Felipe Müller

Felipe Müller

Favorite films

  • The Third Man
  • Solaris
  • Crimes and Misdemeanors
  • The Royal Tenenbaums

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  • Network

    ★★★★

  • Listen to Me Marlon

    ★★★½

  • Dheepan

    ★★★

  • The Look of Silence

    ★★★★

Recent reviews

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  • The Butler

    The Butler

    Depois do bom 'Preciosa' e do fraco 'Obsessão', Lee Daniels comete esse 'O Mordomo da Casa Branca', um filme tão convencional e ruim que faz com que 'Conduzindo Miss Daisy' soe como vanguardista. O roteiro de Danny Strong (sua estreia em longas para o cinema, depois de duas produções para TV) acompanha a história de Cecil Gaines (Forrest Whitaker), um mordomo negro que serviu seis presidentes norte-americanos. Paralelamente, o filme investe na relação dele com seu filho Louis (David Oyelowo)…

  • Blue Is the Warmest Color

    Blue Is the Warmest Color

    ★★★★★

    "Azul é a cor mais quente" é um estudo de personagem intimista até mesmo na estética: a câmera do diretor Abdellatif Kechiche está quase sempre fechada no rosto da protagonista e/ou daqueles ao seu redor. Essa procura pelos detalhes faciais, trocas de olhares e expressões está sempre presente, numa busca para desvendar o que se passa no íntimo da personagem principal vivida por Adèle Exarchopoulos - a atriz do ano, com o devido perdão a Cate Blanchett. Sua história de…

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  • Neighboring Sounds

    Neighboring Sounds

    ★★★★★

    As grades estão onipresentes em "O Som ao Redor", primeiro longa-metragem de ficção do diretor Kleber Mendonça Filho. O filme faz um retrato fiel e complexo das relações humanas em uma sociedade profundamente individualista, onde há praticamente nenhuma noção de comunidade e até os vizinhos são enxergados como concorrentes ou competidores. E vai além: traçando um paralelo com nosso passado, onde a divisão de classes rigidamente estabelecida ditava o papel de cada cidadão, Mendonça conclui que nossa paranoia por segurança…

  • Love and Death

    Love and Death

    ★★★★

    'A Última Noite de Boris Grushenko' marca o ponto em que Woody Allen deixa de apostar no humor físico e passa a dar mais importância à evolução dramática de suas histórias. Repleto de citações à literatura russa (há diversas paródias de elementos das obras de Dostoievski e Tolstói), Allen desenvolve um roteiro com diálogos bem mais elaborados do que em suas obras anteriores. Com uma Diane Keaton tão (em alguns momentos mais) engraçada quanto o próprio Allen, esse filme começou a consagrar Woody Allen como um dos maiores roteiristas da história - algo que seria confirmado em seus trabalhos subsequentes.