A retidão, sempre e constantemente, fora o formão pelo qual o espírito da cinemática ozuniana afinou-se a si mesmo. Uma cinegrafia clássica, isto é (como predicou-a Goethe), saudável, harmônica, repleta de “santé” anima-lho passo. A ela, ajunta-se um minimalismo relaxado, a despeito do seu total, completo investimento e da sua fortíssima intencionalidade – à la Brentano – em relação a tudo – mesmo aos desfoques – que se põe frente à claridade do quadro. Aqui, o verbo auxiliar, originário “ser”…