“I got the bullets!”
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Reconheço as falhas no roteiro, reconheço o final fraco mas não consigo deixar de gostar desse filme.
Existe algo muito sincero na abordagem da relação de mãe e filha, da relação de uma artista com sua arte e as formas como essas duas coisas entram em conflito.
Normalmente, a ausência de narrativa me incomodaria, o excesso de cenas de transição também mas é quase como se o filme precisasse disso. Transmite perfeitamente a nostalgia que a Shelly sente pelo seu…
nunca vi tanto rebuceteio dentro de uma companhia teatral