Papers by Paulo E. Diaz Rocha
Pesquisa em Educação Ambiental, Jul 24, 2012
World Sustainability Series, 2014
This article addresses an experience report regarding an ongoing socio-environmental education pr... more This article addresses an experience report regarding an ongoing socio-environmental education program for 17,000 administrative staff members on the seven campuses of the University of Sao Paulo (USP) in Brazil, from the critical and emancipatory perspective of environmental education. The program is being run by the superintendent of environmental management at USP. The objective of the program is to educate all USP staff about the environment; increase the inclusion of sustainability in university management; and encourage sustainable actions in the university. Capillary architecture, in which a group known as “people who learn by participating” (PAP; the acronym in Portuguese is used in its original form in this article because of its resonance) makes a commitment to mobilize other groups in their workplace through theoretical and practical courses, was used to ensure that all staff members could be reached. The initial group (PAP-1) is responsible for developing the political-pedagogical project and preparing, encouraging, and mentoring PAP-2 leaders. Subsequently, this group will offer courses in their workplaces to PAP-3 (estimated staff of 4,590), who will involve other university students (PAP-4), totaling 17,000 people at various levels. Some of the preliminary program elements were: (i) ten planning meetings with experts (PAP-1) to improve the project and its strategies; (ii) presentation and approval of the program by the university authorities; (iii) selection of socio-environmental leadership groups on the campuses; (iv) 22 h of education for PAP-2 on environmental education, civilization crisis, climate change, culture industry and consumerism, public policies, and good practices at universities; and (v) dissemination of the initiative through USP media. The results of this unprecedented educational effort are expected to contribute to other institutions of higher education and to make the University of Sao Paulo a space of coherence and reference in the socio-environmental field.
Redes, 2002
... orientador. O processo de seleção não resolvia outra questão que se coloca como fundamental p... more ... orientador. O processo de seleção não resolvia outra questão que se coloca como fundamental para qualquer programa de pós-graduação disciplinar ou mesmointerdisciplinar com a hegemonia de uma disciplina. A ...
Coletânea livre-homenagem à Michèle Sato, 2023
Partiu Michèle Sato, nossa afetuosa Mimi. É uma sensação tremenda, um infortúnio, um choque, um v... more Partiu Michèle Sato, nossa afetuosa Mimi. É uma sensação tremenda, um infortúnio, um choque, um vazio que se abre. Porém, em seguida, advém a sua memória viva, sua expressão, suas falas, seu rosto e jeito peculiar de falar. Isso nos traz imensa paz e alegria, seja nas lembranças, nas convivências, nas trocas, nas ações e nas conversas com ela, além da força intrínseca de seus abraços. Professora, pesquisadora, estudiosa, orientadora, amiga, mulher, mãe, literal ou fraternalmente, ativista. Uma sonhadora, arteira artista, ela sempre dizia. Ela fortaleceu a ideia de CONFETOS, isso apareceu em muitas das colaborações da presente homenagem. Era uma brincadeira com as palavras que ela tanto prezava, conceitos e afetos: confetos. Bem próprio de sua atuação, existência, resistência, surrealista. Era uma pessoa engajada com ciência e arte, mediada pela Educação e o social. Bem próprio das influências filosóficas de Gaston Bachelard, transitando entre o racionalismo científico e os devaneios poéticos, com intimidade. Nesse texto reunimos mensagens, reflexões, depoimentos, poesias para rendermos energias à rememoração da vida dela. Muitas pessoas prepararam e enviaram alguma contribuição para essa compilação de textos, muitas outras gostariam de ter enviado, mas não conseguiram para esse momento. Todavia, todos(as) seguimos em conexão com esse ser iluminado, Mimi Sato. Aqui trazemos essas tantas recordações pulsantes. Produzidas pelo coletivo OBSERVARE (Observatório de Educação Ambiental), apoiados pela revista Educação Ambiental em Ação. Falamos das influências que recebemos e as ações, situações e debates que vivenciamos com Michèle Sato. Mensagens que gostaríamos de ter feito em vida para nossa amiga.
Apresentado na forma de painel e publicado o resumo durante o IV Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia, de 11 a 15 de outubro de 1999, UNICAMP, Campinas – SP., 1999
A encarnação cria a individualização; A individualização causa diversidade; A diversidade provoca... more A encarnação cria a individualização; A individualização causa diversidade; A diversidade provoca a comparação; Da comparação nasce a inquietude; A inquietude origina o assombro; Do assombro provem a admiração; e esta, finalmente produz o desejo de troca e união. Etad vai tad = isto é aquilo.
A partir de uma abordagem sistêmica da educação, esta pesquisa trata de aspectos teóricos de uma ... more A partir de uma abordagem sistêmica da educação, esta pesquisa trata de aspectos teóricos de uma pedagogia artístico-ambiental e sua importância na formação da cidadania participativa. Arte é vista aqui como uma característica do domínio afetivo que permeia a humanidade em sua existência cultural e biológica, pois se baseia no pressuposto de que, naturalmente, o ser humano é um ser criador, refletindo não somente sua porção genial e exploradora, como também sua face psíquica e transcendental. Através da arte, temos a consciência de nosso poder mental em atuar sobre a realidade cotidiana, sendo a educação, neste contexto, uma forma de incentivar o estudo das próprias necessidades do educando frente à sua situação real, com a maturação das habilidades intelectuais, a auto-valoração e as conseqüentes tomada de atitudes e promoção de mudanças. Desenvolvendo uma pedagogia problematizadora ou crítico-participativa, considera-se que o aluno seja capaz de transformar-se a partir do enfoque das interações sujeito-objeto e sujeito-sujeito, percebendo-o como protagonista de seu próprio aprendizado. Objetivando a integração transdisciplinar do conhecimento, a AEA torna-se então uma prática social de permanente e evidente inserção política, pois reflete e é refletida pela sociedade, sendo obviamente caracterizada pelo seu contexto histórico-geográfico-cultural. Arte Educação Ambiental portanto não é um novo termo: concebe-se aqui como uma noção do potencial criativo pré-existente nos educadores que lhes conferem a condição não só de promover conteúdos específicos aos seus alunos, mas também de capacitar-lhes a se auto-perceberem como atores e co-autores do processo educativo, cultural e intelectual. Fator este que permite o envolvimento da Escola, como um todo, na dinâmica político-econômico-social que a rodeia, mobilizando e incentivando também a participação comunitária nas dificuldades e conquistas acadêmicas. Portanto, acredita-se que a faculdade de inovação prática de cada um seja alavanca para se conquistar novos espaços e idéias que possam incentivar uma maior preocupação quanto ao ambiente coletivo, convertendo ao altruísmo, ao social e ao humanismo, uma sociedade inerentemente política.
... Mostrando: 1 .. 1 no formato [Detalhado]. página 1 de 1, 1 / 1, LILACS, seleciona. para impri... more ... Mostrando: 1 .. 1 no formato [Detalhado]. página 1 de 1, 1 / 1, LILACS, seleciona. para imprimir. experimental, Documentos relacionados. Id: 488851. Autor: Meira, Ana Maria de; Rosa, AntonioVitor; Sudan, Daniela Cassia; Leme, Patricia C. Silva; Rocha, Paulo E. Diaz. ...
Ambiente & sociedade, 2003
O texto resume as principais questões e conclusões alcançadas na minha tese de doutoramento junto... more O texto resume as principais questões e conclusões alcançadas na minha tese de doutoramento junto ao Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade - CPDA da UFRRJ. A discussão em torno da interdisciplinaridade ambiental vem crescendo nos últimos anos, tendo sido os anos 1970 e 1980 férteis o suficiente para possibilitar, nos 1990, a construção de uma Educação Ambiental ao nível da especialização profissional. A inserção da temática ambiental no meio acadêmico se fez gradativamente e, embora com muitos obstáculos, tem demonstrado um viés inovador e desafiante de administradores, docentes e discentes tendo em vista a estrutura fragmentada das universidades tradicionais. O exame do estado da arte das Ciências Ambientais possibilitou discernir, para além da compartimentalização e da departamentalização, as principais queixas, dúvidas, caminhos, soluções e espaços que conduziram à elaboração de um campo integrador do fazer científico, reunindo ensino, pesquisa e exte...
Monografia, 2011
Os assuntos desta monografia, além da Arte, são Meio Ambiente e Política. A questão ambiental... more Os assuntos desta monografia, além da Arte, são Meio Ambiente e Política. A questão ambiental ou ecológica é tratada aqui não no sentido da relação arte e natureza, simplesmente, mas problematizando a já conturbada interação humana com o meio onde habitamos. E Política no sentido de participação social, ativismo, militância, intervenção artística engajada. Proponho aqui, portanto, desenvolver este tripé, a qual denomino Arte Educação Ambiental - AEA, tema que venho desenvolvendo ao menos desde 2002 com a ideia inicial de Bio-Arte e sobre o qual tenho publicado inúmeros artigos. Na verdade, isso foi nascendo naturalmente a partir de minhas experiências artísticas com circo e teatro, enquanto me graduava em Ciências Biológicas. A metodologia aqui empregada foi a da revisão bibliográfica, abarcando vários temas correlatos, tais como Filosofia, Sociologia, Economia, Biologia etc., além dos três já citados acima. Sobre os resultados e as principais conclusões, eu diria que, apesar da polêmica sobre sua função, as Artes têm um papel fundamental para promover uma guinada cultural, cumprindo uma imprescindível posição no rumo da humanidade, como defende GUATTARI (1990: 18): ...para forjar novos paradigmas que serão, de preferência, de inspiração ético-estéticas. E para isto, arte educadores ambientais precisam levar em conta tanto os fatores topográficos - a responsabilidade da ação local, quanto os colaborativos - a produção criativa coletiva e solidária.
Redes , 2002
Introdução Estas notas sistematizam dois esforços de pesquisa. O projeto em andamento-Curso
Este artigo relata a experiência do autor junto ao empreendimento econômico solidário Mãos na Mas... more Este artigo relata a experiência do autor junto ao empreendimento econômico solidário Mãos na Massa, formado atualmente por três integrantes, moradoras do Jardim Jaqueline, zona oeste de São Paulo. Elas, todas com idade acima dos 50 anos, produzem há mais de 4 anos as barrinhas de frutas e cereais que chamaram de Amor em Fibras. O grupo trabalha de forma auto-gestionada, tendo a preocupação de produzir um alimento saudável, sob completa higiene ambiental e pessoal, com ingredientes integrais, frutas (ameixa, banana, damasco e uva) e sem conservantes químicos. Para isso, ele tem o apoio da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares -ITCP/USP e do Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável do Butantã -CRSANS-BT, participando da gestão compartilhada deste equipamento público, ligado à Secretaria do Verde e do Meio Ambiente -SVMA da PMSP.
Thesis Chapters by Paulo E. Diaz Rocha
INTERDISCIPLINARIDADE e MEIO AMBIENTE em CURSOS de PÓS - GRADUAÇÃO no BRASIL, 2001
The institutionalization of interdisciplinary university courses on environment is a social proce... more The institutionalization of interdisciplinary university courses on environment is a social process that needs to be better understood because its importance transcends their intervention in the departmental structure. The programs that involve socio-environmental questions also result in a useful contact among professionals of various backgrounds and in a dialogue among researchers of both social and biological fields. Four program areas offering such courses in Brazil are studied in this article: a) Ecology; b) Environment and Development; c) Human Sciences; d) Environmental Sciences. Using semi-structured interviews with 28 course coordinators, teachers and students, basic information is obtained on the process of building an environmental interdisciplinarity approach in four important courses of Brazilian universities. At the same time such process seems to congregate thoughts which have emerged from the complex interaction (similarities and divergencies) between the Biological, the Social and the Exact Sciences. In our opinion such discussion poses itself as one of fundamental importance for the sustainability of the Earth.
Books by Paulo E. Diaz Rocha
METODOLOGIAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 2007
O presente livro tem como objetivo principal possibilitar ao seu leitor caminhar por uma das dive... more O presente livro tem como objetivo principal possibilitar ao seu leitor caminhar por uma das diversas opções metodológicas para realizar um trabalho de pesquisa ou realizar atividades, ambos em Educação Ambiental (EA). Não pre- tende oferecer uma “receita de bolo” para o educador ou cida- dão, mas tão-somente tentar abrir a “caixa preta” de como se realizar um trabalho sério de pesquisa ou intervenção social em EA, fornecendo ampla bibliografia do cenário brasileiro para servir como fonte de informação atualizada. Normal- mente, este tipo de conhecimento se obtém ao fazer um trabalho orientado por um educador ambiental experiente. Isso normalmente só é possível se o interessado estiver fazendo estágio com pesquisador experiente. Assim, os interessados destituídos de vinculação formal, ficam desorientados em como propor pré-projetos ou mesmo escrever um relato de suas práticas. Este livro pretende também mostrar caminhos possíveis de serem trilhados por interessados desvinculados de aparatos formais, isto é, a maioria dos cidadãos.
Assim, essa obra pretende facilitar ao leitor iniciar-se em atividades na EA, provendo-o de estratégias metodológicas qualitativas aceitas correntemente nesse vasto campo indispensável para o Brasil, segundo a Política Nacional de Edu- cação Ambiental (cf. PEDRINI, 2004). Certamente, o leitor deverá procurar ajuda de um acadêmico se desejar aprofundar-se numa pesquisa em EA, ou, se for para uma intervenção socioambiental, um educador ambiental experiente. O objetivo principal do livro é estimular o leitor a começar seu trabalho em EA, atento a alguns cuidados elementares para que seu trabalho seja útil ao coletivo em que estiver inserido, porém com cuidados conceituais e processuais. A obra procurou arrolar o maior número possível de trabalhos emblemáticos em metodologia de EA, possibilitando ao leitor ter uma base bibliográfica que o permita iniciar-se autonomamente para a formulação de atividades em EA. É uma obra destinada ao público leigo, interessado em iniciar um trabalho minimamente consistente nesse imenso campo multi e interdisciplinar da EA.
O livro se estrutura em duas grandes partes: a de fundamentos metodológicos para uma pesquisa em EA e a outra par- te apresentando práticas de pesquisa e experiências em EA.
A primeira parte abrange três capítulos. O primeiro capítulo apresenta uma sugestão de como pensar um trabalho de pesquisa em EA e os cuidados preliminares para se conceber, realizar e expressar os dados e informações. Ele é fundamental para que se prossiga na leitura dos capítulos subseqüentes.
O segundo capítulo detalha um pouco mais como se formular um projeto de trabalho e seu respectivo relatório de pesquisa, tornando este um produto para assimilação pela comunidade de educadores ambientais. Apresenta, como exemplo, a forma de se obter o financiamento de atividades de EA pelo Fundo Nacional de Meio Ambiente.
O terceiro capítulo aprofunda o estudo de caso como uma opção de imersão vertical na abordagem metodológica, fornecendo indicações bibliográficas no campo da EA.
A segunda parte engloba quatro capítulos, mostrando dois relatos de pesquisas: em uma Organização Não-Governamental e a outra em uma escola pública. Os outros dois relatos são relacionados com gestão ambiental em dois contextos muito importantes: empresa e universidade. O primeiro capítulo mostra um trabalho superimportante realizado com classes populares no Sudeste brasileiro, usando o lúdico como estratégia de abordagem metodológica. Discute, também, as diferentes linhas de pensamento da ludicidade da educação aplicável à EA.
O segundo capítulo relata uma pesquisa realizada no Nor- deste brasileiro, permitindo ao leitor mergulhar numa escola pública com seus paradoxos e fazer uma atividade de Educação Ambiental Formal.
O terceiro capítulo nos leva a conhecer um recente campo da atividade de EA que é completamente incipiente no Brasil: a Educação Ambiental Empresarial. Este campo possui imensos desafios face às contradições discurso x prática e tem no presente trabalho uma contribuição de valor em nossa área.
O quarto e último capítulo apresenta um relato de um projeto de pesquisa na área de reciclagem no contexto de uma universidade pública brasileira rica em contrastes. Esse capítulo mostra, em etapas, como proceder para desenvolver uma atividade no campo.
Assim, este livro anseia por estimular os seus leitores a conhecer teorias metodológicas possíveis e exemplos práticos cotidianos no Brasil. Os autores aguardam contato de nosso leitor e críticas construtivas à obra são bem-vindas, podendo ser enviadas para o e-mail: pedrini@uerj.br ou endereço postal, visando manter atualizado e correto o conteúdo deste livro.
O organizador agradece aos vários colegas e amigos que possibilitaram, de modos diferentes e complementares, a feitura dessa obra, em especial, Maria Emilia Frade de Mello e Jalton Gil Torres Pinho.
Conference Presentations by Paulo E. Diaz Rocha
The objectives of this article are to appraise this area of reflection and action in current prac... more The objectives of this article are to appraise this area of reflection and action in current practical environmental education and to discuss it, indicating its social function and its potentials before the environmental question. As methodology, a bibliographical survey on the subjects was carried through art, environment and education, reflecting on the approach
between these three fields. The problematic one raised for this article is of the difficulty and at the same time of the potential, by means of the arts, to sensitize and to involve diverse types of public. What it is intended is to contribute for the change of habits, aiming at a creative participation, the unpretentious, but intelligent and provocative principle before the
consumption, use, discarding etc. Therefore, the Art Environmental Education - AEE, as I have called this field of reflection-action, is seen here as the playful work and also engagement, used in function of its pedagogical utility and having as objective end a radical alteration of the current way of life and the consequent environment protection. Thus, it
serves to stimulate the creativity, but not as end in same itself (art for the art) but politics, militant, ideological. I believe that it has a paper directed for the compromise of the artist and its responsibility as planetary citizen. “Artist” is seen like all and any creative person; as all dedicated individual to its mental, imaginative and altruistic development. And, even that they
does not have an ample and fine aesthetic development, looks for to sensitize itself and another people through their potential of expression. In this way, I point restrictions, even so pertinent in certain occasions, about the use, I can say, ingenuous of the AEE only as pastime or recreation, a time that is not connected directly with a bigger project of alteration
of the unsustainable paradigm of the current society. About the main gotten results, it can be said that, even so one real evaluation of the strategy of action through the art education does not exist, the educators, environmental or not, have congregated many experiences in the search for the construction of a sustainable planetary society. Diverse researches in the country and the world (M. of L. M. PEREIRA, J. F. DUARTE JR., H. GARDNER, J. HUZINGA, M. RIBON and R. SHUSTERMAN) has indicated the playful work as basic as citizen involvement and sensitization. From games, dynamic, workshops, courses and lessons, have greater participation by means of the playful action. As conclusions we can
point for an increasing movement of the promotional arts of the critical citizenship and local intervention, of street, aiming at the support. Thus, I believe the actions related to the art education are of vital importance to develop the individual and collective participation. Therefore, the AEE can be seen as a tool of promotion of reflections and action and if has
constituted as component essential for a bigger presence of the environmental questions in diverse atmospheres.
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Papers by Paulo E. Diaz Rocha
Thesis Chapters by Paulo E. Diaz Rocha
Books by Paulo E. Diaz Rocha
Assim, essa obra pretende facilitar ao leitor iniciar-se em atividades na EA, provendo-o de estratégias metodológicas qualitativas aceitas correntemente nesse vasto campo indispensável para o Brasil, segundo a Política Nacional de Edu- cação Ambiental (cf. PEDRINI, 2004). Certamente, o leitor deverá procurar ajuda de um acadêmico se desejar aprofundar-se numa pesquisa em EA, ou, se for para uma intervenção socioambiental, um educador ambiental experiente. O objetivo principal do livro é estimular o leitor a começar seu trabalho em EA, atento a alguns cuidados elementares para que seu trabalho seja útil ao coletivo em que estiver inserido, porém com cuidados conceituais e processuais. A obra procurou arrolar o maior número possível de trabalhos emblemáticos em metodologia de EA, possibilitando ao leitor ter uma base bibliográfica que o permita iniciar-se autonomamente para a formulação de atividades em EA. É uma obra destinada ao público leigo, interessado em iniciar um trabalho minimamente consistente nesse imenso campo multi e interdisciplinar da EA.
O livro se estrutura em duas grandes partes: a de fundamentos metodológicos para uma pesquisa em EA e a outra par- te apresentando práticas de pesquisa e experiências em EA.
A primeira parte abrange três capítulos. O primeiro capítulo apresenta uma sugestão de como pensar um trabalho de pesquisa em EA e os cuidados preliminares para se conceber, realizar e expressar os dados e informações. Ele é fundamental para que se prossiga na leitura dos capítulos subseqüentes.
O segundo capítulo detalha um pouco mais como se formular um projeto de trabalho e seu respectivo relatório de pesquisa, tornando este um produto para assimilação pela comunidade de educadores ambientais. Apresenta, como exemplo, a forma de se obter o financiamento de atividades de EA pelo Fundo Nacional de Meio Ambiente.
O terceiro capítulo aprofunda o estudo de caso como uma opção de imersão vertical na abordagem metodológica, fornecendo indicações bibliográficas no campo da EA.
A segunda parte engloba quatro capítulos, mostrando dois relatos de pesquisas: em uma Organização Não-Governamental e a outra em uma escola pública. Os outros dois relatos são relacionados com gestão ambiental em dois contextos muito importantes: empresa e universidade. O primeiro capítulo mostra um trabalho superimportante realizado com classes populares no Sudeste brasileiro, usando o lúdico como estratégia de abordagem metodológica. Discute, também, as diferentes linhas de pensamento da ludicidade da educação aplicável à EA.
O segundo capítulo relata uma pesquisa realizada no Nor- deste brasileiro, permitindo ao leitor mergulhar numa escola pública com seus paradoxos e fazer uma atividade de Educação Ambiental Formal.
O terceiro capítulo nos leva a conhecer um recente campo da atividade de EA que é completamente incipiente no Brasil: a Educação Ambiental Empresarial. Este campo possui imensos desafios face às contradições discurso x prática e tem no presente trabalho uma contribuição de valor em nossa área.
O quarto e último capítulo apresenta um relato de um projeto de pesquisa na área de reciclagem no contexto de uma universidade pública brasileira rica em contrastes. Esse capítulo mostra, em etapas, como proceder para desenvolver uma atividade no campo.
Assim, este livro anseia por estimular os seus leitores a conhecer teorias metodológicas possíveis e exemplos práticos cotidianos no Brasil. Os autores aguardam contato de nosso leitor e críticas construtivas à obra são bem-vindas, podendo ser enviadas para o e-mail: pedrini@uerj.br ou endereço postal, visando manter atualizado e correto o conteúdo deste livro.
O organizador agradece aos vários colegas e amigos que possibilitaram, de modos diferentes e complementares, a feitura dessa obra, em especial, Maria Emilia Frade de Mello e Jalton Gil Torres Pinho.
Conference Presentations by Paulo E. Diaz Rocha
between these three fields. The problematic one raised for this article is of the difficulty and at the same time of the potential, by means of the arts, to sensitize and to involve diverse types of public. What it is intended is to contribute for the change of habits, aiming at a creative participation, the unpretentious, but intelligent and provocative principle before the
consumption, use, discarding etc. Therefore, the Art Environmental Education - AEE, as I have called this field of reflection-action, is seen here as the playful work and also engagement, used in function of its pedagogical utility and having as objective end a radical alteration of the current way of life and the consequent environment protection. Thus, it
serves to stimulate the creativity, but not as end in same itself (art for the art) but politics, militant, ideological. I believe that it has a paper directed for the compromise of the artist and its responsibility as planetary citizen. “Artist” is seen like all and any creative person; as all dedicated individual to its mental, imaginative and altruistic development. And, even that they
does not have an ample and fine aesthetic development, looks for to sensitize itself and another people through their potential of expression. In this way, I point restrictions, even so pertinent in certain occasions, about the use, I can say, ingenuous of the AEE only as pastime or recreation, a time that is not connected directly with a bigger project of alteration
of the unsustainable paradigm of the current society. About the main gotten results, it can be said that, even so one real evaluation of the strategy of action through the art education does not exist, the educators, environmental or not, have congregated many experiences in the search for the construction of a sustainable planetary society. Diverse researches in the country and the world (M. of L. M. PEREIRA, J. F. DUARTE JR., H. GARDNER, J. HUZINGA, M. RIBON and R. SHUSTERMAN) has indicated the playful work as basic as citizen involvement and sensitization. From games, dynamic, workshops, courses and lessons, have greater participation by means of the playful action. As conclusions we can
point for an increasing movement of the promotional arts of the critical citizenship and local intervention, of street, aiming at the support. Thus, I believe the actions related to the art education are of vital importance to develop the individual and collective participation. Therefore, the AEE can be seen as a tool of promotion of reflections and action and if has
constituted as component essential for a bigger presence of the environmental questions in diverse atmospheres.
Assim, essa obra pretende facilitar ao leitor iniciar-se em atividades na EA, provendo-o de estratégias metodológicas qualitativas aceitas correntemente nesse vasto campo indispensável para o Brasil, segundo a Política Nacional de Edu- cação Ambiental (cf. PEDRINI, 2004). Certamente, o leitor deverá procurar ajuda de um acadêmico se desejar aprofundar-se numa pesquisa em EA, ou, se for para uma intervenção socioambiental, um educador ambiental experiente. O objetivo principal do livro é estimular o leitor a começar seu trabalho em EA, atento a alguns cuidados elementares para que seu trabalho seja útil ao coletivo em que estiver inserido, porém com cuidados conceituais e processuais. A obra procurou arrolar o maior número possível de trabalhos emblemáticos em metodologia de EA, possibilitando ao leitor ter uma base bibliográfica que o permita iniciar-se autonomamente para a formulação de atividades em EA. É uma obra destinada ao público leigo, interessado em iniciar um trabalho minimamente consistente nesse imenso campo multi e interdisciplinar da EA.
O livro se estrutura em duas grandes partes: a de fundamentos metodológicos para uma pesquisa em EA e a outra par- te apresentando práticas de pesquisa e experiências em EA.
A primeira parte abrange três capítulos. O primeiro capítulo apresenta uma sugestão de como pensar um trabalho de pesquisa em EA e os cuidados preliminares para se conceber, realizar e expressar os dados e informações. Ele é fundamental para que se prossiga na leitura dos capítulos subseqüentes.
O segundo capítulo detalha um pouco mais como se formular um projeto de trabalho e seu respectivo relatório de pesquisa, tornando este um produto para assimilação pela comunidade de educadores ambientais. Apresenta, como exemplo, a forma de se obter o financiamento de atividades de EA pelo Fundo Nacional de Meio Ambiente.
O terceiro capítulo aprofunda o estudo de caso como uma opção de imersão vertical na abordagem metodológica, fornecendo indicações bibliográficas no campo da EA.
A segunda parte engloba quatro capítulos, mostrando dois relatos de pesquisas: em uma Organização Não-Governamental e a outra em uma escola pública. Os outros dois relatos são relacionados com gestão ambiental em dois contextos muito importantes: empresa e universidade. O primeiro capítulo mostra um trabalho superimportante realizado com classes populares no Sudeste brasileiro, usando o lúdico como estratégia de abordagem metodológica. Discute, também, as diferentes linhas de pensamento da ludicidade da educação aplicável à EA.
O segundo capítulo relata uma pesquisa realizada no Nor- deste brasileiro, permitindo ao leitor mergulhar numa escola pública com seus paradoxos e fazer uma atividade de Educação Ambiental Formal.
O terceiro capítulo nos leva a conhecer um recente campo da atividade de EA que é completamente incipiente no Brasil: a Educação Ambiental Empresarial. Este campo possui imensos desafios face às contradições discurso x prática e tem no presente trabalho uma contribuição de valor em nossa área.
O quarto e último capítulo apresenta um relato de um projeto de pesquisa na área de reciclagem no contexto de uma universidade pública brasileira rica em contrastes. Esse capítulo mostra, em etapas, como proceder para desenvolver uma atividade no campo.
Assim, este livro anseia por estimular os seus leitores a conhecer teorias metodológicas possíveis e exemplos práticos cotidianos no Brasil. Os autores aguardam contato de nosso leitor e críticas construtivas à obra são bem-vindas, podendo ser enviadas para o e-mail: pedrini@uerj.br ou endereço postal, visando manter atualizado e correto o conteúdo deste livro.
O organizador agradece aos vários colegas e amigos que possibilitaram, de modos diferentes e complementares, a feitura dessa obra, em especial, Maria Emilia Frade de Mello e Jalton Gil Torres Pinho.
between these three fields. The problematic one raised for this article is of the difficulty and at the same time of the potential, by means of the arts, to sensitize and to involve diverse types of public. What it is intended is to contribute for the change of habits, aiming at a creative participation, the unpretentious, but intelligent and provocative principle before the
consumption, use, discarding etc. Therefore, the Art Environmental Education - AEE, as I have called this field of reflection-action, is seen here as the playful work and also engagement, used in function of its pedagogical utility and having as objective end a radical alteration of the current way of life and the consequent environment protection. Thus, it
serves to stimulate the creativity, but not as end in same itself (art for the art) but politics, militant, ideological. I believe that it has a paper directed for the compromise of the artist and its responsibility as planetary citizen. “Artist” is seen like all and any creative person; as all dedicated individual to its mental, imaginative and altruistic development. And, even that they
does not have an ample and fine aesthetic development, looks for to sensitize itself and another people through their potential of expression. In this way, I point restrictions, even so pertinent in certain occasions, about the use, I can say, ingenuous of the AEE only as pastime or recreation, a time that is not connected directly with a bigger project of alteration
of the unsustainable paradigm of the current society. About the main gotten results, it can be said that, even so one real evaluation of the strategy of action through the art education does not exist, the educators, environmental or not, have congregated many experiences in the search for the construction of a sustainable planetary society. Diverse researches in the country and the world (M. of L. M. PEREIRA, J. F. DUARTE JR., H. GARDNER, J. HUZINGA, M. RIBON and R. SHUSTERMAN) has indicated the playful work as basic as citizen involvement and sensitization. From games, dynamic, workshops, courses and lessons, have greater participation by means of the playful action. As conclusions we can
point for an increasing movement of the promotional arts of the critical citizenship and local intervention, of street, aiming at the support. Thus, I believe the actions related to the art education are of vital importance to develop the individual and collective participation. Therefore, the AEE can be seen as a tool of promotion of reflections and action and if has
constituted as component essential for a bigger presence of the environmental questions in diverse atmospheres.