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Um terrir que não funciona nem como terror nem como comédia, muito menos como a combinação de ambos. O trio de protagonistas é dos mais chatos, insuportáveis e sem carisma que já vi num filme.
Houve tanto hype e repercussão desse filme à época de seu lançamento com toda a discussão de "pós-horror" (bem problemática) que, sinceramente, esperava muito mais.
As premissas instigantes do luto e da maternidade, assim como o bom desenvolvimento narrativo e das personagens durante a primeira hora da película, desembocam na meia-hora final numa espécie de mix de horror de monstro sobrenatural meio Samara de "O chamado" e de possessão, sem muito tempo nem justificativa para funcionar a contento, principalmente quanto…
This review may contain spoilers. I can handle the truth.
A dor de tornar-se um monstro e saber-se um monstro, por ter consciência disso (resquícios de humanidade). Ou como a tecnologia levada às últimas consequências, na falta de limites e parâmetros éticos, pode desumanizar e descaracterizar os corpos, a matéria humana.