Não gostei tanto de algumas escolhas da direção, mas adorei como o Ali Abbasi confere contornos de filme de terror a uma biopic — a cena do jantar em homenagem a Roy me remeteu demais ao jantar de Thomas em Nosferatu
Jeremy Strong está muito bom, mas caramba, Sebastian Stan está fascinante como Donald Trump, uma performance magistral e difícil de desviar os olhos, o ponto mais forte do filme
Crianças fofas sendo confrontadas por noções variadas do capitalismo, como a competição e a divisão do trabalho, a frustração e a vergonha de não ser suficiente e até mesmo um horário de almoço cronometrado
Gosto das ironias no título e no contraste entre a fofura colorida e ingênua das crianças e a brutalidade da educação
Lembrei de Whiplash e de Round 6, mas é quase inevitável não ficar com Another Brick in the Wall na cabeça
Vi em óculos 3D numa sessão com dezenas de fãs adolescentes da Ariana Grande e ainda assim gostei do filme
Já conhecia a peça e aprendi todas as músicas originais com Glee, ou seja, fiquei quase 3h esperando pela hora de Defying Gravity
São destaques o vozeirão da Cynthia Erivo e o bom timing da Ariana Grande para comédia, que realmente me surpreendeu
Uma discussão sofisticada sobre os caminhos que a fé percorre diante de incertezas. Ou, talvez, sobre as incertezas da vida de modo geral, mas que fica mais potente sendo associada à fé.
Ralph Fiennes personifica os esforços de investigar qual rumo tomar diante de múltiplas visões de mundo e futuros possíveis. O protagonista chega ao desfecho de que a incerteza sempre vai persistir e é a nossa única certeza. Pondero que gostei da forma de deixar essa mensagem, mas achei,…
