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Anora nos apresenta a realidade crua de uma profissional do sexo e o desejo de todos, ou quase todos, de viver um amor conto de fadas.
Me pegou muito a abordagem sobre como o dinheiro e poder pode proporcionar um estilo de vida inconsequente e impune.
A onda de hate sobre o filme e contra a atriz principal após ambos terem ganhado o Oscar só comprova aquilo que se pretende demonstrar aqui: toda Anora é vista antes como um…
Dezenas de padres confinados e nenhum romance gay? Por favor, né! Esse personagem principal é um morde e assopra que nunca vi. A diva da freira teve 1 minuto de cena no bandejão dos papas e hablou mais que ele. Apesar de tudo, alguns enredos são interessantes, alguns diálogos são reflexivos e o plot final é bom.
Impecável! O Thimothee deve ter treinado sua atuação do primeiro pra esse filme pq finalmente consegui me importar com o seu personagem em cena (que aliás é o protagonista). A atriz que faz a mãe dele simplesmente divou. O filme ficou tão bom que poderia terminar aqui, apesar do gancho no final, de modo a evitar que estraguem tudo nas futuras continuações. No fim, o que fica é a mensagem de que o colonialismo é realmente uma merd*!
Esse filme poderia responder alguns questionamentos deixados pelo primeiro, mas não agrega muita coisa na história. Simplesmente vomita discussões sobre justiça e igualdade e o faz de maneira apressada, não deixa a história simplesmente mostrar. Parecia que eu estava em uma aula de filosofia do direito. Odiei. Só não dou menos estrelas por causa da protagonista foda.