Realmente É tudo isso. Tanto nos aspectos técnicos (as roupas, os cenários, os efeitos especiais, tudo trabalha muito bem pra parecer que aquilo tudo foi gravado nos anos 70 no Rio mesmo), quanto nos aspectos mais artísticos. É impactante e passa perfeitamente a sensação de banalidade e de tensão simultâneos que uma história dessas demanda.
Falar da atuação sutil mas poderosíssima da Fernanda Torres é o óbvio, mas as filhas roubam a cena também, e as interações doces entre elas e a mãe são essenciais pra aumentar ainda mais a carga dramática do filme.