Favorite films
Don’t forget to select your favorite films!
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a Disney continua a superar expectativas, apresentando um espetáculo visual deslumbrante. as cenas no oceano são encantadoras, e o design dos personagens e ambientes é muito detalhado, trazendo o público a um mundo mágico e vibrante.
achei muito interessante a inclusão de novos personagens ao lado de Moana e Maui, ampliando a equipe e até mesmo adicionando o pet que havia ficado na ilha no primeiro filme (o porquinho).
embora a trilha sonora deste segundo filme seja encantadora, ainda prefiro a do primeiro.
#vivaMoana 🩵
que filme lindo, sensível e rico em simbologias! além disso, aborda uma gama significativa de temas relevantes, sendo a ancestralidade um deles. conhecer nossas origens e descendência é fundamental para sabermos quem somos, pois compreender de onde viemos nos ajuda a definir para onde desejamos ir. amei!
a configuração de cores foi maravilhosa, deu mais vida ao filme. as músicas são delicadas, com melodias cheias de vida e potência. é uma obra para ver e rever!
os momentos finais foram muito emocionantes.
#vivaMoana 🩵
finalmente consegui finalizar a trilogia. achei que a trama se desenvolveu rápido, o que não é tão ruim. as produções da Marvel gostam de utilizar os lacaios do grande vilão como vilões, o que desanima um pouco a história. na história desse terceiro filme, esses lacaios são quase indestrutíveis, não dando chances para o esquadrão de simbiontes ter um bom desempenho; inclusive, o próprio Venom ficou apagado. tirando isso, os efeitos técnicos e o CGI estão bons. a cena pós-créditos deixou claro que ainda há história a ser contada, mas não entendi muito bem, já que o propósito desse filme era finalizar esse universo.
achei a história imersiva. a busca e o sofrimento da personagem, muito bem executado pela Fernanda Torres, te abraça. ela não precisa ser explosiva para demonstrar seus sentimentos.
a casa, as refeições, a justiça, os militares, o mar, os jornais, a trilha. não há nada a dispensar na construção do filme. fiquei com um nó no peito, uma a sensação de desconforto (acho que é proposital).
por último, vale lembrar a importância de resgatar e recontar narrativas como a de Eunice, para que o Brasil jamais tolere o intolerável mais uma vez.