Esperei muito e recebi ainda mais desse thriller hiper realista e violento de uma banda de rock presa num bar nazista.
Sem coitadismo, sem personagens burros, noção de perigo desde o início e uma sensação de imprevisibilidade constante.
Fiquei o filme todo pensando: o que fazer quando a única certeza de que se você nao tomar nenhuma atitude é de que você vai morrer??
FILMAÇO!
Esse filme é um thriller político intenso dos moldes que só o cinema argentino ( e raramente a gente do Brasil, como o exemplo de Ainda estou aqui) consegue construir.
Ele narra um período dolorido da ditadura e a pior das suas faces, a tragédia dos desaparecidos.
“A história é escrita pelos assassinos”.
Recomendadíssimo!
Como pode esse filme ter 2:18h de tão pouca história? Ele não anda!!!
Ele flutua entre comédia e drama mas não convence muito como nenhum dos 2, as cenas tem muito grito, mas não saem do lugar!
Eu esperava tanto porque gosto da atriz e saí com uma grande sensação de nada.
Emília Pérez sofre de crise de identidade
Ê um filme com uma premissa inicial interessante ( um traficante abandona sua vida de crimes e sua identidade cis para enfim abraçar sua real identidade trans) que se perde por não saber conciliar seus 2 filmes em um.
Ao mesmo tempo que ele foca na crueldade dos desaparecidos ( e de quem cometeu esses crimes) ele ensaia uma redenção mequetrefe, recheada com músicas ruins e números de mal gosto, para balancear com…
