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A ideia é boa, Laszlo Toth parece ser realmente uma figura histórica real e produto de seu tempo, mas o diretor parece ter feito o filme ter uma duração de três horas e meia só pelo sensacionalismo da coisa, pelo menos quarenta minutos interruptos no meio do filme poderiam ser cortados, o epílogo também.
Não é possível que eles não tem escuta especializada para crianças na França, quem deixou esse menino ser questionado desse jeito? Nenhuma dessas provas é legal. Já vi vários juris mais interessantes do que esse, alias, já vi processos de receptação mais interessante do que esse.
Finalmente história de gay trambiqueira, ninguém aguenta mais gay sofrendo eu quero é gay empinando moto, dando tiro
Eu acho que a história tem alguma coisa a acrescentar sobre “ser mulher” ou feminilidade ou até mesmo sexualidade feminina? Não. Não tem. Mas sem dúvida você não vai ver nenhuma releitura de Frankstein mais bonita do que essa, e eu não estou falando da Emma Stone.
A direção de arte é impecável. O figurino, o cenário, a trilha sonora, a fotografia, as cores (ou falta de). Parece saído direto de um conto de fadas e/ou do castelo ratimbum (da melhor forma possível).