André Piñero

André Piñero

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  • Sleepless Town
  • Belly Up
  • S. Bernardo
  • Phoenix

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  • Mary Is Happy, Mary Is Happy.

    ★★★★

  • King of New York

    ★★★★★

  • Mickey 17

  • Portrait of a Lady on Fire

    ★★★½

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  • Mary Is Happy, Mary Is Happy.

    Mary Is Happy, Mary Is Happy.

    ★★★★

    Poderia ser uma obra-prima. Uma pena que muitas vezes a linguagem, ou o uso dela, a inovação, acabem por reprimir uma história que poderia ser maior.

    A história, a obra, continua grande. Mas o ponto é que a linguagem cinematográfica atravessada pela emulação de uma estética de twitter, ao se estender demais e com isso, todos os micro cortes que representam a estrutura da rede, deixa tudo um pouco cansativo. Mas isso é "só" na primeira hora.

    No decorrer do…

  • King of New York

    King of New York

    ★★★★★

    Assistir esse filme hoje, traz alguma sensações estranhas, principalmente no que diz respeito a estética.

    Você se sente criminalmente atraído e ao mesmo incomodado com certos visuais datados. E acho que isso combina de fato com tudo que o filme remete.

    Existe o glamour e existe o comentário social, a violência estilosa e a tragédia e toda ambiguidade que essas misturas trazem. Você percebe quando a mensagem é vívida de fato, ela é complexa e não permite uma escolha fácil.…

Popular reviews

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  • S. Bernardo

    S. Bernardo

    ★★★★★

    O único defeito desse filme é que o som é tão precário que seria interessante que você lesse o livro antes de ver o filme para entender algumas coisas.

    Mas cinema não é diálogo, é imagem e ainda sim, esse filme consegue fazer e estabelecer tudo a partir dessas imagens e por que não, da precariedade sonora.

    Tudo bem que, o livro São Bernardo é muito bem desenvolvido, isso incluso seus personagens. Mas uma adaptação é mais que isso. Uma…

  • Rodantes

    Rodantes

    ★★★★★

    Achei que o significado da palavra "rodante", apesar de não lembrar agora, permeia toda a experiência de assistir esse filme. Aquela coisa de imersão, transe.

    Mas nada artístico ao ponto de bater palmas, porque a gente perde as mãos, e a gente continua sentindo a dor desse aleijamento, a gente sente a dor de todas as faltas de mãos que aparecem na obra. O que a gente pode fazer? Existe algo a fazer? Talvez todo mundo esteja fadado a miséria…