De onde parte o sentimento do amor numa cidade que a cada plano é destituída de afetos? Mais ainda, como viver o amor se sua alma parece ter sido devastada?
O terceiro mundo aqui é a exposição da precariedade contemporânea. Tudo que há em comum entre viver nos apartamentos e nas casas vazias com mosquitos, vendendo produtos importados e exportados ou caixões para mortos está longe de ser um bem estar social, mas é a forma de sobreviver nessas selvas de pedras em modernização. É sobreviver, mas não necessariamente signifique estar ali.