É uma obra que poderia ser potente, Fathia Youssouf é muito talentosa, e cenas como as do vestido e a própria sequência final são muito bonitas e simbólicas. Penso que a diretora talvez tenha tentado criticar dois extremos que servem, ambos, ao patriarcado: de um lado, o de submissão feminina na cultura tradicional senegalesa, e de outro, a sexualização e objetificação de meninas na cultura ocidental.
Mas os ~~supostos~~ e pretendidos fins não justificam os meios. É possível falar de…