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Aquele filme bobo mas muito gostoso. Cheio de representatividade, cores, temas ocultos e com uma magia brasileira. Um musical Queer no Nordeste brasileiro provando que pessoas LGBT atem em merecem um filme leve pra gente ver e relaxar. Aquela água com açúcar que diverte, sentir falta do filme entrar mais profundamente nos dilemas do protagonista, há muitas pontas soltas não trabalhadas (como o fato dele não querer tirar a camisa).
Uma tentativa de fazer um Cinquenta tons de cinza às avessas. O filme começa do nada, não cria uma narrativa e construções dos personagens. Aos poucos vamos descobrindo um pouco mais deles mas ainda assim sem criar profundidade e empatia por eles. Até as cenas da relação principal não são sexy ou há química entre os personagens. Resumo: perda de tempo
Comecei Anora achando que vinha uma trama complexa e ferros, mas logo nos primeiros minutos entendi que ali seria uma história romântica e romantizada de como o dinheiro é o poder pode usar um corpo feminino. Com um enredo e visual a lá euphoria Anora é um filem que esquece de virar adulto e se levar a sério. Claro que nesse conto de fadas irreal a atuação da protagonista brilha, ela leva o filme nas costas s mostrar o porquê de…
Pegar uma cerimônia que acontece a milênios e retratar ela de maneira original, pop, tensa e ao mesmo tempo digna de risadas pode parecer difícil mas conclave faz essa mistura parecer muito fácil. Com personagens carismáticos e densos, um ritmo frenético, diversos plots e uma visão totalmente original do Vaticano o filme termina de maneira surpreendente e original. Ao final é fácil se perguntar “por que não?” E pensar “Essa poderia ser a melhor coisa a acontecer pra igreja católica…