O tal do "isso foi muito específico, tá tudo bem?" se aplica aqui.
Adam Elliot fica preso ao mesmo enredo de Mary e Max (2009), o que me fez achar até que era uma adaptação do seu último filme. A narrativa, a montagem/sequência de cenas, os personagens e até a própria história parece se repetir - o que nos faz questionar o motivo dessa síndrome dissocial aplicada repetidamente em suas criações.
Diferente do filme anterior, este apenas acrescenta certos elementos…