Não é um choque que Conclave, de Edward Berger (Nada de Novo no Front) tenha sido um filme abraçado pela crítica estadunidense, visto que ele provavelmente representa ansiedades muito mais ligadas à divisão ideológica dos EUA do que qualquer coisa sobre a igreja católica enquanto instituição.
O único problema: ele não tem muito o que dizer sobre isso. A primeira hora do filme tem um foco quase obsessivo em detalhes protocolares e burocráticos do processo de votação, algo que francamente…