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My Name is Tonho 1969
No filme inteiro, as pessoas riem. Matam, morrem, fazem sexo, andam a cavalo, conversam, observam, sempre a gargalhar (o gesto aqui sendo a imagem e o som). O riso talvez seja o elemento dramático mais forte em Meu nome é... Tonho.
[...]
A mulher ri, gargalha. Aquilo nos é quase uma afronta. Ela não diz nada, apenas ri. Ri de crueldade, parece, mas pode ser de nervoso ou de sei lá o quê. Esse riso, porém, desestabiliza a adesão do…Translated from by -
The Margin 1967
Poesia às margens do Tietê. Cruel dizer isso (dada a natureza dos personagens), mas é um filme belo, não dá pra negar, do primeiro ao último plano.
Lembrei um pouco de "La Pointe Courte" da Varda (pelo cenário... talvez?) e de "Carnival of Souls" pela questão onírica.
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Vai! 2021
Rivalidades à parte (no meu caso, veja só, alviverde), é uma bela homenagem à torcida corinthiana.
Algo marcado pelos vários depoimentos vistos ao longo da projeção. E nesse sentido, é compreensível que os detalhes do título paulista de 77 (os jogos em si, os placares, etc) fiquem em segundo plano, já que o foco narrativo é bem claro: o(a) torcedor(a).
Só acho que a Montagem se apressa um pouco em seus saltos temporais: o paralelo feito com a ditadura no…
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Sea of Roses 1977
"Hein mãe... você acha que esse cara aí tem graça? Porque eu vou rir só pra gente não perder a carona."
Ana Carolina, praticamente, debochando de tudo, sendo irônica com o texto (e as nomenclaturas) e subvertendo as expectativas de um road movie.
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