foda a simbologia de direção de arte disso aqui: a conexão da bio-porta sendo algo muito semelhante a um cordão umbilical. o acesso a esse mundo digital é quase como um novo nascimento.
gosto como eles lidam com o senso de que a partir do momento que se imerge no jogo, o retorno para a realidade é frustrante e desinteressante. Infelizmente diz muito sobre nossa geração.
cronenzinho visionário, se fuder.
acho que o maior desperdício de elenco que eu vi em um filme do século 21.
yorgos tem um fetiche por plano geral e por dollys totalmente despropositados e sem motivação dramática e visual nenhuma.
e em termos de texto, pelo amor de deus...
nessa tentativa de traçar um comentário sobre possessão, livre arbítrio e em como nós como indivíduos vivemos num sistema que está sempre manipulando nosso lugar em tudo isso, acho que só a primeira história das três…
Através do humor perspicaz, pelo roteiro, pelos atores ou até pelo edição, a experiência principalmente do primeiro ato é muito agradável, mesmo que haja o choque de um conceito manjado que é o de loop temporal.
Não acho que a trajetória do romance tenha sido bem pensada na trama, mas ambos tem uma química que sustenta o fator "sentimental".
A trilha traz um conforto e uma personalidade a mais, além de aparecer em momentos muito pontuais e em alguns compilados de montagens que quando bem feitos, dão aquele prazer.
Avaliação: 7.5
Experiência: 7.5
Sentimento: 8.0
😆😕😏
