A lyrical documentary captures a small mountain village in Portugal, showcasing its timeless essence amid historical changes. As men leave for stone-cutting work, women take charge in their absence, surrounded by snowy mountains and wandering sheep and cattle, with dogs guarding against wolves.
Finland
Finland
Well… I didn’t expect to be so moved by a five minute, non-narrative short.
The film itself is cold like the landscape to start, even kind of sad. But the life that then comes waltzing into it really warms the heart.
The reasons it hit me are purely personal. I spent one of the happiest years of my life working in a school on the Spanish side of those hills; and one of the happiest days of that year on a school trip to the Portuguese part of a nearby national park.
What Kaurismäki says about the roads only arriving in the 1980’s is easy to believe, along with the fact that they took the young people away. Although it was…
🇵🇹
Esta curta faz-me sentir muitas saudades da minha aldeia. E adorei a cinemafotografia, é simplesmente fascinante!
🇬🇧
This short film makes me miss my village so much. And I love the cinematography, it's simply mesmerising!
te amo Aki<3 realmente tienes el don de transmitir la belleza de lo cotidiano y la simpleza de la vida
Playing accordion for three dying ladies and a fat kid is still a gig.
Muitas vezes só o som de uma 'sanfoninha' para nos devolver a vontade de viver.
I could watch these people going about their day for hours.
Sim, senhora, ver uma curta sobre uma terrinha portuguesa enquanto estou estou na "minha" terrinha: que bonita coincidência e acaso que as recomendações do YouTube me proporcionou!!!
Tenho tanto interesse e curiosidade em saber como e porquê o Aki Kaurismäki veio parar a Portugal e fazer filmes cá e alguns sobre cá
Um olhar escandinavo pela beira. Acho fascinante como isto consegue capturar um lado nórdico na nossa cultura, quase que mostrando um “fjord” português e as vidas isoladas mas pacatas que por lá habitam.
O Kaurismaki urbano e citadino sai de cena. Entra no lugar dele um diretor finlandês bucólico e interiorano. Bacana de se ver como essa transição de tema e abordagem se dá na prática, tendo em vista a cinematografia do diretor. Portugal, usualmente conhecida pelas navegacoes e seu impeto desbravador, aqui é entendida como uma terra de mistérios e particularidades.
Nesse sentido, Bico é um curta-documentário sobre a volta daqueles que não foram. Com um plano de um boiadeiro passando a boiada ou da senil população local fazendo fios de algodão, Kaurismaki confere ao vilarejo não so seu devido tamanho na história e em Portugal, mas o seu brilho unico enquanto lugar.
i would imagine kaurismäki to focus on the men who would go to work outside the village, but it’s interesting how he puts more emphasis on the people who are left in the village. the shots of nature in winter and one of the shots capturing the three old women were beautiful.
Se afaste da sociedade realmente traz longevidade.
Kaurismäki se sairia bem dirigindo algum conto de horror.
🎥 YouTube
I don't think any other short I ever watched left me wanting more this much.
I love how peaceful and beautiful these shots mixed with the narration are, and how it just lets life be compelling in its simplicity.
Even though it is a bit sad, to me it also was, unexpectedly, very soothing.
