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    funcionamiento de oleodinamico g.m.v

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    1-. D u r a n t e e1 m o v i m i e n t o de su.biri.

    a, para e ~ v i a rl i q u i d o d e l tariqce al c i i l i n d r o , se
    u t i l i z a i:na electrobomba que toma l a energía eléctrica d e l a línea d e alimenta-.
    ción.
    2- D u r a n t e el movimiento de d e s c e n s o , para hacer retornar el l i q u i d o al - t a ~ : q u e ,
    . a p r o v e c h a la energía potericial d e l a s masas previamente e l e v a d a s , er. p a ' r t i c u l a r
    d e l émbolo, d e la c a b i n a y s u e v e n t u a l carga.-
    3- Por t e n e r necesidad d e tener u n movimiento a s c e n d e n t e constante, y tarnbibn u n a
    velocidad d e p i s t ó n p a r e j a , con distintas variaciones d e Carga en cahc-a d e l
    p i s t ó n y por la t a n t o con v a r i a c i ó n d e 13 p r e s i ó n d e l liquido, se emplesn Iiornbas
    vol.um&t r - i : a s .
    i-A f i n d c evit.zr i n s t a l a c i o n e s compJmejas,se emplean nornalnent2 para mover
    U
    1
    -cL
    ,-d

    Y
    --e.--
    bomba a o t o r e s a s i n c r b n i c o s , l o s c u a l e s , como e s c a b i d o , yotan a velocidad pl 2b-

    t i c a m e ~ t econstante a l variar l a carga y alcanzan l a v e l o c j ~ s d r k ~ i en


    n ~ ~
    t i e n ~ p o sc o r t o s .
    5- A m e n o s que las v e l o c i d a d e s d e ascenso y descenso sean bajas(no si!pcriores a
    0 , 1 n / s e g . ) y a f i n d e e v i t a r daños al material y l a s persofian por g c l n e s d e 3-

    I
    P
    r r a n q u : .y frenadc bruscos, e s t o s m o v i m i e n t o s d e b e n ser g r a d i i a l ~ s . cn o t r a s pala-
    bras: Los liaitec d e 10s v a l o r e s de a c e l e r a c i b n y f r e n a d o iio d e b m sii?erar aqrxe-
    U

    110s ampliamente comprobados en l a práctica.


    Por c o n s i g u i e n t e d e Lo d e a r r i b a c i t a d o :
    -
    - En l a fase d e arranque ( a s c e n s o f d a d a s l a s c a r a c ~ e r í s t i c a sp r o p i a s d e l m t o r y
    d e l o bomba, 110 se puede enviar.cn c u a n t o el motor r e p o n e cn i - i o v i ~ i i r n t <Loda
    i In 1
    capacidad do l a bomba a l c i l i n d r o . Inicialmente por lo t a n t o , , el l í q u i d o a s p i i - a - - ,+1
    I
    do por l a bomba se .descarga e n e l t a n q u e ; e l g r a d u a l cerramiento o e 1-2 clescar;? \
    \

    1..>rovocn e l g r a d u a l envio d e l l í q u i d o a l c i l i n d r o y , . por consecuencin, el g r a d v a l


    a u n e n t ~d e la v e l o c i d a d d e l a c a b i n a .
    - A f i n d c cvitar u n !~:-usco {renada cq T.2 fase d c p x a 4?; e e x a s c l z n s o , se m a n t i e n e el
    y o t o r er: a de manera q u e 1i.a boxba p u e d a provecr l i q 1 ~ 1 ú oe n el t ~ n q i i ey di-S-
    m 7

    minuár d c c s ~ í .Losas la velocidad a


    L
    la c a b i n r ? . D u r a ~ t ee1 .--,!..o tramo d e l m v i -
    61j-+rp

    r x i e n t o 6- e c c i n s o , s c t r a t a de iio d e s c a r g a r t o d s 1 3 c a p a c i d a c .?T o err: el C a n -


    -
    que, e n r ~ i E r . d o ~uen a p o q u e n a c a n t i d a d en el i r . La ca'binz. r L
    por lo t a n t o
    v ~ : l o c j - d a dde a c e r c a i ~ i e n t oa l a parada nuy baja ( ~ z l ~ c i d a d 6 ) El
    motor s e desconecta c u a n d o l a cabina cst6 prácticamente cn el p i s o .
    - Xri l a ras2 de a r r a n q u e eri desceriso se a b r e girndualnente l a deccatzcl d c l I l q c i d r i
    d e s d e el. i r a1 t a n q u e .
    - F:i-nalrr.er:t:e, er. la f a s e c.c f -
    l . -.rcnado e n descenso, a f i n d e e v i t n i - b r i ~ s c o ssn!tos, el
    c i ~ i r - <dec I n d c s z a r g a sc hace gradualmente y , al : o Iriciiipo, ;)ara o b t e n e r 6osrI-
    v e l e s r c d u s i f i o s , se le da a l a cabifie una velocidad d e acer(r~::iieiitoniiy b a..j a .
    cuando -

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