Em uma visão muito direta, você pode ler esse filme como uma criação de um maluco que tem medo de internet e usa o barulho da internet discada como efeito de terror. Mas pulse é tão tecnicamente marcante e te instiga tão além, que você começa a enxergar mais e mais.
Kurosawa tem essa coisa maluca de jogar um plano cheio de detalhes na sua cara, e te faz se perguntar se você tá maluco, se está vendo coisas ou não. Ele quer que você olhe todos os detalhes!
E o som é sacanagem, o trabalho com o silêncio é coisa de outro mundo.