Diego Vilaça Ayres

Diego Vilaça Ayres

Crítico no instagram @aquelefilme e roteirista.

Favorite films

  • Mirror
  • There Will Be Blood
  • Rear Window
  • The Lord of the Rings: The Return of the King

Recent activity

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  • Beetlejuice Beetlejuice

    ★★★½

  • Trap

    ★★★

  • Twisters

    ★★★

  • I Saw the TV Glow

    ★★★

Recent reviews

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  • The Wonder

    The Wonder

    ★★★★

    Sebastián Lelio ('Uma Mulher Fantástica') já direcionou sua câmera para a religião no ótimo 'O Clube', mas reduzir 'O Milagre' apenas ao tema religioso pode ser reducionista. O filme abre revelando do que se trata, alertando o espectador que irá exibir é ficção e que crer, seja na própria narrativa, em uma religião ou na ciência, se resume a uma escolha aliada a um sentimento. Acompanhar Lib e se envolver com sua jornada pela verdade mesmo sabendo que estamos diante…

  • Aftersun

    Aftersun

    ★★★★★

    Em uma revisita ao passado quase literal às memórias de um passado, a diretora Charlotte Wells tem como um dos maiores trunfos do filme a pouca contextualização do seu enredo. Não experienciamos uma história única ou espetacular mas um recorte grandioso do mundano que fortalece um sentimento que todos sentimos: saudade.

    É uma obra sensorial que apresenta tudo aquilo que nos resta quando o momento acaba. Mas o que a torna magnética é que Wells nos convida para embarcar numa…

Popular reviews

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  • American Beauty

    American Beauty

    ★★★★½

    Um retrato sobre o hipócrita "jeito americano de viver", onde pessoas se preocupam mais com a aparência do que com o ser, escondendo seus reais desejos e personalidades. Interessante perceber como na encenação Sam Mendes tem elementos teatrais: O cenário parece um palco e os atores entram e saem de cena como fossem saindo e entrando na peça, remetendo esse universo americano onde a aparência vale mais do que a realidade. Os personagens tem muito não dito por conta dessa…

  • Leave No Trace

    Leave No Trace

    ★★★★½

    Impossível não lembrar de "Capitão Fantástico". Mas é bem curioso perceber como, em premissas parecidas, cineastas conseguem fazer filmes tão diferentes. "Sem Rastros" usa da melancolia e da subjetividade para conduzir sua narrativa, focando mais na visão da filha e não do pai. O filme de Debra Granik, diferente do filme de Matt Ross, não introduz o espectador em um conflito de ideológico, não pretende criticar um modo de vida específico. A ideia é criar quase um ensaio sobre a…