After a fight in their apartment, the story of a writer and a painter are divided. The writer is dedicated with his partner Manon to provoke continuous accidents in a field in which car carcasses abound. The painter is recruited to kill, through a poisoned picture, the old Arden to allow the latter's wife, Alice to live with her lover Mosbie.
France
Quinzaine des Réalisateurs
Italy
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Um cineasta, quando é um cineasta (mesmo que rejeite veementemente esse título, mesmo quando rejeita violentamente o cinema), faz bom uso até de Deleuze e Lacan (no caso de Bene, o único até hoje que conseguiu tal feito), é capaz de remontar Deleuze a Eisenstein e Lacan a Shakespeare e de dar sentido a uma enxurrada de imagens, encontrando a unidade na dispersão, a ideia sintética no caos das formas.
O cinema, quando vem assim, é algo tão grandioso, tão generoso na sua profusão que é capaz de tudo, até da sua própria demolição (Bene), que é totalmente diferente do seu desperdício (Malick, Korine).
"È uno scherzo !"
"Non ti credo!"
"Lo giuro!"
Hieratic, operatic and downright derisive and debauched, this feels like an even more radical experiment than Un Amleto di meno. There is a sequence that might work as a metaphor for what Bene is doing here: his character destroys the motor of a broken car and somehow, by breaking it further into pieces, the machine is repaired. He then says he has become a delinquent and procceeds to run over the bodies of many young women. Even if the film remains quite impenetrable, I feel like there is a psychoanalitic edge of male desire and freudian existentialism that finds a very unique artistic gesture in Bene's volatile theatricality, and, under this…
AS POMPAS DE UM FALSO LOUCO CHAMADO CARMELO BENE, por Noël Simsolo.
Não escolhi nascer em 1937: recuso minha data de nascimento. Recuso a data da minha morte.
Recuso porque, quando isso acontecer, não poderei fazer nada para me opor.
— Carmelo Bene
Entre os estonteantes meteoros que instigaram o cinema para além dos limites em que os jogos narrativos tradicionais e as provocações repetitivas da vanguarda o mantiveram por muito tempo, Carmelo Bene ocupa um lugar essencial ao lado de Philippe Garrel, Jean-Luc Godard, Jean-Daniel Pollet, Glauber Rocha, Werner Schroeter, Jerzy Skolimowski ou os Straub. Embora sua abordagem tenha sido muito diferente daquela desses outros precursores que estilhaçaram os espelhos das consciências estabelecidas à mesma época, ela todavia se…
Observem o que estava sendo produzido na Itália - e não me levem a mal, há inúmeras coisas ótimas.
Agora assistam aquilo que Bene estava fazendo no mesmo período. A explosão que ele fazia. Lindo, lindo.
"Quando eu estava filmando Capricci, nenhum ator, nenhum técnico entendia o que estava acontecendo. O que é lamentável é que o público não espera do cinema o que recebeu da música e da literatura: eles não se reconhecem nele."
"Se eu levar o público a aceitar determinadas situações de forma racional, isso é desonestidade. Do meu ponto de vista, a comunicação é uma corrupção e nada mais. Não quero que meus filmes comuniquem nada."
Ho letto un commento su YouTube che diceva: “David Lynch se guarda un film di Carmelo Bene scappa via urlando”. Ecco, non credo ci sia altro da aggiungere.
Contém duas ou três cenas das mais impressionantes que já vi em um filme.
Boys stop just kiss you dont need to rip apart the falce e martello tele dai
Arduo valutare qualcosa di così volutamente indecifrabile,anche perché Carmelo Bene mi dà l'idea di essere un gran bastardo.
Che sia avanguardia o Dadaismo io con questo capriccio in parte mi ci sono divertito,anche se a lungo andare si è fatto sentire un certo grado di saturazione.
Rinuncio alla possibilità di riportare quanto visto. Questo non è Surrealismo secondo alcun criterio, si parla di Irrealismo
Posso averlo più uomo comunista che ci sta provando tanto ad essere spocchia?
Io se prenderò mai la patente
"Putthana, puutthaaana, puttana, puttena, puhttana, putttana, puttttana, puttəna, puttana!! Pputthaaana"
