Filmaço.
O Homem que Matou o Facínora, de John Ford, é genial ao retratar as contradições dos ideais de justiça na composição do nascimento dos EUA como nação. A base da liberdade e da justiça norte-americana se apoia na brutalidade, na violência, no genocídio. Ford soube explorar a complexidade do seu país em sua obra.
Lindo demais.
É lindo ver que o importante é a jornada, mas é triste entender que não basta ter talento, tem que ter sorte.
Eastwood sabe aproveitar da tragédia, explorando os momentos de alegria e mostrando o árduo caminho do amadurecimento.
Lindo e ao mesmo tempo forte.
Filmão.
Filmaço do Truffaut, virou um dos meus favoritos dele.
É a representação do amor do diretor pela literatura, onde as cenas em que os livros são queimados (grandes cenas!) agonizam qualquer um.
Gosto muito de como as cores estão vivas, a estética da tecnicolor é demais.
Gostei de assistir aos outros filmes de Sean Baker até chegar nesse aqui. Gosto bastante do diretor e das suas temáticas, visando os marginalizados dos EUA. Em "Anora", suas temáticas continuam, mas a construção é diferente. Baker conta a história de uma stripper que se relaciona com um russo de família rica e que, conforme o tempo vai passando, tudo desanda.
A relação com "Noites de Cabíria", de Fellini, para mim, é clara. Ambos os filme são sensíveis da sua…
