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Principais

Conceitos
PARA PRÁTICA EM
LABORATÓRIO
NÍVEL
OPERANTE
NÍVEL OPERANTE
De acordo com Millenson (1975), o Nível Operante
refere-se à observação e registro dos
comportamentos emitidos por um sujeito
experimental onde nenhuma consequência
especial está sendo liberada para qualquer
resposta.

No condicionamento operante o reforçamento


aumenta a probabilidade de ocorrência de um
comportamento já existente no repertório natural de
um organismo.

A frequência com que este comportamento surge,


antes de um processo qualquer de
condicionamento, fornece uma linha de base
chamada em linguagem técnica Nível Operante.
TREINO
AO ALIMENTADOR
TREINO AO ALIMENTADOR
No exercício de treino ao alimentador são
trabalhados dois conceitos:
Estímulo Reforçador Incondicionado e Estímulo
Reforçador Condicionado.

O estímulo incondicionado (EI) é aquele que


incondicionalmente, provoca uma resposta natural
e automática. Não precisa de um condicionamento
para causar uma reação (Neste caso, a comida).
O estímulo condicionado é um estímulo
previamente neutro que, após tornar-se associado
com o estímulo incondicionado, eventualmente,
desencadeia uma resposta condicionada (o som
que o comedouro faz ao cair o alimento).
MODE
LAGEM
MODELAGEM
A Modelagem é uma técnica de aquisição de
comportamentos constituída por reforçamento
diferencial e aproximações sucessivas.

O reforço diferencial seleciona as respostas que são


úteis para o contexto e exclui as que não são, isto é,
reforço para alguns comportamentos e extinção
para outros.

A aproximação sucessiva trabalha os


comportamentos do geral para o específico, a
medida que o comportamento se aproxima do
esperado, os comportamentos reforçados mudam.
MODELAGEM
Isto é, o reforçamento diferencial de
algumas respostas que vão levar a resposta
final desejada, procedimento utilizado para
instalar alguns comportamentos que ainda
não fazem parte do repertório do sujeito.

Começamos com algumas respostas, pouco


semelhante à resposta final desejada, e
aumenta a frequência destas respostas
gradualmente, as exigências do
reforçamento vão sendo mudada e para
respostas cada vez mais semelhantes à
resposta final desejada.
REFORÇAMENTO
CONTÍNUO
C.R.F.
REFORÇAMENTO CONTÍNUO
O reforçamento do tipo contínuo implica que
todo comportamento emitido (desde que
seja o comportamento esperado) é
reforçado.
Portanto, a cada emissão do
comportamento o reforço é liberado.
Ou, dito de outra forma, o reforço sempre
segue o comportamento.

Chamamos de reforçador a qualquer evento


que aumente a força do comportamento ao
qual segue.
O reforçamento deve seguir imediatamente
o comportamento desejado a fim de ter o
efeito máximo.
REFORÇAMENTO CONTÍNUO
É o reforço mais apropriado para o estabelecimento de
comportamentos operantes, ao passo que os esquemas de
reforçamento intermitente são ideais para sua manutenção.

Durante a aquisição, o comportamento operante precisa ser


continuamente reforçado, pelo fato de que a relação entre o
comportamento e a consequência ainda não foi devidamente
estabelecida, o que o torna mais suscetível aos efeitos do não
reforçamento.

Uma vez estabelecido, o não reforçamento de algumas


respostas não é suficiente para que o comportamento deixe de
ocorrer, podendo o comportamento ser submetido a um
esquema de reforçamento intermitente. Quando isso acontece,
podemos torná-lo mais resistente à extinção, uma vez que
respostas não reforçadas serão comuns, dificultando a
discriminação de que o comportamento não será mais
reforçado.
EXTIN
ÇÃO
EXTINÇÃO
No condicionamento operante, um
comportamento é fortalecido através do
reforço ou enfraquecido através da
extinção.

O efeito do reforço SEMPRE é aumentar a


probabilidade do comportamento e o efeito
da EXTINÇÃO é o inverso.

Quando um reforço não mais ocorre, em


seguida ao comportamento, este se torna
menos frequente, constituindo a extinção
operante.
ESQUEMAS DE
REFORÇAMENTO
ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO
INTERMITENTES
Os esquemas de reforçamento intermitente, nos
quais, mais de uma resposta ou uma
determinada distribuição temporal das respostas
é necessária para que haja reforçamento.

Há, portanto, duas bases para a definição dos


esquemas de reforçamento intermitente: a
quantidade de respostas emitidas ou a passagem
de tempo.
Quando o reforçamento depende da passagem
do tempo, dizemos que o esquema intermitente
é de intervalo. Quando o reforçamento depende
da emissão de um determinado número de
respostas, dizemos que o esquema é de razão.
ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO
INTERMITENTES
Os esquemas de reforçamento intermitente podem ser
divididos em quatro tipos principais:

RAZÃO FIXA — é exigido um número regular de respostas


para a apresentação de cada estímulo reforçador;

RAZÃO VARIÁVEL — também é exigido um número de


respostas para a apresentação do estímulo reforçador,
porém, esse número não é constante, sendo modificado
a cada vez que o reforçador é apresentado;

INTERVALO FIXO — as respostas somente serão reforçadas


após a passagem de um período regular entre
reforçadores, mas não ao longo desse intervalo;

INTERVALO VARIÁVEL — o reforçamento das respostas


também depende do tempo, porém os intervalos entre a
disponibilidade do estímulo reforçador mudam cada vez
que ele é apresentado.
ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO
INTERMITENTES
INTERVALO FIXO E VARIÁVEL

Quando a resposta só é reforçada após a


passagem de intervalos de tempo fixos
(invariáveis) dizemos que o esquema é de
intervalo fixo.

Quando o intervalo de tempo que é necessário


transcorrer para que a resposta seja reforçada é
variável, dizemos que o esquema é de intervalo
variável.
ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO
INTERMITENTES
RAZÃO FIXA E VARIÁVEL

Quando o reforçamento depende do número


de respostas desde o reforço anterior, dizemos
que o ESQUEMA é de RAZÃO. Como o nome
indica, este esquema estabelece uma proporção
(razão) entre o número de respostas dadas e o
número de reforços.

RAZÃO FIXA, se o número de respostas exigidas


para o reforçamento é sempre o mesmo
(designado por , e RAZÃO VARIÁVEL, se o
número de respostas varia de um reforçamento
para outro.
Controle de
estímulos:
O papel do
contexto
Controle de estímulos
O papel do contexto

Os organismos também aprendem em quais


circunstâncias seus comportamentos serão
reforçados. Chamamos de operantes discriminados
os comportamentos que estão sob o controle de
estímulos antecedentes e consequentes, isto é,
aqueles cuja ocorrência é determinada tanto pelo
contexto em que ocorrem quanto pelas
consequências que produzem.
A maior parte do comportamento dos organismos
não “ocorre no vácuo”, mas em situações
específicas, ou seja, na presença de determinados
estímulos e na ausência de outros.
Controle de estímulos
O papel do contexto

Os organismos também aprendem em quais


circunstâncias seus comportamentos serão
reforçados. Chamamos de operantes discriminados
os comportamentos que estão sob o controle de
estímulos antecedentes e consequentes, isto é,
aqueles cuja ocorrência é determinada tanto pelo
contexto em que ocorrem quanto pelas
consequências que produzem. A maior parte do
comportamento dos organismos não “ocorre no
vácuo”, mas em situações específicas, ou seja, na
presença de determinados estímulos e na ausência
de outros.
Quando falamos sobre operantes discriminados,
fazemos referência a classes de respostas e a
classes de estímulos. Quando dizemos que um
comportamento foi reforçado, na realidade estamos
dizendo que uma classe de respostas – um
conjunto de respostas que produz uma mesma
consequência – foi reforçada.

Da mesma forma, afirmar que um comportamento


está sob o controle de um estímulo equivale a dizer
que ele está sob o controle de uma classe de
estímulos. Essas classes podem ser definidas por
características formais dos estímulos, bem como
por sua função.
Controle de
estímulos:
O papel do
contexto
PSICOLOGIA E APRENDIZAGEM
Não há consenso entre os psicólogos sobre o
que venha a ser aprendizagem. No entanto,
poderíamos definir genericamente aprender
como comportar-se de novas formas em
relação ao mundo que nos cerca.

Mais especificamente, poderíamos definir


aprendizagem como a modificação do
comportamento a partir da interação do
organismo com o ambiente.

Definindo-a assim, talvez consigamos ter uma


noção da importância da aprendizagem na
compreensão do indivíduo em interação com
seu ambiente.
PSICOLOGIA E APRENDIZAGEM
De fato, considerando tudo o que vimos até o
aqui, é legítimo afirmar que os indivíduos
aprendem a andar, falar, ler, escrever,
nomear, pensar, sentir, emocionar-se,
persistir, relacionar-se, agir de modo
preguiçoso ou obstinado, entre uma
infinidade de outros verbos, adjetivos e
advérbios.

Não resta dúvida de que nascemos com


alguma preparação biológica para nos
relacionarmos com o mundo à nossa volta,
mas é ao longo de nossa vida que
aprendemos a ser quem somos.
PSICOLOGIA E APRENDIZAGEM
Aprendemos tanto comportamentos adequados (i.e.,
socialmente aceitos) como inadequados (i.e., socialmente
condenados); aprendemos comportamentos que facilitam
nossa interação com o mundo, bem como aqueles que a
dificultam.

Nesse sentido, torna-se crucial ao psicólogo – não só


aquele que atuará na área da educação, mas ao de
qualquer área – entender como os indivíduos aprendem
e, sobretudo, dominar os modos mais efetivos de
intervenção que possam interferir na aprendizagem,
ajudando as pessoas que o procuram a aprender ou
reaprender a lidar de forma mais bem-sucedida com o
mundo que as cerca.
PSICOLOGIA E APRENDIZAGEM
Vimos como os indivíduos aprendem. Porém, como o
próprio nome do livro estabelece, foram abordados
apenas os princípios básicos de aprendizagem.

Esses processos são a base para a compreensão de


formas mais complexas de aprendizagem que você
conhecerá oportunamente em sua formação profissional.

Entretanto, não se deixe enganar pelo termo princípios


básicos. Os tópicos vistos até aqui já lhe tornam capaz de
analisar ou mesmo intervir em alguns aspectos da
aprendizagem dos indivíduos, promovendo mudanças em
seus comportamentos, se necessário
Livro: Princípios
básicos de
Análise do
Comportamen
to 2ª ed.
Autores:
Mauro Borges Moreira
Carlos Augusto de Medeiros
Aula 2 – Principais
conceitos
Atividade de
Revisão

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