Solidão é um fluxo, não um estado. A sensação de estar presente para cada momento 'agonizante' permeia o filme - até que nós nos tornamos o própio fluxo. Estamos acompanhando os personagens de maneira ora mais rápida (fluxo do coletivo, do mundo contemporâneo), ora mais lenta (individual), mas sempre de maneira intensa/opressiva.