“nós só queremos viver. como vocês vivem!”
esse grito nem é a parte mais marcante do filme. o filme na verdade é como um todo marcante e importante. estou emocionada, marcada, triste e enfurecida. é aterrorizante. e impossível de normalizar.
“nós só queremos viver. como vocês vivem!”
esse grito nem é a parte mais marcante do filme. o filme na verdade é como um todo marcante e importante. estou emocionada, marcada, triste e enfurecida. é aterrorizante. e impossível de normalizar.
o brady colbert deve estar mordido até hoje e atirando dardos em uma foto do sean baker
reassistido para meu curso de analise filmica (mas review aqui escrita antes da aula que no caso é hj a noite rs)
quotes que merecem destaque:
“fabinho, você ta fumado?”
brincadeiras a parte: que maravilha rever esse filme. mais adulta, mais preparada. já via valor e gostava dele em 2015, mas cinco anos me permitiram viver uma experiência mais completa ainda.
esse filme é incômodo. pelo menos pra toda audiência branca do sudeste enriquecida, esse filme é montado para cutucar…
to de cara kkkk muito foda, traz muita reflexão necessária (chocante que falamos sobre as mesmas coisas até hoje; esse filme tá atualíssimo).
sem contar só o estilo do spike lee, a forma de retratar, o uso dos personagens e daquela ruazinha no brooklyn. o uso do calor. atmosfera perfeita. o embate dos tipos de racismos. o ranço e, por fim, a união dos marginalizados porque, afinal, fuck the power.