciados con equipo normal se suele tomar el valor de 200 kg/m2, magnitud que debe sumarse al peso del concreto.
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indicado
prudencialmente en 50%, es decir, que en este caso la magnitud equivalente a las cargas de construccin ser de 300 kg/m2. En tal consideracin, la carga por m2 sobre el encofrado de un techo aligerado de 0.20 m, empleando equipo convencional para el vaciado, ser: 300 + 200 = 500 kg, es decir media tonelada.
2.3.3. Peso de los encofrados En encofrados de madera, el peso propio de los mismos tiene poca significacin en relacin al peso del concreto y cargas de construccin. En el caso de encofrados metlicos - por ejemplo, encofrados de techos con viguetas metlicas extensibles - el peso que aportan debe tenerse en cuenta.
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El peso propio de encofrados de techos con viguetas metlicas es aproximadamente 50 kg por metro cuadrado de techo. El peso exacto debe establecerse a partir de la informacin que proporcionen los proveedores de este tipo de encofrados.
2.3.4. Cargas diversas Otras cargas que tambin deben ser previstas y
controladas, especialmente durante el llenado de los techos, son las que se derivan de la misma naturaleza de los trabajos.
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Al respecto debe evitarse excesivas concentraciones de concreto en reas relativamente pequeas de los
encofrados de techos. Este incorrecto procedimiento transferir cargas que podran sobrepasar la resistencia portante prevista de los pies derechos o puntales ubicados debajo de dichas reas o, eventualmente, originar el levantamiento de puntales contiguos a las mismas.
Asimismo, otras cargas constituyen potencial riesgo. Entre ellas las generadas por el arranque y parada de motores de mquinas, ms aun si stas de alguna manera estn conectadas con los encofrados.
Inclusive, la accin del viento, principalmente en aquellos lugares donde puede alcanzar considerable fuerza, debe ser prevista proporcionando a los encofrados apropiados arriostramientos.
2.3.5. Presin del concreto fresco Al ser colocado en los encofrados, el concreto tiene la consistencia de una masa plstica. A medida que transcurre el tiempo va endureciendo convirtindose
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finalmente en un material slido. En este lapso, desde su colocacin hasta su endurecimiento, el concreto ejerce considerable presin sobre los tableros de los encofrados de muros y columnas.
Si el concreto fresco fuera un lquido perfecto y permaneciera en este estado durante el vaciado, la magnitud de la presin en un punto cualquiera del encofrado vendra dada por el producto de la densidad del concreto por la altura que hubiera alcanzado el concreto encima de ese punto.
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En la Fig.2.6 la lnea CD representa la variacin de la Fig. presin en toda la altura del encofrado de una columna de altura H. La presin al pie de la columna es 2400 H.
En el punto B la presin es 2400 H1, mientras que en el borde superior del encofrado la presin es cero. cero.
Si la altura de la columna fuera 3 m, la presin al pie de la columna sera 2400 x 3 = 7,200 kg/m3. En el punto o plano B, si H1 es 1.80m, la presin es 2400 x 1.80 = 4320 kg/m2.
Generalmente se procede de esta manera para determinar manera la presin que ejerce el concreto fresco sobre los tableros de las columnas, consideracin que est plenamente justificada por la rapidez con que se lleva a cabo el vaciado
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de columnas; sin embargo, en el caso de muros, debido a su mayor longitud y consiguientemente mayor volumen, la velocidad del vaciado se realiza ms lentamente.
Al inicio del vaciado la presin aumenta proporcionalmente con la altura que va alcanzando el concreto dentro del encofrado.
Conforme progresa el llenado, el concreto comienza a endurecer y al llegar a una determinada altura, la presin ya no se incrementa, permaneciendo su valor constante aun cuando prosiga el vaciado.
En la Fig. 2.7, AB representa el tablero del encofrado de un muro. Cuando el concreto fresco llega a una altura H1 la presin es P1 e igual a 2400 H1, y seguir aumentando hasta alcanzar un valor mximo Pm a la altura Hm. Esta presin ya no se incrementar, permaneciendo invariable hasta la altura Hc.
Al llegar el vaciado a la altura Hc la presin comienza a disminuir linealmente hasta tener valor cero en el borde
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superior del encofrado. El valor de la presin mxima depende de diversos factores, principalmente de la velocidad de llenado y de la temperatura del concreto.
La presin ser mayor cuanto ms rpidamente se realiza el vaciado. La velocidad de llenado est relacionada con la longitud y el espesor del muro y, desde luego, con el equipo utilizado para el vaciado. Si la colocacin se realiza con equipo de bombeo la presin mxima alcanzar equipo significativos valores, que pueden ocasionar la
El otro factor determinante de la magnitud de la presin es la temperatura del concreto. A bajas temperaturas
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ambientales
el
concreto
endurece
lentamente
desarrollndose presiones muy grandes; por ejemplo, a temperaturas entre 5 C y 10C la presin es
aproximadamente una y media vez mayor que la que corresponde a una temperatura ambiental de 21 En C. cambio, si la temperatura durante el vaciado es de 30 la C, presin mxima ser de ms o menos 80% de la producida a 21 C.
Refirindose a la velocidad de llenado, cuando sta es controlada - que no exceda, por ejemplo, 0.60m de altura por hora - la presin mxima es aproximadamente la mitad de la presin que cabe esperarse si la progresin del vaciado es de 2 m/hora.
En los casos en que se prevea vaciados de concreto a temperaturas bajas la velocidad de llenado debe reducirse y, por supuesto, reforzarse debidamente los encofrados.
CAPTULO 3
3.
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paneles lisos, impermeables, normalmente metlicos, ya que permiten un nmero de puestas mayor que los plafones de madera, y a veces se recubrirn de tejidos antiadherentes o lquidos desencofrantes, ya que el hormign se convertir en la fachada de la edificacin, estas condiciones y cuidados por el contrario no sern necesarias en el caso de que el hormign no sea el acabado final de la obra.
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El hormign visto es una labor de equipo, por lo que es necesaria una colaboracin comprometida de todas las partes para que el acabado final de la superficie resulte de calidad y visualmente acorde con las necesidades del proyecto. Los diversos materiales del encofrado crean siempre superficies de hormign muy caractersticas, por tanto el material que se escoja para encofrar, tiene su importancia, ya que esta imprimir su textura en la superficie de hormign. Deber ser impermeable, emplendose materiales
metlicos, maderas, cartones plastificados o plsticos conformados, siendo estos dos ltimos los que permiten mayor libertad y un nmero de puestas mayor que los de madera, y que a veces se recubren con lminas antiadherentes o lquidos desencofrantes para obtener acabados ms lisos.
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Estos desencofrantes forman una pelcula delgada, que no se endurece, entre el encofrado y el hormign evitando el contacto directo de las caras, de esta forma el hormign endurecido no se pega, el desencofrado no produce una separacin brusca entre el hormign y el encofrado. Los productos de desencofrar corrientes son sustancias grasas o cerosas, que se presentan bajo cuatro formas distintas. a) Aceite puro, grasa o cera b) Emulsiones de aceite en el agua
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construccin, al contrario de lo que sucede con las construcciones que tienen como acabado el hormign visto.
Los encofrados que se utilizan para levantar cada uno de los elementos no necesitan que sean de una material liso, o algn tipo de tratamiento adicional. Para este tipo de
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construcciones tradicional.
basta utilizar
encofrados
de madera
Este encofrado es el que se crea en la obra, valindose de piezas de madera aserrada y rolliza o contrachapado. Su montaje resulta fcil de realizar, pero su ejecucin es lenta cuando se tienen estructuras grandes. Este sistema se usa principalmente para pequeas obras, en las cuales la mano de obra es ms econmica y resulta ms barato que alquilar encofrados modulares. Son bastantes flexibles, por lo que se pueden producir una gran variedad de formas y por lo regular se utilizan en combinacin con otros sistemas de encofrado.
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El sistema es apto para la construccin de entrepisos casetonados. Los bloques no necesitan ajustarse a un
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mdulo determinado, debido a que se cortan de bloques de mayor tamao, con las dimensiones necesarias para cada caso en particular. El peso especfico aparente del poliestireno expandido debe ser de 25 kg/m3.
Colocacin
Sobre la cara superior de cada bloque se coloca una almohadilla de polietileno inflable con una manguera en su centro, que atraviesa el bloque hasta la cara inferior. El bloque y la almohadilla se envuelven con una lmina de polietileno que puede sellarse mediante un adhesivo o cinta adhesiva. Esta lmina sirve para evitar la adherencia del bloque con el hormign. Los bloques as preparados se colocan sobre los encofrados de fondo de nervios del entrepiso, dejando la distancia entre bloques requerida por el ancho de los nervios. Posteriormente se coloca la armadura y se hormigona. Cuando el hormign ha fraguado se retiran las tablas que sostienen los bloques de encofrado, y se cortan las lminas de polietileno. Luego se inyecta aire comprimido a
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la almohadilla a travs de la manguera. Al inflarse, la almohadilla presiona sobre la cara superior del bloque, expulsndolo del casetn. Los bloques tienen una forma tronco-piramidal para facilitar la extraccin.
El reducido peso de los bloques de encofrado facilita las tareas de desencofrado y transporte (por ejemplo, un bloque de 100x50x40 cm incluyendo almohadilla y lmina de polietileno, pesa aproximadamente 4 Kg.)
Puede elaborarse a base de piezas plsticas, de cartn o de algn material cermico; este queda en la parte exterior
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Este tipo de encofrados se utiliza por lo general en el caso de losas de gran espesor de hormign armado o pretensado, con una placa superior y otra inferior unidas por nervios, que pueden salvar grandes luces y soportar sobrecargas importantes.
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Los encofrados perdidos estn formados por bloques macizos o huecos de poliestireno expandido, que se colocan de manera de alivianar las secciones transversales del hormign, en el ncleo de la seccin. Las losas en s pueden ser simple o doblemente armadas, con acero comn o de alta resistencia, o bien de hormign pretensado. El sistema estructural descrito ofrece una considerable resistencia a los momentos torsores.
Cuando se utilizan cuerpos de encofrado huecos, estos presentan nervios en las paredes que les permiten soportar las solicitaciones debidas al hormigonado y al trnsito de los operarios.
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Colocacin Los bloques se pueden anclar mediante anillos que les impidan los movimientos durante el hormigonado. A su vez los anillos estn fijados a la armadura de la placa inferior. Los cuerpos de encofrado resisten todas las solicitaciones normales de obra. El hormign se vierte en el espacio que ocuparn los nervios y desde all penetra debajo de los bloques para formar la placa inferior. Se utilizarn vibradores segn necesidad; el hormigonado contina con el llenado de los nervios y de la placa superior.
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En cada puesta el encofrado debe soportar, entre otras acciones, la presin hidrosttica del hormign fresco, que depende de la altura del hormign que tengamos vertido dentro del encofrado, por estas y otras razones, muchos elementos de hormign se conforman en distintas fases de hormigonado. Este es el caso en pilas de grandes puentes, nucleos de ascensores de torres, fustes de torres de comunicacin, presas, etc.
En aquellas ocasiones en las que el elemento a hormigonar es de una altura considerable, lo razonables suele ser, conformar dicho elemento en varias fases en altura. Esto requiere ir instalando y desinstalando el encofrado vertical a las distintas cotas.
De ah podemos encontrar dos tipos de encofrados para elementos de gran altura: los encofrados autotrepantes y los encofrados deslizantes.
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posteriormente tanto al mstil como las consolas o plataformas. 3. Se elevan los mstiles, hasta que quedan sujetos en los cajetines que se han dejado en la espera en la parte superior. 4. Se recuperan los cajetines de anclaje y conos desde la plataforma de recuperacin de conos 5. Se elevan las consolas o plataformas
hidrulicamente hasta apoyarlas en los cajetines de anclaje que se han quedado en espera 6. Aplicar desencofrantes y ferrallar.
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Antes
de
empezar
el
movimiento
hay
que
asegurarse de que los mstiles y las superficies de los cabezales trepadores y consolas o plataformas que estn en contacto con los mstiles estn limpias
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Se asegurar que el movimiento de la estructura no va a poner en peligro a ninguna persona que este en las cercanas del conjunto a mover.
Antes de empezar a elevar las consolas hay que asegurarse de que la estructura a elevar no va a colisionar con ningn objeto (redes, plataformas de trabajo,...) durante el recorrido de elevacin.
Se deber asegurar que no se produce ningn enganche de la estructura mvil con la estructura que queda fija.
Antes de empezar a elevar las consolas o plataformas se tomarn las medidas oportunas para
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Para realizar estos movimientos se requerir de los operarios suficientes para tener controlados todos los cilindros hidrulicos y poder accionarlos desde el mando de control.
Se controlar que todas las acciones descritas para los movimientos se ejecuten correctamente.
La manipulacin de los cabezales trepadores y la colocacin de los bulones de seguridad requieren la colocacin de una plataforma adecuada para facilitar el acceso cmodo a estos elementos
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Generalmente son de doble cara, de pequea altura (1.00 m x 1.20 m) con la misma forma geomtrica que la estructura a construir.
Este tipo de encofrados se utilizan para las construcciones en estructuras verticales u horizontales, que tienen una seccin constante o muy similar, el objetivo es que se pueda reutilizar el mismo encofrado segn va creciendo el edificio ya sea en altura o en extensin. Este encofrado cuenta con la disposicin para los andamios y las maquinarias.
Se emplean generalmente en las estructuras de hormign de los siguientes tipos: a) Silos monocelulares b) Silos multicelulares c) Columnas d) Depsitos de agua
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Actualmente tenemos 9 tipos de materiales que son utilizados como encofrados y que varan segn los requerimientos de la obra.
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El acabado de la superficie vara dependiendo del acabado de la madera. Entre las ventajas que se pueden apreciar tenemos las siguientes:
Ventajas
a) El encofrado tradicional (de madera) es econmico, su costo de inversin es bajo con respecto a los dems materiales. b) Permite producir prcticamente cualquier forma que presenten ciertos detalles constructivos, pero no con tanta facilidad que los encofrados de plstico. c) Es de fcil montaje. d) Bajo peso en relacin a su resistencia e) Por ser un material liviano presenta una
considerable capacidad a la traccin y compresin. f) Facilidad para trabajarla, ductilidad y textura g) Por su material se encuentra en el mercado fcilmente.
Entre sus desventajas podemos acotar lo siguiente: a) No debe abusarse al armarlo de clavos y tornillos ya que esto debilita la madera. Para su ptima
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conservacin, la madera es conveniente se pinte con periodicidad y as evitar el deterioro por accin del clima. b) Para obras de gran magnitud como son las de gran altura, se vuelve complicado y costosa la fabricacin de estructuras de madera. c) Es necesario tambin que si sufrieron algn dao, ste sea reparado. d) Cuando se realice el desencofrado, o sea, el retiro del encofrado, debe utilizarse con cuidado el martillo metlico para no daar ni la madera ni los ganchos. e) Antes de armar el encofrado de madera, se debe evaluar la direccin de carga de la losa, pasar niveles sobre los muros, y colocar los tablones de madera seleccionados para que no se hundan los tacos.
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Se puede decir que hasta terminada la ltima Guerra Mundial, los encofrados que se usaban casi exclusivamente-, estaban hechos con madera de muy diversas clases, calidades y escuadras. Todos los estamentos profesionales que tenan algo que ver con los encofrados para moldear hormign, casi totalmente in situ; no tenan la menor intencin para evolucionar la ancestral tcnica empleada, desde que apareci el hormign como material para construccin.
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Pero
las
necesidades
estimulan
el
ingenio,
provocando en el
hombre la bsqueda de
sustitutivos; productos nuevos; nuevas tcnicas; ms precisin en los mtodos de clculo; nuevos sistemas constructivos; etc.
As, por ejemplo, durante la citada Guerra Mundial, entre los aos 1939 y 1945, en Alemania, cada vez ms avivada por sus enemigos, se fueron agotando sus reservas dado de materias su primas mayor
inexorablemente,
adems
consumo que en poca normal por el esfuerzo de guerra que tena que hacer, y de ah que el profesor Karl Egner desarroll una tcnica de empalme longitudinal de madera para la
construccin de puentes. Diez aos despus se ejecutaron ensayos sobre las piezas unidas, que sirvieron en la construccin de esos puentes, obtenindose resultados excelentes, puesto que las piezas unidas ofrecieron tensiones de rotura a traccin de 246 kp/cm2 y 309 kp/ cm2 a flexin. En tales ensayos a posteriori. Las roturas se
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Esta tcnica de unin de piezas de madera, tambin se utiliz en USA durante la Guerra
Mundial, especialmente para la fabricacin de hlices pare aviones. Posteriormente esta tcnica se fue extendiendo por otros pases, y
concretamente en Alemania el Instituto Otto Gru redact, en 1950, la norma DIN 68 HO, que dio el espaldarazo al procedimiento lo que trajo consigo que ese sistema de empalme longitudinal de piezas de madera, fuera adoptado por muchos ms pases de los iniciales, como Suecia que public su norma SIS OM-401: Inglaterra;
Noruega; Finlandia; Australia; Nueva Zelanda; Canad; frica del Sur; yendo un poco retrasada en Ia iniciacin de su aplicacin franela, parte por latn de Informacin y parte por falta de normativa oficial precisa.
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El empalmado por entalladuras mltiplos, es una unin longitudinal rio piezas de madera, realizado por el encolado de estas y en cuyos extremos se han practicado unas entalladuras en forma de cua de seccin trapezoidal.
Por otra parte, ciertas empresas auxiliares de la construccin, alentadas adems por la Industria siderrgica buscaban nuevos mercados para sus productos laminados.
Iniciaron en la dcada de los aos 50 el empleo del acero en muy variados perillos para construir encofrados, y como por entonces comenz la tcnica del hormign pretensado, empezando por las vigas para forjados, se notaba la falta de un encofrado de madera resistente y sobre todo duradera. As, poco a poco, se introdujo en la industria de la Construccin el empleo de los encofrados metlicos que, naturalmente, en
muchas aplicaciones, obras, o usos concretos, desplataron a los encofrados de madera, pues hay
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Como
siempre
pasa
con
las
novedades
tecnolgicas, esta de los encofrados metlicos se puso de moda, a tal punto que los estamentos profesionales de la madera vieron descender sus pedidos, pues el metal no slo invada su tradicional campo de los encofrados sino otros ms tradicionales an, como son los cercos de puertas y ventanas: la carpintera de viviendas: los muebles sobre todo los de oficina, etc.
Solo viendo el negro panorama que se avecinaba, los fabricantes de encofrados de madera y en general, fabricantes de carpintera de madera, reaccionaron fabricados, y inteligentemente as pudieron, mejorando como lo sus han
conseguido, recuperar su mercado, pues hay que reconocer que el encofrado de madera es muchas veces mucho mejor, ms apto (e incluso
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en esa modernizacin que precisaba la tcnica de los encofrados de madera fue el Ingeniero Diplomado alemn Manfred Steidle-Sailer, de una de
Sigmaringen, constructora y
propietario de un
empresa taller de
magnifico
carpintera, en el cual, en 1956. produjo la primera viga de madera encolada en celosa, que emple inmediatamente en su citada empresa
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Estos son mas costoso pero puede ser utilizado muchas veces. Se utiliza cuando los elementos conservan las mismas dimensiones. Es muy rpido y fcil de montar. El acabado de la superficie es liso y a diferencia del encofrado de madera, no se pueden reproducir cualquier forma excepto la forma que tiene el molde.
a) Se pueden armar, desarmar y transportar con gran rapidez b) Son econmicos, si el nmero de veces que se va a emplear es grande, pues el nmero de usos que brinda es bastante mayor a cualquier otro material. c) Gran capacidad de carga d) Se obtienen superficies lisas que es necesario en ciertos tipos de obras.
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a) El costo de inversin es elevado con en relacin a los dems materiales. b) Ante el trato brutal que recibe el material de construccin por parte de la mano de obra, sufren torceduras, deformaciones o abollamientos costosos de reparar. La madera resiste mucho mejor los golpes. c) La mano de obra que se necesita para instalar
encofrados metlicos est mal definida en cuanto a su especialidad, pues en parte tienen que ser carpinteros y en parte montadores de estructuras metlicas. d) Los encofrados metlicos de muro requieren una enorme variedad de piecerio pequeo, que acaba perdindose en la obra y cuya instalacin consume mucha mano de obra.
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e) No protegen el fraguado deI hormign en tiempo fro. f) Necesitan proteccin para evitar la oxidacin, lo cual representa un gasto adicional. g) Son pesados.
Los encofrados metlicos tambin son empleados como elementos complementarios a la madera; por ejemplo, los fondos, los costados y los tornapuntas de encofrados de vigas son generalmente de madera, pero los puntales pueden ser metlicos. Diversos equipos de encofrados metlicos son ofrecidos -mayormente en alquiler- por proveedores de este tipo de encofrados, principalmente puntales y viguetas extensibles.
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El encofrado metlico, como su nombre indica, est compuesto por cierto nmero de piezas rgidas, que slo pueden adaptarse a una forma exclusiva. De ah su limitacin en cuanto a la multiplicidad de formas a dar con un solo elemento o tablero, tal como los encofrados de madera, que son susceptibles de emplearlos en diversidad de piezas, cortando, aadiendo, clavando, etc. En cambio, en el encofrado metlico, por su naturaleza, cada pieza slo sirve para la clase de molde para la cual ha sido proyectada, no pudiendo aprovecharla, salvo algn caso excepcional, en otro elemento distinto.
Respecto a las condiciones generales de los encofrados, stos si son metlicos y correctamente manipulados, presentan un mnimo desgaste. Luego de ser usados, se los debe limpiar convenientemente e impregnrselos con un producto de desmolde de venta masiva, algn tipo de aceite, o bien, petrleo o ACPM con parafina al 50%, pero todo depender del acabado que quiera drsele. Para evitar que se oxiden, es conveniente protegerlos con pintura anticorrosiva, particularmente cuando estn por
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demasiado tiempo a expensas de los cambios climticos. De igual manera, se debe proteger a los encofrados de los rayos de sol y de la lluvia.
Una vez utilizados, se aconseja guardarlos en sitios cubiertos y secos, se almacenan de manera vertical o apenas inclinados sobre un muro y elevados del piso sobre bloques y debidamente rotulados. Esto en el caso del encofrado de una losa maciza. En el caso de armar un encofrado metlico, el procedimiento es el mismo que en el de madera slo que se eligen cerchas y tacos metlicos, con tablones de base en madera. Sea el encofrado que se elija, es determinante verificar su construccin a partir del plano de obra. De ste, dependern no slo los materiales a utilizar, sino tambin las cargas y la longitud de las barras, adems de las mallas que van electro soldadas.
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Estas propiedades que poseen los plsticos reforzados con fibras de vidrio que estn alcanzando un notable desarrollo en el encofrado de elementos de hormign. Entre sus ventajas podemos citar lo siguiente:
b) Pueden colocarse en modo horizontal, vertical o inclinado, empezar a un nivel y acabar a otro. c) Permite colocar varios perfiles uno encima de otro (ayudado con el soporte mltiple). d) Permiten realizar el encofrado y el acabado de las superficies al mismo tiempo. e) Se puede realizar todo tipo de obras con gran facilidad, su estructura, dcil y resistente a la vez, le permite hacer diseos originales, podr cortar los perfiles sin dificultad, unirlos, etc. f) Son livianos y fcilmente desmontables
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Este tipo de encofrados son modulares y para construir ampliamente, pero destinados a estructuras de hormign relativamente sencillas. Son especialmente adecuados para los presupuestos de bajo costo pero de construccin seriada como los planes de vivienda modulares.
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Existe una mayor preocupacin por proteger el medio ambiente, buscando nuevas alternativas de materiales reciclables como el plstico. Con el auge del desarrollo inmobiliario y el crecimiento de las ciudades, cada vez ms se hace necesario alcanzar un sistema de construccin econmica pero sin dejar de lado la calidad, en un mercado cada vez ms exigente y competitivo.
La estructura de hormign a partir de encofrados plsticos es hoy la forma ms rpida, ventajosa y ecolgica de construir.
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Caractersticas plstico
Especificaciones
del
encofrado
Alta eficacia de la construccin, buena calidad, peso ligero, convenientes montar y desmontar; reduce los costes laborales debido a la direccin simplificada
Peso ligero, mdulo fuerte, de alto-doblez rgido; Tenacidad superficial, impacto, abrasin-resistente; Se puede clavar, perforar, planeado, molido,
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El encofrado de plstico reutilizable y moldeable para contener el hormign, sirve como regla maestra, regla gua y para soportar vibradores de superficie. El encofrado de plstico reutilizable, es moldeable para poder realizar trabajos curvos y rectos.
Su peso es la sptima parte que el hierro y una tercera parte para la madera
El armado es modular, fcil y rpido (sin clavos). Frente a los sistemas convencionales de encofrado de madera o metal, la reutilizacin del encofrado plstico es imbatible: 100 veces
Son recuperables y duran muchos aos, son resistentes a los golpes, al ser de polmero no se oxidan.
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La textura de los perfiles, al aplicarles aceites para encofrado, reduce la adhesin del hormign.
El hormign al ser ms rgido, no podr absorber la deformacin y simplemente saltar del listn.
Puede retirar los perfiles al cabo de 4 horas en lugar de volver al da siguiente para retirarlos.
Los mismos perfiles permiten ejecutar obras con acabados curvos o rectos indistintamente. Pueden colocarse en modo horizontal, vertical o inclinado, empezar a un nivel y acabar a otro. Permite colocar varios perfiles uno encima de otro.
Reduce tiempos, costos operativos y de transporte, riesgos de los operarios y costos en terminaciones.
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caso de pilares redondos, permiten un acabado esttico difcilmente obtenible con otro tipo de acabado.
CAPITULO 4
4. ELEMENTOS COMUNES Y ENCOFRADOS ACCESORIOS PARA
Al presente, el tema de seguridad en el uso de puntales y vigas de acero no est cubierto por referencias de normas de seguridad en la prctica de construccin, de all que se han establecido dos objetivos antes de preparar estas recomendaciones de seguridad:
Llenar la necesidad de una informacin nica y autorizada para el uso correcto y seguro de apuntalamiento.
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Proveer una gua a las diferentes autoridades federales, estatales, municipales, etc, que tengan jurisdiccin sobre obras de construccin y en el desarrollo de sus propias normas.
Sin embargo, la informacin y recomendaciones que siguen no tratan de suplantar ninguna regulacin u ordenanza en uso de cualquier tipo estatal, municipal, etc.
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Largueros: miembros que soportan directamente el cofre. Travesaos: miembros que soportan directamente las
viguetas extensoras, usualmente miembros de metal o madera.
Seguro: a. Artefacto usado para asegurar la cruceta al marco o panel. b. Artefacto usado para mantener una viga ajustable o un
puntal en el largo especificado.
Reapuntalamiento:
preparacin en la cual los puntales originales son removidos y recolocados en secuencia planificada para evitar cualquier dao al hormign parcialmente curado y ayudar a sostener la carga de construccin adicional.
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4.3.1. Ventajas
Se tiene una estructura la cual capacidad de carga. se conoce su
Se obtienen las alturas con seguridad (la altura record en la actualidad a la que se ha llegado es de 40 metros).
4.3.2. Usos
Mantenimiento Pintura Enlucidos Acceso Colocacin de vidrios Cambio de luminarias Arreglos de naves industriales
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Marcos
Estructura de tubo reforzado y seguros para crucetas con capacidad de carga de 1400 kg por pata. Se utilizan dos unidades por tramo.
Sus medidas son 2,00 m de altura por 1,50 m de ancho y un peso de 15 kg.
Crucetas
estructural y estn unidos en el centro con un perno para darle mayor rigidez al sistema. Se usan dos unidades en cada tramo. Su medida permite 2,13 m de abertura entre marcos con un peso de 7,6 kg.
Conectores
Se utilizan en la parte superior de cada pata de marco cuando se arma una torre de ms de un marco de altura. altu
Peso: 0,5kg
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Escaleras
Peso: 40 kg.
Bases Fijas
86 Se utilizan en las patas inferiores de los marcos que van a estar en contacto con el suelo. Vienen con perforaciones que permiten clavarlas a los tablones de madera. Peso: 1,5 kg
Bases ajustables
Adicionalmente y cuando se lo considere necesario existen ruedas y plataformas de aluminio Werner diseadas para esta clase de equipo.
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Plataformas Werner
Son de aluminio y plywood. Resistentes, livianas y fciles de colocar. Se usan slo con crucetas. Su capacidad de carga es de 360 kg. Peso: 12 kg.
Ruedas
88 Capacidad de carga 225kg. Dimetro: 8 Dos puntos de engrase y freno para mayor seguridad. Peso: 4,8 kg.
4.3.4. Medidas
clculo
de
equipo
para
alturas
predeterminadas
La medida en planta de un tramo de Andamio liviano es de 1,20 m de ancho por 2,13 m de largo, siendo su altura de 1,80 m.
Es decir que el rea til de trabajo ser: largo*altura= 2,13 m*1,80 m= 3,83 m2
Si necesitamos llegar a una altura predeterminada para algn trabajo en especial, se dividir la altura a la que se quiere llegar para el alto del tramo del andamio y as se podr obtener la cantidad de tramos (mdulos) en la torre que se requiere.
La altura mxima que se permite en torres de andamio liviano es de cinco mdulos (9,00 m) pasado esta altura se recomienda arriostrar con tubos y cangrejos (accesorios adicionales) para poder evitar el pandeo de la estructura.
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La popularidad universal de los puntales de acero ajustables, se debe a que constituyen el sistema de soporte ms simple, ms rpido, ms seguro y ms econmico que existe.
4.4.1. Ventajas
Eliminan el alto costo de la mano de obra, de cortar, colocar y clavar los puntales de madera (caa).
90 Ahorra tiempo y mano de obra ya que son colocados fcilmente por un hombre en pocos segundos. Sus capacidades de carga de trabajo estn predeterminadas, ofreciendo as mxima seguridad. Pueden alcanzar cualquier altura (segn el tipo o cdigo) ya que cuentan con un sistema que permite un ajuste milimtrico. Son compactos y fciles de transportar.
4.4.2. Usos
Se lo usa para el soporte de encofrados (reemplaza a la caa) en conjunto con viguetas o individualmente.
4.4.3. Partes
El puntal telescpico est formado por dos elementos (un inner y un outer), con una rosca de ajuste en combinacin con un pin y un agujero de ajuste.
4.4.4. Colocacin
1. Levante el tubo interior tan cerca como sea posible a la altura deseada mientras sostienen con el pie la base del tubo exterior.
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2. Inserte el pasador a travs de la ranura del tubo exterior y del hueco del tubo interior que se encuentre por encima del collar.
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4.4.5. Caractersticas
Peso Puntales PV PV PV PV PV PV 1 2 3 4 18 28 Kg 20 23,6 25,5 33,6 21,4 23,6 Altura en metros Cerrado 1,75 1,98 2,56 3,20 1,83 2,56 Extendido 3,12 3,35 3,96 4,88 3,35 3,83
4.4.6. Accesorios
Soldada directamente al tubo exterior del puntal, permite fcil y rpido arriostramiento entre puntales con madera.
Plato base
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Cangrejos
Collar especial
Provisto de un mecanismo patentado que permite limpiar las roscas del puntal simplemente con dar la vuelta al collar.
U-Head
Puede ser acoplado fcilmente al plato superior de los puntales PV-1, PV-2, PV-3, PV-4. PV
4.5. Sistema metlico para encofrado: Viguetas Son elementos horizontales metlicos que son usados como soporte del encofrado o fondo de losa (tabla, plywood, domos, etc).
Las vigas extensibles pueden abrirse segn el largo deseado mximo de acuerdo al tipo de vigueta y segn su capacidad de
96 carga calculada de antemano por la persona que la utilizar y/o por los proveedores de la misma.
4.5.1. Ventajas Construidas con contra flecha (camber) para que con el peso de la losa se obtenga una superficie totalmente plana. La contra flecha se obtiene automticamente al accionar el fijador de cua mediante un golpe de martillo. La puesta en sitio de la vigueta se realiza fcil y rpidamente gracias a la cuerda inferior slida. Poseen tablas de cargas con momento de flexin mximo que relacionan el largo de la vigueta y la separacin de las mismas, lo cual da seguridad al constructor. Fciles de transportar.
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4.5.3. Partes Toda vigueta extensible posee dos partes un inner o partes interior y un outer o parte exterior. El inner se desplaza en el outer por un canal que posee el mismo.
4.6. Sistema de apuntalamiento de gran capacidad de carga: Andamio Pesado o de Carga Es una estructura metlica con gran capacidad de carga y con la cual se puede llegar a grandes alturas sin necesidad de construir mesetas o camas intermedias cuando los elementos verticales de apuntalamiento (puntales) no llegan a la altura requerida.
Otra definicin de andamio es que es un conjunto de elementos que como un sistema de complemento nos permiten formar castillos o torres que nos sirven para cumplir dos funciones u objetivos principales; alcanzar alturas y soportar estructuras con cargas del orden de 1000 a 2700 kg/m2
98 El sistema de andamio consiste en elementos verticales que nos permiten alcanzar altura deseada (pueden ser de madera, tubos, aluminio), elementos de arriostramiento o rigidizadores que estabilizan los verticales, aparejos o nudos (amarres, grapas, abrazaderas, cangrejos).
El andamio de carga a ms de cumplir la funcin de salvar alturas, su caracterstica principal es de tener elementos capaces de soportar determinada cantidad de cargas y transmitirla al suelo sin afectar su estabilidad.
4.6.1. Ventajas Simplicidad y velocidad de armado Soporte de cargas elevadas. Logro de grandes alturas.
4.6.2. Usos Se lo usa generalmente para: Alturas de entrepisos donde la caa o el puntal no llegan. (alturas mayores a 5,00 m). Apuntalar vigas, losas, arcos, mezzanines. Pasos a desnivel y/o puentes (estructuras que poseen grandes cargas).
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Con capacidad de carga de 5000 kg/pata. Diferentes alturas: 1,8 m, 1,5 m, 1,2 m, 0,9 m.
Conector
100 Elementos de unin de los marcos cuando los mismos deben ser utilizados uno sobre otro. Peso: 1 kg
Plato base HL
Peso: 4,5 kg
Cruceta
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Construidas de ngulos de acero estructural. Provistas de doble perforacin en sus extremos. Peso: 10 kg.
U-Head HL
Peso: 6 kg
Ajustable HL
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4.7. Nueva tecnologa para encofrado de losas: Metriform-SGB El sistema METRIFORM-SGB es el lder en sistemas de encofrados para construccin de losas de concreto.
Este sistema nos provee simplicidad, economa y versatilidad, lo cual es el resultado de una amplia investigacin y desarrollo dentro de la contnua demanda internacional solicitada por ingenieros, constructores y profesionales afines.
El sistema se caracteriza por poseer un limitado nmero de componentes fcilmente manejables y adaptados a nuestro sistema mtrico decimal a pesar de ser un sistema de origen ingls.
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4.7.1. Ventajas Entre las ventajas que podemos enumerar se pueden decir las siguientes: Elementos de poco peso y bastante maniobrabilidad. Para su armado se requiere poca mano de obra no profesional. Rendimientos de 30 m2 hora/hombre. Ahorro de tiempo. Ciclos de fundida cada siete das (es decir cuatro losas al mes).
105 Los elementos que representan el 70% del valor de un encofrado como viguetas y fondo de losa se recuperan y pueden ser reutilizados.
4.7.3. Partes y accesorios Viguetas: vienen en medidas de 1.20 m, 1.80 m y 2.50 m. Puntales: desde 1.98 m hasta 4.88 m. Paneles o tableros: son de marco metlico y plywood fenlico en medidas de 1.50 x 0.60, 1.50 x 0.30, 1.20 x 0.60 y 1.20 x 0.30. Drop Heads: accesorio en la cabeza del puntal.
4.7.4. Ciclos de fundida Para que un ciclo de fundicin sea eficiente es necesario tener la cantidad de equipo necesario en la obra (este equipo se lo calcula en oficinas).
Un ciclo tpico de fundicin comprende siete das y podra ser como se describe a continuacin:
106 Primer da: comienza el montaje del encofrado Segundo da: se sigue con el montaje de encofrado y remates. Se comienza armado de hierro. Tercer da: se completa el armado, se colocan alivianamientos, se funde la losa. Cuarto, quinto y sexto da: curado del concreto Sptimo da: desencofrado, se recupera viguetas y fondo de losa. Limpieza de los paneles para seguir proceso. Este ciclo asegura un mnimo de tiempo de trabajo. A veces no es posible realizarlo hasta mecanizar el mismo, pero el mximo de tiempo del ciclo puede ser nueve das.
4.8. Moldes reutilizables para Hormign: Moldes Symons Sistema Steel Ply es un sistema de moldes para hormign prediseado, reutilizable, construido en fbrica que puede
Con una resistencia de 4880 kg/m2, baja los costos de moldes para edificios comerciales y residenciales, trabajos industriales y para estructura pesada tales como plantas de tratamiento, presas, tneles, puentes y centros de energa elctrica.
107 4.8.1. Ventajas Econmicos Sencillos y fciles de armar Reutilizables Verstiles Mayor rendimiento
4.8.2. Usos Es sumamente verstil y puede usarse el mismo juego de moldes para construir fcil y rpidamente muros verticales de hormign, pedestales, muros ataulados, muros cruvados, alcantarillas, muros Y, voladizos, columnas, etc., en vaciados sencillos o mltiples. 4.8.2.1. Encofrado en Mdulos
moldes Steel Ply se pueden armar en mdulos grandes a ser trasladados con gra.
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o Los
muros
ataulados encofran
sencillos,
dobles
invertidos
se
fcilmente
usando
componente Steel Ply de la misma manera que para los muros verticales.
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Puntal
Separadores (ties)
Moldes
4.8.2.3. Muros curveados y otros o La construccin de muros curveados es dos veces ms rpida que con moldes hechos en obra. o Fcil encofrado de tanques ya que existen 70 tamaos diferentes de moldes. o No se pierde tiempo en medir, cortar o clavar moldes hechos en obra o en curvear, apuntalar y bloquear la madera contrachapada.
110 o Menos material y mano de obra ya que no hace falta trancas de alineamiento horizontal ni vertical para los tanques encofrados a mano que midan menos de 3,04 m (10) de alto. En estos casos solamente se apuntala el interior cada 2,44 m (8).
4.8.2.4. Columnas o El encofrar columnas con moldes Steel Ply es casi tres veces ms rpido que el sistema de encofrados hechos en obra. o Requiere menos mano de obra especializada ya que no es necesario medir, aserrar, perforar ni clavar madera.
111 o Los mdulos manejados con gra se colocan y on desmoldan rpidamente con el exclusivo
esquinero articulado y mnsula de alzamiento symons. o Encofre cualquier columna, pie, pedestal o zapata de cimentacin usando combinaciones de moldes, suplementos, moldes de columna ajustables, esquineros exteriores, esquineros uineros interiores, esquineros de 45 o esquineros articulados.
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4.8.3. Partes y accesorios El sistema posee Moldes De 8 x 24, 8 x 22, 8 x 20, 8 x 18, 8 x 16, 8 x 14, 8 x 12, 8 x 10, 8 x 8, 8 x 6, 8 x 4, 8 x 2, 8 x 1 Son marcos metlicos con plywood fenlico que soportan hasta 150 usos.
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elementos a construir.
4.9. Requerimientos Generales para Encofrado El diseo de encofrado deber incluir detalles que sealen condiciones poco usuales como vigas pesadas, reas abultadas, rampas y losas en voladizo, etc., tanto en planta como en elevacin.
115 Una copia del diseo de encofrado deber estar disponible y usada en el lugar de trabajo en todo tiempo. El diseo de encofrado deber ser preparado o aprobado por una persona calificada para analizar las cargas y esfuerzos que se suceden durante el proceso de construccin. El mnimo de diseo total de carga para cualquier encofrado de una estructura de vigas y losas no deber ser menor de 500 kg por metro cuadrado, que incluye el peso combinado de la carga muerta y dinmica, cualquiera que sea el espesor de la losa; sin embargo, la mnima tolerancia para carga dinmica no deber ser menor de 100 kg por metro cuadrado. Cuando vehculos motorizados (dumpers) son usados, el diseo deber aumentar a 115 kg por metro cuadrado. La carga permisible deber basarse en un factor de seguridad consistente con el tipo de encofrado usado. Los durmientes para puntales debern ser slidos, rgidos y capaces de soportar la mxima carga proyectada, sin que se deterioren o desplacen. La carga deber aplicarse al durmiente de manera que no vaya a ocurrir el volcamiento de la torre. Cuando se apoye un encofrado sobre suelo, un ingeniero o persona capacitada deber determinar si el suelo es adecuado para soportar las cargas que se aplicarn sobre l.
116 Deber tomarse precaucin de que las condiciones del tiempo no reduzcan la capacidad de carga del suelo ms all del mnimo del diseo. Cuando se apoye un encofrado sobre relleno o haya ocurrido mucho movimiento de tierra, un ingeniero una persona idnea deber supervisar la compactacin o el
reacondicionamiento de la tierra removida y determinar si el terreno es capaz de soportar las cargas que se impondrn. Cuando se trabaje sobre terreno blando o cualquier tipo de suelo en que haya huecos, deber usarse un buen sistema de durmientes donde los puntales puedan concentrar la carga vertical excesiva. El encofrado junto con el equipo de apuntalamiento deber ser diseado adecuadamente, erigido, arriostrado y con el mantenimiento debido, a fin de que pueda soportar con seguridad las cargas verticales y laterales que pueden recibir, hasta que tales cargas puedan ser sostenidas por la estructura de hormign. Cuando el almacenamiento temporal de acero de refuerzo, materiales o equipo tenga que hacerse sobre el encofrado, tiene que darse especial consideracin a estas reas, las cuales debern reforzarse para soportar tales cargas. Todo equipo de encofrado deber ser revisado por el contratista que har la ereccin del mismo para determinar
117 antes de armarlo, si est conforme con el equipo recomendado en el diseo. El equipo en mal estado no deber ser usado. El equipo instalado deber ser revisado por el contratista antes, en y despus del vaciado del hormign hasta que este haya fraguado. Si fuera necesario cualquier cambia en el diseo debido a condiciones del terreno, la persona que lo realiz deber ser consultada para la aprobacin de esos cambios antes del vaciado del hormign y del diseo deber revisarse para indicar cualquier cambio aprobado. El contratista que arme el equipo deber comprobar que todos los detalles del diseo se hayan cumplido. El encofrado terminado deber ser la unidad o unidades homogneas y debern tener los arriostres necesarios para darle la estabilidad lateral y el contratista deber comprobar que se ajusta a las especificaciones del diseo y los arriostres correctos. Todos los puntales o andamios debern estar a plomo y a menos que se especifique en el diagrama, la mxima desviacin de la vertical es de 0,0035 m por 1,00 m, pero nunca deber exceder de 0,02 m por 10 m. si se excede de esta tolerancia, el equipo no debera usarse hasta no cumplir con el lmite.
118 Todo equipo instalado que en la inspeccin resulte daado o debilitado, deber cambiarse. Un equipo bajo carga no deber removerse hasta que se reciba aprobacin de un ingeniero. La remocin de un equipo bajo carga deber planificarse a fin de que el equipo an en uso no quede sobrecargado. Losas o vigas que necesiten reapuntalarse debern dejarse que lleguen a en su real deflexin permanente antes de que el reapuntalamiento sea hecho. Mientras el reapuntalamiento est proceso, ninguna carga de construccin ser permitida en el hormign parcialmente curado. La carga permisible en una losa soportante nunca deber excederse durante el reapuntalamiento. El reapuntalamiento deber revisarse por el ingeniero o arquitecto a cargo de la obra para comprobar que est correctamente hecho y que tiene capacidad de soportar la carga permisible en las reas que estn siendo
reapuntaladas.
4.10. Marcos de andamios tubular soldado Los marcos tubulares de andamios usados para encofrados, tienen una carga permisible basada en pruebas hechas de conformidad
119 con procedimientos establecidos para pruebas de compresin de andamios y puntales de Scaffoldinc & Shoring Institute, o sus equivalentes.
Diseo de encofrados usando marcos tubulares soldados debern basarse en cargas permisibles obtenidas en los procedimientos de pruebas y por lo menos con un factor de seguridad de 2,5 a 1.
Todo marco para encofrado deber revisarse antes de armarlo por el contratista que usar el equipo.
Los marcos de andamios y accesorios de encofrado no deben usarse si estn excesivamente oxidados, doblados, dentados, resoldados en sitios que no sean los lugares originales usados por el fabricante o el cordn de soldadura este roto o tenga cualquier otro defecto.
Todos los componentes debern estar en excelentes condiciones de trabajo o en condiciones similares a las que originalmente tuvieron.
Cuando se inspeccione los andamios erigidos en un encofrado, el espacio entre torre y espacio entre arriostres no deber exceder al del diseo y todos los seguros debern estar en posicin correcta.
120 Los puntos de apoyo en los cuales se sujetan los miembros es estabilidad externa debern estar sujetos a las patas de los marcos de encofrado. Bases, cabezas, mnsulas de extensin, pernos de ajuste, debern usarse arriba y debajo de la pata de cada torre. Todas las bases, cabezas, mnsulas de extensin o pernos de ajuste, debern estar en firme contacto con los durmientes y/o material de cofre y debern tener contacto completo con las patas del marco. No deber haber diferencia entre el extremo inferior de un marco y el extremo superior del otro marco. Cualquier componente que no tenga correcto alineamiento o contacto con el componente al cual deba introducirse o sobre el cual se trate de unir, deber ser desechado. Cuando se usen dos o ms filas de andamios, debern ser arriostradas con crucetas de conformidad con las
recomendaciones hechas en el diseo. Deber evitarse cargas excntricas en la cabeza de miembros de encofrado. Precauciones especiales deben tomarse cuando el
encofrado est en ngulo o inclinado, o cuando la superficie apuntalada este inclinada. Los pernos de ajuste no debern moverse para levantar la obra falsa despus de que el hormign ha sido colocado.
4.11. Puntales Use las tablas de cargas de trabajo recomendadas por el manufacturero de acuerdo a la altura de trabajo del puntal, tomada sta de la base del puntal al encofrado de madera. Provea y mantngale al puntal una base slida para que se distribuyan las cargas apropiadamente (se recomienda tabln de 1 x 6). Aplome todos los puntales conforme los vaya colocando. Verifique el plomo de los puntales inmediatamente antes del vaciado del hormign. Verifique que todas las abrazaderas, pines, tornillos o cualquier otro componente utilizado con y de los puntales, estn debidamente ajustados en su correcta posicin. Verifique que todas las bases y las cabezas de los puntales estn en contacto firme con la madera. Si se utiliza equipo motorizado para hormign, verifique que todos los puntales estn bien colocados, espaciados y arriostrados debidamente.
arriostramiento adecuado en su direccin longitudinal, transversal diagonal. Todos los dispositivos que se utilicen para arriostramiento debern estar apropiadamente asegurados a los puntales. Nunca se debe utilizar un puntal sobre otro. Cuando necesite alcanzar mayores alturas, consulte con su suplidor de equipo de encofrado. Ajuste los puntales para levantar el encofrado, no se deber hacer despus del vaciado del hormign. Evite cargas excntricas sobre las cabezas de los puntales. Tome precauciones especiales, cuando soporte desde o superficies inclinadas. El sistema de re-apuntalamiento deber ser aprobado por un ingeniero competente. No desencofre ni retire los puntales del sitio hasta que no sea debidamente autorizado. Calcule las resistencias de la madera, utilizada tomando en consideracin su edad, tipo y condiciones. Use solamente madera que est en perfecto estado.
123 Todo puntal que se fabrica localmente para usarse en encofrado, deber tener un promedio de carga de trabajo basado en las pruebas establecidas por Scaffold & Shoring Institute. El diseo y fabricacin de puntales para encofrado deber basarse en las cargas de trabajo de acuerdo a las pruebas antes establecidas por el instituto y por lo menos con un factor de seguridad de 3 a 1. Todo puntal fabricado localmente deber ser revisado por el contratista antes de usarse. Todo puntal de fabricacin local, no deber usarse si est excesivamente oxidado, curvo, dentado, resoldado en otro punto de la soldadura original, tiene cordn de soldadura roto o est estructuralmente daada. Rosca de ajuste, pin o cualquier otro componente debern estar en perfecto estado.
Las vigas para encofrado horizontal deben soportar cargas permisibles basadas en pruebas hechas para cargas de uso horizontal establecidas por el Scaffold & Shoring Institute.
El diseo de encofrado con elementos de uso horizontal deber basarse en las cargas permisibles establecidas en
124 las pruebas y por lo menos con un factor de seguridad de 2 a 1. Todas las viguetas debern ser inspeccionadas por el contratista antes de usarlas. La ereccin del encofrado horizontal deber inspeccionarse para estar seguros que la luz, espaciamiento, el tipo de viguetas est conforme con la altura y espaciamiento de los soportes verticales de diseo. Soporte adecuado deber mantenerse para distribuir en forma apropiada la carga cuando las viguetas se apoyan en: a. Paredes de mampostera, stas debern tener la resistencia debida. Arriostrar la pared si fuera necesario. b. Travesaos sostenidos por paredes, usando pernos o cualquier otro medio debern ser apropiadamente instalados por el proveedor o el ingeniero a cargo del trabajo. c. El trabajo del cofre o molde debern disearse para la carga adicional que se impondr a las viguetas. Precaucin en diseo e instalacin de viguetas: a. Cuando trabajen inclinadas o sobre travesaos inclinados. b. Cuando la relacin alto/anchura del travesao de madera exceda el 2,5 a 1. Bajo ninguna circunstacia deber apoyarse viguetas en madera de 5 x 5 cm.
125 c. Cuando existan cargas excntricas. d. Cuando los travesaos sean de mltiples medidas, por ejemplo: 5 x 15 cm, 5 x 8 cm, etc. Los soportes finales de las viguetas deben estar
CAPITULO 5
5. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
Luego del presente trabajo 5.1. Conclusiones
La invencin de los encofrados, ha hecho que el uso del hormign sea ilimitado, pues en la actualidad podemos realizar diversas formas de molduras y elementos, por las ventajas que nos ofrecen los materiales, especialmente la madera.
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Los encofrados son estructuras provisionales que pueden estar fabricado de un material que permita moldear y dar soporte al elemento estructural hasta que este alcance la resistencia necesaria para soportar su peso propio.
Otro factor importante es la economa, ya que el costo de los encofrados es aproximadamente entre el 25% y 40% del costo total de la estructura.
Por otra parte, es evidente que el nmero de usos es un factor decisivo al momento de seleccionar el tipo de encofrado a utilizar segn los requerimientos de la obra, para evitar el encarecimiento de la misma.
El plazo de retirada de los fondos y el apuntalamiento, depende de la evolucin del endurecimiento del hormign y por consiguiente, del tipo de cemento y de la temperatura ambiente.
Los encofrados tanto para las personas, como para el concreto, deben soportar las cargas vivas y muertas, sin que se produzcan deformaciones o el colapso.
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5.2. Recomendaciones
Se debe de tener en cuenta la cantidad de usos de un encofrado, especialmente si el encofrado es de madera, debido a que despus aproximadamente tres usos, este material tiende a deformarse.
Los encofrados antes de ser reutilizados deben de limpiarse con cepillo de alambre para retirar el mortero as tambin el polvo, retazos de tela, o hielo.
Debe de humedecerse los encofrados para que no absorba el agua de la mezcla o aplicarse productos a base de aceites vegetales o minerales, puros o con el 2% de agentes emulsionaste que ayuden a desmoldar o
desencofrar.
En encofrados metlicos se debe de utilizar aceites a base de parafina, o mezclas de aceite de petrleo; mientras que en los encofrados de plstico deben tratarse con materiales especficos para ese material
BIBLIOGRAFIA
Construccin Hormigoneria. Fernando Cassinello Prez. Editorial Rueda. Madrid 1996 Construccin de Estructuras de Hormign Armado. Eduardo Medina Snchez. 2 Edicin. DELTA Publicaciones. Encofrados, Clculos y aplicaciones en edificacin y obra civiles. Editores Tcnicos Asociados. Barcelona Espaa. Hormigones. F. Arrendondo. Madrid Espaa. 1959 Material terico proporcionado por INTACO. Ecuador Informacin de pginas de Internet. Hormign Armado. Alfredo Pez. Editorial Reverte S.A. Barcelona Espaa. 1986