Fernando Betini

Fernando Betini

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  • The Good, the Bad and the Ugly
  • The Big Gundown
  • Pierrot le Fou
  • My Darling Clementine

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  • Dead Poets Society

    ★★

  • How Green Was My Valley

    ★★★★★

  • Intolerance: Love's Struggle Throughout the Ages

    ★★★★★

  • Grease

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  • Mamma Mia!

    Mamma Mia!

    ★½

    Sem muito o que adicionar em torno deste filme além do vazio emocional e de dois questionamentos que me vieram à cabeça enquanto o assistia (únicos pontos que despertaram em mim a mais remota sensação de interesse):

    1. A partir de quando filmes se transformaram em propagandas? Para ser mais preciso em relação ao caso específico deste filme: Quando filmes se transformaram em campanhas publicitárias de incentivo à natalidade?

    2. Quando os musicais hollywoodianos passaram a ser filmados com tanto desapreço para com a potencialidade dramática de seus espaços? Ou seja, como pode alguém filmar uma ilha grega belíssima com tamanha artificialidade/superficialidade?

  • You Only Live Once

    You Only Live Once

    ★★★★★

    Bonnie e Clyde e o romantismo da Hollywood clássica conhecem o pessimismo e o cinismo de Fritz Lang. O embate entre o amor idealizado de Fonda e Sidney e as forças da lei que insistem em separá-los transcende o plano material, ao passo em que a única escapatória, a única forma de libertação encontra-se no plano espiritual - em outras palavras, a morte. No sombrio mundo do linchamento e da caminhada pelo "progresso", não havia luz para Joans e Eddie Taylors.

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  • Nobody Belongs to Nobody

    Nobody Belongs to Nobody

    ½

    Eu tive que assistir isso por causa dos meus pais, então não tava lá muito empolgado. Mas entrei pensando "Ah, talvez não seja tão ruim". Infelizmente tem que melhorar muito pra ser ruim. Senhor, que filme merda. Os únicos momentos bons foram os que eu ria de tão tosco e malfeito que era, mas no final eu tava implorando pra acabar logo.

  • The Informer

    The Informer

    ★★★★½

    Potente tanto como cinema expressionista com aspectos neorrealistas e como releitura bíblica e/ou revisionismo histórico, mas principalmente um dos mais engenhosos dramas de John Ford - de sangue irlandês - por conseguir criar uma atmosfera ao mesmo tempo lúdica e verossímil para esta história mesmo tendo sido tão claramente filmado inteiramente em um estúdio - muito disto devido à Victor McLagen, que rouba a cena como o burro mas compassível pobre que delata seu amigo, causando sua morte. Ao contar esta adaptação bíblica sob o ponto de vista de Judas, Ford prova que era desde aquela época ousado e segue atual como nunca.

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