Alguém leva o Bong Joon-ho de volta pra Coreia. Lá, ele fazia filmes fodas.
Mickey 17 tenta construir um edifício constituído por sátiras, questionamentos, reflexões filosóficas e materiais. Porém, sua fundação é superficial, e esse edifício é frágil e incompleto.
Existe uma camada de críticas ao capitalismo, inclusive ao "bola de Cheetos" ambulante (Donald Trump) e ao seu fiel baba-ovo, o nazistinha de merda Elon Musk. O diretor puxa elementos atuais e os coloca em evidência: o trabalhador sendo visto…