Tem algumas escolhas que eu gosto muito, a começar pelo embarque nessa aura misteriosa do Dylan, não se preocupando em traçar um perfil psicológico ou "entender" o cara, também gosto muito da escolha de deixar a música falar (uns 70% do filme deve ser cantado) e do recorte específico que Mangold faz, principalmente na segunda metade, bem mais focada que a primeira.
Em meio a essas escolhas interessantes, porém, falta uma direção mais ousada. Mangold tem uma dificuldade em compôr…