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O ponto alto do filme é a atuação intensa de Florence Pugh, que carrega a narrativa com carisma e profundidade emocional. A direção de arte e o figurino também são marcantes, com uma estética visual caprichada que remete ao glamour dos anos dourados.
No entanto, o roteiro — apesar de começar com uma premissa intrigante — se perde em reviravoltas previsíveis e falta de desenvolvimento mais sólido dos personagens e temas. O final, embora ambicioso, não alcança o impacto esperado, deixando mais perguntas do que respostas.
Apesar das controvérsias, o filme levanta discussões interessantes sobre controle, liberdade feminina e realidade, ainda que de forma superficial.
Enquanto ouvia todos os presentes na sessão baterem palmas e comentarem sobre a obra de Sean Baker, fiquei em silêncio profundo, perplexa. Não sabia o que achar do final do filme. Claro que toda experiência é individual, mas acredito que cada um sentirá como se um pedaço de si tivesse ficado com Ani.
Intrigante e apesar de relatar uma história linear, o filme é cheio de estímulos com um roteiro de respostas rápidas, frases ácidas e “coelhos”. No geral é um filme sobre ambição (até onde o outro iria para conseguir o que quer) e diria que de modo um tanto cruel sobre laços entre pessoas de comportamento difícil. Onde a maior questão não está ligada a riqueza, ou aos problemas do reino mas na profunda e miséria necessidade de cada um dos indivíduos. Você termina com muitas perguntas sem respostas ou com a sensação de que ficou faltando algo no final.